Designer recria os mascotes dos 20 clubes da Série A do Brasileirão e o resultado fica incrível

Um dos grandes patrimônios dos clubes de futebol do Brasil são os mascotes. Essas figuras são parte essencial das agremiações esportivas e animam os torcedores nas arquibancadas, contribuem com a imagem dos times e também são importantes peças de geração de receita por meio do marketing e da comercialização de produtos.

Mas já parou para pensar se o já tradicional mascote do seu clube do coração recebesse uma verdadeira repaginada? Foi essa a ideia do designer Obadias Souza, que utilizou de muita criatividade e inteligência artificial para dar uma nova ‘’cara’’ aos personagens dos 20 clubes que disputarão a Série A do Campeonato Brasileiro de 2023.

designer
(Foto: Arquivo Pessoal / GE)

O Coelho, do América-MG, o Fura-Cão, do Athletico, o Galo, do Atlético-MG, o Super-Homem, do Bahia, o Cachorro, do Botafogo, o Touro, do Bragantino, o Mosqueteiro, do Corinthians, o Vovô Coxa, do Coritiba, a Raposa, do Cruzeiro, o Dourado, do Cuiabá, o Urubu, do Flamengo, o Guerreiro, do Fluminense, o Leão, do Fortaleza, o Periquito, do Goiás, o Mosqueteiro, do Grêmio, o Saci, do Internacional, o Porco, do Palmeiras, a Baleia, do Santos, o São Paulo, do São Paulo, e o Almirante, do Vasco, foram recriados por Obadias e o resultado ficou incrível.

Em entrevista ao portal do Globo Esporte, o profissional disse que o futebol é uma das suas paixões: ‘’ Futebol é uma paixão que carrego comigo. Com essa vibe de inteligência artificial, resolvi juntar os dois. Coloquei todos os mascotes com armadura porque a verdadeira batalha vai começar em abril: o Brasileirão’’, disse Obadias.

Confira abaixo o trabalho do designer:

 

Goiás

goias

 

Internacional

internacional

 

Fluminense

flu

 

Corinthians

corinthians

 

Flamengo

fla

 

América MG

america

 

Athletico PR

Athletico

 

Atlético MG

atletico

 

Fortaleza

fortaleza

 

São Paulo

sao

 

Botafogo

botafogo

 

Santos

santos

 

Red Bull Bragantino

bragantino

 

Coritiba

coritiba

 

Cuiabá

cuiaba

 

Cruzeiro

cruzeiro

 

Grêmio

gremio

 

Bahia

bahia

 

Vasco

vasco

 

Palmeiras

porco

 

*Fonte: Portal GE

 

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Goiânia recebe Campeonato de Futebol de Mesa

Nos dias 5 e 6 de março de 2022, o Shopping Republica Street Mall será sede da VII Copa Centro-Oeste de Futebol maior e mais importante competição individual de futebol de mesa de Mesa na modalidade 3 Toques. Goiânia receberá alguns dos maiores craques do futebol de mesa nacional desta modalidade e será a primeira vez que o torneio é realizado fora de Brasilia. Entre as rodadas os jogadores atenderão o público tirando dúvidas e contando mais sobre o esporte.

A VII Copa Centro-Oeste contará com a participação de 28 atletas de Goiânia, Brasília, São José do Rio Preto (SP) e Rio de Janeiro. Os destaques desta edição são os atletas Tarcízio Dinoá de Brasília (Campeão Brasileiro de 2009), Paulo Caruso de Brasília (Campeão Brasileiro de 2013 e da Copa Centro-Oeste de 2016), Antônio Ornelas do Rio de Janeiro (Campeão Brasileiro de 2016) e Alcides Figueira Filho de Brasília (Bi-Campeão da Copa Centro-Oeste 2018 e 2019).

O campeonato será uma realização da Associação de Futebol de Mesa de Goiânia – AFUMEG com apoio do Shopping Republica.

Linha do Tempo

A I edição da Copa Centro-Oeste Individual, foi disputada em 2015 por 20 atletas das cidades de Brasília e São José do Rio Preto (SP), e foi vencida pelo atleta da AABB-Brasília, Antônio Carlos Almeida.

Em 2016, tivemos um aumento de 50% no número de participantes, passando a ser de 30 os atletas presentes na II edição da Copa Centro-Oeste. Nesta edição tivemos a presença de atletas das cidades de Brasília, Goiânia, São José do Rio Preto (SP) e Rio de Janeiro. Paulo Caruso, atleta da ACAFUMA (DF), foi o vencedor dessa edição de 2016.

Em 2017, a III Copa Centro Oeste contou com 27 atletas das cidades de Brasília, Goiânia, São José do Rio Preto (SP) e Bilac (SP). Esta edição foi vencida novamente pelo atleta Antônio Carlos Almeida, da AABB-Brasília.

A IV edição da Copa Centro-Oeste realizada em 2018, foi vencida pelo atleta Alcides Figueira Filho, da AABB-Brasília. Nesta edição tivemos o maior número de participantes até o momento: 34.

