Anvisa aprova vacina com eficácia de 80% contra a dengue

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou, nesta quinta-feira (2), a 1ª vacina contra a dengue. A eficácia do imunizante é de 80,2% durante os 12 meses seguintes à aplicação.

A nova vacina, chamada a Qdenga (TAK-003), do laboratório japonês Takeda Pharma, é o primeiro imunizante liberado no Brasil para pessoas que nunca entraram em contato com o vírus da dengue, mas ele também poderá ser aplicado em quem também já teve a doença.

Portanto, não há distinção entre quem teve ou não a doença. Ela poderá ser aplicada em ambos os casos.

. De acordo com a Anvisa, a Qdenga é indicada para a faixa etária de 4 a 60 anos;

. É aplicada em um esquema de duas doses, com intervalo de três meses entre as aplicações;

. A vacina é composta por quatro sorotipos diferentes do vírus causador da doença.

. A partir da aprovação da Anvisa, a Qdenga já pode ser comercializada no Brasil na rede privada e no Sistema Único de Saúde (SUS), caso o Ministério da Saúde decida pela sua incorporação.

. Até então, a única vacina contra a dengue disponível no Brasil era a Dengvaxia, fabricada pelo laboratório francês Sanofi Pasteur. O imunizante é recomendado somente para quem já foi infectado com o vírus da dengue. Essa vacina protege contra uma possível segunda infecção, que, no caso da dengue, pode se manifestar de forma mais agressiva e levar à morte.

Eficácia da Qdenga

Nos ensaios clínicos, a Qdenga mostrou ter uma eficácia geral de 80,2% contra a dengue causada por qualquer sorotipo após 12 meses da segunda dose. A vacina também reduziu as hospitalizações em 90%.

Em dezembro de 2022, a agência sanitária europeia European Medicines Agency também autorizou o uso do imunizante na União Europeia.

Recorde de mortes

Em 2022, o Brasil registrou 1.016 mortes por dengue em 2022, algo nunca visto desde a década de 1980, quando a doença “ressurgiu” no país e começou a ser mais frequente, com ciclos de maior e menor intensidade.

 

*Com informações G1

 

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Saiba quanto custa o remédio que trata a Covid e que acaba de chegar nas farmácias brasileiras

Para o tratamento da Covid-19, farmácias e hospitais particulares começam a vendar um novo antiviral: o Paxlovid, desenvolvido pela farmacêutica norte-americana Pfizer.

Embalado na forma de comprimidos, que vem com 30 em uma caixa, o remédio custa mais de 4,5 mil reais no mercado brasileiro. Além da iniciativa privada, o medicamento está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS).

Para comprar o Paxlovid nas farmácias, é necessária uma prescrição médica (receita). A bula e a rotulagem são em português de Portugal e em espanhol.

O remédio consiste em dois medicamentos antivirais em conjunto: o nirmatrelvir e o ritonavir, que quando combinados bloqueiam uma enzima que o vírus da Covid-19 precisa para se replicar no corpo.

No final de novembro de 2022, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a venda do medicamento em farmácias do país. Ele pode ser fornecido tanto para farmácias como para hospitais particulares.

Quem pode usar

Segundo a orientação da Anvisa, o Paxlovid deverá ser utilizado somente por adultos e é indicado para o tratamento da Covid naquelas pessoas que não requerem oxigênio suplementar (quadros leves a moderados) e que apresentam risco aumentado de progressão para Covid grave.

Estudos clínicos mostraram que o Paxlovid pode reduzir em até 89% a possibilidade de hospitalização ou morte em pacientes nessas condições.

Na rede pública, o uso pode ser prescrito somente para os grupos de indivíduos:

Pacientes imunossuprimidos, como aqueles que tratam algum tipo de câncer ou são transplantados, com 18 anos ou mais;

Pessoas com 65 anos ou mais (idosos).

Para além de pertencer a um dos grupos, o paciente deve apresentar quadro leve ou moderado da covid-19, sem necessidade de suplementação de oxigênio.

Vale ressaltar que o medicamento deve ser administrado assim que possível, após o resultado positivo do teste da covid-19 e da avaliação médica. Isso porque o período máximo para o começo do tratamento é de até 5 dias contados a partir do início dos sintomas.

 

Imagem: Jennifer Lorenzini/Reuters

Anitta é diagnosticada com vírus que pode causar Esclerose Múltipla

No último sábado (3/12), durante o lançamento do documentário Eu, de Ludmila Dayer, responsável pela direção e produção, Anitta contou que foi diagnosticada com um vírus que pode causar a esclerose múltipla. Mais conhecido por ser o vírus da Mononucleose, o Epstein-Barr (EBV, na sigla em inglês) também é relacionado ao aumento no risco de outras sete doenças, incluindo lúpus eritematoso sistêmico (LES), esclerose múltipla (EM) e diabete do tipo 1.

