De Berlim a Tóquio: 7 destinos imperdíveis para a elite inovadora de 2023

Em 2023, o universo das viagens corporativas renasceu das cinzas da pandemia, registrando um impressionante crescimento de 13,94% no segundo trimestre, culminando em um faturamento de R$ 3,35 bilhões, conforme apontado pela Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas (Abracorp). Esta reviravolta não é apenas um reflexo da recuperação econômica, mas também uma evidência clara do valor inerente às viagens de negócios na busca por inspiração e inovação.

Dentro deste contexto, profissionais que buscam experiências imersivas encontram nos destinos globais de tecnologia uma oportunidade para expandir suas perspectivas. “A inovação é mais do que apenas uma mentalidade; é a alma de uma organização. Viajar para hubs tecnológicos demonstra o investimento das empresas em seus talentos e compromisso com o futuro”, destaca Luiz Pinheiro, da Universidade Positivo.

Destinos Imperdíveis para Profissionais Visionários:

  • Berlim, Alemanha: A metrópole europeia está vibrando com mais de 3,5 mil startups tecnológicas, incluindo marcas renomadas como “N26” e “SoundCloud”.

 

  • Vale do Silício, EUA: Um símbolo do avanço tecnológico, abriga gigantes como Apple e Google. Cristiano Caporici da Tecnobank afirma que a experiência ali é inigualável para o desenvolvimento profissional.

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  • Tel Aviv, Israel: Apelidado de “Silicon Wadi”, é um caldeirão de inovação, especialmente em cibersegurança e IA.

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  • Londres, Reino Unido: Líder em inteligência artificial, Londres se destaca na fusão de tecnologia e globalização.

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  • Tóquio, Japão: Lar da Sony e Toyota, é um epicentro de tendências tecnológicas.

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  • Seul, Coreia do Sul: Cidade da Samsung e LG, Seul se destaca em inovação e qualidade de vida.

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  • Cingapura: Uma ponte para mercados asiáticos emergentes, é um playground de inovação e diversidade.

Explorar estes destinos não é apenas uma questão de negócios, mas uma chance para enriquecer habilidades, vislumbrar novos horizontes e preparar profissionais para um futuro digitalmente interconectado.

 

Com goianas no elenco, Seleção Feminina de Vôlei Sentado chega à semifinal em Tóquio

A seleção brasileira feminina de vôlei sentado derrotou a Itália por 3 sets a 1, na noite desta terça-feira (31) no Centro de Convenções Makuhari Messe, e garantiu a classificação para as semifinais da Paralimpíada de Tóquio (Japão). Com o triunfo, o Brasil segue invicto na competição, passando pela fase de grupos com vitórias sobre Canadá, Japão e as italianas.

 

O jogo começou equilibrado. O primeiro ponto foi brasileiro veio após um rally muito disputado. O primeiro minuto de partida deu a tônica do equilíbrio que seria visto no set. A Itália conseguiu assumir a ponta explorando espaços no fundo da quadra e aproveitando erros das brasileiras. O Brasil ainda passou à frente na reta final do set, mas cometeu erros bobos, como toque na rede e o lifting (quando a atleta se levanta), e deixou a Itália virar e vencer o primeiro set por 25 a 23.

 

As brasileiras começaram o segundo set muito fortes, defendendo bem e com ataques precisos. Foi aí que Edwarda Dias começou a se destacar. Ela, que seria a maior pontuadora do jogo, com 14 pontos na partida, se tornou uma das principais válvulas de escape do ataque brasileiro. A Itália tentou uma reação no set, mas um ace de Pâmela freou a reação e o Brasil fechou por 25 a 17.

 

Nos dois sets seguintes o Brasil manteve a superioridade. O terceiro período foi vencido foi 25 a 16 sem grandes sustos. Já na primeira metade do quarto set as italianas mantiveram o equilíbrio, mas o Brasil desgarrou perto da reta final. Quando estava prestes a fechar o jogo, o time brasileiro demonstrou certa ansiedade e permitiu que as italianas marcassem pontos em sequência. Porém, a diferença era grande e a vitória no set veio por 25 a 21. Agora, a equipe busca pelo ouro inédito.

