As 10 verduras e legumes mais saudáveis do mundo

A alimentação saudável desempenha um papel fundamental na promoção da saúde e prevenção de doenças. Entre os grupos alimentares essenciais para uma dieta equilibrada, as verduras e legumes ocupam um lugar de destaque, oferecendo nutrientes vitais para o funcionamento adequado do organismo. 

Uma recente pesquisa da renomada Universidade William Paterson, em Nova Jersey, revela que a riqueza de cores em nosso prato não é apenas bonita de se ver, mas também um indicativo de benefícios nutricionais. 

Os especialistas realizaram a avaliação nutricional, considerando a densidade de 17 nutrientes essenciais a cada 100 kcal de vegetais crus. Esta abordagem leva em conta a variação no conteúdo nutricional decorrente dos diferentes métodos de preparo. 

“Powerhouse Fruits and Vegetables (PFV)”, em português, frutas e vegetais poderosos, foi o título dado aos alimentos que pontuaram 10 ou mais, identificado conforme os padrões do Food and Drug Administration (FDA). 

Entre os 47 alimentos analisados, apenas seis não conquistaram o título de PFV. Entre eles, figuras conhecidas como framboesa, tangerina, cranberry, alho, cebola e mirtilo que não atenderam aos rigorosos critérios estabelecidos. 

Vamos conferir quais são os 10 primeiros classificados como Powerhouse Fruits and Vegetable, com pontuações excelentes e descobrir quais as verduras e legumes mais saudáveis do mundo.

As 10 melhores feiras em Goiânia para fazer seu hortifrúti

As feiras livres de Goiânia são famosas no país todo pela sua grande variedade de produtos e preços. De alimentação, até panelas e peças de roupa, se encontra de tudo nesse costume que virou patrimônio histórico da capital goiana.

Mas seus maiores consumidores são aqueles que preferem pagar mais barato, já que se pode comprar os produtos frescos direto das mãos do seu produtor! O principal produto comercializado nas feiras são as frutas e verduras, pensando nisso, o Curtamais reuniu as 5 melhores feiras para você comer bem, e pagar barato na cidade.

 

Feira Hippie

CréditosFoto: Reprodução/ Folha Z

Endereço: Rua 44 ao lado da Praça do Trabalhador – St. Central, Goiânia – GO, 74063-325.

 

A maior e mais antiga feira da capital, a hippie surgiu há mais de 40 anos atrás na praça do trabalhador em Goiânia. Considerada a maior feira livre da américa latina, o centro comercial reúne uma grande variedade de produtos.

Mesmo tendo como carro-chefe a venda de peças de roupas, a feira recebe todos os dias que funciona, milhares de pessoas a procura de abastecer a geladeira por um preço mais em conta. A feira Hippie funciona aos fins de semana o dia todo, exceto pelo domingo, que concentra suas atividades na parte da manhã.

 

Cepal Setor Sul

CepalFoto: Prefeitura de Goiânia

Endereço: R. 115, s/n – St. Sul, Goiânia – GO, 74175-120

 

Conhecido por ser uma feira de alimentos num geral, o Cepal do setor Sul é famoso pela qualidade de suas verduras. É bom lembrar, que também existe um Cepal com as mesmas características no setor Jardim América, trazendo a possiblidade de escolha para o cliente.

O Cepal do Setor Sul funciona durante 3 dias na semana, terça-feira e sábado das 7:00 ao meio dia, e na sexta-feira à noite, das 18:00 até as 22:00.

 

Cepal Jardim América

cepal

Endereço: Av. C-105, 164 – Jardim América, Goiânia – GO, 74255-040

 

O Cepal do setor Jardim América possui a mesma estrutura do Setor Sul, seu diferencial, é que por funcionar somente aos domingos, apresenta uma vitalidade maior em relação a frutas e verduras, tornando um lugar ótimo para fazer suas compras.

