Bolsonaro e Trump trocam camisas da Seleção de Futebol durante encontro

O encontro entre os presidentes Jair Bolsonaro e Donald Trump resultou em troca de presentes, nesta terça-feira (19/03). A reunião aconteceu na Casa Branca, nos Estados Unidos, e já alcançou uma alta repercussão na internet, depois que os dois se presentearam com camisetas da Seleção de Futebol.

Enquanto o presidente dos Estados Unidos recebeu uma camisa em verde e amarelo, escrita ‘Trump’, da Seleção Brasileira (10), Jair Bolsonaro ganhou uma camisa da equipe americana (19), com o seu sobrenome gravado nela.

Trump Camisa 10

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Bolsonaro Camisa 19

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Imagens: Raquel Krähenbühl

Capa: Raquel Krähenbühl

Donald Trump e Kim Jong-Un marcam encontro histórico para o Dia dos Namorados

Um evento promete diminuir ainda mais as tensões diplomáticas entre a Coreia do Norte e o mundo ocidental. Na última quinta-feira (10), pelo Twitter, o presidente norte-americano Donald Trump anunciou que o seu encontro com o líder Kim Jong-un está marcado para acontecer em Singapura no dia 12 de junho (Dia dos Namorados no Brasil).

“Nós dois tentaremos fazer deste um momento muito especial para a Paz Mundial”, disse Trump na publicação.

Apesar de gerar expectativas positivas no mundo todo, a reunião não deve originar acordos tão determinantes quanto o encontro de Kim com Moon Jae-in, presidente da Coreia do Sul, ocorrido no dia 27 de abril.

Enquanto o encontro dos asiáticos pôs fim definitivo à Guerra da Coréia, o compromisso de Trump e Kim não deverá ser suficiente para EUA e Coreia do Norte entrem em consenso quanto a assuntos decisivos, como a pauta balística e nuclear, por exemplo.

Após escândalo, campanha #DeleteFacebook ganha força na web

No último fim de semana, o Facebook se viu no meio de um escândalo que fez suas ações despencarem cerca de 6% na bolsa de valores de tecnologia dos Estados Unidos. Ao todo, o valor da empresa encolheu cerca de US$ 36 bilhões nesta segunda-feira (19).

Tudo isso aconteceu após quatro reportagens da imprensa internacional denunciaram que uma consultoria teria usado informações privadas de mais de 50 milhões de usuários da rede social para fins políticos.

As reportagens têm como centro a empresa Cambridge Analytics, especializada em análise de dados. Em 2016, ela trabalhou juntamente à equipe responsável pela campanha do então candidato Donald Trump à presidência americana. Na Europa, por sua vez, a empresa foi contratada pelo grupo que promovia a saída do Reino Unido da União Européia (ato conhecido mundialmente como Brexit).

Segundo as matérias, publicadas pelos veículos britânicos The Guardian e The Observer e pelo americano The New York Times, a empresa comprou informações pessoais e (em tese) sigilosas de usuários do Facebook e as usou como ferramentas de um sistema maquinado para prever ações e influenciar decisões dos usuários nas urnas.

Todas as informações foram coletadas através de um aplicativo que se propunha como um teste de personalidade. Nos termos do teste, havia a informação de que os dados dos usuários seriam usados em estudos acadêmicos.

Apesar de proibir que tais dados fossem vendidos ou usados para propaganda, o Facebook permitia a aplicativos terceiros coletar dados de amigos, a fim de melhorar a experiência do próprio usuário.

Segundo as reportagens, os amigos das 270 mil pessoas que responderam ao teste, além delas mesmas, tiveram seus dados coletados. Ao todo, então, mais de 50 milhões de pessoas tiveram suas informações vendidas para a Cambridge Analytica.

“Ao coletar dados das pessoas e categorizar o perfil delas, isso te permite segmentar a população, para direcionar mensagens sobre questões que interessam (a cada grupo), usando linguagem e imagens que as possam gerar engajamento. Fazemos isso na Ásia, nos Estados Unidos…”, explicou Alex Tyler, gerente de dados da Cambridge Analytica, a uma das reportagens.