A estrela revelou ter sido diagnosticada com a doença há dois meses e como a relação com Ludmila foi importante para ela se recuperar. “Quando a gente começou todo esse contato, e saíram os resultados, eu estava com o mesmo vírus da Ludmila em fase inicial. Hoje em dia não existe coincidência.

Por sorte, por destino, por tudo isso eu consegui nem chegar no estágio que a Ludmila chegou. Ela foi uma bênção na minha vida e só alegria. Uma coisa que ela falou é que a gente fica muito mais sensível em perceber pessoas que estão no mesmo caminho. As pessoas só vão no momento delas, no tempo delas”, disse Anitta.

Em outro momento, ela falou sobre as dificuldades que estava sentindo e o medo de não conseguir dar sequência nas suas apresentações. “Eu não estava tendo condição de cantar, de respirar. Pra mim, ontem, foi uma celebração, estávamos comemorando porque eu não sabia se eu ia conseguir cantar e dançar o show inteiro, era um grande mistério, mas eu fui, conseguir cantar e dançar. Teve um trabalho de respiração um pouquinho maior e consegui fazer o show”, compartilhou.

O documentário Eu também conta com a participação especial de Fernanda Souza, a narração de Ludmilla em primeira pessoa e entrevistas com neurocientistas, terapeutas, consteladoras e psiquiatras. A jornada é contada em capítulos e apresenta relatos íntimos da diretora. Anitta estreou como produtora associada do longa.

 

*Agência Estado

Imagem: Divulgação

Anvisa determina a volta do uso de máscaras obrigatório em aeroportos e aviões

O uso de máscaras em aviões e aeroportos voltou a ser obrigatório no Brasil. A medida foi decidida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) nesta terça-feira (22), e a medida já começa a valer a partir desta sexta-feira, 25 de novembro.

O uso obrigatório de máscara no local ocorre no momento em que o país enfrenta uma nova onda de contaminações pelo coronavírus. A obrigatoriedade esteve em vigor entre 2020 e agosto de 2022.

De acordo com o diretor-presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, o assunto de máscaras em aviões voltou a ser abordado após a agência receber manifestações de especialistas e entidades como a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) e o Conselho Nacional de Secretários da Saúde (Conass).

Além disso, a Anvisa também aprovou o uso emergencial de duas vacinas bivalentes contra a Covid-19. Dos cinco diretores da agência sanitária, três deles foram favoráveis aos imunizantes da Pfizer que poderão ser aplicados como dose de reforço na população acima de 12 anos, três meses após a última dose. Ambas as vacinas protegem contra a variante original do novo coronavírus e as últimas subvariantes da Ômicron.

Brasil começa testes da 1ª vacina contra chikungunya no mundo

O Brasil vai começar os testes em humanos da primeira vacina contra o vírus chikungunya no mundo. O imunizante foi desenvolvido pelo laboratório europeu Valneva em parceria com o Instituto Butantan.

Chamada de VLA1533-101, a vacina foi produzida a partir do vírus chikungunya modificado. Na fase anterior da pesquisa, realizada nos Estados Unidos com 4.115 voluntários adultos, as respostas foram muito satisfatórias. O imunizante produziu anticorpos em 96% dos participantes.

Se os novos testes, que começam nos próximos meses, tiverem os resultados esperados, a vacina se tornará a única forma de prevenir contra a doença. A epidemia da Chikungunya é uma das mais resistentes encontradas no Brasil.

Epidemia resistente

A chikungunya é uma doença causada por um vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo relacionado a dengue, zika e febre amarela.

Entre os sintomas estão febre alta, dores no corpo e na cabeça, manchas avermelhadas e dores nas articulações, que podem ser incapacitantes. Em pessoas com comorbidades, o quadro clínico pode ser ainda pior, levando à imobilização e até a morte.

No país, no último ano, foram registrados 136 mil casos de chikungunya, com maior distribuição nos estados de Pernambuco (40.904), São Paulo (30.112) e Bahia (17.484).

Este ano, nas sete primeiras semanas epidemiológicas, foram registrados cerca de 6.000 casos no país, uma redução de 16% em relação ao mesmo período do ano anterior, de acordo com o Ministério da Saúde.

Voluntários para testes

A fase que se inicia agora é a terceira da pesquisa. Desta vez, os cientistas envolvidos no projeto avaliarão a segurança e a capacidade de produzir anticorpos da vacina em adolescentes que já tiveram a doença no passado e naqueles que nunca foram infectados.

