Obra do Hospital Estadual de Águas Lindas de Goiás será retomada em setembro, afirma Ronaldo Caiado

O governador esteve na cidade nesta segunda-feira, 12, em evento de lançamento do serviço de recuperação da GO-54

Lorena Lázaro
Por Lorena Lázaro
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Obra iniciada pela prefeitura em 2013 e parada desde 2018, o Hospital Estadual de Águas Lindas de Goiás, deve ter os trabalhos retomados em setembro deste ano, de acordo com as declarações do governador Ronaldo Caiado, que esteve na cidade nesta segunda-feira, 12, em evento de lançamento do serviço de recuperação da GO-54. Em 2021 a responsabilidade pela construção do Hospital Estadual de Águas Lindas de Goiás foi passada pelo governo à Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra).

 

 O órgão identificou a necessidade de atualização do projeto executivo do espaço. No projeto inicial, a área construída prevista era de 11.484,82 metros quadrados. Após os trabalhos da Goinfra, foram acrescentados mais 4.429,55 metros quadrados ao local. Com isso, a unidade passará a ter 15.914,37 metros quadrados.  “Ao chegar ao governo, estadualizei hospitais. Mas vamos fazer e entregar. É compromisso moral do governador Ronaldo Caiado”, frisou, ao contar que a unidade deve custar R$ 120 milhões por ano ao Estado.

 

Atendimento

Unidades funcionais também foram incluídas ao projeto que contará com Banco de Leite Humano; Banco de Sangue e Agência Transfusional; Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal com 10 leitos; cinco berços na unidade hospitalar voltada para cuidados e atendimentos de recém-nascidos considerados de médio risco (UCINCo) e três leitos no espaço destinado ao acolhimento humanizado às mães e familiares dos bebês prematuros (UCINCa).

 

Ainda terá UTI Pediátrica, com 10 leitos; UTI Adulta (20 leitos); Unidade de Pronto Atendimento (32 leitos); 84 leitos de internação em dois blocos; ambulatório com 22 consultórios; Unidade de Imagenologia; Unidade de Hemodinâmica; centro cirúrgico com oito salas; três salas no Centro Obstetrício, com acessos independentes, além de bloco de vestiários e áreas de descanso para funcionários e equipes terceirizadas, e uma Central de Segurança e Monitoramento.

 

Fotos: Cristiano Borges

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