Boicote

O escândalo originado pelas reportagens deu início a uma campanha mundial de boicote ao Facebook. Em pouco tempo, a hashtag #DeleteFacebook entrou para os assuntos mais comentados das redes sociais.

Para aderir à campanha, confira o passo-a-passo:

1. Acesse o Facebook a partir de um computador;
2. Entre no menu “Configurações”, na setinha do canto superior direito da página;
3. Por segurança, clique na opção para “Baixar uma cópia dos seus dados do Facebook”;
4. Selecione a opção “Gerenciar Conta”;
5. Clique em “Desativar sua conta”;
6. Insira a senha do seu perfil no Facebook;

Pronto, você terá desativado a sua conta no Facebook.

Incêndio atinge a Torre Trump, em Nova York

Um princípio de incêndio foi registrado no topo da Torre Trump, em Nova York, na manhã desta segunda-feira (08). O edifício é conhecido por ser uma das residências do presidente americano Donald Trump.

Cerca de sete viaturas dos bombeiros e uma equipe de cerca de 30 brigadistas foi mobilizada para conter as chamas, que já estão sob controle.

Trump não estava no edifício no momento. Foram registrados dois feridos no incidente; um em estado grave.

Donald Trump proíbe financiamento a entidades que defendem aborto

 

Além do ato que retira os Estados Unidos da Parceria Transpacífico, o Tratado Transpacífico de Comércio Livre (TPP, sigla em inglês), que iria englobar 40% da economia mundial e 800 milhões de pessoas, o presidente Donald Trump assinou dois outros decretos de grande impacto doméstico.

O primeiro proíbe financiamento do governo federal para organizações não-governamentais estrangeiras que promovam ou paguem o aborto. O segundo congela a contratação de novos servidores nos órgãos do governo federal. Essa medida, porém, não vale para as Forças Armadas, que podem continuar contratando, se necessário.

O decreto sobre o aborto significa, na prática, que o presidente Trump revalidou uma medida da época do ex-presidente Ronald Reagan. A medida veda ajuda dos Estados Unidos a órgãos não-governamentais prestadores de serviços de saúde, que atuam em outros países, que discutam ou incluam o aborto como uma opção de planejamento familiar.

O decreto deverá ter o apoio de setores religiosos que lutam contra o aborto nos Estados Unidos. Mas a medida vai contra o que defende um segmento da Marcha das Mulheres, que desfilou pelas ruas de Washington, no último sábado (21), protestando contra as políticas anunciadas por Donald Trump.

A legislação dos Estados Unidos já proíbe o uso de dinheiro dos contribuintes americanos para serem usados em serviços de aborto em qualquer lugar, inclusive em países onde o aborto é legal. Mas o decreto assinado hoje constitui uma passo à frente, porque também congela o financiamento dos Estados Unidos aos prestadores de cuidados de saúde nos países pobres, se prestadores esses incluírem aconselhamento sobre o aborto ou defendam o aborto.

O decreto que congela novas contratações de servidores para órgãos federais atende aos anseios de setores conservadores, que estavam preocupados com a expansão dos gastos públicos. O receito desses setores era que Donald Trump perdesse o controle da inflação por causa do aumento de despesas.

As três medidas anunciadas por Trump desanuviam o clima de tensão na capital norte-americana, desde que Trump tomou posse.

Clima de campanha

O primeiro fim de semana do presidente Trump na Casa Branca repetiu o clima de campanha. Ele acusou jornalistas de mentirem sobre o número de pessoas que foram assistir sua posse. Segundo o noticiário, havia menos pessoas na posse de Trump do que nas duas posses de Barack Obama, em 2009 e 20013. A imprensa respondeu às acusações de terem mentido com evidências. Os jornais publicam fotos aéreas das posses dos dois presidentes, confirmando a afirmação de que havia realmente um menor número de assistentes na posse de Trump, inclusive em comparação ao número de pessoas que participou da Marcha das Mulheres.

A discussão sobre o tamanho do público acabou provocando um inconformismo dos próprios assessores de Trump, que perceberam que o debate estava retirando o governo do foco. Eles chegaram a confidenciar a jornalistas que o momento exigia ação e medidas concretas e não discussões sobre quem teve mais público. Por Agência Brasil.