 

Além de Edwarda, outras brasileiras se destacaram na seleção: Adria Jesus, Jani Freitas, Nurya Almeida e Pâmela Pereira, 5 das 12 jogadoras que são de Goiânia e treinam aqui, além de Luiza Fiorese, que não é goiana, mas mora na capital atualmente.

 

Brasil é destaque nas Paralimpíadas

 

Esta semana, o Brasil bateu recorde histórico com a centésima medalha de ouro em Paralimpíadas, com o corredor Yeltsin Jacques. Nos Jogos de Tóquio, o Brasil está em sexto lugar no ranking mundial com 42 medalhas, sendo 14 de ouro, 11 de prata e 17 de bronze. 

 

O atletismo é a modalidade com maior número de ouros em paralimpíadas, seguido pela natação. Daniel Dias, da natação, é o maior medalhista com 14 ouros. A principal medalhista na competição entre as mulheres é Ádria Santos, do atletismo, com quatro ouros.

 

 

Com informações Agência Brasil

Imagem: Reuters / Thomas Peter

 

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Terremoto no Japão dá susto e acorda jogadores da seleção brasileira de futebol

Após a disputa dos pênaltis contra o México e que garantiu a vaga para a final das Olimpíadas, a seleção brasileira ainda não conseguiu relaxar totalmente. Isso porque a cidade de Narita, onde a delegação está hospedada, foi atingida por alguns tremores por volta de 5h40 da manhã, dando susto e acordando alguns jogadores da seleção.

 

Segundo sites especializados, foram registrados terremotos de 4,7 e 6 graus na costa de Ibaraki, província que fica a cerca de 40 km de Narita. Jogadores acordaram e membros da comissão técnica relataram que sentiram o hotel tremer. Porém, também houve quem não notasse nada. 

 

Em matéria publicada no GE, Leomar Quintanilha, presidente da Federação de Tocantins e chefe da delegação da seleção brasileira masculina de futebol no Japão, relatou que foi uma das pessoas que nem conseguiu perceber os tremores: ‘’Realmente, algumas pessoas relataram isso, vi algumas delas comentando agora há pouco, inclusive. Mas eu não senti nada, e o Branco (coordenador de base da CBF), também não. As construções daqui são preparadas para isso, os prédios contam com amortecimento’.

 

Horas após o terremoto, a delegação seguiu para Yokohama, local da final contra a Espanha, que vai acontecer no sábado a partir das 8h30.

 


Foto: Lucas Figueiredo / CBF

 

 

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Darlan Romani manda o recado mais fofo pra família ao vivo direto das Olimpíadas do Japão

Darlan Romani está na decisão do arremesso de peso nas Olimpíadas de Tóquio. O brasileiro atingiu a marca de 21,31m em sua segunda tentativa na prova classificatória. 

 

Para obter a classificação automática era preciso superar a barreira de 21,20 metros, o que seis atletas, incluindo Romani, conseguiram. A marca do brasileiro foi a 4.ª melhor do dia. A vaga na final da modalidade será disputada nesta quarta-feira, a partir das 23h.

 

Emocionado após a conquista, Darlan aproveitou para desejar parabéns pelo aniversário de sua esposa e logo ganhou o coração dos internautas no Twitter.

 

Veja abaixo o recado super fofo:

 

 

Foto: Gaspar Nóbrega / COB

Rebeca Andrade ganha Medalha de Ouro no salto dos Jogos de Tóquio

A ginasta Rebeca Andrade acaba de fazer história para o Brasil nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Depois de faturar a prata no individual geral e se tornar a primeira brasileira medalhista olímpica na ginástica artísta, ela ganhou a medalha de ouro no salto neste domingo, 1º de Agosto.

Após dois ótimos saltos, um de 15.166 e outro de 15.000, ela alcançou a média de pontos de 15.083. Sua principal adversária, a americana Jade Carey, foi mal no primeiro salto e ficou fora do pódio. As medalhas de Prata e Bronze foram das ginastas Mykayla Skinner, dos Estados Unidos, e a sul-coreana Seojeong Yeo, respectivamente.

Esta é a sexta medalha da ginástica brasileira na história das Olimpíadas, e a segunda de Rebeca. As outras quatro foram consagradas apenas por homens: Arthur Zanetti, Diego Hypólito e Arthur Nory.

