Transplante de árvore em Aparecida de Goiânia destaca compromisso com o meio ambiente

Uma figueira branca de 8 metros e 25 anos foi transplantada para o Parqville Figueira, em Aparecida de Goiânia. a árvore pertence à família das gameleiras. O processo, que envolveu mais de 10 pessoas e um caminhão prancha, destaca a importância das árvores em ambientes urbanos, para o meio ambiente.

Figueira chegando em sua nova residência/Foto: Divulgação

Inúmeros são os benefícios das árvores que vem ganhando mais protagonismo dentro da cidade e bairros. A árvore, que vinha sendo preparada há mais de um mês, percorreu 18 quilômetros para chegar em seu novo endereço. ela saiu de um viveiro situado na saída para Bonfinópolis.

O engenheiro responsável, Eloy Campos Antunes, ressaltou a complexidade do transporte, destacando cuidados como a proteção da copa com sombrite e a envelopagem das raízes. A iniciativa busca integrar árvores aos condomínios, promovendo contato com a natureza.

Figueira posicionada para ser transplantada/Fotos: Divulgação

O casal Liana e Oberdan Maia, futuros moradores do condominio, elogiou a ação, enfatizando a valorização do meio ambiente. O transplante, estrategicamente realizado durante as obras, visa oferecer imediatamente os benefícios da figueira aos futuros residentes.

Eloy ainda informa que, como a figueira sofreu um trauma ao ser retirada de sua antiga morada, ela entrou em estado de hibernação. “Após sete horas do transplante, ela desperta de sua dormência. Já as novas folhas devem surgir em aproximadamente vinte e um dias, assim como a formação de radicelas – raízes minúsculas que são responsáveis pela absorção da maior quantidade de nutrientes e que germinam primeiro na semente. Já para ela ficar frondosa novamente leva em torno de nove meses”, diz. 

Segundo informa Eloy, para facilitar na adaptação da árvore ao novo ambiente algumas medidas foram tomadas. “Por ser uma espécie de pleno sol, ela foi  posicionada num local que recebe muita luz solar, para que ela cumpra com maestria as suas funções de sequestro de carbono e produzir oxigênio e água. Além disso, é importante colocar escoras de madeira para que ela resista aos ventos. Isso porque, como as suas raízes ainda não estão totalmente integradas ao solo, essa estrutura de apoio deve permanecer até que a árvore se adapte, ganhe força e se sustente sozinha”, enfatiza. Ao todo, o processo de adaptação pode levar até 2 anos para se concluir.  

Ele alerta: os cuidados também devem ser tomados após o transplante. “Assim como colocamos calcário, yoorin e hormônio enraizador no seu novo berço, uma cova com três metros de largura e um metro de profundidade}, para que ela se alimente nos próximos dias, é necessário que ela seja regada duas vezes por semana”, pondera.

Faustão emociona e dá lição de vida ao falar sobre transplante

Em vídeo divulgado nesta quinta-feira (31), o apresentador Fausto Silva falou pela primeira vez desde o transplante de coração que fez no último fim de semana. O vídeo em que o apresentador aparece emocionado, foi divulgado nas redes sociais.

Muito emocionado, Fausto agradeceu ao doador do orgão. “Quero muito agradecer o doador, na pessoa do pai dele. A sua imensa generosidade de permitir que eu continuasse vivendo. Não tenho como agradecer a esse pai, a viúva e o irmão desse moço, que eu sei era um atleta.”.

 

O apresentador também tranquilizou os fãs sobre seu estado de saúde. “Estou cada vez melhor. É impressionante. [O médico] Fabio Gaiotto é um monstro. Não sinto nenhuma dor, estou completamente recuperado”, comentou.

 

 

Fausto estava internado desde o dia 5 de agosto e enfrentava um quadro de insuficiência cardíaca. Passou por diálise e uma bateria de medicamentos voltados ao bombeamento do coração. Todos esses fatores, somados à idade avançada do apresentador, o colocaram como prioridade na fila do SUS para receber o transplante.

 

Faustão precisa de transplante do coração e está na fila do SUS

O apresentador Fausto Silva, de 73 anos, terá de passar por um transplante cardíaco, segundo informação divulgada na noite deste domingo (20) pelo hospital Albert Einstein. As informações são da CNN Brasil.

Faustão está internado desde o dia 5 de agosto para tratamento de uma insuficiência cardíaca. “Em virtude do agravamento do quadro, há indicação para transplante cardíaco. O paciente está em diálise e necessitando de medicamentos para ajudar na força de bombeamento do coração”, diz nota enviada pelo hospital.

Ainda de acordo com o hospital, o apresentador já foi incluído na fila única de transplantes, que, segundo a instituição, é “regida pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, que leva em consideração, para definição da priorização, o tempo de espera, a tipagem sanguínea e a gravidade do caso”.

O apresentador, que deixou a Band no fim de maio, é atendido pelo cardiologista Fernando Bacal. A nota sobre o estado de saúde foi assinada também por Miguel Cendoroglo Neto, diretor-médico e de serviços hospitalares do Hospital Israelita Albert Einstein.

