STF suspende bloqueio do Telegram no Brasil

O Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu neste domingo (20/03), o bloqueio ao aplicativo de mensagens Telegram no País. Segundo o ministro Alexandre de Moraes, que havia determinado a suspensão, a plataforma cumpriu integralmente as medidas determinadas dentro do prazo de 24 horas estabelecido.

Entre as medidas adotadas a exclusão de uma publicação feita pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) com ataques ao sistema eletrônico de votação. O Telegram também precisou excluir um canal citado no inquérito das fake News, além de informar sobre sua representação oficial no Brasil, tendo apresentado o nome de Alan Campos Elias Thomaz. 

A indicação de um representante legal no País era um dos pontos centrais da decisão de Alexandre de Moraes, uma vez que a ferramenta deixou de responder comunicações do STF, da Política Federal e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Vale ressaltar que a Justiça Eleitoral tem desenvolvido uma série de estratégias para combater a propagação de notícias falsas nas eleições de outubro.

De acordo com o ministro, a empresa também apresentou providências relacionadas ao combate à desinformação. Uma delas é o monitoramento manual diário dos 100 canais mais populares do Brasil. O Telegram também anunciou o acompanhamento manual diário de todas as principais mídias brasileiras; capacidade de marcar postagens específicas em canais como imprecisas; restrições de postagem pública para usuários banidos por espalhar desinformação; atualização dos Termos de Serviço; análise legal e de melhores práticas; e promover informações verificadas.

Foto: Portal Poder 360

 

STF determina bloqueio do Telegram no Brasil

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu o aplicativo de mensagens Telegram no País. A ordem atende um pedido da Polícia Federal e foi encaminhada a plataformas digitais e provedores de internet, que devem adotar os mecanismos para inviabilizar a utilização da ferramenta.

Há denúncias de que o Telegram é usado para propagar discursos de ódio, tráfico de drogas, comércio de dinheiro falso, propaganda nazista e vendas de certificados de vacinação. Nos últimos meses, por causa das eleições de outubro, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) enviou diversos ofícios solicitando reuniões com os representantes da empresa. A intenção era incluir a plataforma no Programa de Enfrentamento à Desinformação, que tem como objetivo combater a propagação de notícias falsas durante o período eleitoral e já conta com a colaboração de empresas, como meta (dona do Facebook, Instagram e WhatsApp), Twitter, TikTok e Google.

A ordem de bloqueio ainda está em fase de cumprimento. As empresas estão sendo notificadas pela Agência Nacional de Telecomunicações. As empresas que não cumprirem a determinação de bloqueio poderão pagar multa diária de R$ 100 mil.

Foto: Banco de Imagens / Canva

 

Atualização do Telegram permite videochamada com até mil pessoas

O aplicativo Telegram liberou uma nova atualização que traz melhorias em funções já existentes e adiciona novidades para os usuários, permitindo o compartilhamento da tela do dispositivo com áudio e a criação de chamadas de vídeo em grupo com até mil pessoas. A novidade se torna uma grande aliada para pessoas que assistem, por exemplo, aulas online por meio do aplicativo.

 

A funcionalidade permite que até 30 usuários compartilhem o vídeo capturado pela câmera ou transmitam a tela para os demais participantes da chamada que possuem a função de espectadores.

 

Há novidades tanto para a versão Android quanto iOS, que além das melhorias gerais e correção de bugs, também receberam novos recursos que aprimoram a experiência de uso e tornam o uso do app de mensagens mais intuitivo e outras novidades como emojis animados para Android, e a disponibilidade de apagar conteúdos automaticamente após um mês.

 

A função também já está disponível para celulares e tablets, em que é possível abrir um painel lateral e ter uma visualização em tela dividida, grade de vídeos e acesso à lista de participantes.

 

Essa é uma grande novidade para as videochamadas, já que o aplicativo já dá acesso a um número ilimitado de participantes em chamadas de voz, já que, poucas ferramentas, entre elas o Zoom, permitem uma quantidade maior de espectadores em uma chamada de vídeo. Concorrentes diretos como o WhatsApp e Messenger limitam as chamadas de vídeos a 8 e 50 participantes/espectadores, respectivamente.

Foto: Christian Wiediger/Unsplash

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Pagamentos com PIX poderão ser utlizados em aplicativos de mensagens e compras online

Novo app de mensagens Signal ultrapassa Whatsapp em downloads, após nova política de privacidade

Depois que o Whatsapp atualizou sua política de privacidade, permitindo compartilhamento de dados com o Facebook, muitos usuários se sentiram invadidos e decidiram abandonar a rede. Nesse cenário, o aplicativo Signal ganhou destaque, alcançando a primeira posição em downloads da categoria comunicação entre os brasileiros que usam aparelhos Android e a segunda para quem tem iOS.