As primeiras mulheres medalhistas olímpicas foram no Vôlei de Praia com Jaqueline Silva, Sandra Pires, Adriana Samuel e Mônica Rodrigues. Rebeca agora se torna a primeira mulher brasileira com duas medalhas em uma mesma edição dos Jogos!

Foto: Miriam Jeske/COB

 

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Conheça a história do surfista Ítalo Ferreira, primeiro ouro do Brasil nas Olimpíadas de Tóquio

Conheça a história do surfista Ítalo Ferreira, primeiro ouro do Brasil nas Olímpiadas de Tóquio

Campeão mundial em 2019, o surfista do Rio Grande do Norte, Ítalo Ferreira, de 27 anos, foi o primeiro atleta brasileiro a conquistar o ouro nas Olimpíadas de Tóquio. 

Ele ganhou do japonês Kanoa Igarashi na final e subiu ao lugar mais alto do pódio na estreia da modalidade no programa olímpico. O pódio ainda teve o australiano Owen Wright, que ficou com o bronze ao superar o brasileiro Gabriel Medina.

O resultado coroa o ótimo momento de Ítalo, o atual campeão mundial que em 2019 ganhou o ISA Games, realizado no Japão.

Ítalo Ferreira teve uma participação impecável nas Olimpíadas de Tóquio e venceu todas a baterias que disputou.  

“Eu vim com uma frase para o Japão: diz amém que o ouro vem. Eu treinei muito nos últimos meses, mas só tenho que agradecer a Deus por tudo isso, realizou o meu sonho e me deu a oportunidade de fazer o que amo. Meu intuito é ajudar as pessoas e a minha família. Entrei sem pressão na água e consegui o que queria”, disse Ítalo Ferreira, à TV Globo, depois da conquista. 

O atleta é natural de Baía Formosa, litoral sul do Rio Grande do Norte, e pratica surfe desde os 8 anos de idade. Ganhou a primeira prancha aos 10 quando deixou os equipamentos emprestados dos primos, ou até mesmo as tampas das caixas de isopor do pai, que vendia peixe na cidade, como prancha.

 Foi bicampeão mundial Pro Júnior, campeão brasileiro em 2014 e, no mesmo ano, classificou-se para integrar a Liga Mundial de Surfe (WSL), a elite do surfe mundial. Já na primeira temporada, em 2015, Ítalo terminou como sétimo melhor do mundo e venceu o ‘Rookie Of The Year’ (o novato do ano).

Em 2019 Italo Ferreira foi campeão mundial da World Surf League (WSL), após uma vitória em Pipeline, no Havaí, sobre o bicampeão Gabriel Medina. Ítalo se tornou o terceiro brasileiro a conquistar o título mundial.

O circuito mundial foi suspenso em 2020 por causa da pandemia do coronavírus e por isso Italo Ferreira é o atual campeão mundial de surfe. Em 2021, ele foi o segundo colocado no ranking, atrás apenas de Gabriel Medina. 

No início de 2021 Ítalo anunciou a criação de um instituto para atender crianças de Baía Formosa. O objetivo da entidade é dar oportunidade para as crianças do município que veem no surfe, inspiradas no ídolo, a possibilidade de ter uma vida melhor através do esporte. 

Até o fechamento deste texto, a medalha de Ítalo é a quinta do Brasil nesta edição das Olimpíadas, se juntando às pratas de Kelvin Hoefler e Rayssa Leal no skate e aos bronzes de Daniel Cargnin no judô e de Fernando Scheffer na natação.

 

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Redação com informações do G1 Rio Grande do Norte, CNN e rede Globo   

Foto: Agência Reuters 

Capa: Foto: Yuki Iwamura/AFP

É dela! Aos 13 anos, Rayssa Leal conquista a medalha de Prata nas Olimpíadas de Tóquio

Noite histórica para o Brasil! A skatista de apenas 13 anos, Rayssa Leal conquistou a medalha de prata no Skate Street Feminino e virou a medalhista mais jovem da história do nosso país. 

 

Disputando e acertando manobras incríveis e sempre sorridente, como se estivesse brincando com o skate, a maranhense só ficou atrás da japonesa Momiji Nishiya, também de 13 anos, cinco meses mais velha que Rayssa, e que conquistou a medalha de ouro. A skatista somou 15,26 na final, na frente dos 14,64 da brasileira. Outra japonesa, Funa Nakayama completou a dobradinha da casa no pódio, com 14,49.