Na etapa brasileira, serão incluídos somente adolescentes saudáveis de 12 a 17 anos. Os voluntários interessados em participar nos testes podem se cadastrar em um dos dez centros espalhados no país através do site do estudo do Butantan. A expectativa é que sejam incluídos 750 participantes.

Este próximo passo, trará a utilização da vacina em locais onde há alta circulação do vírus (ou seja, onde ele é endêmico) para avaliar a eficácia em vida real, e o Brasil é um desses países.

Segundo Ana Paula Veiga, médica infectologista e pesquisadora do Emílio Ribas, os resultados obtidos até agora criam uma boa expectativa quanto ao que será observado também nos adolescentes.

“Esperamos que seja uma vacina com uma produção duradoura de anticorpos, não temos ainda como saber qual vai ser a eficácia, mas se for semelhante ao que ocorre com a vacina da febre amarela, é provável que tenha uma proteção em dose única que dure até 10, 15 anos”, diz.

Testar é fundamental

Um dos centros que participarão dos testes é a Unidade de Pesquisa do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, em São Paulo. O centro teve também papel importante no ensaio clínico da vacina contra Coronavac, contra a Covid-19.

Para Ana Paula, o teste em adolescentes no país é fundamental pois pode levar à aprovação do imunizante pela Anvisa (Agênca Nacional de Vigilância Sanitária).

“A etapa anterior já demonstrou que é uma vacina segura e imunogênica [que gera a produção de anticorpos], e estamos testando a mesma dosagem, mesma vacina que foi aplicada em adultos em adolescentes. O que se espera é que após os resultados e aprovação, essa vacina possa ser fabricada no Instituto Butantan”, diz.

O estudo da vacina vai contar com uma divisão de dois grupos, um recebendo o imunizante e o outro o placebo.

Nem os participantes, pais ou responsáveis nem os profissionais de saúde sabem quem recebeu qual substância (duplo-cego).

Ao final do acompanhamento do estudo, que deve durar de seis meses a um ano, os participantes irão receber um comunicado de qual tipo de injeção receberam.

 

*Fonte: portal Só Notícia Boa

Veja também:

Goiânia começa aplicação da vacina de Covid-19 para bebês a partir de 6 meses de idade

Anvisa aprova liberação de vacina e de remédio contra a varíola dos macacos

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a liberação para uso da vacina Jynneos/Imvanex contra a varíola dos macacos (monkeypox) e do medicamento tecovirimat para o tratamento da doença no Brasil. As informações são do G1.

Para conceder as aprovações, a agência analisou dados da Agência Europeia de Medicamentos (EMA) e da Agência Americana (FDA). A dispensa temporária e excepcional se aplica somente ao Ministério da Saúde e terá validade de seis meses, desde que não seja expressamente revogada pela Anvisa.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o imunizante já está aprovado nos Estados Unidos, Canadá e União Europeia. Veja as duas autorizações da Anvisa:

– Tecovirimat: concentração de 200 mg, na forma farmacêutica cápsula dura, uso oral, prazo de validade de 84 meses e indicado para o tratamento de doenças causadas por Ortopoxvírus em adultos, adolescentes e crianças com peso mínimo de 13 kg.

– Vacina Jynneos/Imvanex: imunizante da empresa Bavarian Nordic A/S é fabricado na Dinamarca e Alemanha. Vacina é destinada a adultos com idade igual ou superior a 18 anos e possui prazo de até 60 meses de validade quando conservada entre -60 a -40°C.

No começo de agosto, Marcelo Queiroga afirmou que o Brasil iria receber o antiviral tecovirimat para combater o surto no país. Uma pesquisa publicada na revista científica “The Lancet Infectious Diseases” apontou que o antiviral se mostrou promissor em reduzir a duração dos sintomas e o tempo em que pacientes com a varíola dos macacos são capazes de infectar outras pessoas.

Brasil tem mais de quatro mil casos

A OMS informou na quinta-feira (25) que o número de casos vem caindo após uma tendência de alta que durou um mês. No Brasil, o número de casos confirmados até a noite de quarta-feira era de 4.144, enquanto o número de casos suspeitos era de 4.653, segundo dados do Ministério da Saúde. O país registrou um óbito relacionado à doença.

A OMS disse que as infecções nas Américas mostraram “um aumento contínuo e acentuado” na semana anterior, e a região representou cerca de 60% dos casos no último mês.

Varíola dos Macacos: Goiás entra em estado de emergência em saúde pública

A Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), informa que Goiás entrou em estado de Emergência de Saúde Pública em casos de varíola dos macacos. Conforme a pasta o estado está no nível III, ou seja, a classificação mais alta de risco da doença quando há confirmação de transmissão local.