 

Feira da Vila União

feira

Endereço: R. R-3 – St. Uniao, Goiânia – GO, 74313-070

 

Provavelmente a feira mais especializada na venda de frutas e verduras, a vila união tem um ambiente perfeito para um passeio em família no domingo. Uma verdadeira mina de ouro gastronômica, a feira apresenta opções variadas com um bom preço, seja para quem vai fazer o hortifrúti, ou planeja comer no local.

Rico em especiarias também, a feira funciona todos os domingos pela manhã, e as quintas-feiras das 16:00 as 22:00.

 

Feira Negrão de Lima

Negrao

Endereço: R. Maria Alice, 105-195 – Setor Negrão de Lima, Goiânia – GO, 74650-180

 

Localizada na região leste da cidade, a feira do setor Negrão de Lima, é muito querida pelos moradores da região, que afirmam manter uma ótima relação com os feirantes, sempre muito bem educados.

Também com foco gastronômico, o horário de funcionamento é reduzido, funcionando apenas uma vez na semana, as quintas-feiras das 16:30 as 22:00 horas.

 

Feira do Sol

Feira(foto tripadvisor)

Endereço: R. 9-B, s/n – St. Oeste, Goiânia – GO, 74110-100

 

Assim como a Feira Hippie, apesar de ter como foco a venda de roupas e acessórios, a feira do sol também possui um ótimo cardápio quando o assunto é hortifrúti. Com barracas diversas, a feira é montada em volta da praça do sol, e é uma das maiores e mais bonitas da capital goiana. A feira livre funciona somente uma vez na semana, no domingo, a partir das 15:00 da tarde, até as 21:00 horas da noite.

 

Feira da Lua

feira

Endereço: R. 6 – St. Oeste, Goiânia – GO, 75830-204

 

Bem próxima a feira do sol, a feira da lua é uma das mais famosas de Goiânia. Extremamente completa, é possível encontrar até mesmo barracas de bebidas alcoólicas na feira. Também oferece uma excelente cartela para colorir a geladeira de sua casa.

 

Feirão do produtor

feira

Endereço: R. 250 – St. Nova Vila, Goiânia – GO, 74653-205

 

Localizado no setor Leste Vila Nova, o feirão do produtor rural trás o que há de melhor para a alimentação goiana. Com frutas, verduras e legumes frescos, a feira tem um dos melhores preços de Goiânia!

 

Feira do Moreira

feira

Endereço: T17,St. Bueno, Praça C – Jardim Goiás, Goiânia – GO

 

Na frente do supermercado Hiper Moreira, no setor Coimbra, a feira do Moreira é uma das mais movimentadas da cidade. Operando todo domingo a noite, apresenta uma grande variedade de itens, e entretenimento para o consumidor!

 

Feira do Ceasa

ceasa

Endereço: Rodovia BR – 153 KM 5,5 – Jardim Guanabara, Goiânia – GO, 74675-090

 

O maior centro de compras de alimentos da capital goiana, o Ceasa, recebe cerca de 15 mil pessoas todos os dias. Lá é possível encontrar quase tudo, com uma qualidade e preço muito melhores do que o convencional! Diferente das feiras livres, o Ceasa funciona todos os dias das 04:00 da manhã, até as 17:00 horas.

 

A cidade de Goiânia conta hoje com 122 feiras livres cadastradas pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Trabalho, Ciência e Tecnologia (SEDETEC). Com a grande maioria em funcionamento, o povo goiano pode ter certeza que sempre haverá alguma feira livre perto de sua casa, trazendo variedade de compras e funcionando todos os dias da semana!

 

 

Startup goiana desenvolve produtos para cultivo de horta em casa

 

Com o objetivo de facilitar a vida de quem quer ter a sua própria horta em casa, a start-up goiana Hoortech foi fundada pelo engenheiro agrônomo Rafael Pacheco na primeira edição do programa Centelha, executado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg). O empreendimento também faz parte do Centro de Empreendedorismo e Incubação (CEI), incubadora da Universidade Federal de Goiás (UFG).

