Última temporada de Lúcifer traz redenção do diabo

úcifer precisará ascender aos céus para assumir o posto de Deus

Fernanda Cappellesso
Por Fernanda Cappellesso
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Certamente a sexta e última temporada de Lúcifer foi uma das agradáveis surpresas do mês de setembro na Netflix. Os dez episódios finais mantiveram o tom cômico da quinta temporada,  quando o  protagonista e seus aliados venceram a Guerra dos Anjos, derrotando seu ganancioso irmão, Miguel. Sendo assim, Lúcifer precisará ascender aos céus para assumir o posto de Deus, lugar que seu pai deixou vago.

 

 A temporada traz participações e referências de como o personagem principal evoluiu ao longo dos anos. Além disso, o roteiro dá  espaço para maior crescimento de seus principais nomes, especialmente Chloe (Lauren German).  Os primeiros episódios trazem Lucifer (Tom Ellis) prestes a assumir seu novo cargo celestial como O Todo-Poderoso Deus. Mas  as coisas se complicam com a aparição de um novo anjo misterioso (Brianna Hildebrand), que promete abalar a vida e relações de Lucifer na Terra.

 

A grande reviravolta, no entanto, é a revelação de que, na verdade, a garota é a filha de Lúcifer e Chloe (Lauren German) que viajou no tempo para matar o pai. A chegada dela dá vida a Chloe, que volta a andar e refletir por conta própria, e é recompensada com uma conclusão fiel à história da personagem.

 

O encerramento valoriza os  personagens, respeitando toda a jornada que enfrentaram durante as temporadas anteriores, ressaltando que   tudo o que eles aprenderam fizeram deles pessoas melhores.  O clima de despedida está presente em toda a temporada, com um tom bem envolvente e emocional.