Conforme a pasta, a classificação de nível da doença se divide em três. Sendo o nível I, quando entra em estado de alerta nível II, perigo iminente e nível III, estado de Emergência de Saúde pública, ou seja, quando ocorre transmissão local.

Conforme atualização desta segunda-feira (22), em todo estado há 160 casos confirmados da doença, e 297 suspeitos. Ao todo, são 157 casos em homens, e apenas 3 em mulheres.

Só em Goiânia já foram confirmados 123 casos, Aparecida de Goiânia com 15, Inhumas, 4 casos, Luziânia, 2 casos, Planaltina 3 casos e Valparaíso de Goiás, 3 casos. Cidades como Águas Lindas de Goiás, Anápolis, Bom Jesus de Goiás, Goianira, Itaberaí, Senador Canedo, Novo Gama e Uruaçu, possui 1 caso cada.

OMS declara varíola dos macacos como emergência de saúde global

A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou neste sábado (23) que a varíola dos macacos como emergência de saúde global. As informações são do G1.

Mais de 16 mil casos já foram relatados em 75 países, informou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, segundo a BBC. “Decidi declarar uma emergência de saúde pública de alcance internacional”, disse Tedros em entrevista coletiva, afirmando que o risco no mundo é relativamente moderado, exceto na Europa, onde ele é alto.

Tedros informou ainda que, com as ferramentas disponíveis, será possível controlar o surto e parar a transmissão. Apesar da falta de consenso entre os membros do comitê de emergência da OMS, Tedros tomou a decisão de emitir a declaração – foi a primeira vez que o chefe da agência de saúde da ONU deu tal passo.

A decisão deste sábado pode levar a um maior investimento no tratamento da doença e avançar na luta por vacinas, que estão em falta. Segundo o diretor-geral da OMS, somente metade dos países com casos registrados de varíola dos macacos tem acesso garantido às vacinas. Já o diretor de emergências da OMS, Mike Ryan, diz que ser vacinado não dá proteção instantânea contra a doença.

 

Os sintomas iniciais da varíola dos macacos costumam ser:

febre

dor de cabeça

dores musculares

dor nas costas

gânglios (linfonodos) inchados

calafrios

exaustão

Dentro de 1 a 3 dias (às vezes mais) após o aparecimento da febre, o paciente desenvolve uma erupção cutânea, geralmente começando no rosto e se espalhando para outras partes do corpo.

As lesões passam por cinco estágios antes de cair, segundo o Centro de Controle de Doenças (CDC) dos Estados Unidos. A doença geralmente dura de 2 a 4 semanas.

 

Como se proteger:

O uso de máscaras, o distanciamento e a higienização das mãos são formas de evitar o contágio pela varíola dos macacos. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) reforçou a adoção dessas medidas, frisando que elas também servem para proteger contra a Covid-19.

 

Casos em Goiás

Goiás passou a ter 10 casos confirmados de varíola dos macacos, segundo um boletim divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde de Goiás (SES-GO) na última quinta-feira (21). De acordo com a pasta, oito casos são de Goiânia e dois de Aparecida de Goiânia.

 

 

Goiânia oferece vacina contra Covid-19 e Influenza neste sábado

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), disponibiliza, neste sábado (23/07), quatro locais para vacinação contra Covid-19 e Influenza na capital. A testagem ampliada será mantida no sábado (23/07) e domingo (24/07) em seis locais, com necessidade de agendamento para atendimento nas tendas, e demanda espontânea na modalidade drive-thru.

Para a imunização contra o novo coronavírus, a estratégia contempla o público infantil, de 03 e 04 anos de idade, que já pode receber a primeira dose da vacina Coronavac, além de todos com idade acima de 05 anos. A vacinação contempla, também, as pessoas com idade acima de 40 anos, que precisam tomar a segunda dose de reforço (4ª dose), e os adolescentes de 12 a 17 anos que precisam completar o esquema vacinal com o primeiro reforço (3ª dose). Já para Influenza, a vacinação está disponível para todas as pessoas com idade acima de seis meses.

O atendimento nas duas unidades de saúde, o Centro Municipal de Vacinação (CMV), no Setor Pedro Ludovico, e o Ciams Urias Magalhães, no Setor Urias Magalhães, é das 08h às 17h, com distribuição de 500 senhas. As duas unidades não aplicarão vacinas de rotina no sábado, apenas a partir de domingo ((24/07).

Uma van da VacinAção estará estacionada no Shopping Plaza D’oro, localizado na Avenida Nápoli, no Residencial Eldorado, das 08h às 16h. Já a segunda van estará disponível para a população na sede do Distrito Sanitário de Saúde Oeste, na Avenida Padre Monte, quadra 27, lote 12,  Bairro Goiá, também das 08h às 16h. A SMS reforça que na van da VacinAção o atendimento é para pessoas com idade acima de 12 anos, para imunização contra Covid-19 e Influenza.