As participações de Donald Trump no cinema e na TV

Apesar de ter sido rejeitado por grande parte de Hollywood nessas eleições presidenciais, Donald Trump será o novo presidente dos Estados Unidos. E o que começou a borbulhar na internet depois de sua vitória foram as suas aparições na TV e no cinema, onde ele marcou presença em participações especiais, principalmente na década de 90. Veja algumas:

 

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Os Batutinhas (como o pai de Waldo) – 1994

 

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Um Maluco no Pedaço – 1994

 

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The Nanny – 1996

 

E o mais visto até agora foi a participação no clássico de Macaulay Culkin, veja o vídeo:

Esqueceram de Mim 2 – 1992

 

Veja a lista:

Um Maluco no Pedaço (como ele mesmo) – 1994

The Job (como ele mesmo) – 2001

Suddenly Susan (como ele mesmo) – 1997

Sex and the City (como ele mesmo) – 1999

The Drew Carey Show (como ele mesmo) – 1997

Amor à Segunda Vista (como ele mesmo) – 2002

Spin City (como ele mesmo) – 1998

The Nanny (como ele mesmo) – 1996

O Sócio (como ele mesmo) – 1996

Os Batutinhas (como o pai de Waldo) – 1994

Zoolander (como ele mesmo) – 2001

Eddie (como ele mesmo) – 1996

Esqueceram de Mim 2 – Perdido em Nova York – 1992

WWE e WrestleMania (diversas participações como ele mesmo nos programas de luta livre)

 

 

Jair Bolsonaro comemora eleição de Donald Trump nos EUA

O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) comemorou a vitória do candidato republicado Donald Trump. O político usou as redes sociais para parabenizar o presidente eleito, nesta madrugada, nos Estados Unidos. “Vence aquele que lutou contra ‘tudo e todos'”, escreveu no Twitter.

Bolsonaro aproveitou para dizer que deverá ser candidato à Presidência do Brasil: “Em 2018, será o Brasil no mesmo caminho”.

A hashtag “Bolsonaro 2018” ficou entre os assuntos mais comentados desde o começo da quarta-feira (9).

Vitória de Donald Trump foi prevista em episódio de ‘Os Simpsons’ há 16 anos

Dezesseis anos antes de se tornar realidade, a eleição de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos foi prevista por Os Simpsons.

A previsão aconteceu no episódio “Bart to the Future”, em um futuro no qual Lisa, eleita presidente, reclama do “orçamento apertado” deixado por seu antecessor, o presidente Trump.

Assista:

Em outubro, o jornal inglês The Guardian falou sobre o episódio com o criador da série, Matt Groening. “Nós previmos que ele seria presidente no ano 2000, mas é claro que ele era a piada tapa-buraco mais absurda que conseguíamos pensar na época, e isso ainda é verdade. Vai além da sátira”, afirmou.

Groening ainda chegou a afirmar que duvidava da eleição de Trump, mas, caso ela ocorresse, seria ótima para a comédia.

Renovada para a trigésima temporada, Os Simpsons quebrou um recorde ao se tornar a série com o maior número de episódios da TV

Tags como ‘RIP América’, ‘Cancela 2016’ e ‘Bolsonaro 2018’ bombam na web com vitória de Trump

O mundo acordou nesta quarta-feira (9) em choque com a vitória do republicando Donald Trump.

As hashtags “RIPAmérica”, “Bolsonaro 2018”, “Cancela 2016”, “Terceira Guerra Mundial” e “Apocalipse” dominaram o Twitter Brasil desde as primeiras horas do dia. 

Considerado uma caixa de surpresa no futuro comando da maior potência econômica e política do mundo, Trump venceu democrata Hillary Clinton e será o 45º presidente dos Estados Unidos.

Em sua primeira declaração como presidente eleito, o magnata deixou um pouco de lado o tom extremamente agressivo adotado ao longo da campanha, e disse que os americanos devem gratidão à Hillary.

Eleição

Confira alguns comentários de internautas: