Cirurgia de laqueadura pode ser feita de graça em Goiânia; saiba como

Método ofertado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) como estratégia de planejamento familiar, a cirurgia de laqueadura pode ser feita de forma gratuita em Goiânia. Para realizar o processo, as mulheres devem seguir diversas etapas, que envolvem requisitos específicos e considerações médicas importantes.

“O primeiro passo é procurar uma Unidade Básica de Saúde (UBS), onde as pacientes recebem orientações iniciais sobre métodos contraceptivos disponíveis”, explica o diretor-técnico da Maternidade Nascer Cidadão, Rogério Cândido.

Caso a mulher opte pela cirurgia de laqueadura tubária – que é irreversível -, é necessário passar por avaliações clínicas e psicológicas para garantir que a decisão seja tomada de forma consciente e informada. “Depois disso, as pacientes são encaminhadas via regulação da Secretaria Municipal de Saúde para o procedimento em uma das maternidades municipais da Capital”, orienta Rogério.

O médico destaca, ainda, que outra opção para as mulheres é a realização da laqueadura no período do parto. “A cirurgia pode ser feita no pós-parto normal imediato por meio de procedimento minimamente invasivo, com incisão periumbilical e, se for cesariana, a laqueadura poderá ser feita durante o ato cirúrgico, porém é vedado indicar cesariana para fazer esse tipo de procedimento contraceptivo”, explica.

Nova legislação
Rogério lembra que, durante o processo de avaliação da paciente, são analisados diversos critérios médicos para determinar a elegibilidade para a cirurgia. “Isso inclui a análise do estado de saúde geral, histórico obstétrico, condições clínicas pré-existentes e aconselhamento sobre os riscos e benefícios do procedimento”, assinala Rogério. Recentemente, a mudança na Lei nº 14.443/2022 trouxe benefícios significativos para mulheres que desejam fazer a laqueadura. Rogério explica que essa legislação ampliou o acesso e delimitou prazos de espera para o procedimento, garantindo maior agilidade e eficiência no atendimento às demandas das pacientes.

“A idade mínima para mulheres optarem pela cirurgia de laqueadura tubária baixou para 21 anos, independentemente do número de filhos vivos; também foi definido um prazo mínimo de 60 dias entre a manifestação de vontade e o ato cirúrgico”, destaca Rogério. Além disso, não é mais necessário o consentimento expresso de ambos os cônjuges para a realização de laqueadura tubária.

Outra mudança que a lei trouxe é que o histórico de cesarianas sucessivas anteriores não é mais requisito para a realização de laqueadura tubária durante a cesárea, sendo a esterilização cirúrgica em mulher durante o período de parto garantida, desde que observados o prazo mínimo de 60 dias entre a manifestação da vontade e o parto, além das devidas condições médicas.

Pós-cirúrgico
Segundo o médico, o tempo de recuperação de uma cirurgia de laqueadura depende da técnica cirúrgica utilizada. “A cirurgia laparoscópica tem uma recuperação mais rápida do que a cirurgia convencional, em média, são indicados 15 dias de repouso após a cirurgia. Após a realização da laqueadura tubária, é comum que a mulher sinta desconforto abdominal e pélvico nos primeiros dias, neste caso, o repouso é de 30 dias para atividades físicas e para relação sexual”, afirma.

Planejamento familiar
Quando se fala em planejamento familiar, a disponibilidade da laqueadura pelo SUS desempenha um papel crucial. A Lei nº 9.263/1996 estabeleceu o planejamento familiar como um direito e orienta ações de atenção sexual e reprodutiva nos serviços de saúde de todo o País, incluindo a contracepção. “Hoje, nós temos diversos métodos contraceptivos para planejamento familiar: hormonais (orais e injetáveis), de barreira (diafragma e preservativos), dispositivo intrauterino (DIU), laqueadura e vasectomia, que são métodos de esterilização cirúrgicos e definitivos, e cabe a cada pessoa optar pelo método que melhor lhe atender.

Para Rogério, oferecer a cirurgia de laqueadura pelo SUS é uma medida fundamental para permitir que as mulheres exerçam controle sobre sua fertilidade e tomem decisões informadas sobre sua saúde reprodutiva. É importante lembrar que, ao procurar uma unidade básica de saúde para fazer uma laqueadura, é necessário apresentar documentos pessoais (RG e CPF), cartão SUS, comprovante de residência e certidão de nascimento, no caso de filhos vivos, para atendimento.

Publieditorial

Goiás sanciona lei que garante medicamento à base de cannabis pelo SUS

Na última quinta-feira (18), foi sancionada pelo Governador de Goiás, Ronaldo Caiado (UB), a lei que institui a Política Estadual de Fornecimento Gratuito de Medicamentos Prescritos à Base de Cannabis.

A legislação assegura que o Sistema Único de Saúde (SUS) será responsável por distribuir, gratuitamente, medicamentos à base de planta para tratamento de várias doenças, em Goiás, e entrará em vigor em 90 dias.