Em 2019, 30 atletas das cidades de Brasília, Cidade Ocidental (GO), Goiânia, Juiz de Fora (MG), Rio de Janeiro e São José do Rio Preto (SP) disputaram a V edição da Copa Centro-Oeste Individual, que voltou a ser vencida pelo atleta Alcides Figueira Filho, de Brasília.

Nem a pandemia impediu que o recorde de participantes fosse quebrado em 2020 na realização da VI Copa Centro-Oeste. Foram 37 atletas sendo o destaque, a participação do maior vencedor de campeonatos brasileiros individuais, Lorival Ribeiro, de Belo Horizonte (MG), dono de oito títulos de campeão brasileiro.

O título, porém, ficou com outro atleta de Belo Horizonte, Carlos Henrique Garcia.

 

SERVIÇO:

VII COPA CENTRO-OESTE DE FUTEBOL DE MESA  

Quando: Dias 5 e 6 de março de 2022

Horário: sábado (5) das 9h às 18h e domingo (6) das 9h às 15h

Onde: Shopping Republica Street Mall, Av Republica do Líbano, 1463, Setor Oeste

Mais Informações: (62) 99968-7579

copa
(Divulgação)

 

Imagem de capa extraída do Google / Ilustrativa

Conheça a Menina do Laço, única garota a treinar nas categorias de base de um time profissional no Brasil

A menina Natália Pereira é a única menina do Brasil na categoria de base em um clube profissional. Com apenas nove anos, ela ignora as “ofensas” dos seus colegas de time e bate bola como ninguém.

A menos de 20 dias da Copa do Mundo Feminina de futebol, a menina sequer entende a importância da sua classificação na base do Avaí. O futebol feminino foi proibido no Brasil até 1979, e começou a ser regulamentado em 1983.

Desde então, os times femininos vêm sendo sucateados e o investimento para a categoria feminina do esporte mais popular no país é pífio comparado ao masculino.

Conhecida como a Menina do Laço, Natália conta em entrevista ao UOL Esportes que sua família sempre a influenciou a gostar de esportes. Seu gosto pelo futebol começou por causa do irmão mais velho, que era goleiro. 

No campo, não há diferença entre os meninos e a garota. Às vezes, de acordo com Natália, eles podem gritar que “não dá para perder a bola pra uma menina”, mas ela simplesmente ignora o que ouve e segue seu jogo sem ser incomodada.

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Foto: André Palma Ribeiro / Avaí FC

“Pra ela ser criança, é estar em campo jogando bola,” disse a mãe da futebolista. Os pais disseram que a peneira que Natália passou foi complicada, uma vez que o Avaí não possui time feminino. “Só queria uma chance”, falou o pai. A garota conseguiu e foi treinar com a base masculina do time.

“Quando uma menina quer jogar bola, apesar de ser o país do futebol, ainda olham estranho para ela”. Os pais pedem para que outros clubes do Brasil também tenham a consciência de que muitas meninas querem jogar futebol, mas os estigmas e preconceitos da profissão não permitem que elas sonhem com isso.

Natália tem sonhos grandes. Ela quer jogar ao lado de Marta, seis vezes melhor do mundo na categoria, em seu time no Orlando Pride, e aos 13 anos já vestir a camisa da seleção brasileira.

Copa do Mundo Feminina

A seleção brasileira feminina já embarcou para a competição, que será realizada na França. Marta, Ludmila, Cristiane e as outras jogadores ficarão até o dia 5 em preparação na cidade de Algarve, em Portugal.

“Tenho certeza que esse grupo que tá indo vai lutar o tempo inteiro para que possamos alcançar nossos objetivos”, afirmou Marta antes de embarcar.

O Brasil estreia na competição no dia 09 de junho e enfrentará a Jamaica. A Copa da França será a primeira competição de futebol feminina de grande porte que será transmitida ao vivo na TV aberta. A seleção feminina também jogará contra a Austrália e a Itália na primeira fase.

