Goiânia recebe concerto sinfônico ‘Magic Symphony’ do universo de Harry Potter

No dia 4 de junho, os ‘’Potterheads’’ de Goiânia têm um compromisso imperdível! O palco do Teatro Madre Esperança Garrido recebe, a partir das 19h30, o Concerto Sinfônico ‘’Magic Symphony’’, uma emocionante homenagem ao legado da saga Harry Potter.

Produzido pela Estética Torta, o espetáculo apresenta a Sphaera Rock Orchestra, sob a regência do maestro Alexey Kurkdjian, executando as principais músicas e temas dos filmes da saga do bruxinho mais famoso do mundo. A plateia será transportada para o universo mágico de Hogwarts, revivendo momentos marcantes da jornada do jovem bruxo e sua luta contra as forças das trevas.

Os ingressos já estão à venda, a partir de R$ 50,00, e podem ser adquiridos no site Clube do Ingresso.

Além da performance da orquestra, o concerto terá uma produção visual com projeções temáticas e efeitos especiais, e que darão vida aos cenários e personagens amados pelos fãs. Uma experiência imersiva e memorável para todas as idades.

Sobre a Orquestra

Criada em 2007 pelo Maestro Alexey Kurkdjian, a Sphaera Rock Orchestra tem como objetivo a formação de um núcleo de pesquisa e interpretação da música contemporânea. Conforme sua evolução, o projeto passou a buscar possibilidades desde as tradições mais antigas até as mídias contemporâneas, como cinema, tv, quadrinhos e toda forma de arte capaz de gerar música.

Extraordinário filme de aventura da Netflix redefine o gênero de ação com atuações surpreendentes

O filme “Anônimo”, lançado na Netflix, rapidamente se tornou um fenômeno entre os entusiastas de filmes de ação e suspense. Com sua estreia original nos cinemas em março de 2021, o filme não só arrecadou impressionantes US$ 57 milhões mundialmente, mas também estabeleceu uma forte presença online, impulsionada pela sua recente adição ao catálogo da Netflix.

O sucesso de “Anônimo” não se limita apenas ao seu desempenho nas bilheterias. O sucesso é marcado não apenas por um expressivo número de visualizações, mas também por avaliações positivas vindas tanto do público em geral quanto da crítica especializada. A aclamação do filme é evidenciada pela sua pontuação de 84% no Rotten Tomatoes, baseada em 282 críticas. Essa pontuação reflete a aceitação e popularidade do filme entre os espectadores e críticos, consolidando “Anônimo” como um destaque no gênero de ação.

De acordo com o site Apostila de Cinema, o filme é destacado pela “direção de fotografia de Pawel Pogorzelski” que é  uma delas [elementos destacados]. Apesar de se propor a ser uma narrativa frenética, agitada, a maneira como nos ambientamos, a frieza das imagens, ampliam a compreensão”​​.

Já o site Cinema com Rapadura menciona que “Odenkirk traz o carisma certo para as cenas, onde até um repetitivo recurso de câmera lenta com música pop sempre atinge o humor pretendido”​​. O site Flixlândia, por sua vez,  descreve o filme como “uma obra-prima do cinema de ação contemporâneo, elevando Bob Odenkirk a novos patamares como ator. A trama envolvente, aliada à excelência na execução técnica, cria um filme que transcende as convenções do gênero”​​.

O site Tem Alguém Assistindo? comenta que “Anônimo é um filme de ação intenso e pulsante, destacando-se pelas sequências de ação bem coreografadas e pelo impressionante desempenho de Bob Odenkirk no papel principal”​​.

Enredo e Roteiro

“Anônimo”, protagonizado por Bob Odenkirk, é uma narrativa envolvente que desafia os estereótipos de filmes de ação. O filme conta a história de Hutch Mansell, um homem que à primeira vista parece levar uma vida comum e tranquila. No entanto, após um assalto em sua residência, Hutch se vê compelido a confrontar seu passado sombrio e habilidades letais, até então ocultas.