O projeto de lei é de autoria do deputado estadual Lincoln Tejota (UB) e foi desenvolvido em parceria com a Associação Goiana de Apoio e Pesquisa à Cannabis Medicinal (Agape). Nas redes sociais, o parlamentar comemorou a aprovação da lei e o avanço que representa para a medicina goiana. 

Derivados da planta de cannabis foram cientificamente comprovados para fornecer aos pacientes benefícios no tratamento de uma variedade de condições de saúde. Entre elas, doenças crônicas como esclerose múltipla e fibromialgia. Além de tratar autismo, Alzheimer, TDAH, glaucoma, AIDS, epilepsia, dores crônicas e neuropáticas.

A Cannabis Medicinal tem se tornado realidade no Brasil nos últimos anos, com a permissão da Anvisa para importação do CBD nos casos de prescrição médica para o tratamento de epilepsias refratárias às terapias convencionais. Estados como Distrito Federal e São Paulo possuem leis semelhantes à que foi aprovada em Goiás.

 

 

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Iquego é o primeiro laboratório público do Brasil a produzir canabidiol

Em Março, o Diário Oficial publicou sobre a parceria inédita entre a Indústria Química do Estado de Goiás (Iquego) e a empresa norte-americana Golden CBD+. O acordo envolve a transferência de tecnologia, que vai produzir produtos à base de cannabis medicinal para distribuição pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no estado.

No estado, já tramita um projeto de lei na Assembleia Legislativa de Goiás (ALEGO), para a distribuição gratuita de medicamentos, fitofármacos e fitoterápicos prescritos a base da planta inteira ou isolada, que contenham na composição, fitocanabinóides, como Canabidiol (CBD), Cannabigerol (CBG), Tetrahidrocanabinol (THC), nas unidades de saúde pública estaduais e privadas conveniadas ao SUS. Em Goiânia, já é realidade, a capital possui uma legislação própria aprovada.

Segundo Diony Melo, médico especialista em cannabis medicinal, o intuito é fazer com que a população do estado de Goiás e dos outros órgãos públicos, seja de esfera estadual, municipal ou federal, possam ter os medicamentos à base de canabidiol via SUS.

“Inicialmente, serão disponibilizados de imediato para comercialização os seguintes produtos: Full Spectrum Canabidiol 100mg/ml (3000mg/30ml) – Solução Oral e Full Spectrum Canabidiol 200mg/ml (6000mg/30ml) – Solução Oral. A previsão é de que a produção seja iniciada em junho, pois depende de questões sanitárias e de importação”, destaca o médico.

Qual a importância da cannabis medicinal?

O canabidiol é um medicamento derivado da Cannabis, a planta da maconha, que é capaz de atuar no tratamento de doenças que atingem o Sistema Nervoso Central do ser humano. Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), mais de 100 mil pacientes realizam algum tipo de tratamento que necessita do uso do canabidiol, também conhecido como CBD.

No ano de 2021, mais de 66 mil medicamentos à base de Cannabis foram importados para o Brasil e o uso medicinal e industrial do canabidiol já é regulamentado em aproximadamente 50 países.

“O movimento das famílias, dos pacientes, das associações, inclusive das empresas que pretendem atuar nesse ramo, já está a todo vapor. E, a meu ver, não vai retrair. Entendemos que pode ser um caminho sem volta para a medicina, um avanço, pois vários resultados demonstram a eficácia do tratamento para uso medicinal. A Iquego está saindo na frente, pioneira como laboratório público no Brasil, se tornando o primeiro a firmar uma parceria nesse sentido. Nossa intenção é fazer com que as pessoas de todo Brasil tenham acesso a essa medicação de forma mais acessível.” afirma o diretor-presidente da Indústria Química do Estado de Goiás – Iquego, José Carlos dos Santos.

A Iquego, com mais de seis décadas de história, e por se tratar de uma estatal que possui como principal acionista o Governo de Goiás, tem como finalidade produzir e comercializar medicamentos e produtos para a saúde atendendo demandas do Ministério da Saúde, Secretarias de Saúde estaduais e municipais.

A Iquego vai cumprir o seu papel, regulando o mercado e o acesso aos produtos via Sistema Único de Saúde (SUS), ofertando por valores mais competitivos e acessíveis. 

iquego

 

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Hospitais e postos de saúde de Goiás vão distribuir gratuitamente medicamento à base de Canadibiol

Na última terça-feira (14), o Diário Oficial do Estado de Goiás publicou sobre a parceria inédita entre a Indústria Química do Estado de Goiás (Iquego) e a empresa norte-americana Golden CBD+, que comercializa os medicamentos no Brasil e tem uma oferta variada de combinações de canabinóides raros em suas formulações. O acordo envolve a transferência de tecnologia, que vai produzir produtos à base de cannabis medicinal para distribuição pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no estado.