Quem pode se vacinar:

Influenza

A vacina contra Influenza (gripe) está disponível para todas as pessoas com idade acima de seis meses. Para se imunizar, é preciso apresentar documento pessoal com foto, e comprovante de endereço. As crianças, obrigatoriamente, terão de apresentar o cartão de vacinação e um documento.

Covid-19

A vacinação contra Covid-19 está disponível para pessoas com idade acima de 03 anos, segundo os critérios estabelecidos para o recebimento das doses. As com idade acima de 40 anos ou mais, precisam completar o esquema vacinal com a aplicação da segunda dose de reforço (4ª dose), bem como os adolescentes de 12 a 17 anos, que já podem tomar o primeiro reforço (3ª dose).

Pessoas com idade acima de 12 anos precisam apresentar documento com foto, comprovante de vacinação e endereço. As crianças devem apresentar, obrigatoriamente, o Cartão de Vacinação, um documento e o comprovante de endereço. Os pais que não puderem acompanhar os filhos precisam preencher autorização para que outras pessoas acompanhem a criança. O documento está disponível na página do ImunizaGyn no site da Prefeitura de Goiânia (www.goiania.go.gov.br).

Para quem tomou a primeira dose da vacina contra a Covid-19 da Janssen:

– Quem tem de 18 a 39 anos deve tomar duas doses de reforço (total = 3 doses)

– Quem tem 40 anos ou mais deve tomar três doses de reforço (total = 4 doses)

– O intervalo entre as doses é de dois meses entre a dose inicial e o primeiro reforço, e quatro meses entre os reforços seguintes

 

Locais de vacinação – Covid-19 e Influenza

-Centro Municipal de Vacinação (CMV): Avenida Edmundo Pinheiro de Abreu, quadra 216-A, lote 05, Setor Pedro Ludovico

Horário: das 08h às 17h

– Ciams Urias Magalhães: Rua Guajajara, esquina com as ruas Caritos Madeiras e Paranaíba, Setor Urias Magalhães

Horário: das 08h às 17h

Unidades móveis (van da VacinAção)

– Shopping Plaza D’oro (Vacinação adulto Covid-19 e Influenza)

Endereço: Avenida Nápoli, 500, Residencial Eldorado

Horário: das 08h às 16h

– Sede do Distrito Sanitário de Saúde Oeste (Vacinação adulto Covid-19 e Influenza)

Endereço: Avenida Padre Monte, quadra 27 lote 12, no Bairro Goiá

Horário: das 08h às 16h

 

Testagem ampliada

A testagem ampliada será mantida neste sábado (23/07) e domingo (24/07), com 18 mil testes. Para isso, são disponibilizados seis locais, com necessidade de agendamento para atendimento nas tendas, e por demanda espontânea na modalidade drive-thru. Para fazer o teste de antígeno, o morador de Goiânia precisa estar assintomático (sem sintomas gripais), e deve apresentar um documento pessoal, além do comprovante de endereço. O atendimento é das 08h às 16h, com disponibilidade de 1,5 mil testes por local de testagem.

 

Locais de testagem

Sábado (23/07)

– Distrito Noroeste – Tenda

Local: Praça da Feira do Morada do Sol

Endereço: Avenida Mangalô esquina com a Rua Aurora, s/n, Morada do Sol

– Distrito Oeste – Tenda

Local: Em frente à Escola Municipal Waterloo Prudente

Endereço: Avenida Felipe Camarão, 18, Bairro Goiá

– Distrito Norte – Tenda

Local: Praça Berimbau

Endereço: Rua GB-5, s/n, Jardim Guanabara

– Distrito Campinas/Centro – Tenda

Local: Cepal da Vila Abajá

Endereço: Avenida Marginal Sul, 371, Vila Abajá

– Distrito Sudoeste – Drive-thru

Atendimento: Sem agendamento

Local: Praça do Comerciário – em frente ao Sesc Faiçalville

Endereço: Avenida Ipanema, s/n, Setor Faiçalville

– Distrito Norte – Drive-thru

Atendimento: sem agendamento

Local: Ginásio de Esportes do Jardim Guanabara

Endereço: Rua Porto Nacional, s/n, Jardim Guanabara

 

Domingo – (24/07)