 

Mesmo com pouca idade e a leveza na disputa, Rayssa mostrou uma maturidade enorme desde o início da disputa, se tornando a única brasileira a confirmar o favoritismo e ficar entre as principais atletas na fase classificatória, já que as demais brasileiras presentes no skate street, Pâmela Rosa e Letícia Bufoni, ficaram de fora.

 

Rayssa conquistou a prata e garantiu a segunda medalha para o skate street nas Olimpíadas de Tóquio, repetindo o resultado de Kelvin Hoefler no domingo.

 

 

Foto: André Durão

 

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No clima da Olimpíada: conheça lugares para andar de Skate em Goiânia

Apesar do Skate ser considerado esporte há muito anos, só na Olimpíada deste ano, em Tóquio, que a modalidade foi incluída na competição. A prática tem acumulado cada vez mais adeptos e os benefícios de sua regularidade são inúmeros e extrapolam o aspecto físico.

 

Nosso país é um dos fortes candidatos à medalha de ouro em duas categorias: park e street, tanto no masculino, quanto no feminino. Uma das potências na modalidade, o Brasil chegou ao Japão com 12 atletas promissores.

 

Para celebrar a inclusão do esporte a essa competição tão importante, o Curta Mais listou para você alguns lugares aptos para a prática de Skate na cidade. Confira:

 

 

Praça Professor Gumercindo Inácio Ferreira

Reinaugurado em 2020, o local foi totalmente reestruturado e teve seus espaços reorganizados visando atender a feira e os moradores da região. Com um monumento em forma de coração para receber “cadeados do amor”, a praça contém pista de Skate, espaço para Pets, playground e academia ao ar livre.


Endereço: Avenida Perimetral, nº 2982, Setor Coimbra

Praça

 

 

 

Ambiente Skate Shop

Já tradicional na capital, o Ambiente existe desde 2003. Além da pista para a prática esportiva, é uma loja de vestuário, de Skate e peças para o equipamento. Ponto de encontro certeiro para os amantes do esporte.


Endereço: Rua T-30, nº 2621 – Setor Bueno / Rua 3, nº 84 – Centro

Foto:

Foto: Victor Rocha

 

 

Centro Cultural Oscar Niemeyer

Ponto turístico na cidade, o pátio do Oscar Niemeyer é um dos preferidos dos skatistas e, também, dos adeptos à patinação. No local também é possível alugar os equipamentos para a prática esportiva.


Endereço: Avenida Deputado Jamel Cecílio, Km 01 – Chácaras Alto da Glória

Oscar
Foto: Rock Vision/Raphael Saboya

 

 

Quadra do Martim Cererê
O Centro Cultural Martim Cererê já foi palco de inúmeros festivais de rock e músicas alternativas. Mas, nos fundos do centro, também existe uma pista para quem deseja praticar Skate e o Street Skate graças aos obstáculos presentes na quadra.


Endereço: Rua Tv. Bezerra de Menezes – Setor Sul
Martim
Reprodução: Jasiel Calixto

 

 

Parque Marcos Veiga Jardim

Dentre as atrações do Parque, a que mais se destaca é a de Skate Park, que conta com duas pistas destinadas à modalidade. Possui uma área de 65 mil metros quadrados e foi desenvolvida por um especialista do esporte que acompanhou toda a execução da obra.


Endereço:  Avenida Ayrton Senna – Alphaville Araguaia
Parque

 

 

Praça da Paz

Próximo ao Portal Shopping, a praça possui o ‘’Skate Park’’, uma enorme pista para a prática de Skate.


Endereço: Rua CM 8 – Jardim Nova Esperança
Praça

 

 

Bacião do Setor Sul
Muitas vezes palco de atividades culturais, a Praça do Bacião, é praticamente uma galeria de arte a céu aberto. Além de ser utilizado para a prática de Skate, o espaço chama atenção por ser tranquilo e calmo.


Endereço: Entradas pelas Ruas 115 e 116 – Setor Sul
Bacião

 

 

Parque Mutirama
Garantia de diversão, é um ambiente para jovens de todas as idades, skatistas e patinadores que se encontram para a prática de esportes radicais.