No estado, já tramita um projeto de lei na Assembleia Legislativa de Goiás (ALEGO), para a distribuição gratuita de medicamentos, fitofármacos e fitoterápicos prescritos a base da planta inteira ou isolada, que contenham na composição, fitocanabinóides, como Canabidiol (CBD), Cannabigerol (CBG), Tetrahidrocanabinol (THC), nas unidades de saúde pública estaduais e privadas conveniadas ao SUS. Em Goiânia, já é realidade, a capital possui uma legislação própria aprovada.

Segundo Diony Melo, médico especialista em cannabis medicinal, o intuito é fazer com que a população do estado de Goiás e dos outros órgãos públicos, seja de esfera estadual, municipal ou federal, possam ter os medicamentos à base de canabidiol via SUS.

“Inicialmente, serão disponibilizados de imediato para comercialização os seguintes produtos: Full Spectrum Canabidiol 100mg/ml (3000mg/30ml) – Solução Oral e Full Spectrum Canabidiol 200mg/ml (6000mg/30ml) – Solução Oral. A previsão é de que a produção seja iniciada em junho, pois depende de questões sanitárias e de importação”, destaca o médico.

Qual a importância da cannabis medicinal?

O canabidiol é um medicamento derivado da Cannabis, a planta da maconha, que é capaz de atuar no tratamento de doenças que atingem o Sistema Nervoso Central do ser humano. Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), mais de 100 mil pacientes realizam algum tipo de tratamento que necessita do uso do canabidiol, também conhecido como CBD.

No ano de 2021, mais de 66 mil medicamentos à base de Cannabis foram importados para o Brasil e o uso medicinal e industrial do canabidiol já é regulamentado em aproximadamente 50 países.

 

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Todos os grupos prioritários já podem receber vacina bivalente em Goiânia

A Prefeitura de Goiânia já está aplicando a vacina bivalente em todas as pessoas dos grupos prioritários, independentemente de datas, a partir desta segunda-feira (20/03). A antecipação do calendário de aplicação do imunizante contra a Covid-19 ocorre após anúncio de alteração do cronograma por parte da do Ministério da Saúde (MS) e da Secretaria Estadual de Saúde (SES). A bivalente protege contra a Ômicron, prevalente no mundo todo, e suas subvariantes.

“Iniciamos a vacinação com os idosos e imunocomprometidos, que atenderam ao chamado e buscaram a imunização, e agora ampliamos a vacinação para todas as pessoas dos grupos prioritários. É importante que toda a população esteja atenta e continue se cuidando”, destaca o prefeito Rogério Cruz. 

As doses são disponibilizadas nas 72 salas de vacina do município, de segunda-feira a sexta-feira, das 08h às 17h, e nos finais de semana em três unidades: Centro Municipal de Vacinação (CMV), Ciams Urias Magalhães e Ciams Dr Domingos Viggiano, antigo Ciams Jardim América, também com atendimento das 08h às 17h.

Desde o início da campanha, em 27 de fevereiro, Goiânia já vacinou 39 mil pessoas e recebeu 129 doses da vacina Pfizer Bivalente.

Grupos prioritários:

– Pessoas acima de 60 anos

– Gestantes e puérperas

– Pessoas a partir de 12 anos que vivem em instituições de longa permanência e os trabalhadores dessas instituições

– Pessoas imunocomprometidas a partir de 12 anos

– Indígenas, quilombolas e população ribeirinha a partir de 12 anos

– Trabalhadores da saúde

– Pessoas com deficiência permanente a partir de 12 anos; população privada de liberdade a partir de 18 anos de idade; adolescentes cumprindo medidas socioeducativas menores de 18 anos e funcionários do sistema de privação de liberdade.

 

Foto: SMS

 

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Câmara de Goiânia aprova distribuição de implantes anticoncepcionais gratuitos na rede pública

A Câmara de Goiânia aprovou, nesta quarta-feira (8), em segunda votação, o projeto de lei da vereadora Sabrina Garcez (foto) que estabelece a oferta gratuita de implantes contraceptivos reversíveis de longa duração de etonogestrel na rede pública municipal de saúde.

A proposta trata da política de proteção às mulheres em situação de vulnerabilidade, por meio de instituições diretas ou conveniadas a qualquer título. Terão direito aos implantes, as dependentes químicas; mulheres em situação de rua e adolescentes de regiões com vulnerabilidade social muito alta. 

Sabrina Garcez explica que as outras condições particulares de vulnerabilidades psicossociais serão avaliadas, individualmente, pelo profissional médico e por equipe multiprofissional, conforme os critérios médicos atualizados de elegibilidade para uso contraceptivo da Organização Mundial da Saúde (OMS). 

“É fundamental que as autoridades municipais e suas equipes técnicas se conscientizem a respeito da importância de incluir o componente de gênero em suas decisões, no pensamento e na execução de políticas públicas”, diz a vereadora. 

O projeto de lei de Sabrina visa justamente estabelecer políticas públicas de sustentabilidade feminina, dentro do município, com uma perspectiva importante sobre métodos contraceptivos dando prioridade às mulheres em situação de vulnerabilidade. 