O Signal é um velho conhecido de qualquer entusiasta de segurança da informação e privacidade online. Desenvolvido de forma open source e sem fins lucrativos, o aplicativo é um mensageiro instantâneo focado na proteção dos dados do usuário final — seu uso já foi endossado até mesmo por Edward Snowden, ex-engenheiro da NSA que denunciou o esquema de espionagem em massa do órgão estadunidense.

A corrida por segurança e privacidade ainda levou outro concorrente a levar vantagem sobre o Whatsapp: o Telegram aparece em segundo lugar na preferência dos usuários.

Em outros países como Índia, Alemanha, França, Áustria, Finlândia, Hong Kong e Suíça, o Signal já ocupa o primeiro lugar no ranking de aplicativos mais baixados. O que muitos internautas não sabem é que o app foi criado pelo mesmo criador do Whatsapp, Brian Acton.

Após vender o Whatsapp para Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, em 2014, Brian se uniu ao pesquisador de segurança Moxie Marlinspike em 2017 e fundou a Signal Technology Foundation. A ideia era desenvolver produtos que permitissem a comunicação segura em escala global. Agora, com a insatisfação crescente em relação à privacidade de dados adotada pelo rival, pode ser um momento oportuno para o Signal decolar no Brasil.

Forcinha extra de Elon Musk

O jogo virou desde a última quinta-feira (7), depois que ninguém mais e ninguém menos do que Elon Musk (proprietário da Tesla e da SpaceX) recomendou o Signal abertamente em seu perfil no Twitter.

Segundo o Apptopia, no mesmo dia em que Musk publicou a mensagem, foram registrados mais de 63 mil downloads do mensageiro nas plataformas Android e iOS; no dia seguinte, mais 45 mil pessoas baixaram o programa. Ao longo do fim de semana, a popularidade do Signal aumentou tanto que ele, de forma inédita, agora figura no topo do ranking dos mais baixados da App Store.

No Twitter, um dos seguidores de Elon Musk chegou a questionar se o executivo já havia contribuído com o financiamento do aplicativo, algo que pode tornar o mensageiro “mais popular e estável” no futuro. O homem mais rico do mundo confirmou que não só já havia doado, como pretende continuar investindo no Signal.

Saiba como usar o Telegram, maior concorrente do Whatsapp

A Justiça voltou a determinar o bloqueio do WhatsApp no Brasil. As operadoras foram notificadas no final da manhã e devem desativar o serviço “imediatamente”, de acordo com a justiça.

Na falta do WhatsApp, o Telegram ganha espaço. O aplicativo funciona basicamente da mesma forma que o rival americano: baseando-se na sua lista de contatos do celular, é possível criar chats e conversas em grupo apenas usando o número de telefone de cada usuário.

Não é à toa que o Telegram foi a primeira opção dos “órfãos” de Whatsapp. O aplicativo roda muito bem e rapidamente em qualquer aparelho, independentemente das configurações. Enquanto o Whatsapp chega a ocupar 7MB de memória RAM em modo suspenso, o Telegram não passa de 5MB, por exemplo.

No espaço de armazenamento interno, também não há do que reclamar. A versão mais recentemente atualizada do Telegram está disponível para download para Android, iOS e Windows mobile a partir de 10MB. Instalado, o aplicativo pode ser transferido para o cartão SD ou microSD e ocupa cerca de 33MB.

O app é totalmente gratuito – sem aquela história de “grátis por um ano”, como o Whatsapp – e não vem com anúncios ou outro tipo de conteúdo pago. O design é simples, limpo e dinâmico, o que ajuda a torná-lo mais rápido e eficiente do que os concorrentes.

Outro diferencial é a própria arquitetura do Telegram. O aplicativo é baseado na nuvem, o que diminui o peso sobre o hardware do seu smartphone. Além disso, são diversas as opções de criptografia e segurança para garantir que suas conversas e mensagens não sejam facilmente vazadas na web.

Você pode sincronizar o app para acessá-lo em mais de uma plataforma simultânea, como no PC e no navegador. O Telegram é também open-source, o que significa que desenvolvedores de todo o mundo podem contribuir para trazer novos recursos e funções ao aplicativo.

Se você não pode ficar sem Whatsapp, o Telegram é uma excelente alternativa – embora não tenha ainda a mesma quantidade de usuários e nem a mesma aparência carismática do rival.