– Distrito Leste – Tenda

Local: Praça da Juventude do Jardim das Aroeiras

Endereço: Rua JDA-8, s/n, Jardim das Aroeiras

– Distrito Noroeste – Tenda

Local: Praça da Feira – em frente ao Tijolão

Endereço: Avenida do Povo esquina com a Rua da Divisa, s/n, Jardim Liberdade

– Distrito Campinas/ Centro – Tenda

Local: Praça Vereador Boaventura Moreira

Endereço: 5ª Avenida, s/n, Setor Leste Vila Nova

– Distrito Sudoeste – Tenda

Local: Praça da Juventude do Novo Horizonte

Endereço: Avenida Hermes Pontes, s/n, Setor Novo Horizonte

– Distrito Oeste – Drive-thru

Atendimento: Sem agendamento

Local: Próximo à Escola Municipal Lions Clube Bandeirantes

Endereço: Praça da Bandeira, 200, Bairro Goiá

– Distrito Sul – Drive-thru

Atendimento: sem agendamento

Local: Banca do Batata – Parque Amazônia

Endereço: Praça Senador José Rodrigues de Morais Filho, 351, Parque Amazônia

 

Foto: SMS

Universidade brasileira desenvolve máscara capaz de inativar vírus da gripe e Covid-19

Diante do aumento de doenças respiratórias como a gripe e a Covid-19 no Brasil, o Instituto de Química da Universidade de São Paulo (USP) criou uma máscara capaz de conter os dois tipos de vírus responsáveis pelas doenças, o influenza e o novo coronavírus. As informações são da CNN Brasil.

Comercializada com o nome de Phitta Mask, a máscara conta com uma tecnologia chamada de Phtalox, que pode eliminar partículas virais no momento em que elas entram em contato com o tecido. Devido a essa tecnologia química, a camada mais externa do vírus pode ser destruída em questão de segundos, impedindo assim a replicação viral.

De acordo com o Instituto da USP, durante 2020 e 2021, foram feitos testes que comprovaram a eficácia da máscara (99%) contra o SARS-CoV-2 e suas variantes Ômicron, Delta, Gama (P.1), Zeta (P.2) e o vírus da influenza. O desenvolvimento da máscara foi fruto de uma parceria entre o instituto e a empresa brasileira Golden Technology.

“Os resultados dos testes em laboratório nos deixam muito confortáveis. A máscara eliminou 100% dos vírus, tanto de Influenza A como de Influenza B. Isso é muito importante porque trata-se de uma doença com alta mortalidade, principalmente entre gestantes, idosos e crianças”, explica o virologista Edison Luiz Durigon, pesquisador da USP e coordenador das análises, em comunicado.

O CEO da Golden Technology, Sérgio Bertucci, afirma que, diferente da máscara cirúrgica, que precisa ser trocada de 3 em 3 horas, a tecnologia “garante proteção por até 12 horas, o que diminui significativamente a quantidade de unidades descartadas no meio ambiente”.

Cenário epidemiológico

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) divulgou, na quinta-feira (9), o boletim Infogripe que alerta para aumento do casos de Covid-19 entre as ocorrências de síndrome respiratória aguda grave (SRAG). Nas últimas quatro semanas, 69% dos casos de SRAG foram causados pela Covid-19. Já em relação aos óbitos, 92% também correspondem à Covid-19. A análise foi feita de 29 de maio a 4 de junho.

Um levantamento da Agência CNN mostra que a média móvel de casos de Covid-19 no Brasil nesta quinta-feira foi de 37.080 casos em sete dias, enquanto a média móvel de mortes na última semana foi de 123.

 

Imagem: Pixabay

Vacina contra Herpes Zóster é lançada no Brasil com alto custo

A vacina contra a herpes zóster, doença conhecida popularmente como “cobreiro”, começou a ser aplicada no Brasil neste mês. O imunizante tem eficácia com duas doses, e o custo por aplicação é de R$ 843 (R$ 1.686 ao todo). As informações foram divulgadas pelo jornal Poder360 nesta segunda-feira (20). As informações são portal Poder 360.

A vacina Shingrix, da farmacêutica GSK, tem o preço mais caro do mercado. A eficácia passa de 90% para pessoas acima dos 50 anos, que sofrem maior influência do vírus. 

O custo das duas doses pode aumentar de acordo com os impostos de cada região do país e conforme o valor estipulado pelas clínicas. A Shingrix custa quase o triplo do preço da Zostavax, vacina da geração anterior, que tem esquema de dose única e o valor de R$ 550. Até o momento nenhuma das duas está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS). 

De acordo com a Associação Brasileira de Clínicas de Vacinas (ABCVac), o preço elevado tem relação com a alta do dólar, o valor do câmbio e as tecnologias recentes, que tornam os imunizantes mais potentes. 

Em janeiro deste ano, as farmacêuticas Pfizer e BioNTech anunciaram que estão desenvolvendo a primeira vacina de mRNA contra a herpes zóster. Caso o imunizante seja lançado no Brasil, o custo da Shingrix pode baixar.