De acordo com a parlamentar, a construção de estratégias que direcionam esforços para reverter o cenário de marginalização em que mulheres e meninas se encontram, adaptando mecanismos já existentes, têm um alto potencial de impacto positivo, acarretando mudanças reais e significativas na vida desse público. 

Pacote para mulheres no 8 de março 

Também foi aprovado, em primeira votação,  projeto de Sabrina Garcez que assegura às gestantes a realização da ultrassonografia morfológica na rede pública de saúde de Goiânia. 

E para celebrar o 8 de março, Dia Internacional da Mulher, Sabrina também protocolou um pacote de projetos para as mulheres: “Patrulha Enfermagem Mais Segura”, que coloca a Guarda Civil à disposição das enfermeiras para proteger as mulheres de agressões de pacientes e acompanhantes; “Dia da Mulher na Política”, para relembrar a data em que as mulheres puderam ser votadas e “Março Lilás”, para definir o mês de conscientização sobre a prevenção e diagnóstico do câncer de colo de útero.

 

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Vacinação bivalente contra a Covid-19 começa nesta segunda-feira em Goiânia

A vacinação bivalente contra a covid-19  começa nesta segunda-feira (27/2) em Goiãnia. O imunizante protege contra a ômicron e subvariantes. “A vacinação é extremamente importante para a proteção contra a forma mais grave da doença, por isso, mantemos uma grande estrutura, com 72 salas de vacinação para atender os moradores de nossa cidade”, afirma o prefeito Rogério Cruz.

Inicialmente, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) recebeu 22.200 doses da Pfizer Bivalente que serão aplicadas conforme as diretrizes do Plano Nacional de Vacinação (PNI) do Ministério da Saúde. 

O secretário municipal de Saúde, Durval Pedroso, acompanhará o início da campanha na segunda-feira, no Centro Municipal de Vacinação (CMV), às 8h. “Vamos seguir o cronograma traçado pelo Ministério da Saúde, que prevê reforço para os grupos mais vulneráveis,” destaca o titular da SMS.

Neste primeiro momento, os grupos estabelecidos para receberem a vacina são pessoas a partir de 70 anos; pessoas que vivem em instituições de longa permanência a partir de 12 anos de idade e trabalhadores desses locais; pacientes imunocomprometidos acima de 12 anos; além de indígenas; ribeirinhos e quilombolas, todos a partir de 12 anos.

No total, a população alvo da primeira fase é de 108.086 pessoas. A maioria, 92.093, idosos a partir de 70 anos. Em segundo lugar aparecem os imunocomprometidos, 11.903 pessoas. A meta é vacinar 90% daqueles que estão aptos a se vacinar.

O secretário chama a atenção para algumas particularidades da vacinação. “Somente poderão receber a vacina aqueles que estiverem com o esquema primário completo, ou seja, já tomaram pelo menos duas doses da vacina monovalente. Também é necessário ter um intervalo de quatro meses da última dose.

Cronograma vacinal:
 

Primeira fase

27/02/2023 – pessoas a partir 70 anos; pessoas que vivem em instituições de longa permanência a partir de 12 anos e trabalhadores desses locais; além de pacientes imunocomprometidos acima de 12 anos; indígenas; ribeirinhos e quilombolas, todos também acima de 12 anos.

 

Segunda fase

06/03/2023 – pessoas de 60 a 69 anos

 

Terceira fase

20/03/2023 – gestantes e puérperas

 

Quarta fase

17/04/2023 – trabalhadores da saúde, pessoas com deficiência permanente a partir de 12 anos, população privada de liberdade a partir de 18 anos, adolescentes cumprindo medidas socioeducativas menores de 18 anos e funcionários do sistema prisional.

 

SERVIÇO:

Assunto: Goiânia inicia imunização com vacina Bivalente contra covid-19

Data: segunda-feira (27/2)

Horário: 8h

Local: Centro Municipal de Vacinação, Avenida Edmundo Pinheiro de Abreu, s/n, Setor Pedro Ludovico

 

Saiba quanto custa o remédio que trata a Covid e que acaba de chegar nas farmácias brasileiras

Para o tratamento da Covid-19, farmácias e hospitais particulares começam a vendar um novo antiviral: o Paxlovid, desenvolvido pela farmacêutica norte-americana Pfizer.

Embalado na forma de comprimidos, que vem com 30 em uma caixa, o remédio custa mais de 4,5 mil reais no mercado brasileiro. Além da iniciativa privada, o medicamento está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS).

Para comprar o Paxlovid nas farmácias, é necessária uma prescrição médica (receita). A bula e a rotulagem são em português de Portugal e em espanhol.

O remédio consiste em dois medicamentos antivirais em conjunto: o nirmatrelvir e o ritonavir, que quando combinados bloqueiam uma enzima que o vírus da Covid-19 precisa para se replicar no corpo.

No final de novembro de 2022, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a venda do medicamento em farmácias do país. Ele pode ser fornecido tanto para farmácias como para hospitais particulares.

