Recentemente um estudo de um instituto americano indicou que o limão é a fruta mais saudável do mundo. A “azedinha” é rica em vitamina C e ajuda a regular o sistema imunológico, além de combater infecções. 

O Guia Curta Mais vai além e traz uma lista de 8 frutas que “sugam” o açúcar do sangue. Elas, inclusive, são recomendadas por profissionais para diabéticos.

Listamos alguns alimentos com baixo índice glicêmico, que ajudam a moderar o açúcar no sangue.

1 – Goiaba
Tem índice glicêmico baixo, rica em vitamina C e colabora com a sensação de saciedade e pode ser consumida por diabéticos, seguindo dieta médica.

2 – Limão
Cítrica, rica em vitamina C, antioxidantes, atua contra riscos cardiovasculares e de trombose, doenças comuns em pessoas diabéticas. A ingestão do limão pode ser com água ou até mesmo na preparação de saladas ou demais refeições, por exemplo.

3 – Abacate
O abacate é rico em gorduras saudáveis, fibras, vitaminas e minerais. Pesquisas apontam que o alimento – além da redução do açúcar – atua contra o desenvolvimento da síndrome metabólica, que inclui a pressão alta e outras doenças cardíacas. 

4 – Morango
Além do baixo índice glicêmico, é cheio de antioxidantes. A fruta ajuda, ainda, no combate aos radicais livres Pessoas diabéticas podem comer até 10 morangos diariamente.

5 –  Abacaxi
Tem antioxidantes, fibras e tem propriedades anti-inflamatórias. A fruta ajuda, também, na absorção de proteínas.

6 –  Maçãs
Contêm fibras solúveis e compostos vegetais (quercetina, ácido clorogênico e ácido gálico). Eles colaboram com a redução do açúcar no sangue e protegem contra riscos de doenças, como o diabetes. 

7 – Peras
Elas lembram maçãs. Até mesmo na composição. São ricas em fibras, o que ajuda diretamente na absorção de alimentos.

8 – Cerejas
As cerejas podem ser consumidas por diabéticos devido a baixo índice glicêmicos. Porém, fica o alerta: tem que ser natural e não industrializada. Rico em flavonoides também possui propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes e antivirais.

De acordo com o portal do Hospital Israelita Albert Einstein, a doença se caracteriza por uma elevação dos níveis de glicose no sangue, causada pela falta de produção do hormônio insulina no pâncreas ou pela perda da eficiência da ação de insulina em pessoas com excesso de gordura no corpo. A insulina transporta a glicose para dentro das células e permite a sua transformação em energia para o funcionamento equilibrado do organismo. Quando não controlado, o aumento de glicose no sangue pode levar a danos nos vasos sanguíneos e nervos, acarretando em complicações como disfunção e falência de órgãos como rins, olhos e coração.

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Fonte: Unimed Fortaleza, Greenco, Tommasi Laboratório.