Mutirama e Zoológico de Goiânia serão administrados por empresa privada

A Prefeitura de Goiânia assinou nesta quarta-feira (13/04), contrato com a empresa que será responsável pelos serviços de operação de atrações de lazer, atendente de catraca, bilheteria e encarregado dos parques Mutirama e Zoológico. O investimento, ao longo de 12 meses. Será de R$ 3,17 milhões.

De acordo com o presidente da Agência Municipal de Turismo, Eventos e Lazer (Agetul), Valdery Júnior, a medida é uma demanda antiga da população. “Os dois parques são patrimônios dos goianienses, em especial, das crianças. Nosso objetivo é melhorar os serviços, com mais qualidade à população”, explica.

Segundo divulgado pela Agetul, o processo foi realizado conforme a legislação e está disponível para consulta pública no Portal da Transparência. Órgãos como Ministério Público e Procuradoria-Geral do Municípios também foram procurados durante a elaboração. “Queremos melhorar o atendimento à população e, ainda, gerar economia aos cofres públicos”, destaca Valdery.

A empresa responsável pelos serviços treinará os colaboradores para 91 pontos de trabalho. A previsão é que o processo permita início das operações em junho. “Com muito estudo, mostramos que a terceirização vai gerar economicidade, aumento da produtividade e serviço especializado com qualidade para os parques”, diz o presidente.

Foto: Agetul

TAG Business Solutions: startup goiana inova com terceirização de departamento financeiro

Com apenas três anos de atuação a startup goiana TAG Business Solutions já conta com mais de 250 clientes no portfólio e crescimento de mais de 100% ao ano. O sucesso se deve à proposta de resolver um problema comum à maioria dos empresários: o controle da área financeira.

Fundada pelo jovem empresário Pedro Roriz, especialista em finanças e controladoria com mais de uma década de mercado e passagens por grandes empresas do país, a empresa com sede em Goiânia já conta com clientes em Goiás, São Paulo e Minas Gerais. A TAG ganhou reforço com a chegada do advogado Gustavo Requi, hoje sócio e diretor comercial da empresa que já conta com um time de 25 especialistas referências no mercado.

O grande diferencial da startup é a terceirização dos departamentos financeiro, jurídico e de controladoria de pequenos, médios e até grandes negócios com tecnologia própria e as mais modernas estratégias do mercado mundial com foco na nova economia. A TAG desenvolveu um software próprio que é utilizado para rodar todo trabalho de BPO (Business Process Outsourcing), em outras palavras, a terceirização de processos de negócios com o uso da tecnologia da informação.

A dor, identificada pela startup, é latente como revela uma pesquisa do IBGE. Segundo o levantamento, pouco mais de 60% das empresas criadas já fecharam as portas em menos de 5 anos, por motivos variados. Os mais comuns são a falta de conhecimento sobre o mercado e de como funciona a estrutura empresarial, em especial, a falta de controle financeiro. A TAG nasceu para ajudar empresas a superarem estas estatísticas e se manterem em um mercado tão competitivo e com tantas adversidades. Com a proposta da terceirização, a TAG promete deixar o tempo do empreendedor livre para aquilo que é realmente importante. “A atenção do dono deve estar voltada para a administração estratégica do seu negócio e não para a operação do dia que toma muito tempo e compromete o crescimento da empresa”, explica Pedro Roriz. A TAG busca entregar uma solução ideal de negócio ao empreendedor para que ele cuide do que realmente importa para ele. “Você é um chef de cozinha com um maravilhoso dom? Vai proporcionar aos seus clientes sua experiência, fazer o que você sabe fazer bem. Backoffice? Deixa conosco! Financeiro, estratégia de negócio, orçamentação, segurança jurídica é a nossa expertise”, afirma o CEO da TAG.

Entre os produtos e serviços oferecidos pela TAG Business Solutions estão: BPO financeiro e de controladoria; BPM – Processos, Jurídico – Planejamento tributário, contratos; Atuações nas áreas cível, tributária, empresarial, previdenciária, imobiliária e trabalhista; Plano de negócios; Leadermaking (tutoria) e Valuation.