Quem pode usar

Segundo a orientação da Anvisa, o Paxlovid deverá ser utilizado somente por adultos e é indicado para o tratamento da Covid naquelas pessoas que não requerem oxigênio suplementar (quadros leves a moderados) e que apresentam risco aumentado de progressão para Covid grave.

Estudos clínicos mostraram que o Paxlovid pode reduzir em até 89% a possibilidade de hospitalização ou morte em pacientes nessas condições.

Na rede pública, o uso pode ser prescrito somente para os grupos de indivíduos:

Pacientes imunossuprimidos, como aqueles que tratam algum tipo de câncer ou são transplantados, com 18 anos ou mais;

Pessoas com 65 anos ou mais (idosos).

Para além de pertencer a um dos grupos, o paciente deve apresentar quadro leve ou moderado da covid-19, sem necessidade de suplementação de oxigênio.

Vale ressaltar que o medicamento deve ser administrado assim que possível, após o resultado positivo do teste da covid-19 e da avaliação médica. Isso porque o período máximo para o começo do tratamento é de até 5 dias contados a partir do início dos sintomas.

 

Imagem: Jennifer Lorenzini/Reuters

Remédio mais caro do mundo será distribuído pelo SUS

A Comissão Nacional de Incorporação de Novas Tecnologias em Saúde (Conitec) emitiu parecer favorável à incorporação do medicamento Zolgensma, considerado o mais caro do mundo, no rol de medicamentos disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A informação foi confirmada no último sábado, 3, pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, no Twitter. O Zolgensma é utilizado para tratar a atrofia muscular espinhal (AME), uma doença rara e degenerativa passada de pais para filhos. O medicamento custa cerca de R$ 6 milhões.

Apesar de a AME afetar pessoas de todas as idades desde o seu nascimento, no parecer da Conitec, a recomendação é de que o Zolgensma, também conhecido como Onasemnogeno Abeparvoveque na linguagem farmacêutica, seja aplicado em crianças de até seis meses com AME tipo I que passam mais de 16 horas diárias sem necessidade de utilizar métodos de ventilação invasiva.

“Esta é uma luta de muitos pais e de todos nós. Fico feliz em dar uma resposta tão importante. A AME é uma doença muito rara, degenerativa, que afeta o neurônio motor, responsável por gestos voluntários vitais para o corpo humano, como respirar, engolir e se mover”, escreveu Queiroga, utilizando uma foto dele com a primeira-dama, Michelle Bolsonaro.

Além do novo medicamento, o SUS já disponibiliza outros dois remédios para tratar a doença, o Nusinersena e o Risdiplam. Segundo Queiroga, com a nova incorporação de medicamento, o sistema público passará a ofertar as “tecnologias mais avançadas para o tratamento da AME”.

O que é Ame?

A AME é uma doença genética e neuromuscular causada pela incapacidade do corpo em produzir uma proteína essencial para a sobrevivência dos neurônios motores. Com isso, ela afeta todos os músculos do seu corpo, impedindo que a pessoa tenha alguns impulsos motores, dificultando ou impossibilitando gestos voluntários vitais simples do corpo, como respirar, engolir e se mover.

A doença atinge 1 em cada 10 mil bebês no Brasil, segundo estudo publicado na National Library of Medicine, e varia do tipo 0 (antes do nascimento) ao 4 (segunda ou terceira década de vida), dependendo do grau de comprometimento dos músculos e da idade em que surgem os primeiros sintomas.

 

*Agência Estado

Hospital Araújo Jorge em Goiânia explica passo a passo para se tornar um doador de medula óssea

O Dia Mundial do Doador de Medula Óssea é celebrado, mundialmente, no terceiro sábado de setembro. Em 2022, a data será celebrada no dia 17. A data é uma forma de reafirmar a importância da doação de medula óssea, utilizada, sobretudo, no tratamento de pacientes com leucemia, quinto tipo de câncer mais comum entre os adultos, atingindo cerca de 5.920 homes e 4.386 mulheres por ano, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA).

Referência em tratamento no Centro-Oeste, o Hospital de Câncer Araújo Jorge (HAJ), em Goiânia, principal unidade operacional da Associação de Combate ao Câncer em Goiás (ACCG), é o único Centro de Alta Complexidade em Oncologia (CACON) no estado. O local realiza transplantes em pacientes adultos, e só este ano, já foram realizados 17 procedimentos no Setor de Transplante de Medula Óssea da instituição.

Dados do Registro de Doadores de Medula Óssea no Brasil (REDOME) calculam que, hoje, a plataforma registra cerca de cinco milhões de doadores cadastrados. Os números colocam o país em 3º lugar com maior número de doadores. Contudo, as cirurgias ainda demoram a ser realizadas. Isso, porque a chance de o paciente encontrar uma pessoa compatível é de uma em 100 mil. Por isso, é tão importante que as pessoas se cadastrem no Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome) como doadoras.

