Empresa paga R$ 5 mil para voluntários comerem queijo

A Sleep Junkies, companhia que realiza estudos sobre o sono e análises de colchões, está procurando cinco pessoas para fazer parte de uma pesquisa inusitada: ingerir queijo antes de dormir. O desafio foi anunciado pela empresa que oferece cerca de 5 mil reais aos voluntários. Os interessados têm até 10 de fevereiro para se candidatarem.

O voluntário começa a trabalhar em março e deve permanecer como parte dos estudos por cerca de três meses. A empresa afirma que os indivíduos selecionados devem comer o mesmo tipo de queijo todas as noites ao longo de uma semana, recebendo outra semana de folga antes de partir para a próxima variedade deste laticínio.

Para se inscrever é necessário ser maior de idade, o que na América do Norte é o equivalente a 21 anos, e possuir um dispositivo que possa rastrear seu sono. O estudo busca sanar dúvidas e atestar a veracidade da crença popular de que ingerir estes queijos antes de dormir pode causar pesadelos.

Uma pesquisa realizada pelos cientistas canadenses Tore Nielsen e Russell A. Powell aponta que o queijo e outros alimentos picantes estão no topo da lista de alimentos percebidos como causadores de distúrbios dos sonhos. Para os pesquisadores da Sleep junkies, essa pesquisa respondeu tantas questões quanto levantou novas dúvidas.

“Estamos cientes de que não são apenas os pesadelos que podem prejudicar uma boa noite de sono, por isso queríamos ver se havia uma ligação entre os diferentes tipos de queijo e outros sintomas que podem deixar você inquieto”, afirmou Dorothy Chambers, porta-voz da Sleep Junkie.

 

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#TamoJunto: Campanha busca voluntários para reforçar base de apoio emocional na pandemia

O Centro de Valorização à Vida (CVV), lançou uma campanha em busca de novos voluntários, chamada #TamoJunto. O objetivo é reforçar as equipes que atuam oferecendo apoio emocional a quem precisa de ajuda, além de divulgar a importância do contato humano, mesmo que não seja físico, durante a pandemia da Covid-19. 

 

O serviço voluntário é realizado 24 horas por dia na prevenção do suicídio e manutenção da saúde emocional das pessoas que querem e precisam conversar, sob total sigilo.  O CVV atua há 59 anos gratuitamente, e durante o isolamento social viu a necessidade de ampliar a rede de atendimento ofertado pelo telefone 188 e pelo site

 

Para isso, os postos do CVV realizam periodicamente os Cursos Gratuitos de Capacitação e Seleção para novos Voluntários, no qual os candidatos são treinados e selecionados ao longo de cerca de dois meses. Quase todos os postos adaptaram o Curso para o modelo remoto, garantindo segurança a todos participantes, sem deixar de atrair novas pessoas à equipe. 

 

“Falamos que pessoas precisam de pessoas, pois essa é a nossa forma de oferecer apoio emocional, pessoas interagindo e se apoiando. Sem voluntários, o CVV não existe”, ressalta Carlos Correia, voluntário e porta-voz do CVV. 

 

Por isso, mais um curso de capacitação de voluntários terá início nos dias 12 e 13 de junho, pela plataforma Zoom, das 8h30 às 13h, visando ampliar o atendimento para os Postos CVV de Uberlândia, Uberaba, Montes Claros, Ipatinga, Juiz de Fora e Alfenas. Para compor esse time solidário, basta ter pelo menos 18 anos de idade, tempo disponível para os plantões semanais e estar disposto a acolher pessoas que precisam conversar de maneira sigilosa. Não é necessário formação específica além do curso que o CVV oferece, pois a entidade realiza apoio emocional, e não atendimento psicológico ou psiquiátrico. 

 

As inscrições devem ser realizadas pelo Sympla.  É importante lembrar que a entidade é independente, sem vínculos políticos, religiosos, com a iniciativa privada ou outras instituições. Possui um convênio com o Ministério da Saúde para operação do telefone 188 sem comprometer sua independência de atuação. O CVV é uma entidade financeira e administrativamente independente, mantendo-se por meio de doações de pessoas físicas e jurídicas, e você pode colaborar clicando aqui.

 

Assista ao vídeo que explica a atuação do CVV:

 

Todos Para o Bem: encontro online de ONGs reúne exposições, doações e palestras

Todos Para o Bem é um encontro onde pessoas que tem vontade de fazer o bem possam se conectar, trocar experiências e inspirar umas as outras. O movimento foi criado pela ONG Missão África, que tem como embaixadora a ex-BBB, Rafa Kalimann. Por conta da pandemia do coronavírus, esse ano o evento será totalmente online. 