Herpes Zóster

A herpes zóster é causada pelo vírus varicella-zoster e tem a primeira manifestação no corpo humano como catapora, que ocorre comumente na infância. Ao contrário de outros microorganismos, a doença permanece no organismo do paciente por toda a vida, podendo se manifestar novamente como a herpes-zóster. 

Os primeiros sinais da doença são dor e hipersensibilidade em alguma região da pele, em seguida surgem vesículas (pequenas bolhas) que podem evoluir para uma crosta dolorosa. Essas lesões podem surgir em qualquer região do corpo, mas é mais comum na barriga, tórax ou nas costas. 

Para tratar o vírus o paciente precisa de auxílio médico para receber o diagnóstico. Os medicamentos usados normalmente são antivirais, sendo o aciclovir o mais comum, além de analgésicos para a dor ou corticóides para auxiliar na contenção da inflamação. 

 

Imagem: Getty Images

Autotestes de Covid-19 chegam em Goiás ainda este mês com preços acessíveis

Empresas que tiveram autotestes para detectar Covid aprovados pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) preveem que o produto chegará ao mercado até o dia 7 de março com preço entre R$ 39 e R$ 70 para o consumidor final.

A Anvisa autorizou a venda de autotestes no Brasil em 28 de janeiro. Cada empresa precisa solicitar o registro para comercializar o produto.

A empresa Eco Diagnóstica teve dois autotestes aprovados, sendo um de swab (cotonete) nasal e outro por meio da amostra de saliva.

A previsão da empresa, que terá a fabricação do produto em Corinto (MG), é de que os autotestes estejam disponíveis nas farmácias até o dia 7 de março. O valor deve ficar entre R$ 39 e R$ 69.

O produto será vendido de três formas: individual e também caixa contendo três e cinco testes.

A empresa é a única que possui o produto aprovado para ser realizado com a coleta de saliva. Ela não precisa da utilização do swab (cotonete), mas o kit possui esse item para transferir a quantidade certa da saliva do copo para o tubo de extração.

O outro produto registrado da empresa é o Autoteste COVID Ag Detect, com amostra obtida por swab nasal não profundo.

O Ministério da Saúde já sinalizou que não pretende comprar autoteste para distribuir à população.

Segundo a Anvisa, o produto poderá ser comprado em farmácias, drogarias e estabelecimentos de saúde que estejam licenciados junto à vigilância sanitária como comércio de artigos médicos. Esses estabelecimentos também poderão fazer a comercialização online.

No total, 81 pedidos de registros foram feitos para a agência reguladora, sendo que seis foram aprovados.

Além desses, seis estão com a análise concluída e aguardam publicação no Diário Oficial da União e 13 foram reprovados.

Sobre o produto

O autoteste é o produto que permite que a pessoa realize todas as etapas da testagem, desde a coleta da amostra até a interpretação do resultado, sem a necessidade de auxílio profissional.

Para isso, deve seguir atentamente as informações das instruções de uso, que possuem linguagem simples e figuras ilustrativas do seu passo a passo.

Esse tipo de produto permitirá a ampliação da testagem de indivíduos sintomáticos, assintomáticos e possíveis contatos. Será possível assim o isolamento precoce e a quebra de cadeia de transmissão.

Conforme estabelecido em nota técnica do Ministério da Saúde, o autoteste passará a ser uma nova ferramenta de triagem do PNE (Plano Nacional de Expansão da Testagem) do Ministério da Saúde.

Com isso, quem receber resultado positivo deverá procurar uma unidade de atendimento de saúde ou teleatendimento para que um profissional da saúde realize a confirmação do diagnóstico, notificação e orientações pertinentes de vigilância e assistência em saúde.

 

*Folhapress

Imagem: Pixabay

Anvisa aprova uso emergencial do primeiro remédio contra a Covid-19

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, na última quinta-feira, 24, o uso emergencial, em caráter experimental, do remédio Evusheld, desenvolvido pela empresa farmacêutica AstraZeneca, contra a Covid-19.

É o primeiro medicamento autorizado no Brasil com indicação profilática, ou seja, a ser usado para evitar a doença, antes da pessoa ser infectada pelo vírus. Por outro lado, há restrições e apenas algumas pessoas poderão fazer uso do remédio. Assim, o remédio não substitui a vacina para a maioria das pessoas.

O Evusheld é indicado para as pessoas com o sistema imunológico comprometido de forma moderada ou grave, em razão de alguma doença ou tratamentos, nas quais as vacinas são menos efetivas. É o caso, por exemplo, de quem faz tratamento contra câncer, tenha passado por transplante de órgão, ou por infecção por HIV avançada ou não tratada.

A diretora da Anvisa, Meiruze de Sousa Freitas, relatora do processo de autorização do remédio, destacou que essas pessoas são as mais vulneráveis a desenvolver a doença.

O medicamento também é indicado a quem tem contraindicação às vacinas, caso dos alérgicos aos componentes dos imunizantes. Para fazer uso, também será necessário não ter tido uma exposição recente conhecida a outra pessoa infectada pelo vírus. Quem tiver menos de 40 quilos ou menos de 12 anos também não poderá usar o remédio.

Segundo a Anvisa, o medicamento é composto de dois fracos, que devem ser aplicados por meio de injeção intramuscular. O remédio contém as substâncias cilgavimabe e tixagevimabe) e já foi aprovado para uso emergencial nos Estados Unidos, França, Israel, Itália, Barein, Egito e Emirados Árabes Unidos, estando ainda em análise pela Agência Europeia de Medicamentos. No Brasil, o pedido de autorização foi feito pela AstraZeneca em 17 de dezembro do ano passado.

O medicamento não substitui a vacina 

A Anvisa destaca que a profilaxia pré-exposição com Evusheld não substitui a vacinação para indivíduos em que a vacinação contra a Covid-19 seja recomendada.  Pessoas para os quais a vacinação é indicada devem receber a vacinação contra Covid-19. Isso inclui as pessoas com comprometimento imunológico moderado a grave, mas que podem se beneficiar da vacinação contra a Covid-19, segundo avaliação profissional. 

 

Imagem: Pixabay / Ilustrativa

Anvisa aprova a primeira marca de autotestes de Covid-19 no Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou nesta quinta-feira (17) a primeira marca de testes aplicados por leigos, os chamados “autotestes”, do Brasil. O produto foi nomeado de “Novel Coronavírus Autoteste Antígeno”, fabricado pela empresa CPMH Comércio e Indústria de Produtos Médicos-Hospitalares e Odontológicos.

O exame funcionará com coleta por meio de bastão (swab) a ser inserido no nariz. O resultado deve sair em 15 minutos. A aprovação pela Anvisa foi feita com um conjunto de recomendações, disponíveis para acesso no site do órgão.

O teste deve ser realizado entre o 1º e 7º dia do início do sintoma, ou 5 dias depois de contato com uma pessoa infectada com o novo coronavírus. O exame não é válido como diagnóstico, como documento para viagens ou para licença do trabalho.

A cartilha de orientações da Anvisa também traz informações ilustradas sobre como aplicar o teste e como interpretar seus resultados. Como exigido pela agência, a CPMH disponibilizou um canal de atendimento ao cliente para dúvidas e esclarecimentos (por meio do telefone 0800 940 8883).

Autotestes

Segundo a Anvisa, os autotestes são um procedimento “orientativo”. Eles indicam que alguém pode estar infectado com o novo coronavírus. Contudo, o diagnóstico efetivo só pode ser realizado por um profissional de saúde.

A Anvisa explica que o autoteste de covid-19 deve ser usado como triagem, para permitir o auto isolamento precoce e, assim, quebrar a cadeia de transmissão do vírus o mais rápido possível, “mas o diagnóstico depende de confirmação em um serviço de saúde”, alerta a publicação da agência sobre o tema.

 

(Agência Brasil)

Imagem: Pixabay

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O Alecrim já é bastante conhecido como forte aliado e remédio caseiro quando se trata de tratamento contra algumas enfermidades. Agora, um estudo recente observou que um de seus compostos, o ácido carnósico (CA), pode ser eficaz também no tratamento contra a Covid-19 e algumas demências, como o mal de Alzheimer, por agir de forma anti-inflamatória. Os estudos são da revista científica Antioxidants, e desenvolvidos por pesquisadores do Scripps Research Institute, da Tokyo University of Technology e da University of California.

No alecrim seco, o ácido representa cerca de 2% do seu peso e estudos sobre os benefícios da substância no cérebro já eram investigados antes da pandemia. Os pesquisadores acreditam que o efeito anti-inflamatório pode ser benéfico contra casos de Covid-19 longa, um quadro mais duradouro que inclui sintomas diversos, entre eles, dificuldades cognitivas como o ”nevoeiro cerebral”.

Além da função de controle das inflamações, os cientistas realizaram um experimento de infectividade e observaram que o ácido pode bloquear a capacidade de infecção do Sars-CoV-2. O bloqueio é maior quanto mais altas foram as doses dos componentes. Os pesquisadores acreditam, ainda, que a substância presente no alecrim tenha efeito antiviral, além de ser segura e ”pouco reativa”.

Porém, é válido ressaltar que, por mais promissoras que as descobertas pareçam, a molécula do alecrim não foi verificada em estudos clínicos, ou seja, em humanos.

 

Imagem Extraída do Google

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