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Para a hematologista e coordenadora do Serviço de Hematologia e Transplante de Medula Óssea do Araújo Jorge, Dra. Marina Aguiar, o número de pessoas cadastradas no Redome faz a diferença para quem aguarda pelo procedimento. “Quanto mais pessoas se dispuserem a ser doadoras de medula óssea, maior é a chance dos pacientes de encontrarem um doador compatível”.

Como ser um doador

A médica especialista em transplante de medula óssea explica mais sobre o assunto. “A medula óssea é encontrada no interior dos ossos, onde contém as células-tronco hematopoéticas que produzem os componentes do sangue, incluindo as hemácias ou glóbulos vermelhos, os leucócitos ou glóbulos brancos. Esses, são parte do sistema de defesa do organismo”, detalha.

Entenda o passo a passo

– Podem se cadastrar no Redome pessoas entre 18 e 35 anos;

– No Hemocentro do seu estado, agende uma consulta de esclarecimento;

– O voluntário deve assinar um termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE), e preencher uma ficha com informações pessoais;

– Ainda no Hemocentro, é retirada uma pequena quantidade de sangue (10ml) do candidato a doador;

– O seu sangue será analisado por exame de histocompatibilidade (HLA), um teste de laboratório para identificar suas características genéticas que vão ser cruzadas com os dados de pacientes que necessitam de transplantes para determinar a compatibilidade;

– Os dados pessoais e o tipo de HLA serão incluídos no Redome;

– Quando houver um paciente com possível compatibilidade, o doador será consultado para decidir quanto à doação. Por este motivo, é necessário manter os dados sempre atualizados;

– Para seguir com o processo de doação serão necessários outros exames para confirmar a compatibilidade e uma avaliação clínica de saúde;

– Somente após todas estas etapas concluídas o doador poderá ser considerado apto e realizar a doação.

Aguiar ressalta ainda que todo o procedimento é feito com cautela, prezando a saúde, também, do doador. “Existe uma atenção especial. Se o doador está no cadastro e surge a oportunidade do transplante de medula para outra pessoa, a equipe entra em contato, explica se ele quer fazer o procedimento e realiza exames. Tudo, para garantir o bem-estar do doador”, afirma a médica e ex-paciente do Araújo Jorge.

 

Imagem: Divulgação HAJ

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Começa a vacinação de Covid-19 em crianças de 3 e 4 anos em Goiânia

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), começou, nesta quarta-feira (20/07), a vacinação de crianças de 3 e 4 anos contra a Covid-19. Neste primeiro momento, o imunizante é ofertado apenas a crianças imunossuprimidas dessa faixa etária, com o preenchimento de autodeclaração disponível no ImunizaGyn. Para esse público, estão disponíveis 71 salas de vacinas em todos os sete Distritos Sanitários de Saúde da cidade, com horário de funcionamento das 08h às 17h.

A vacina ofertada é a CoronaVac, que foi autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), e liberada pelo Ministério da Saúde (MS), com o envio de Nota Técnica aos municípios nesta terça-feira (19). O esquema vacinal também será com duas doses, e intervalo de 28 dias entre elas, conforme aprovação da Anvisa.

Para liberação de todas as crianças de 03 e 04 anos, a SMS aguarda o recebimento de mais doses para, assim, ampliar a vacinação, levando em consideração que a estimativa em Goiânia é de um público de 38.665 crianças, sendo 19.304 com 03 anos e 19.381 com 04 anos. 

“Vamos priorizar as crianças imunossuprimidas, em virtude do estoque que temos disponível”, afirma o secretário municipal de Saúde, Durval Pedroso. “A imunização tem demonstrado eficácia, ao evitar que os imunizados fiquem gravemente doentes caso contraiam o vírus”, ressalta.

O prefeito Rogério Cruz lembra que “está mais do que comprovado que a vacina é segura e eficaz, além de importante para prevenir complicações da Covid-19”. “Celebramos mais essa ampliação. É sempre motivo de muita alegria anunciar nova etapa da imunização do nosso povo. Aos poucos, a nossa rotina vai voltando ao normal, com a população cada vez mais imunizada”, diz. 

Para vacinar

No ato da vacinação, os responsáveis devem apresentar, obrigatoriamente, o Cartão de Vacinação da criança, um documento, o comprovante de endereço, e a autodeclaração para crianças imunossuprimidas. Os pais que não puderem acompanhar os filhos precisam preencher autorização para que outras pessoas acompanhem a criança. O documento está disponível na página do ImunizaGyn, no site da Prefeitura de Goiânia (www.goiania.go.gov.br).

Balanço

Entre as crianças com idade de 05 a 11 anos, a primeira dose das vacinas contra Covid-19 já foi aplicada em 75.621 crianças. A segunda dose, por sua vez, foi aplicada em 45.194 crianças. Já entre os adolescentes de 12 a 17 anos, a cobertura vacinal é de 101.654 para primeira dose, e 79.204 para segunda dose dos imunizantes disponíveis para este público.