Endereço: Av. Contorno, S/N – Centro
Parque

 

 

Perim Skate Park

O ambiente, além de ter a segurança garantida por um Batalhão da Polícia Militar ao lado, é ponto de encontro dos amantes do esporte e conta com uma pista enorme de Skate, também utilizada por patinadores.

Endereço: Rua SP 19, nº 435 – Setor Perim
Perim
Foto: Eduardo Alves Teixeira

Olimpíadas de Tóquio: Brasil estreia na competição com jogo da seleção feminina de futebol nesta quarta-feira

A cerimônia de abertura das Olimpíadas de Tóquio será na sexta-feira às 8h, mas algumas disputas já começaram antes do evento oficial. Nesta quarta-feira (21), o Brasil faz sua estreia nos jogos com a seleção feminina de futebol que enfrentará a China no estádio Miyagi Stadium às 17h (5h da manhã no horário brasileiro).

 

Sob o comando da técnica sueca Pia Sundhage – bicampeã olímpica pelos Estados Unidos em 2008 e 2012 – a seleção busca o tão sonhado ouro para coroar duas lendas da modalidade: Marta e Formiga.

 

Eleita seis vezes a melhor jogadora do mundo, Marta terá, mais uma vez, a responsabilidade de vestir a camisa 10 da seleção brasileira. 

 

Confira abaixo a agenda olímpica do Brasil e modalidades:



Quarta-feira (21/07)

05:00 – Brasil x China (Futebol Feminino)
Fase de Grupos

Quinta-feira (22/07)

08:30 – Brasil x Alemanha (Futebol Masculino)
Fase de Grupos

 

20:30 – Skiff simples (Remo Masculino)
Classificatórias

 

21:00 – Tiro com Arco (Individual Feminino)
Ranqueamento

 

Sexta-feira (23/07)

 

01:00 – Tiro com Arco (Individual Masculino)
Ranqueamento

 

01:00 – Tiro com Arco (Equipes – Misto)
Ranqueamento

 

08:00 – Cerimônia de Abertura

 

21:00 – Esgrima (Espada individual – Feminino)

Primeira rodada

 

21:00 – Brasil x Noruega (Handebol Masculino)
Fase de grupos – Rodada 1

 

22:00 – Brasil x Argentina (Vôlei de Praia Masculino)
Duplas – Fase de Grupos – Rodada 1

 

23:00 – Judô (Até 48kg – Feminino)

Primeira rodada

 

23:00 – Brasil x Argentina (Vôlei de Praia Feminino)

Duplas – Fase de Grupos – Rodada 1

 

23:00 – Judô (Até 60kg – Masculino)
Primeira rodada

 

23:05 – Brasil x Tunísia (Vôlei de Quadra Masculino)

Fase de Grupos – Rodada 1

 

Sábado (24/07)

 

01:00 – Tiro Esportivo (Pistola de Ar 10m – Masculino)

Classificatórias

 

02:30 – Ginástica Artística (Qualificatório Masculino)

Subdivisão 2

 

07:48 – Natação (400m livre – Masculino)

Classificatórias

 

08:00 – Brasil x Holanda (Futebol Feminino)
Fase de Grupos – Rodada 2

 

08:55 – Natação (100m peito – Masculino)

Classificatórias

 

09:15 – Natação (4x100m livre – Feminino)

Classificatórias

 

19:00 – Surfe (Individual Masculino)

Primeira rodada

 

21:00 – Skate (Street Masculino)

Classificatórias

 

22:15 – Taekwondo (Até 68kg Masculino)

Oitavas de Final

 

22:20 – Surfe (Individual Feminino)
Primeira rodada

 

23:00 – Judô (Até 66kg Masculino)

Primeira rodada

 

23:00 – Judô (Até 52kg Feminino)

Primeira rodada

 

23:00 – Brasil x Chile (Vôlei de Praia Masculino)

Duplas – Fase de Grupos – Rodada 1

 

23:00 – Brasil x Rússia (Handebol Feminino)
Fase de Grupos – Rodada 1

 

Domingo (25/07)

 

01:47 – Canoagem Slalom (K1 Feminino)

Classificatórias

 

02:35 – Vela (Laser – Masculino)
1ª e 2ª regatas

 

03:05 – Vela (RS:X – Feminino)

1ª, 2ª, 3ª regatas

 

05:30 – Brasil x Costa do Marfim (Futebol Masculino)

