Última temporada de Lúcifer traz redenção do diabo
úcifer precisará ascender aos céus para assumir o posto de Deus
Certamente a sexta e última temporada de Lúcifer foi uma das agradáveis surpresas do mês de setembro na Netflix. Os dez episódios finais mantiveram o tom cômico da quinta temporada, quando o protagonista e seus aliados venceram a Guerra dos Anjos, derrotando seu ganancioso irmão, Miguel. Sendo assim, Lúcifer precisará ascender aos céus para assumir o posto de Deus, lugar que seu pai deixou vago.
A temporada traz participações e referências de como o personagem principal evoluiu ao longo dos anos. Além disso, o roteiro dá espaço para maior crescimento de seus principais nomes, especialmente Chloe (Lauren German). Os primeiros episódios trazem Lucifer (Tom Ellis) prestes a assumir seu novo cargo celestial como O Todo-Poderoso Deus. Mas as coisas se complicam com a aparição de um novo anjo misterioso (Brianna Hildebrand), que promete abalar a vida e relações de Lucifer na Terra.
A grande reviravolta, no entanto, é a revelação de que, na verdade, a garota é a filha de Lúcifer e Chloe (Lauren German) que viajou no tempo para matar o pai. A chegada dela dá vida a Chloe, que volta a andar e refletir por conta própria, e é recompensada com uma conclusão fiel à história da personagem.
O encerramento valoriza os personagens, respeitando toda a jornada que enfrentaram durante as temporadas anteriores, ressaltando que tudo o que eles aprenderam fizeram deles pessoas melhores. O clima de despedida está presente em toda a temporada, com um tom bem envolvente e emocional.