O encontro gratuido de ONGs e voluntários vai ser realizado de 7 a 9 de agosto através da plataforma Virtuali, empresa criada pelos empresários goianos Nehemias e Rachel Ramos, que estão há mais de 20 anos no mercado de eventos. Paulo Neto, idealizador do projeto, disse que o networking durante a feira e a troca de informações são muito importantes. “O evento online já é fruto das conexões que criamos na versão presencial”, explica Paulo se referindo a parceria com o site responsável pela versão online. 

Ainda segundo Paulo, os participantes podem entrar na plataforma para viver uma experiência virtual gratuita de uma feira, passeando de stand em stand para conhecer mais de 90 ONGs cadastradas. Cada Organização Não Governamental vai apresentar o seu trabalho e gerar conexões, como também pode conseguir voluntários e doações. No auditório virtual, terá palestras com diversos temas na área de empreendedorismo social, transformação social, sustentabilidade, dentre outros. 

Jovem cria site ‘Ajuda Coronavírus’ permitindo que voluntários façam compras para idosos

Uma boa notícia durante essa pandemia é o ‘Ajuda Coronavírus’, um site de voluntariado, criado pelo desenvolvedor de sistemas Pedro Viana, com o objetivo de conectar idosos à pessoas disponíveis para realizar suas compras, sem cobrar pelo serviço.

A ideia é que os idosos não arrisquem sua saúde saindo de casa e tenham o mínimo de contato com outras pessoas, pois, uma vez infectados, eles são os que mais sofrem com o coronavírus (COVID-19).

Para participar, tanto o idoso quanto o voluntário devem fazer um cadastro rápido. O idoso sugere aquilo que precisa ser comprado e o voluntário informa quais dias e horários está disponível para ajudar.

Pensando nos itens que são indispensáveis, a plataforma sugere as opções de ajuda na compra de remédios, alimentos básicos e produtos de higiene/limpeza.

 

Confira:

Site: www.ajudacoronavirus.com.br

Instagram: Ajuda Coronavírus

Voluntários reformam casa de família carente em Goiânia

São engenheiros, mestres-de-obra, publicitários, contadores, atendentes e trabalham em uma construtora. Todos, de algum modo, acompanham de perto a alegria e a satisfação de quem conquista o imóvel dos sonhos e quiseram levar essa mesma sensação a quem precisa de um lugar melhor para viver, mas não tem condições financeiras para isso.

Juntos, eles criaram o Mutirão do Bem, um projeto social para reformar casas em situação de precariedade pertencentes à famílias de baixa renda. Na última sexta-feira (20), o grupo entregou o imóvel da dona Maria Marli Silva de Souza, 55, anos, no setor Bela Goiânia, onde ela vive com os dois netos. Durante todo o dia, das 8h às 17h, eles concluíram a pintura da casa e do muro, fizeram uma horta e colocaram brita no quintal. O grupo também entregou uma TV e uma máquina de lavar para a família.

A reforma começou em fevereiro na casa de 35 metros quadrados, com apenas um quarto, cozinha e banheiro. Mas ela não tinha água encanada, não tinha chuveiro, não tinha energia elétrica, nem tinha piso e muro. “Não oferecia condições sanitárias e estruturais mínimas para a família viver, ainda mais porque a mãe dos meninos estava lutando contra um câncer”, relembra Maurício José Alves, coordenador de suprimentos da Terral, um dos voluntários que participou da ação e fez a primeira visita à família beneficiada pelo Mutirão do Bem de 2018.

Mutirão do Bem

O projeto Mutirão do Bem vem sendo desenvolvido há três anos, desde 2015, por colaboradores voluntários, juntos eles encontram uma família carente para ter sua casa reformada. Para realização da ação social, os colaboradores levantaram recursos e parcerias. Neste ano o custo total estimado foi de R$ 10 mil, arrecadado através de rifas, pamonhada e bazares solidários. “Desta forma, quase toda a empresa se envolveu com a participação desta ações de arrecadação. Também recebemos e encaminhamos muitas doações”, comenta outra voluntária, Andressa Santos.

“É só uma família, mas é uma família que estará acordando melhor, vivendo em condições mais dignas. É um pouquinho do esforço de cada um de nós que estará transformando a vida daquelas pessoas e proporcionar isto é muito gratificante”, diz Maurício Alves, acrescentando que essa ação tem feito com que ele cresça como ser humano.

Conforto para o coração

A casa reformada se tornou mais que um conforto físico, mas também um alento para o coração da família, que vive o luto. Originalmente, a casa pertencia à filha da dona Maria Marli, a Maria das Dores, de 35 anos, que faleceu em dezembro, vítima de um câncer. Ela trabalhava no Ceasa como empacotadora de verduras, faleceu em dezembro e não pôde usufruir da casa reformada onde vivia com os dois filhos Erik Silva de Sousa, de 10 anos e Erivam Silva de sousa, 12, no setor Bela Goiânia. A casa arrumada era o sonho da Maria Marli, que começou a acompanhar o processo do início da reforma, mas não resistiu.

Via Terral Incorporadora