Em 2021, ainda na Globo, Faustão passou por uma internação para o tratamento de um edema linfático. O apresentador vem fazendo internações de rotina para combater o déficit de circulação que ocorre nos vasos linfáticos e provoca o acúmulo de líquidos por alguma insuficiência no organismo. No mesmo ano, ele contraiu uma infecção urinária e também precisou ser hospitalizado.

Prêmio Marília Mendonça

Recentemente, Faustão foi confirmado para comandar a apresentar o 1º Prêmio Marília Mendonça de Música Sertaneja, que será realizado no dia 24 de Outubro em Goiânia. Até o momento, não há informações se o apresentador ainda será o host da premiação ou não. 

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Novo aplicativo ajuda a encontrar doadores de medula óssea no Brasil

O acesso a doadores de medula óssea no Brasil será mais fácil a partir de agora, bastando consultar em um aplicativo de celular. O Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome), coordenado pelo Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca), no Rio de Janeiro, lançou, no último dia 18, um novo aplicativo que vai agilizar a atualização de dados de doadores e facilitar o pré-cadastro de interessados na doação de órgãos.

 

O aplicativo está disponível para celulares com sistema iOS e Android. Desde janeiro deste ano, ele já estava sendo usado em caráter experimental para pré-cadastro de novos inscritos no Redome nos estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Ceará. Os primeiros resultados mostram que foram feitos, até agosto, 13.021 downloads do aplicativo. Dos 486 pré-cadastros efetuados, 129 pessoas se dirigiram a um hemocentro para finalizar a inscrição.

redome

A ideia de lançar o aplicativo surgiu da dificuldade de encontrar o cadastro atualizado de doadores no próprio Redome. Atualmente, o Registro conta com 5,41 milhões de pessoas cadastradas, mas a maioria está com dados, como endereço e telefone, desatualizados. Isso dificulta a localização quando o sistema aponta algum deles como compatível para doação.

Com o novo aplicativo, o doador pode atualizar muito mais facilmente esses dados, já que não terá mais que ir a um hemocentro para isso. No próprio celular ele faz o cadastro e baixa a carteirinha de identificação, que funciona como uma declaração de doador.

A coordenadora técnica do Redome, a médica Danielli Oliveira, informou que a atividade de transplante este ano está maior do que em 2020, quando sofreu impactos da pandemia de covid-19. E salientou que o ‘’impacto não foi sobre os doadores, mas sobre os serviços. Os pacientes ficaram com medo de transplantar, os hospitais ficaram muito afetados. Isso aconteceu este ano também. Os doadores, apesar de todas as restrições, continuaram doando”, explicou.

A expectativa agora é que os números melhorem ainda mais com a ampliação do uso do aplicativo por doadores de todo o Brasil.

 

*Com informações Agência Brasil

Imagem: Reprodução

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Doação de órgãos no Brasil aumenta e deve bater recorde de transplantes

As doações de órgãos, tecidos e células subiram de 1.653 para 1.765 no primeiro semestre de 2018 em comparação com primeiro semestre de 2017.

Com esses números, o Brasil deve alcançar o recorde nos transplantes de fígado, pulmão e coração até o final do ano.

Akém das doações de órgãos, espera-se também que os transplantes de medula óssea atinjam seu maior número em toda a história, chegando a 2.684.

Em 2018 o Brasil deve realizar 26.400 transplantes. Deste número, 8.690 são órgãos sólidos como coração, fígado, pâncreas, pulmão e rim.

A emocionante história do bebê que viveu 2 horas e salvou 2 vidas

O bebê foi diagnosticado com anencefalia ainda do ventre da mãe. A doença rara impede o desenvolvimento do cérebro e do crânio da criança e faz com que bebês com a doença sobrevivam no máximo por algumas horas, e então os médicos sugeriram que ela fizesse um aborto,  mas os pais, Mike Houlston e Jess Evans decidiram que ainda que fossem apenas alguns minutos, seria um tempo preciosos e inesquecível e valeria a pena esperar. E foi o que aconteceu, eles curtiram seu filho por pouco mais de 1 hora e já haviam manifestado o desejo de doar seus órgãos para que ao menos um pedacinho dele ainda pudesse viver, ainda que em outra pessoa.

E 3 minutos após seu falecimento os médicos do Hospital da Universidade do País de Gales salvaram a vida de um adulto e outro bebê com os rins de Teddy, e segundo a família o transplante os  ajudou a lidar om o luto pela perda do filho. “Ele viveu e morreu como um herói. É impossível explicar o orgulho que sentimos dele“. disse a mãe de Teddy.

 

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A mãe de teddy com o outro bebê que recebeu seu rin.

 

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Jess curtindo os poucos minutos de vida com seu filho.

 

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Doador e receptor juntos antes do transplante.

 

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Os pais juntos ao lado de Teddy pouco antes de seu falecimento.

 

Fotos © Cardiff and Vale/University Hospital Health Board