Fase de Grupos – Rodada 2

 

07:22 – Natação (200m livre – Masculino)

Classificatórias

 

08:19 – Natação (100m Costas – Masculino)

Classificatórias

 

08:20 – Ginástica Artística (Qualificatório – Feminino)

Subdivisão 5

 

09:10 – Natação (4x100m livre – Masculino)
Classificatórias

 

09:45 – Brasil x Coreia do Sul (Vôlei de Quadra – Feminino)

Fase de Grupos – Rodada 1

 

18:30 – Triatlo (Individual Masculino)

Final

 

21:00 – Skate (Street – Feminino)

Classificatórias

 

21:00 – Brasil x França (Handebol Masculino)

Fase de Grupos – Rodada 2

 

21:25 – Esgrima (Florete Individual – Masculino)

Primeira rodada

 

22:00 – Taekwondo (Até 67kg Feminino)

Oitavas de Final

 

22:15 – Taekwondo (Até 80kg Masculino)

Oitavas de Final

 

23:00 – Brasil x Marrocos (Vôlei de Praia Feminino)
Duplas – Fase de Grupos – Rodada 1

 

23:10 – Judô (Até 73kg Masculino)

Segunda rodada

Foto: Reprodução

 

 

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Conheça os atletas que vão representar Goiás nas Paralimpíadas de Tóquio

A paralimpíada surgiu no pós-guerra depois de um médico alemão criar um evento esportivo destinado a reabilitar soldados. O ano era 1948 e logo em 1960, as Olimpíadas incluíram o evento secundário em sua organização. A primeira edição foi em Roma, e até hoje é motivo de inclusão social para as pessoas com alguma deficiência física. Acontece imediatamente depois das Olimpíadas e utiliza as mesmas instalações. 

 

Segundo a organização, este ano, a Paralimpíada deve reunir 4,4 mil atletas que disputam medalhas em 22 esportes. A cerimônia de abertura está prevista para o dia 24 de agosto de 2021 e a de encerramento em 5 de setembro.  

 

E tem 8 goianos nas disputas. Na verdade, são representantes de Goiás, considerando os que vivem e treinam no Estado, mas não nasceram aqui. E para os Jogos em Tóquio, a convocação dos atletas ainda não aconteceu, está prevista para ser anunciada no mês de maio. No caso da seleção brasileira feminina de vôlei sentado, elas já foram classificadas para o torneio desde os Jogos Parapan-Americanos ocorridos em 2019, na capital do Peru. No qual, o Brasil se tornou um recordista de medalhas, ultrapassando Estados Unidos, México e Argentina.

 

Conheça um pouquinho de cada um.

 

VÔLEI SENTADO – Jani Freitas Batista

A história de superação de Jani começa em 2007,  quando trabalhava como vendedora nas regiões vizinhas de Alvorada do Norte de Goiás, cidade localizada a 455 quilômetros de Goiânia. Depois de um acidente envolvendo uma carreta, ela precisou amputar a perna na altura do joelho.  Problemas posteriores levaram a perda total do membro. 

 

Ela conta que durante o tratamento, um amigo levou pessoas com deficiência para conhecer e assim, mostrar que o novo mundo que estava por vir também tinha seus valores. Meses depois, ao sair do hospital, Jani encarou a luta , ganhou a primeira prótese da empresa onde trabalhava e passou a viver a vida intensamente.  

 

Foi nas visitas à capital do estado para tratamento que ela conheceu a modalidade paralímpica de vôlei sentado na Associação dos Deficientes Físicos do Estado de Goiás (Adfego). Hoje é atleta profissional pela seleção brasileira. 

 


Foto: Instagram/Reprodução

 

VÔLEI SENTADO – Adria de Jesus Silva

Aos 16 anos, a goianiense Adria de Jesus sofreu um acidente automobilístico e perdeu a perna esquerda abaixo do joelho. Cinco anos depois, ela conheceu o esporte que mudou toda sua vida.

 

A carreira como atleta já soma 13 anos na Seleção Brasileira de Vôlei Sentado. Suas principais conquistas foram: Medalha de prata no Parapan American Toronto/ Canadá 2015; Bronze nos jogos Paraolímpicos Rio 2016; Bronze nos jogos Paraolímpicos Rio 2016.