Vacinação das demais idades

A vacinação contra a Covid-19 prossegue para as demais idades. Pessoas com 40 anos ou mais, que tomaram o primeiro reforço (3ª dose) há pelo menos quatro meses, devem tomar um segundo reforço (4ª dose). Todas as pessoas com 12 anos ou mais que tomaram a segunda dose há pelo menos quatro meses podem tomar uma dose de reforço.

Além das crianças de 03 e 04 anos, as unidades de saúde de Goiânia seguem com aplicação da primeira dose da vacina em todas as pessoas com 05 anos ou mais, e a segunda dose, considerando o fabricante e intervalo a partir da primeira aplicação.

Para quem tomou a primeira dose da vacina contra a Covid-19 da Janssen:

–Quem tem de 18 a 39 anos deve tomar duas doses de reforço (total = 3 doses).

–Quem tem 40 anos ou mais deve tomar três doses de reforço (total = 4 doses).

–O intervalo entre as doses é de dois meses entre a dose inicial e o primeiro reforço, e quatro meses entre os reforços seguintes.

 

Foto: Secom

Brasil começa fase de testes de tratamento inédito contra o câncer

Um tratamento contra o câncer inédito no Brasil, feito a partir de células geneticamente modificadas, acaba de ter seu estudo aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Os alvos da terapia promissora, até o momento, serão a leucemia linfocítica aguda, linfocítica crônica B e linfomas B. As informações são do portal Só Notícia Boa.

Segundo a agência, a pesquisa clínica será realizada pelo Hospital Israelita Albert Einstein com financiamento do SUS (Sistema Único de Saúde). O estudo envolve as chamadas células CAR-T. O próprio glóbulo branco, uma célula de defesa, do paciente é retirado e modificado geneticamente em laboratório para atacar um tumor específico. Depois é reintroduzido no corpo da pessoa, onde se reproduz e combate o câncer.

Mais barato e eficiente

Além de ser uma terapia promissora, a pesquisa se tornou atrativa por reduzir consideravelmente os custos médicos. De acordo com a Anvisa, o tratamento pode ficar até dez vezes mais barato, se compararmos com os custos comerciais hoje.

“O ensaio clínico se encontra em fase inicial de desenvolvimento e deverá ser rigorosamente controlado para avaliação dos riscos e benefícios”, disse a equipe que comandará as pesquisas.

Primeiros testes

Nesta primeira etapa poucos pacientes vão participar do estudo. O tratamento contra o câncer, a partir das células CAR-T envolverá apenas 10 pacientes, incialmente. A previsão é terminar a etapa 1 até o meio do ano que vem.

As pesquisas ou ensaios clínicos são estudos realizados com humanos para descobrir ou confirmar efeitos clínicos e terapêuticos de algum tipo de tratamento direcionado.

Essas pesquisas também ajudam a identificar eventos adversos e analisar características e mecanismos de ação, metabolismo e excreção de produto ou medicamento, a fim de verificar a segurança, eficácia e qualidade da terapia, antes de ela ser disponibilizada para todas as pessoas.

A Anvisa já autorizou mais de 18 ensaios clínicos com produtos de terapia avançada, onde os medicamentos e produtos são desenvolvidos a partir de células e genes humanos.

SUS em Goiânia já permite agendamento de consultas via WhatsApp

A Prefeitura de Goiânia ampliou o serviço de marcação de consultas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), e moradores da capital podem fazer agendamento via WhatsApp, para atendimento com clínico geral, ginecologista/obstetra e pediatra, especialidades que integram a chamada atenção primária à saúde. Se houver necessidade de encaminhamento a outras especialidades, o paciente será encaminhado após consulta na rede primária. 

O serviço já está em funcionamento, e o cidadão só precisa salvar o número (62) 3524-6305 na agenda do celular e iniciar o atendimento, que é 100% on-line. 

“A oferta deste serviço tem como objetivo ampliar o acesso da população a consultas especializadas. WhatsApp é uma ferramenta utilizada pela grande maioria das pessoas. Ao disponibilizarmos consultas nesse formato, facilitamos o acesso à saúde pelo goianiense”, afirma o prefeito Rogério Cruz. 

O secretário municipal de Saúde, Durval Pedroso, explica que pelo aplicativo, além de agendar consultas, também é possível obter informações sobre Covid-19, como sintomas, pontos de vacinação e de testagem disponíveis diariamente pelos sete distritos sanitários de Goiânia. “Vale lembrar que o Teleconsulta, pelo número 0800-646-1560, continua em funcionamento, e oferece os mesmos serviços do WhatsApp”, ressalta.

O horário de atendimento via WhatsApp é das 07h às 19h, todos os dias da semana, inclusive aos sábados, domingos e feriados, e o agendamento pode ser feito para todos os Centros de Saúde (CS), Unidades de Saúde da Família (USFs) e Centros Integrado de Atenção Médico Sanitária (Ciams) de Goiânia, que contam diariamente com profissionais nas áreas de clínica geral, ginecologia/obstetrícia e pediatria.