Médica goiana é premiada por estudo que relacionou Zika vírus e microcefalia

Um levantamento inédito que comprovou a relação entre o surto de Zika Vírus com bebês nascidos com microcefalia no nordeste do Brasil, realizado pela médica goiana Celina Turchi e indicado pela Fundação Oswaldo Cruz, foi o vencedor da 17ª edição do Prêmio Péter Murányi. O estudo também apontou a relação do vírus com o aumento da mortalidade de fetos.
Celina Turchi formou-se pela Universidade Federal de Goiás (UFG) em 1981 e é irmã da presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg), de Maria Zaira Turchi. Além da formação em uma academia aqui de Goiás, Celina possui mestrado em epidemiologia pela London School of Higiene & Tropical Medicine/UK e doutorado pelo Departamento de Medicina Preventiva da USP. Atualmente Turchi é infectologista da Fundação Oswaldo Cruz, em Pernambuco.
Segundo a presidente da Fundação Péter Murányi, Vera Murányi Kiss, estudos como o da médica goiana revelam a importância do trabalho dos pesquisadores brasileiros para preservar o futuro das próximas gerações.
Os resultados obtidos devido ao projeto permitiram que fossem criadas medidas de combate ao mosquito transmissor do Zika Vírus por parte do poder público. Como resultado, foram distribuídos repelentes para grávidas moradoras de áreas de risco – além do acompanhamento que foi oferecido para crianças portadoras de microcefalia.
O estudo foi o primeiro que traçou um paralelo entre a microcefalia e a infecção pelo vírus da Zika e acompanhou a gestação de mulheres de oito diferentes maternidades públicas de Recife. Todo processo se deu entre os meses de janeiro e novembro de 2016.
Ademais, o reconhecimento do trabalho de Celina Turchi foi além e ganhou reconhecimento internacional – ela foi eleita uma das 100 pessoas mais influentes do mundo, eleitas em 2017 pela conceituada revista norte-americana Time.
A cientista brasileira formou uma rede internacional com cerca de 30 profissionais de diversas especialidades e instituições, juntos no Microcephaly Epidemic Research Group (Grupo de Pesquisa da Epidemia de Microcefalia), que conseguiu identificar a relação entre o vírus Zika e a microcefalia em tempo recorde: apenas três meses.

Foto de capa: Celina Turchi/Divulgação/Istoé.

A torcida mais apaixonada de Goiás

Futebol é paixão e cada um tem a sua. E esse foi exatamente o mistério que o Curta Mais quis descobrir: qual o clube de futebol goiano tem a torcida mais apaixonada? Em uma pesquisa realizada nos meses de dezembro de 2015 e janeiro de 2016, o público votou nos seus times do coração, independentemente da situação atual do clube no futebol regional e brasileiro.

Na pesquisa, foram incluídos todos os clubes goianos oficiais da Federação Goiana de Futebol (FGF), da primeira, segunda e terceira divisão. Em pouco menos de dois meses, foram registrados mais de 15 mil acessos e mais de 2 mil votos, que elegeram o clube com a torcida mais apaixonada de Goiás. Apresentamos agora os 3 primeiros colocados na pesquisa e os clubes mais amados do estado! Parabéns aos times e às torcidas!

 

3º Lugar: Goiás Esporte Clube

Fundado em 1943, o Goiás Esporte Clube surgiu no Centro de Goiânia e se transformou em um dos maiores times do estado. Seu mascote é um periquito, e o time tem como estádio o Hailé Pinheiro, no Setor Bela Vista. O clube foi o primeiro time goiano a disputar o campeonato brasileiro, em 1973, em 2006 disputou a Taça Libertadores da América e em 2010, chegou à final da Copa Sul-Americana. O time carrega dois títulos do campeonato brasileiro Série B (1999 e 2012), 3 títulos da Copa Centro Oeste e 25 títulos do Campeonato Goiano.

Torcida do Goiás Esporte Clube no Estádio Serra Dourada

 

2º Lugar: Vila Nova Futebol Clube

Fundado oficialmente em 1943, a história do Vila Nova teve início quando, em 1938, o padre José Balestiere fundou a Associação Mariana, um clube amador que tinha como objetivo propiciar entretenimento à população. Os entusiastas do clube Associação Mariana decidiram então fundar um time para representar a vila mais famosa da cidade, a “Vila Nova”. O Vila Nova tem como mascote um tigre e estádio oficial o Onésio Brasileiro Alvarenga, no Setor Leste Universitário, em Goiânia. Durante sua história, o time conquistou mais de 140 troféus de campeão, 58 taças de vice, e 10 terceiros lugares em competições regionais, estaduais e nacionais, incluindo dois títulos do campeonato brasileiro Série C, em 1996 e 2015; e 15 títulos do campeonato goiano.

Torcida do Vila Nova no Estádio Serra Dourada

 

1º Lugar: Atlético Clube Goianiense

Eleita pelo público como a torcida mais apaixonada de Goiás, o Atlético Clube Goianiense é pioneiro no futebol goiano, e foi fundado em 1937, no bairro de Campinas. Tendo como mascote um Dragão e jogando no Estádio Antônio Accioly, em Campinas, o clube tem brasão e cores inspirados no Flamengo e São Paulo. O Atlético Goianiense foi o primeiro time a conquistar um título estadual, em 1944, e carrega três títulos nacionais: o Torneio da Integração Nacional, de 1971; e dois títulos do campeonato brasileiro da Série C, em 1990 e 2008. Passaram pelo clube craques que fizeram carreira no Brasil e no exterior, como Baltazar, o Artilheiro de Deus, que jogou pelo Grêmio, Flamengo, Palmeiras e Atlético de Madrid; e Júlio César, o Imperador, que jogou no Flamengo.

Torcida do Atlético Clube Goianiense, a torcida mais apaixonada de Goiás