Há 17 anos, o acidente que mudou Adria
Foto: Instagram/Reprodução

 

VÔLEI SENTADO – Nurya de Almeida

Natural de Cromínia, interior de Goiás, Nurya foi vítima de um acidente de carro em 2012 e sofreu lesão na medula óssea. Dois anos depois, quando foi comprar próteses em uma loja,  uma funcionária falou sobre a prática do vôlei sentado.

 

No mesmo ano, em 2015, começou a praticar o esporte e conquistou a prata nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto com a seleção brasileira. No ano seguinte, sua equipe garantiu a medalha de bronze nos Jogos Rio 2016. 


Foto: Instagram/Reprodução

 

VÔLEI SENTADO – Pamela Pereira

Já a maranhense Pâmela sofreu um acidente de moto em 2014 e precisou amputar parte da perna esquerda. Três meses depois conheceu o vôlei sentado e, no mesmo ano, já ajudou seu time a faturar uma medalha de bronze no Campeonato Brasileiro. Desde 2011, a atleta mora em Goiânia e integra na equipe da Associação de Deficientes de Aparecida de Goiânia (Adap).

 

Em 2016, foi convocada pela primeira vez para a seleção brasileira e já conquistou o bronze nos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro.

 


Foto: Instagram/Reprodução

 

VÔLEI SENTADO – Luiza Fiorense

Natural do Espírito Santo, Luiza teve um osteossarcoma no fêmur esquerdo aos 15 anos de idade. Essa doença é considerada um tipo de câncer ósseo que começa nas células formadoras dos ossos. 

 

Com o agravamento, ela precisou substituir parte dos ossos da perna por uma endoprótese. A atleta que já praticava handebol, precisou parar devido a condição, e em seguida, acabou indo para Belo Horizonte para cursar jornalismo. 

 

Em novembro de 2018, uma das jogadoras da Seleção Brasileira de vôlei sentado viu Luiza em um programa de televisão e imediatamente entrou em contato com ela pelas redes sociais. Neste período, a capixaba havia feito duas cirurgias e, em março, aceitou o convite para conhecer a modalidade.

Logo, o técnico da Seleção feminina conheceu a atleta e a chamou. “Ele foi visionário, quis me convocar para me moldar. Ele me viu treinar e ficou surpreso. Disse para eu ir para Goiânia treinar pois eu tinha chance de ir para os Jogos Paralímpicos de Tóquio. Eu nem acreditei na hora. Larguei tudo em Belo Horizonte, tranquei a faculdade e me mudei para Goiânia para me dedicar 100% ao esporte”, relatou a atleta.

Hoje Luiza frequenta o Centro de Referência Paralímpico de Goiás, um projeto do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) que amplia a promoção da prática do esporte paralímpico da iniciação ao alto rendimento. 


Foto: Instagram/Reprodução

 

TIRO COM ARCO – Andrey Muniz

Em 1995, Andrey ficou paraplégico devido a um grave acidente de carro. Em 2008, ele começou a praticar o esporte e foi incentivado pelo técnico Henrique Junqueira Campos a competir no campeonato brasileiro que se realizaria em Goiânia

 

Andrey começou a treinar e logo no seu primeiro para-campeonato sagrou-se campeão. No ano seguinte já integrava a seleção brasileira de tiro com arco. Andrey foi o primeiro paratleta brasileiro na sua modalidade a participar de competições internacionais e conquistar medalhas.


Foto: Instagram/Reprodução

 

CICLISMO – Carlos Alberto Soares e Victor Louise

Já no paraciclismo, a modalidade é representada pelos dois goianos: Carlos Alberto Soares e Victor Louise. Carlos Alberto, natural de Anápolis, sempre andou de bicicleta durante sua infância. Porém, aos 7 anos, foi vítima de uma inflamação na segunda vértebra da coluna, o que dificultou muito sua locomoção. 

 

Já Victor Louise, com 39 anos, teve uma perna amputada em um acidente ocorrido há 21 anos. O goianiense  já foi bicampeão brasileiro de Estrada e Contra-Relógio, em 2016 e 2017. Participou da Copa do Mundo na Bélgica, na Itália e foi 12º colocado no Mundial da África do Sul.