O roteiro, uma obra de Derek Kolstad, é astutamente tecido, mesclando cenas de ação de alta octanagem com momentos de introspecção significativa. Esta abordagem proporciona uma profundidade incomum ao filme, permitindo que ele se destaque em um gênero frequentemente dominado por tramas previsíveis e ação unidimensional.

Além da habilidade de Kolstad em equilibrar ação e drama, “Anônimo” se beneficia enormemente do desempenho de Odenkirk. Conhecido por papéis mais focados em drama e comédia, Odenkirk surpreende ao assumir um personagem fisicamente exigente e complexo. Ele encarna um homem dividido entre a vida pacata de um trabalhador de escritório e as habilidades de um assassino altamente treinado, oferecendo uma atuação que é tanto convincente quanto emocionalmente ressonante.

A trama se desenrola de maneira que Hutch não apenas enfrenta a ameaça externa representada pelos assaltantes, mas também luta internamente com as implicações morais de suas ações passadas e presentes. Esta dualidade oferece uma camada adicional de tensão ao filme, mantendo os espectadores engajados tanto nas sequências de ação quanto nos dilemas pessoais do personagem.

Em resumo, “Anônimo” transcende as convenções típicas dos filmes de ação, oferecendo uma experiência cinematográfica que é tão pensativa quanto emocionante. A habilidade de Kolstad em criar uma narrativa rica e multifacetada, combinada com a atuação de Odenkirk, resulta em um filme que não apenas entretém, mas também provoca reflexão e debate.

 

Atuações e Direção

Bob Odenkirk, amplamente reconhecido por seu papel em “Better Call Saul”, traz uma performance inesperadamente intensa e matizada ao personagem Hutch Mansell em “Anônimo”. Sua habilidade de alternar entre um homem de família aparentemente comum e um indivíduo com um passado violento e habilidades de combate é notável, demonstrando uma versatilidade impressionante. Odenkirk consegue transmitir uma gama de emoções complexas, desde a frustração reprimida de um homem subestimado até a intensidade feroz de um combatente experiente, oferecendo uma atuação que é ao mesmo tempo crua e surpreendentemente emotiva.

O filme também se beneficia de performances notáveis de outros membros do elenco, particularmente Christopher Lloyd e Aleksey Serebryakov. Lloyd, conhecido por seu papel icônico em “De Volta para o Futuro”, entrega uma atuação que mistura carisma e ferocidade, trazendo uma dimensão inesperada ao seu personagem. Serebryakov, por sua vez, interpreta o antagonista de forma convincente, adicionando um elemento de tensão e imprevisibilidade ao filme.

Sob a direção de Ilya Naishuller, “Anônimo” destaca-se pela sua habilidade de equilibrar ação espetacular com desenvolvimento de personagem profundo. Naishuller, conhecido por seu trabalho inovador em “Hardcore Henry”, traz uma visão única ao filme, combinando sequências de ação estilizadas com uma narrativa que explora temas como identidade, redenção e a complexidade da natureza humana. A direção de Naishuller garante que cada cena de ação não seja apenas visualmente impressionante, mas também significativa em termos de desenvolvimento da história e dos personagens.

Em resumo, “Anônimo” é um filme que se destaca não apenas por suas sequências de ação de alta octanagem, mas também pela profundidade emocional e complexidade dos personagens. As performances do elenco, juntamente com a direção habilidosa de Naishuller, criam uma experiência cinematográfica que é cativante, bem orquestrada e inesquecível.

Aspectos Técnicos

A cinematografia de Pawel Pogorzelski em “Anônimo” merece reconhecimento especial pela sua habilidade em capturar a essência do filme. Utilizando uma abordagem que enfatiza tanto a tensão quanto a emoção, Pogorzelski cria imagens que não são apenas visualmente impressionantes, mas também intensificam a experiência narrativa do espectador. Suas escolhas de iluminação, ângulos de câmera e cores contribuem significativamente para estabelecer e manter a atmosfera tensa e envolvente do filme.