Passo 1: Faça o download pela App Store (iPhone), pela Google Play (Android) ou pela Windows Store. Preste atenção aos dados que o aplicativo terá acesso – são os mesmos que qualquer outra rede social exige no seu celular, como o Facebook e o próprio Whatsapp.

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Passo 2: Uma série de imagens mostrando os benefícios do Telegram surgirão ao abrir o app. Você pode ignorá-las e tocar em “Comece a Conversar”.

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Passo 3: Digite seu número de telefone, incluindo o código de área. Com base nele, o Telegram vai identificar que você é um usuário real e não um programa feito para espalhar spams.

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Passo 4: O Telegram vai te enviar um código de cinco dígitos por meio de SMS, confirmando o seu número de telefone. O app então detectará esse código automaticamente e já vai passar para a próxima etapa, em que você insere seu nome e sobrenome.

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Passo 5: Pronto! Agora é só iniciar seus chats, grupos ou conversas secretas.
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Telegram ganha mais de 1 milhão de novos usuários após bloqueio do WhatsApp

O Telegram, maior concorrente do WhatsApp, ganhou mais de um milhão de usuários brasileiros nesta segunda-feira (02/05), segundo os responsáveis pelo aplicativo. E este número está só aumentando.

O boom é resultado do novo bloqueio do WhatsApp, devido a uma decisão da Justiça em Sergipe.

“Desculpem, Brasil! Suas redes de celular não conseguem processar tantos SMS de verificação quantos estamos enviando”, informou o app em uma postagem no Twitter após identificar dificuldades técnicas durante o dia.

O problema está relacionado com a alta procura por alternativas ao WhatsApp bloqueado, o que fez com que usuários não recebessem o SMS com o código de confirmação do ingresso na rede do app.

Assim como acontece no líder de mercado WhatsApp, também no Telegram é necessário inserir o número de telefone (com DDD) e esperar uma mensagem de texto com um código. Somente depois desta verificação é que as pessoas podem acessar o aplicativo e trocar fotos, vídeos, GIFs, stickers e também participar do chat.

Entre os recursos mais interessantes do Telegram está o envio de stickers, imagens que servem para ilustrar as conversas. O aplicativo utiliza os populares emojis como atalho para acessar os stikers. Além disso, o programa conta com formas facilitadas de enviar GIFs animados.

O chat secreto do Telegram também se destaca por permitir que um internauta determine o tempo em que uma mensagem vai aparecer na tela do amigo. Depois daqueles poucos instantes, o conteúdo enviado desaparece. Caso o destinatário tenha feito um print da tela, o app também avisa deste ato.

Leia também: Saiba como usar o Telegram.

 

É oficial! WhatsApp está fora do ar em todo o Brasil pela segunda vez em menos de 6 meses

As cinco operadoras Vivo, TIM, Claro, Oi e Nextel cumprem a decisão da justiça de bloquear o WhatsApp em todo o país. A multa prevista para quem desobedecesse, era de R$ 500 mil por dia.

Usuários de todo o território nacional, começaram a ficar se o serviço oficialmente desde as 14 horas desta segunda-feira (02/05). Muitos estão migrando para o Telegram, maior concorrente do WhatsApp, e que não para de ganhar novos downloads.

A decisão, de 26 de abril, é do juiz Marcelo Montalvão, da comarca de Lagarto (SE), o mesmo que ordenou a prisão do vice-presidente do Facebook Diego Dzodan, em março deste ano.

De acordo com o Tribunal de Justiça de Sergipe, o bloqueio faz parte do mesmo processo que levou à prisão de Diego Dzodan, vice-presidente do Facebook na América Latina, em março de 2016. Dzodan passou apenas uma noite na prisão e, em seguida, recebeu um habeas corpus e foi solto.

O processo exige que o WhatsApp divulgue dados sigilosos de conversas pelo aplicativo que poderiam auxiliar na investigação sobre um esquema internacional de tráfico de drogas. A empresa já emitiu comunicado e disse que não é capaz de atender às solicitações da justiça brasileira, já que ela não armazena dados em seus servidores.

É a segunda vez que o serviço é suspenso no Brasil. Em dezembro de 2015, a justiça bloqueou o WhatsApp por 48 horas devido a uma investigação judicial. Vale lembrar, que na primeira vez, o WhatsApp voltou a funcionar antes do prazo determinado pela justiça, graças a uma liminar.

O bloqueio se estende aos serviços de texto, voz e compartilhamento de imagens e deve incluir também aquele realizado por meio de acesso WiFi por redes fixas, inclusive aos portais whatsapp.com e whatsapp.net e todos os domínios relacionados.