 

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Carlos Alberto Soares. Foto: Divulgação/Reprodução

 

Ciclista goiano disputará mundial no Rio de Janeiro

Victor Louise. Foto: Divulgação/Reprodução

A emocionante história da japonesa que escolheu Anápolis como sua nova terra natal

Deixar o país de origem para se mudar para lugares com cultura e língua diferentes não é uma tarefa simples, mas é o objetivo de muitas pessoas. No Brasil, não é incomum ouvir histórias de pessoas que foram “tentar a vida” no exterior. Da mesma forma, também há estrangeiros que se apaixonam pela cultura brasileira e desejam se mudar, em definitivo, para nosso país. É o caso da japonesa Takako Takahashi, de 77 anos, que nasceu no Japão, mas decidiu ainda na infância que viria para o Brasil. Hoje ela vive em Anápolis e se considera uma brasileira.
Na década de 50, o movimento migratório entre Japão e Brasil era o inverso do que acontece hoje: naquela época os japoneses vinham para o nosso país em busca de oportunidades. Foi nessa época que Takako, ou Dona Terezinha, como é popularmente conhecida, embarcou rumo à América.
Contudo, a viagem não foi tão fácil, já que antes de se mudar, ela precisou se unir a um pretendente (as leis da época não permitiam eu ela viesse sozinha). Fora isso, antes da mudança, ela procurou ajuda de um jornalista brasileiro – que na época morava em Tóquio – para aprender a língua portuguesa.

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Foto: Ilustração/Google.

A história da japonesa, ou melhor, da brasileira e anapolina Terezinha, é cheia de reveses; apesar disso, segundo ela, sofrimento é uma palavra que não existe em seu vocabulário.
Dentre as maiores dificuldades que ela enfrentou, estão o assassinato de seu marido, em 1992, vítima de um controverso crime envolvendo um provável assalto à propriedade rural do casal e a morte da filha mais velha, em 2004, em um acidente de carro entre Anápolis e Goiânia.
Takako e o marido, ao chegarem em Goiás, começaram a trabalhar com cultivo de morangos e tomates, sem jamais utilizar agrotóxicos. Terezinha tem um orgulho enorme do estado de Goiás e, em especial, da terra fértil que aqui acabou encontrando.
Até hoje a senhora cultiva morangos orgânicos, considerados um dos melhores da cidade de Anápolis. Ela é muito conhecida na cidade e, agora, ela acaba de lançar um livro autobiográfico contando sua história e seus aprendizados.

 

AUTOBIOGRAFIA

Estreando no mundo literário, Takako Takahashi lançou o livro “A saga de uma japonesa no Brasil” nesta quinta-feira passada, 15, na Paróquia Santana, em Anápolis. Na obra ela faz um relato sobre todos os 60 anos de imigração, mesclando a isso a sua história e as diversas lições que traz consigo diretamente da cultura oriental.
A publicação foi editada pela jornalista Lúcia Monteiro e não está disponível para venda em nenhuma loja de livros. Para adquirir um exemplar da obra, é necessário entrar em contato com os números contidos na seção “serviço” ao fim dessa matéria.

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Foto: A jornalista Lúcia Monteiro e Takako Takahashi. Fonte: Divulgação/Teamoanapolis/Osvaldo Fideles.

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Foto: Divulgação/Teamoanapolis/Osvaldo Fideles.

A história de Takako Takahashi é só mais uma entre muitas outras narrativas de vida de muitos japoneses e brasileiros que decidiram se aventurar cruzando o mundo. Todavia, assim como esta, todas têm algo em comum: são histórias cheias de luta e emoção.
A ligação entre os dois países é reconhecida internacionalmente, já que o nosso país é o primeiro em número de japoneses vivendo fora do Japão. E lá, do outro lado do mundo, tem até carnaval com samba e passistas fantasiadas. O carnaval japonês acontece sempre no último sábado de agosto, no bairro de Asakusa, em Tóquio.
Não acredita? Então não perca as imagens abaixo que provam, por um mais um, que a ligação entre o povo japonês e o povo brasileiro é muito mais profunda e inexplicável do que possamos supor.

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Fotos: Reprodução/Google/Carnaval no Japão, Asakusa, Tóquio.

 

SERVIÇO

Para entrar em contato e adquirir seu exemplar de “A saga de uma japonesa no Brasil”, basta ligar para o número: (62) 9 9204-9934.