O atendimento é autoexplicativo, e assim que o cidadão inicia a conversa, recebe uma mensagem com os detalhes do serviço e como proceder para agendar a consulta. 

 

Foto: Secretaria Municipal de Saúde

Goiânia realiza primeira cirurgia de redesignação (mudança de sexo) pelo SUS

O Hospital Estadual Alberto Rassi – HGG (HGG) através do Projeto TX, iniciado no ano de 2018, que tem como foco o Serviço de Identidade de Gênero, Transexualidade e Intersexualidade realizou, nesta quarta-feira (29), a primeira cirurgia do processo de redesignação sexual, a cirurgia de mudança de sexo, pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O HGG é a primeira unidade de saúde pública do Governo de Goiás a realizar tal procedimento no Estado.

 

Esse programa ainda atenderá cerca de 15 mulheres transexuais que já passaram pelo acompanhamento médico e psicológico e estão prontas para passar pelo procedimento. Desde sua criação, 515 pessoas passaram pelo serviço do Ambulatório TX – das quais 230 foram atendidas pelo ambulatório somente neste ano. O local realizou 5.277 atendimentos ambulatoriais e 27 cirurgias – 14 plásticas e 13 ginecológicas. Entre os atendimentos ambulatoriais, o destaque é para psicologia, que fez 2.490 atendimentos.

A primeira paciente a conseguir o procedimento pelo SUS foi a cabeleireira Maria Luiza Alves Teles, cabeleireira de 23 anos, que desde criança aguardava a oportunidade de adequar o corpo à sua identidade de gênero.

A cirurgia de redesignação, em que são criadas a genitália externa e a vagina, é mais uma etapa do processo transexualizador realizado pelo Ambulatório TX, criado pelo HGG para atender a demanda da população transexual do Estado, até então atendida apenas pelo Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (UFG), que atualmente está com as cirurgias suspensas.

Imagem: Reprodução

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Goiânia é a primeira cidade do país a incorporar vacina contra Covid-19 na rotina dos postos de saúde

Goiânia continua vacinando a população acima de 18 anos contra Covid-19, nesta terça-feira (28/9), nas 50 salas disponíveis para vacinação de rotina. O município é o primeiro do país a incorporar a vacina na rede municipal como rotina, que faz parte do Plano Nacional de Imunização (PNI).

O Secretário de Saúde, Durval Pedroso reforçou a importância de procurar um posto de saúde caso o indivíduo ainda não tenha se vacinado: “A aplicação da primeira dose da vacina contra Covid-19 em pessoas a partir de 18 anos nas salas de vacinação de rotina, é mais um passo que Goiânia dá para facilitar o acesso da população a essa vacina tão importante. Por isso, se você ainda não se vacinou e tem um posto próximo a você, não deixe de ir”.

Para os grupos específicos que vão tomar a terceira dose, como os idosos a partir de 70 anos que receberam a segunda dose até o dia 28 de março e os imunossuprimidos com 50 anos ou mais que tiveram mais de 28 dias de intervalo da segunda dose, podem se dirigir especificamente para um dos nove postos na modalidade pedestre ou o drive thru no Shopping Passeio das Águas, sem agendamento. Aqueles que ainda não tomaram nenhuma dose contra a doença podem se dirigir às unidades e receber o imunizante.

Adolescentes de 12 a 14 anos com comorbidades, deficiência permanente, gestantes e puérperas, além dos que têm entre 15 e 17 anos, podem comparecer em qualquer um dos oitos pontos exclusivos para eles, porém, devem agendar com antecedência no site ou aplicativo da Prefeitura.  

Aqueles que necessitem receber a segunda dose e estão com data no cartão agendada para o dia 28 de setembro, além dos atrasados para as vacinas Pfizer, Coronavac e Astrazenca, deverão se dirigir a qualquer um dos 15 postos disponíveis. Existe ainda a possibilidade de utilizar o drive-thru para aqueles que receberam a Pfizer, especificamente. 

O site da Prefeitura tem todas as atualizações de locais, grupos e outras informações. Em caso de dúvidas, basta acessar o Imunizagyn.

 

Mais de 16 mil adolescentes já receberam a primeira dose em Goiânia

Cerca de 16.728 adolescentes com idade entre 12 e 17 anos já receberam a primeira dose da vacina contra a Covid-19 em Goiânia, até a manhã desta terça-feira (28), com dados da Secretaria Municipal de Saúde. Com isso, a capital atingiu a marca de 86,96% de vacinas aplicadas do total repassado da Secretaria de Estado de Saúde (SES-GO).

Na segunda dose ou com a vacina em dose única, são 588.016 pessoas que estão com a vacinação completa até o momento, entre a população a partir de 18 anos. Isso significa que Goiânia atingiu a marca de 50,3% dos adultos totalmente imunizados contra o coronavírus.

 

Imagem: Divulgação Saúde

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