A trilha sonora de “Anônimo” é outro elemento que merece destaque. A mistura de músicas pop conhecidas com composições originais cria uma sinergia perfeita com a ação e a narrativa do filme. Esta combinação não só acentua as sequências de ação, mas também adiciona profundidade emocional às cenas, contribuindo para a construção de um clima único e memorável.

Além disso, a montagem feita por Evan Schiff e William Yeh é elogiada pela maneira como apresenta a rotina do protagonista. A utilização de uma técnica de montagem que mostra os dias da semana do protagonista em rápidos flashes ajuda a estabelecer um ritmo ágil e imersivo, que não só mantém o espectador engajado, mas também realça a transformação do personagem ao longo do filme.

Esses elementos combinados – cinematografia, trilha sonora e montagem – trabalham em harmonia para criar uma experiência cinematográfica que é visualmente estimulante, emocionalmente envolvente e narrativamente satisfatória. Eles são fundamentais para o sucesso de “Anônimo” como um filme de ação que transcende as expectativas e oferece uma experiência única para os espectadores.

​​.Atuações e Direção

Odenkirk entrega uma performance visceral, exibindo nuances de vulnerabilidade e destreza física. Sua presença é fundamental para o sucesso do filme, transitando perfeitamente entre um homem comum e um combatente implacável. Além dele, Christopher Lloyd e Aleksey Serebryakov também entregam atuações memoráveis. A direção de Ilya Naishuller é eficiente, destacando-se nas coreografias de luta e na construção da atmosfera do filme​​​​.

Fotografia e Sonoplastia

A direção de fotografia de Pawel Pogorzelski merece destaque, criando um visual que amplia a compreensão da narrativa. A trilha sonora é outro ponto forte do filme, com seleções musicais que complementam perfeitamente as cenas, variando entre referências nostálgicas e composições que realçam a ação​​.

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Goiânia recebe festival de cinema gratuito com oficinas de horror queer e trilha sonora

Goiânia se prepara para receber a imperdível 15ª edição da Crash – Mostra Internacional de Cinema Fantástica. Além das exibições cinematográficas cativantes, o evento traz uma oportunidade única para os amantes do cinema mergulharem nos bastidores da sétima arte.

O evento será ealizado entre os dias 7 e 10 de dezembro, no Cine Cultura, que fica no Centro Cultural Marietta Telles Machado, na Praça Cívica, nº 2, Centro, em Goiânia (GO). Ao todo, 37 obras de 17 países, entre curtas, médias e longas-metragens, integrarão a mostra internacional, que conta com o apoio do Fundo de Arte e Cultura de Goiás – FAC, por meio do edital de fomento aos festivais e eventos 8/2023. Originalmente chamada de TRASH – MOSTRA GOIANA DE VÍDEOS INDEPENDENTES, a CRASH foi o primeiro evento audiovisual do Estado de Goiás, com sua primeira edição ocorrida em 1999.

A programação inclui duas oficinas exclusivas, abertas para maiores de 16 anos, que ocorrerão entre os dias 08 e 10 de dezembro. Os temas escolhidos prometem desvendar aspectos fascinantes do universo cinematográfico: “Criação de Trilhas Sonoras para Filmes de Terror” e “Ressignificando o Monstro: A História Transformadora do Cinema de Horror Queer”.

 

Criação de Trilhas Sonoras para Filmes de Terror: Sinta o Medo pela Música

Nos dias 08 e 09 de dezembro, das 14h30 às 17h30, a Escola Goiana de Desenho Animado será palco da oficina “Criação de Trilhas Sonoras para Filmes de Terror”, ministrada pelo renomado músico e compositor de trilhas sonoras, Paulo Beto.