A empresa utiliza tecnologia já empregada em grandes culturas e a transfere para dentro de casa, podendo assim produzir alimentos saudáveis em pouco tempo e em pequenos espaços como em um apartamento. A start-up oferece kits pré-preparados para que cada um possa fazer seu próprio canteiro.
 
Além disso, a empresa ainda trabalha com o cultivo de shimeji, um tipo de cogumelo popular na culinária asiática e que tem agradado o paladar de muitos brasileiros. A caixa para o cultivo de shimeji branco é vendida com substrato natural, pronto para cultivar. É necessário borrifar água duas vezes ao dia para o shimeji se desenvolver, e em sete dias já pode ser usado nas receitas.

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(Foto: Divulgação Hoortech)
 
Há também um kit para cultivo de microverdes, que é um conjunto preparado para cultivos das hortaliças até a fase jovem, prontas para colheita e consumo entre sete e dez dias.

Crescimento no mercado

Rafael afirma que a empresa nasceu trabalhando apenas com dois produtos e agora já são cinco. “Nós estamos pensando em fazer um processo de internacionalização da empresa para exportar os produtos. Estamos dentro do Centro de Empreendedorismo e Incubação (CEI) da Universidade Federal de Goiás (UFG) e estamos vendendo para o Brasil inteiro. A empresa está em fase de amadurecimento para ter ganho de mercado nos pontos físicos, além do on-line”, explica.

 

Cientistas brasileiros criam luva capaz de detectar pesticidas em alimentos

Cientistas da Universidade de São Paulo (USP) criaram um dispositivo sensor vestível embutido em uma luva de borracha sintética capaz de detectar resíduos de pesticidas em alimentos. O trabalho, apoiado pela Fapesp, foi idealizado e liderado pelo químico Paulo Augusto Raymundo-Pereira, pesquisador do Instituto de Física de São Carlos (IFSC-USP).

O dispositivo tem três eletrodos, localizados nos dedos indicador, médio e anelar. Eles foram impressos na luva por meio de serigrafia, com uma tinta condutora de carbono, e permitem a detecção das substâncias carbendazim (fungicida da classe dos carbamatos), diuron (herbicida da classe das fenilamidas), paraquate (herbicida incluído no rol dos compostos de bipiridínio) e fenitrotiona (inseticida do grupo dos organofosforados). No Brasil, carbendazim, diuron e fenitrotiona são empregados em cultivos de cereais (trigo, arroz, milho, soja e feijão), frutas cítricas, café, algodão, cacau, banana, abacaxi, maçã e cana-de-açúcar. Já o uso de paraquate foi banido no país pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

A análise pode ser feita diretamente em líquidos, apenas mergulhando a ponta do dedo contendo o sensor na amostra, e também em frutas, verduras e legumes, bastando tocar na superfície da amostra.

Sergio Antonio Spinola Machado, professor do Instituto de Química de São Carlos (IQSC-USP) e coautor da pesquisa, diz que não há nada semelhante no mercado e que os métodos mais utilizados atualmente para detecção de pesticidas se baseiam em técnicas como cromatografia (técnica analítica de separação de misturas), espectrofotometria (método óptico de análise usado em biologia e físico-química), eletroforese (técnica que utiliza um campo elétrico para separação de moléculas) ou ensaios laboratoriais.

“No entanto, essas metodologias têm custo alto, demandam mão de obra especializada e um tempo longo entre as análises e a obtenção dos resultados. Os sensores são uma alternativa às técnicas convencionais, pois, a partir de análises confiáveis, simples e robustas, fornecem informação analítica rápida, in loco e com baixo custo.”