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Telefone: (62) 3091-4884

11 coisas que você precisa saber sobre a Terceirização

O projeto de lei da terceirização foi aprovado pela Câmara dos Deputados na última quarta-feira (22). O polêmico texto de 1998, apresentado pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), agora vai para a sanção do atual presidente da república Michel Temer.

Confira abaixo alguns pontos que explicam sobre a nova lei e as mudanças que ela pode provocar na vida do trabalhador brasileiro.

 

1. O projeto aprovado no dia 22 de março determina que não existe mais diferença entre atividade-meio e atividade-fim, pois todas as funções de uma empresa podem ser terceirizadas. Por exemplo, uma escola pode terceirizar o serviço de um professor, além da limpeza e segurança.
2. O trabalhador terceirizado não deixa de ser CLT; ele terá contrato de trabalho e carteira assinada com a empresa terceirizada que o contratou.
3. A lei aprovada na Câmara não especifica sobre a ‘pejotização’, porém especialistas afirmam que a prática continua proibida. Pejotização acontece quando a empresa utiliza os serviços de um funcionário, mas não o contrata com carteira assinada. Em vez disso, a pessoa faz um CNPJ e trabalha como se fosse outra empresa.
4. O terceirizado não perderá direitos, já que a prestadora de serviços é obrigada a pagar FGTS, 13º, contribuir com o INSS e conceder férias e licença-maternidade, entre outros direitos trabalhistas.
5. O terceirizado vai receber os benefícios (Vale-alimentação, vale-transporte, plano de saúde etc.) da prestadora de serviços, mas não da empresa que a contrata.
6. Mesmo que trabalhadores terceirizados e os contratados diretos de uma empresa ‘x’ exerçam as mesmas funções, o texto aprovado não garante que eles irão receber o mesmo salário nem os mesmos benefícios.
7. Para ser sindicalizado, o terceirizado deve se filiar a um sindicato de trabalhadores prestadores de serviço.
8. O terceirizado não pode se filiar ao mesmo sindicato dos contratados diretos da empresa na qual presta serviço. Ele poderá somente se candidatar ao sindicato de terceirizadas, independente do cargo que ocupe na empresa.
9. Em caso de desrespeito a legislação trabalhista, o trabalhador deve acionar a empresa terceirizada na Justiça. A empresa que contrata a terceirizada só é acionada no caso de ausência da prestadora, como em caso de falência, por exemplo.
10. A terceirização diminui as despesas da empresa que contrata a prestadora de serviços, já que ela não terá custo com funcionários (contratação e demissão).
11. Se a terceirização contribui para a contratação de mais pessoas, ainda há divergências. Quem defende, diz que a nova lei vai dinamizar a economia por flexibilizar a contratação em momentos de crise, por exemplo. Quem é contra argumenta que os trabalhadores terceirizados receberão salários menores, terão maior rotatividade e condições piores de trabalho.

 

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Ministro José Sarney Filho libera terceirização de serviços na Chapada dos Veadeiros

Nessa quinta-feira (24/11) aconteceu o evento “Parques do Brasil”, que discute a direção e os planos para parques públicos do Brasil.

Durante as pautas, o ministro do Meio Ambiente José Sarney Filho teve espaço para anunciar que pretende liberar concessões privadas aos parques Chapada dos Veadeiros, nacional de Brasília e Pau Brasil (Bahia) até o final de 2016.

Na Chapada, a proposta é que haja entrada paga, transporte interno, estacionamento, lojas de conveniência e lanchonetes, aluguel de bicicletas e centro de visitantes com auditório e espaço para eventos.

Sarney defendeu seu projeto sob a justificativa de que uma terceirização pode trazer melhores condições para pequenos e grandes negócios envolvidos, como acampamentos e pousadas. Ele disse que pretende “atingir um novo patamar de desenvolvimento e de gestão das unidades de conservação”.

Além disso, o ministro levantou a questão do suporte financeiro trazido por concessões: “é importante porque estamos em um momento em que os investimentos do governo federal praticamente não existem. Precisamos de parcerias. Como isso é feito em muitos países com muito sucesso, nós estamos aqui nos associando com a iniciativa privada”.