Com apenas 15 vagas disponíveis, a oficina visa explorar recursos sonoros e musicais para evocar o medo, proporcionando aos participantes uma imersão conduzida por um profissional experiente.

 

Ressignificando o Monstro: Cinema de Horror Queer em Foco

Nos dias 09 e 10 de dezembro, das 15h às 18h, a pesquisadora Beatriz Saldanha, especialista renomada e crítica de cinema, comandará a intrigante oficina online “Ressignificando o Monstro: A História Transformadora do Cinema de Horror Queer” via Zoom.

Explorando a representação do monstro como reflexo de medos coletivos e ansiedades sociais, a oficina mergulhará na presença do elemento “queer” na história do cinema de horror. Beatriz Saldanha conduzirá os participantes por uma jornada desde representações simbólicas em Hollywood até abordagens mais transgressoras, como o impactante Rocky Horror Picture Show.

A atividade ainda destaca realizadores influentes, como Clive Barker e Yann Gonzalez, e discute produções contemporâneas, incluindo a trilogia Rua do Medo (2021) da Netflix.

 

Inscrições Gratuitas

As inscrições para as oficinas estão abertas até o dia 05 de dezembro, ou enquanto houver vagas, através do site mostracrash.com/oficinas.

Festival de cinema inscreve para oficinas gratuitas de horror queer e  trilha sonora – Patricia Finotti

Serviço

15ª edição da Crash – Mostra Internacional de Cinema Fantástica

Quando: de 7 a 10 de dezembro

Onde: Cine Cultura – Centro Cultural Marietta Telles Machado, na Praça Cívica, nº 2, Centro | Escola Goiana de Desenho Animado

Inscrições gratuitas: mostracrash.com/oficinas

 

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Foto de Capa: Dívulgação

‘Toda Luz Que Não Podemos Ver’: a incrível e angustiante leitura da Netflix sobre a Segunda Guerra Mundial

“Toda Luz Que Não Podemos Ver” é uma série baseada no livro homônimo de Anthony Doerr, que nos leva a uma viagem emocionante através da Segunda Guerra Mundial. Esta crítica irá explorar vários aspectos da série, desde a adaptação do livro até o impacto cultural.

 

Adaptação do Livro para a Série

A transição da narrativa do livro para a tela foi feita de maneira magistral. Cenas e diálogos foram cuidadosamente escolhidos para preservar a essência do livro, proporcionando uma experiência imersiva para o espectador.

 

A série mantém a fidelidade ao enredo central do livro, que detalha as vidas entrelaçadas de Marie-Laure, uma jovem cega francesa, e Werner, um órfão alemão com talento para engenharia, durante a Segunda Guerra Mundial. A escolha de quais cenas e diálogos incluir é crucial para manter a essência emocional do romance, enquanto adaptações e expansões narrativas são feitas para enriquecer a história e adaptá-la ao formato televisivo. Essas alterações devem ser analisadas tanto por sua fidelidade ao espírito do livro quanto pela contribuição à narrativa visual.

O livro é conhecido por sua exploração profunda de temas como a guerra, a cegueira, a inocência e a crueldade. A série tem o desafio de transmitir estas complexidades através de elementos visuais e de atuação. Importante observar como temas mais sutis do livro, como a relação de Marie-Laure com seu pai e a luta 

Na adaptação, a construção dos personagens é fundamental. O desenvolvimento de Marie-Laure e Werner ao longo da série, assim como o de personagens secundários, reflete o crescimento e as mudanças que eles experimentam no livro. Analisar como a série apresenta suas jornadas, desafios e evoluções é essencial para entender a fidelidade e a eficácia da adaptação.

O estilo visual da série, incluindo a direção de arte, a cinematografia e os efeitos especiais, especialmente na representação da cegueira de Marie-Laure, é crucial. A série tem a oportunidade de expandir a experiência do livro ao criar uma atmosfera visual que complementa e intensifica a narrativa escrita.