Na luva criada pelo grupo, cada dedo é responsável pela detecção eletroquímica de uma classe de pesticida. A identificação é feita na superfície do alimento, mas em meio aquoso. “Precisamos da água, pois é necessário um eletrólito [substância capaz de formar íons positivos e negativos em solução aquosa]. Basta pingar uma gotinha no alimento e a solução estabelece o contato entre este e o sensor. A detecção é feita na interface entre o sensor e a solução”, detalha a química Nathalia Gomes, pesquisadora do IQSC-USP e integrante da equipe.

Sensores da luva

O processo de verificação de presença de pesticidas é simples. Coloca-se um dedo de cada vez na amostra: primeiro, o indicador; depois, o médio e, por último, o anelar. No caso de um suco de frutas, basta fazer a imersão dos dedos no líquido, um de cada vez. A detecção é feita em um minuto e, no caso do dedo anelar, em menos de um minuto.

“O sensor no dedo anelar usa uma técnica mais rápida. Ele é composto por um eletrodo de carbono funcionalizado, enquanto os dos outros dois dedos por eletrodos modificados com nanoesferas de carbono [dedo indicador] e carbono printex, um tipo específico de nanopartícula de carbono [dedo médio]. Após a detecção, os dados são analisados por um software instalado no celular”, explica Raymundo-Pereira.

luva
(Foto: Nathalia Gomes / USP)

O pesquisador ressalta que a incorporação de materiais de carbono conferiu seletividade aos sensores, uma das propriedades mais importantes e difíceis de alcançar em dispositivos semelhantes. “Uma escolha criteriosa de materiais à base de carbono permitiu a detecção sensível e seletiva de quatro classes de pesticidas dentre os mais empregados na agricultura: carbamatos, fenilamidas [subclasse das fenilureias], compostos de bipiridínio e organofosforados. Assim, um dos diferenciais da invenção está na capacidade de detecção seletiva em presença de outros grupos de pesticidas, como triazinas, glicina substituída, triazol, estrobilurina e dinitroanilina. Com os métodos tradicionais isso não é possível.”

Outro destaque do dispositivo está na possibilidade de detecção direta, sem exigir preparo de amostra, o que torna o processo rápido. Além disso, o método preserva o alimento, permitindo o consumo após a análise.

A luva não tem prazo de validade e pode ser usada enquanto não houver danos nos sensores. Osvaldo Novais de Oliveira Junior, professor do IFSC-USP e coautor da pesquisa, explica que os sensores podem ser danificados por solventes orgânicos (como álcool e acetona) ou por algum contato mecânico impróprio na superfície do sensor (um objeto que o arranhe, por exemplo).

Mercado

Raymundo-Pereira salienta que o produto é inovador e que já está em andamento o processo de requisição de patente junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi). Ele afirma que não há um procedimento simples para a detecção de pesticidas, principal razão pela qual os testes para discriminação de diferentes classes de pesticidas e outros contaminantes ainda não estão disponíveis no mercado. Para ele, o uso de dispositivos como a luva, que permitem a análise química de materiais perigosos in loco, seria relevante em aplicações alimentares, ambientais, forenses e de segurança, permitindo um rápido processo de tomada de decisão no campo.

“Representantes das agências internacionais que fazem o controle da entrada de alimentos nos diversos países do mundo já usam luvas para manipulá-los. Imagine se tivessem um sistema de sensoriamento de pesticidas embutido? Alimentos contendo pesticidas proibidos seriam descartados já na fronteira. O dispositivo pode ser usado durante a colheita também.”

Segundo o pesquisador, o custo do dispositivo é basicamente o custo da luva, sem o sensor. “Os sensores custam menos de US$ 0,1. O custo principal é a luva. Usamos uma luva nitrílica porque é menos porosa que a de látex. Com a pandemia, o preço dela disparou. E o custo individual subiu. Mas, ainda assim, o dispositivo que criamos é um produto muito barato. Mais acessível que os testes feitos atualmente.”