Recentemente, o WhatsApp passou a incorporar criptografia ponta-a-ponta em todas as conversas. Caso descumpram a decisão e não bloqueiem o funcionamento do aplicativo, as operadoras de telecomunicações estarão sujeitas a multa de R$ 500 mil por dia de descumprimento da decisão judicial.

Telegram: saiba como usar o maior concorrente do Whatsapp

A Justiça voltou a determinar o bloqueio do WhatsApp no Brasil, desta vez por 72 horas. As operadoras devem desativar o serviço a partir das 14h de hoje sob multa de R$ 500 mil por dia caso descumpram a decisão.

Na falta do WhatsApp, o Telegram ganha espaço. O aplicativo funciona basicamente da mesma forma que o rival americano: baseando-se na sua lista de contatos do celular, é possível criar chats e conversas em grupo apenas usando o número de telefone de cada usuário.

Não é à toa que o Telegram foi a primeira opção dos “órfãos” de Whatsapp. O aplicativo roda muito bem e rapidamente em qualquer aparelho, independentemente das configurações. Enquanto o Whatsapp chega a ocupar 7MB de memória RAM em modo suspenso, o Telegram não passa de 5MB, por exemplo.

No espaço de armazenamento interno, também não há do que reclamar. A versão mais recentemente atualizada do Telegram está disponível para download para Android, iOS e Windows mobile a partir de 10MB. Instalado, o aplicativo pode ser transferido para o cartão SD ou microSD e ocupa cerca de 33MB.

O app é totalmente gratuito – sem aquela história de “grátis por um ano”, como o Whatsapp – e não vem com anúncios ou outro tipo de conteúdo pago. O design é simples, limpo e dinâmico, o que ajuda a torná-lo mais rápido e eficiente do que os concorrentes.

Outro diferencial é a própria arquitetura do Telegram. O aplicativo é baseado na nuvem, o que diminui o peso sobre o hardware do seu smartphone. Além disso, são diversas as opções de criptografia e segurança para garantir que suas conversas e mensagens não sejam facilmente vazadas na web.

Você pode sincronizar o app para acessá-lo em mais de uma plataforma simultânea, como no PC e no navegador. O Telegram é também open-source, o que significa que desenvolvedores de todo o mundo podem contribuir para trazer novos recursos e funções ao aplicativo.

Se você não pode ficar sem Whatsapp, o Telegram é uma excelente alternativa – embora não tenha ainda a mesma quantidade de usuários e nem a mesma aparência carismática do rival.

O site de tecnologia Olhar Digital, fez um passo a passo de como fazer a instalação. Confira:

Passo 1: Faça o download pela App Store (iPhone), pela Google Play (Android) ou pela Windows Store. Preste atenção aos dados que o aplicativo terá acesso – são os mesmos que qualquer outra rede social exige no seu celular, como o Facebook e o próprio Whatsapp.

Reprodução 

Passo 2: Uma série de imagens mostrando os benefícios do Telegram surgirão ao abrir o app. Você pode ignorá-las e tocar em “Comece a Conversar”.

Reprodução

Passo 3: Digite seu número de telefone, incluindo o código de área. Com base nele, o Telegram vai identificar que você é um usuário real e não um programa feito para espalhar spams.

Reprodução

Passo 4: O Telegram vai te enviar um código de cinco dígitos por meio de SMS, confirmando o seu número de telefone. O app então detectará esse código automaticamente e já vai passar para a próxima etapa, em que você insere seu nome e sobrenome.

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Passo 5: Pronto! Agora é só iniciar seus chats, grupos ou conversas secretas.
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É oficial: WhatsApp está bloqueado no Brasil

Após ordem judicial, o aplicativo foi bloqueado no país. A justificativa para tal medida extrema é a falta de colaboração do aplicativo em relação a um pedido feito em julho, repetido em agosto e não atendido mesmo após uma multa fixada.

As operadoras de telecomunicações brasileiras começaram a cortar o acesso o ao serviço antes mesmo da meia-noite. Por volta das 23h50, já não era mais possível enviar nem receber mensagens.

Com o WhatsApp fora do ar por 48 horas, devido a uma decisão da Justiça de São Paulo, os usuários estão procurando outras formas de se comunicar por aplicativos. Um dos mais baixados é o Telegram, que funciona de forma semelhante ao app de propriedade do Facebook.

Você pode baixar pelo Google Play para Android aqui.

Para iOS aqui.

E saber mais detalhes de como funciona no site.