Finalmente, a adaptação da série não apenas traz uma nova vida ao livro, mas também alcança um público mais amplo, possivelmente diferente daquele do romance original. Discutir como a série pode influenciar a percepção do público sobre temas históricos e sociais, e como ela se insere no contexto cultural atual, é vital para uma crítica completa.

Direção Artística e Produção

A direção artística e a produção de “Toda Luz Que Não Podemos Ver”, com direção de Shawn Levy, conhecido por filmes como “Gigantes de Aço” e “Free Guy: Assumindo o Controle”, trazem uma perspectiva única e envolvente para a série. Levy, além de dirigir, também desenvolveu a história com base no livro de Anthony Doerr e trabalhou com um roteiro final assinado por Steven Knight, conhecido por seu trabalho em “Peaky Blinders”​​​​.

Levy buscou criar uma minissérie que fosse o mais cinemática possível, recrutando uma equipe excelente por trás das câmeras. Entre os membros da equipe estão Dan Levin como produtor executivo, que já trabalhou com Levy em “Free Guy”, e Tobias A. Schilissler como cinematógrafo, também um colaborador em “O Projeto Adam”​​​​.

A autenticidade da produção é enfatizada pela escolha cuidadosa das locações e pelo design de produção. A série foi gravada em vários locais, incluindo Alemanha, Budapeste (Hungria) e Saint Malo (França), proporcionando um pano de fundo realista e imersivo que reflete fielmente a época da Segunda Guerra Mundial. Os figurinos, cuidadosamente selecionados, também desempenham um papel crucial em transportar o espectador para o período histórico retratado, ajudando a criar uma atmosfera autêntica e envolvente​​.

Em resumo, a direção de Shawn Levy em “Toda Luz Que Não Podemos Ver” se destaca por sua abordagem cinematográfica e pelo cuidado na escolha de locações e figurinos, o que contribui significativamente para a autenticidade e imersão da série.

 

Atuações Centrais e Personagens

As performances dos atores principais são notáveis. Eles conseguem dar vida aos personagens do livro de uma maneira que cativa o público e torna a história ainda mais envolvente.

As performances dos atores principais na série “Toda Luz Que Não Podemos Ver” são fundamentais para trazer à vida a narrativa emocional e complexa do livro de Anthony Doerr.

Personagens Principais e Atores:

  • Marie-Laure LeBlanc: Interpretada por Aria Mia Loberti, em seu primeiro papel como atriz, Marie-Laure é uma jovem francesa que perde sua visão aos seis anos de idade. A personagem é central na história, retratando as experiências e desafios enfrentados por uma pessoa cega durante a guerra.

  • Werner Pfennig: Louis Hofmann, conhecido pela aclamada série alemã “Dark”, dá vida a Werner, um órfão alemão com um talento extraordinário para a engenharia. O personagem é complexo, lutando com os dilemas morais da guerra e seu papel nela.

  • Daniel LeBlanc: Interpretado por Mark Ruffalo, conhecido por filmes como “De Repente 30” e “Os Vingadores”, Daniel é o pai devotado de Marie-Laure, um personagem que simboliza amor e sacrifício.

Além desses personagens principais, a série conta com atuações notáveis de outros atores:

  • Hugh Laurie como Etienne LeBlanc, o tio de Marie-Laure.

  • Lars Eidinger interpreta Reinhold Von Rumpel, um personagem antagonista na história.

  • Marion Bailey assume o papel de Madame Manec.

  • Nell Sutton também retrata a jovem Marie-Laure​​​​​​.

Cada um desses atores contribui para a riqueza e a profundidade da série, trazendo suas próprias nuances e interpretações para os personagens. Eles conseguem capturar a essência dos personagens do livro, adicionando camadas de emoção e complexidade que tornam a série ainda mais cativante e envolvente para o público.