 

 

*Agência Fapesp

Imagem: Divulgação USP

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Só Caipira: um pedacinho de roça em pleno Setor Bueno em Goiânia

Imagine uma fazenda cravada no adensado Setor Bueno, entre as movimentadas avenidas T-9 e T-8, em uma casa construída em 1950 quando ainda nem vizinho tinha na região. O imóvel permanece totalmente original e a mesma família é dona da propriedade até hoje. A diferença é que os Souza Costa (as iniciais dos sobrenomes inspiraram o nome da marca) resolveram transformar toda essa história em uma experiência totalmente diferente do convencional. Sem mexer na essência, o lugar virou uma mini fazenda com direito a horta com uma enorme variedade de produtos naturais totalmente livres de agrotóxicos. O mais legal? É aberto à visitação e os clientes podem ir e comprar os produtos sempre fresquinhos, muitos produzidos ali mesmo e, o melhor, no fogão à lenha. “Muitos pais fazem questão de trazer suas crianças para terem contato com a produção”, conta Andréia Souza Costa, dona do Só Caipira.

A família mantém ainda duas fazendas e uma chácara nas proximidades da capital, onde produzem tudo o que é vendido na casa/loja de Goiânia. Por ser produzido de forma artesanal, toda semana tem produtos diferentes e nem sempre é possível atender toda a demanda, como é o caso dos ovos caipiras que chegam a ter lista de espera com uma média de 40 dúzias por dia. Além do tradicional ovo de galinha, a casa oferece também ovos de Galinha-d’angola e de pata – considerado um viagra natural. Os preços variam de R$ 8 a R$ 20 a dúzia, dependendo do tipo.

Destaque para a carne de porco na lata, com uma receita exclusiva e secreta guardada a sete chaves há mais de 70 anos. No preparo do clássico produto, somente as partes nobres do porco: pernil, lombo e costelinha, temperados apenas com sal e alho na banha. Aproveitando o sucesso nas recomendações nutricionais, a banha é outros produto que tem feito enorme sucesso pela pegada natural sem qualquer tipo de aditivo. Os preços variam de R$ 35 a R$ 100, dependendo do peso.

Os doces caseiros também não ficam muito tempo nas estantes do local. Todo dia um tipo diferente, além do picolé de abacate, ambrosia e o famoso doce de limão recheado com doce de leite que leva até oito dias para ser preparado. Sugerimos fazer reserva antecipada para produtos mais específicos. A casa aceita encomendas.

Para a turma fitness, opção de polpas de frutas e verduras prontas para o preparo de sucos detox e verduras sempre fresquinhas. E o que falar da seção de queijos? Opções de frescal branco e temperado com pimenta calabresa, cheiro verde, salsa e azeitona, além do queijo curado ralado perfeito para fazer pão de queijo.

Aos sábados, a casa prepara um farto café da manhã (das 8 ao meio-dia) totalmente gratuito para os clientes que inclui desde o café no bule, até pães e biscoitos de queijo, além sucos da fruta e até degustação de carne porco.

A Só Caipira abriu para o público há cinco meses e tem fidelizado a clientela bem familiar nessa verdadeira viagem rural sem sair de Goiânia. “Quem vem sempre volta e vira amigos, como se fosse na roça mesmo”, comemora Andréia.

A Só Caipiria fica na Rua T-30, nº 1731, Setor Bueno.

Horários de funcionamento: segunda a sexta das 8 às 19 horas e aos sábados das 8 às 14 horas

Telefone: 62 9 9939-2008 / 9 8108-0476.

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Fotos: Curta Mais / Marcos Aleotti 

 

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Empório Casarão

O empório reúne centenas de produtos nas seções de frutas e hortifruti com produtos selecionados, inclusive do exterior. Para quem quer cozinhar, todo tipo de tempero está disponível em saquinhos. Também há conservas, produtos industrializados, diets e lights, vinhos, pães, frios, carnes, azeites e doces.

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