 

Fotografia

Tobias A. Schliessler é o diretor de fotografia, trazendo um olhar experiente e sensível à série. A fotografia é fundamental para a série, especialmente ao retratar a experiência de Marie-Laure, a jovem protagonista cega. A escolha de iluminação, enquadramento e cores é essencial para criar a atmosfera da Segunda Guerra Mundial, ao mesmo tempo que transmite o mundo interno dos personagens.

Composição musical

A trilha sonora, composta pelo renomado James Newton Howard, adiciona uma dimensão emocional profunda à série. Conhecido por suas composições evocativas, Howard cria uma trilha que não apenas acompanha, mas também realça os momentos dramáticos e sutis da história, contribuindo significativamente para a narrativa e o impacto emocional da série​​.

Impacto cultural e reflexões sociais

“Toda Luz Que Não Podemos Ver” tem um impacto cultural significativo, abordando temas como memória histórica, humanidade e a representação da guerra. A série convida os espectadores a refletirem sobre o passado e o presente, questionando o que significa ser humano em tempos de conflito. Ao fazer isso, a série não só entretém, mas também educa e provoca reflexão, tornando-a uma adição valiosa ao mundo das séries históricas.

Através da sua fotografia envolvente e trilha sonora emotiva, “Toda Luz Que Não Podemos Ver” oferece uma experiência imersiva que vai além do entretenimento, proporcionando uma perspectiva única sobre eventos históricos e a natureza humana.

 

Descubra a trilha sonora perfeita para curtir seu fim de semana

O Tantan Wine Restaurante e Bar, localizado próximo ao Parque Flamboyant, é palco de grandes apresentações musicais durante a semana, que vão de clássicos do MPB ao Jazz. Para quem curte apreciar uma boa taça de vinho ao som de muita música, o local é ideal para curtir seu final de semana. 

O ambiente intimista visa amplificar a experiência criada pela música e conta com um cardápio impecável, com mesa de frios para agradar todos os paladares e Happy-Hour de cervejas de segunda à quinta. Aliás, a casa preparou uma programação com apresentações musicais ao vivo para a semana com feriado. Confira: 

 

Sexta (18/08) às 20:30 

Débora Di Sá, acompanhada de banda. 

 

Sábado (19/08) às 20:30

Gilberto Correia, acompanhado de banda.

 

Sabe o melhor dessa programação? É que Assinante Premium do Clube Curta Mais tem direito a desconto de R$50,00 mediante a consumação a partir de R$200,00 no local. Assim, você consegue curtir essa experiência incrível, com um desconto exclusivo! Faça sua assinatura por apenas R$9,99 por mês, ou R$95,90 por ano, e tenha acesso aos melhores lugares e programas de Goiânia! 

 

Serviço

Tantan Wine Restaurante e Bar 

Endereço: R. 61, esquina com R.54 – Jardim Goiás, Goiânia – GO, 74810-040

Reservas ou informações –  WhatsApp – 62 99215-2728

Foto: Divulgação/ Tantan Wine

Comédia romântica brasileira com cenários na Amazônia e trilha sonora assinada por Alok está bombando na Netflix

Um dos romances mais aguardados chega à Netflix com uma nova trama. “Ricos de Amor 2”, estrelado por Giovanna Lancellotti e Danilo Mesquita, estreou recentemente. A continuação da comédia romântica brasileira leva a história para a Amazônia, com a participação especial de talentosos atores indígenas, como Adanilo, Kay Sara e Ermelinda Yepario.

O primeiro filme conquistou o público e alcançou o topo das produções mais assistidas na Netflix no Brasil em 2020. Agora, a expectativa para a continuação é alta. A trilha sonora, novamente assinada por Alok, traz canções inéditas em colaboração com artistas indígenas, incluindo o cantor Jão na música tema.

Na nova produção, o casal Paula (Giovanna Lancellotti) e Teto (Danilo Mesquita) enfrenta desafios e turbulências em seus caminhos. Enquanto Paula segue seus sonhos como médica voluntária em uma comunidade indígena na Amazônia, Teto busca estabelecer sua cooperativa de tomates em um vilarejo da região. Para salvar a empresa e reconquistar o coração de Paula, ele precisará superar seus hábitos de playboy mimado e enfrentar os interesses de um poderoso fazendeiro.

O elenco conta com nomes como Fernanda Paes Leme, Jaffar Bambirra, Lellê, Aline Dias, Roney Villela, Ernani Moraes, além dos talentosos atores indígenas Adanilo, Kay Sara e Ermelinda Yepario. Adanilo faz sua estreia em uma comédia romântica, interpretando o personagem Tawan, médico companheiro de Paula.

As gravações ocorreram em Manaus, no Teatro Amazonas, na comunidade do Acajatuba, na aldeia dos Tatuyos no Rio Negro, em flutuantes e hotéis flutuantes. O filme também teve cenas filmadas em Presidente Figueiredo, conhecido por suas belas cachoeiras. Para os atores, a experiência de gravar na Amazônia trouxe uma proximidade única e um trabalho leve em uma comédia romântica.

“Ricos de Amor 2” é dirigido por Bruno Garotti, que assina o roteiro junto com Sylvio Gonçalves, Maíra Oliveira e Jama Wapichana. A produção é da Ananã Filmes, com Julio Uchôa e Irina Neves como produtores executivos, Dante Belluti na fotografia e Claudia Andrade na direção de arte

Goiânia recebe apresentação sinfônica gratuita com tema dos Vingadores

Nesta sexta-feira (3) a Banda Sinfônica Sesc Goiás realiza uma apresentação especial, e gratuita, que celebra o Dia Nacional da Música Clássica, comemorada no dia 5 de Março. O evento acontece na Avenida 136, no Setor Marista, em frente ao prédio da Fecomércio Sesc Senac a partir das 18 horas.

A Banda Sinfônica Sesc Goiás é composta por jovens de 8 a 18 anos, alunos do Centro Educacional Sesc Cidadania. No repertório estão as canções, Avengers (Alan Silvestri), Havana (Camila Cabello), OneRepublic (Counting Stars), Garota de Ipanema (Tom Jobim) e Fiesta de los bravos (James Swearingen). “Vamos nos reunir para apreciar essa apresentação que muito nos alegra, que valoriza não só a Música Clássica, mas também os nossos artistas”, destaca o presidente da Fecomércio, Marcelo Baiocchi.

O diretor do Sesc Senac, Leopoldo Veiga Jardim, garante que o público vai se encantar. “Eles fazem um belo trabalho e eu tenho certeza que quem parar e assistir, vai se surpreender”, diz.

Curiosidade

Avengers, tema do filme “Os Vingadores”, é a mais recente melodia apresentada pela Banda Sinfônica Sesc Goiás. Ela foi escolhida pelos próprios músicos por representar a identidade jovial do grupo. Além disso, eles se divertem ao ver a reação do público sendo impactado pela modulação intensa desta melodia.

Mais cedo, às 15h, a Banda Sinfônica também se apresentará no Senac Elias Bufaiçal, no Setor Aeroporto, em uma apresentação voltada aos alunos e colaboradores da unidade.

 

SERVIÇO:

Apresentação Banda Sinfônica Sesc em comemoração ao “Dia Nacional da Música Clássica”

Quando: sexta-feira, 3 de Março

Horário: 18h

Local: em frente ao prédio da Fecomércio Sesc Senac (Av. 136, nº 1084 – St. Marista, Goiânia)

Entrada franca

 

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Lady Gaga quebra recorde com incrível trilha sonora de ‘Nasce uma Estrela’

Lady Gaga já tinha motivos para comemorar o Lançamento de ‘Nasce uma Estrela’, agora ela tem mais um. Nessa segunda-feira, 15, foi divulgada mais uma lista referente aos lançamentos da parada Billboard 200 e a trilha sonora do filme ficou em primeiro.

Já era de se esperar o sucesso, porém o mais incrível é que esse, é o quinto lançamento da artista a atingir a posição nos últimos 10 anos. Antes dividia a posição com Taylor Swift, em 2016 emplacou o disco Joanne, Cheek to Cheek em 2014, ARTPOP em 2013 e Born This Way em 2011.

Com esse feito, a cantora se tornou a primeira artista a ter cinco álbuns em 1° na parada Billboard 200 em dez anos.

Jogo internacional insere músicas de trio goianiense em sua trilha sonora

O trio goianiense Trivoltz estreou duas músicas na trilha sonora do game FLATOUT4 que está disponível para PlayStation4 e Xbox. O jogo que conta com as músicas Gasoline e Mr. Policeman mistura corridas de carros com demolições e foi lançado essa semana (4) na Europa. A previsão é que jogo seja lançado nas Americas no dia 2 maio. (Foto: reprodução)

Trilha de cinema que marcaram época, ganha repertório na Filarmônica de Goiás

A Orquestra Filarmônica de Goiás (OFG) apresenta nesta quinta-feira, 25 de junho, um repertório com trilhas sonoras de produções cinematográficas que marcaram época como Guerra nas Estrelas, A Lista de Schindler, Indiana Jones e Harry Potter. O espetáculo terá início às 20h30, no Centro Cultural Oscar Niemeyer. Sob regência do maestro britânico Neil Thomson, a Filarmônica vai executar um setlist que percorre o melhor da obra de John Williams. O evento é gratuito

O programa da noite traz ainda as canções Huapango, do compositor mexicano Juan Pablo Moncayo, a suíte de Vila Rica, do brasileiro Camargo Guarnieri, e O Chapéu de Três Pontas, do espanhol Manuel De Falla. John Williams foi indicado 49 vezes ao Oscar e ganhou o prêmio cinco vezes. Amigo do diretor Steven Spielberg, assina quase todas as trilhas de seus filmes, tais como os temas inesquecíveis de Jurassic Park, Tubarão, A Lista de Schindler e ET, O Extraterrestre.

Também é parceiro do cineasta George Lucas, sendo o autor das famosas trilhas sonoras dos consagrados Star Wars e Indiana Jones. Outras trilhas famosas de autoria de Williams são a dos três primeiros episódios da série Harry Potter e a trilha do primeiro filme do Superman, estrelado por Christopher Reeve.

Maestro

O consagrado maestro britânico Neil Thomson é dono de grande experiência como professor de regência em escolas de música europeias, com currículo recheado de premiações e passagens ilustres pelas grandes orquestras do mundo. Neil Thomson vem estabelecer um critério de excelência musical em Goiás. A sua contribuição é decisiva para a consolidação artística da Filarmônica, dando continuidade em seu crescimento qualitativo e atuação no cenário da música de concerto.

Nota:

A Orquestra Filarmônica de Goiás (OFG) mantém a apresentação nesta quinta-feira, 25/6, no Palácio da Musica do Centro Cultural Oscar Niemeyer (CCON).  A realização do velório do cantor Cristiano Araújo no mesmo local não afetará a programação da Filarmônica, programada para logo mais às 20h30, com entrada gratuita. O Palácio da Música, palco do concerto, foi desocupado às 11 horas e já está sendo preparado para o espetáculo. Às 14 horas a orquestra realiza o último ensaio para o concerto à noite e promete encantar o público com um repertório primoroso.

Serviço:

Orquestra Filarmônica de Goiás apresenta Noite com clássicos de cinema

Data: 25 de junho (quinta-feira)

Horário: 20h30

Local: Centro Cultural Oscar Niemeyer

End: Avenida Deputado Jamel Cecílio, nº 4490. Setor Fazenda Gameleira

Entrada Gratuita