Morre o ex-deputado goiano Francisco Gedda aos 71 anos

Francisco Antônio de Carvalho Gedda, renomado ex-parlamentar que serviu a região sudoeste do estado de Goiás, faleceu na madrugada desta segunda-feira, aos 71 anos. Gedda, que fez parte da 17ª Legislatura na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), deixa um legado inestimável marcado por sua devoção à comunidade goiana. Nascido em Jataí em 15 de setembro de 1951, Francisco Gedda tornou-se uma figura icônica da política regional.

Filho de Antônio Soares Gedda e Doralice Carvalho Gedda, Francisco Gedda era casado com Cyl Miquelina Batista Carvalho Gedda e deixa três filhos: Juliana, Antônio e Francisco. Formado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO), Gedda era advogado de profissão antes de abraçar a carreira política.

Nas eleições estaduais de 2010, Gedda obteve uma expressiva marca de 14.730 votos, assegurando seu mandato na Alego de 2011 a 2015. Membro do então Partido Trabalhista Nacional (PTN), hoje Podemos, Gedda teve uma atuação decisiva na representação de sua região e na articulação política, com participação ativa nos governos de Marconi Perillo (PSDB) e de Alcides Rodrigues (PP).

Antes de se tornar legislador na Alego, Gedda exerceu vários cargos importantes no serviço público, como assessor da Reitoria da Universidade Federal de Goiás (UFG) e da Secretaria de Educação do Estado. Entre 1999 e 2001, foi superintendente de Administração e Finanças da Secretaria de Cidadania e Trabalho. Em 2002, assumiu como superintendente administrativo da Secretaria de Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Habitação.

Um dos maiores destaques de sua carreira foi a melhoria no transporte público durante seu mandato como presidente da Metrobus Transporte Coletivo S/A (2008-2010). Gedda impulsionou a aquisição de seis novos ônibus para o Eixo Anhanguera, modernizou terminais, reformou o piso das plataformas, e priorizou o bem-estar dos funcionários com a construção de um refeitório e a implantação de um consultório odontológico.

Gedda também teve papel de liderança no antigo PFL/DEM em Jataí, presidindo por três mandatos consecutivos, e no PTN em Goiás, hoje Podemos. Deixou um legado de compromisso e dedicação à comunidade goiana.

Nos últimos anos, Gedda lutava contra complicações de um traumatismo craniano após cair de uma escada em novembro de 2014. Nas últimas semanas, uma infecção bacteriana agravou seu estado de saúde, levando a constantes convulsões e, na madrugada de segunda-feira, a três paradas cardíacas que culminaram em seu falecimento.

Em cumprimento a seu desejo expresso, o velório de Francisco Gedda está sendo realizado em Jataí, sua cidade natal, e o sepultamento ocorrerá amanhã, terça-feira, 27, às 10 horas, no Cemitério Municipal da cidade. A Alego e seus parlamentares expressam solidariedade à família e amigos neste momento de luto e prestam suas homenagens a Francisco Gedda. Bruno Peixoto (UB), presidente da Assembleia, assinou uma nota de pesar decretando luto oficial de três dias, conforme consta no Decreto Administrativo nº 3.468, publicado em 26 de junho no Diário da Assembleia.

Funerária Paxdomini em Goiânia inova ao trazer serviços póstumos de primeiro mundo totalmente humanizados

Entregar o melhor na pior hora. Essa é uma missão que a Paxdomini cumpre há mais de 50 anos em Goiânia ao oferecer acolhimento às famílias que passam pela dolorosa experiência do luto. O Curta Mais acredita que é possível vivenciar esse momento com o máximo de dignidade possível e apresenta hoje o novo conceito dessa empresa, que ultrapassa a necessidade de desenrolar burocracias e busca ser cada dia mais profissional, mas ao mesmo tempo humano, na hora da entrega dos seus serviços póstumos.

 

Ancorado em anos de experiência no negócio familiar, o empresário Omar Layunta assumiu junto com seus familiares a missão de modernizar os serviços já oferecidos com maestria pelo pai, Mário Layunta, e pelo tio, Flamarion Layunta na primeira empresa funerária de Goiânia, a Paxdomini, palavra em latim que significa Paz do Senhor. Foi nesse clima de paz, de compenetração, acalanto e beleza, que eles estabeleceram um novo conceito de humanização do atendimento da Casa de Velório instalada na Avenida Anhanguera, que se torna agora, um modelo para todas as suas unidades e padrão de atendimento de toda a empresa. 

 

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Ao passar pela porta da unidade do Setor Aeroporto, já é possível notar que ali, está instalado um serviço muito diferente do que já foi apresentado aos goianienses. No lugar de um prédio com referências fúnebres, uma arquitetura modernista, com paredes em azul e cobogó branco, inspirados no legado de Oscar Niemeyer. O conjunto dá um tom menos dramático ao momento do luto, mas ao mesmo tempo, respeita os sentimentos de quem precisa enfrentar a dor da perda, com classe e sofisticação. 

 

É por aí que começa a humanização do atendimento, já internamente, os tons neutros e a decoração minimalista ocupam todo o espaço. “O objetivo aqui é servir como uma homenagem póstuma, por isso, embora seja cheio de detalhes, é preciso também ser neutro, para respeitar a individualidade de cada família que passa por aquela porta”, explica Omar, que idealizou, acompanhou e sonhou com a entrega da proposta do novo padrão de atendimento de serviço póstumos, nunca antes visto por aqui.

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A Casa de Velório modelo tem capacidade de receber até três cerimônias simultâneas e garantir privacidade para cada família. Cada uma das “salas de velório” são divididas em outros três ambientes, o primeiro é destinado ao recebimento da urna, onde a família pode de despedir, fazer suas orações e rituais, uma anti-sala com ambiente para descanso apoia os presentes e uma sala de circulação mais ampla serve a quem deseja ir prestar condolências aos familiares.

 

Para Omar, a divisão dos três níveis de ambientes é um grande diferencial, pois permite que as pessoas possam permanecer onde se sintam mais confortáveis. “Muitas vezes uma pessoa quer apenas demonstrar seus sentimentos aos membros da família e não deseja estar próximo do ente que faleceu. Essa divisão permite que ele faça isso sem constrangimento e sem afetar seus anseios”, pontua. Omar gosta de lembrar que oferecer serviços do momento de luto vai além de preencher papéis, lidar com burocracia, e por isso, a comunicação, assim como as instalações físicas, focam na hospitalidade.

 

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Inspiração

O trabalho pelo mundo como Analista de Relações Internacionais, permitiu que ele trouxesse para a Paxdomini, referências de diversas culturas, sobretudo a católica espanhola, que também é muito popular no Brasil. “O que falta no Brasil, na verdade, é a valorização da arte como parte da despedida. Então eu transformei a Casa de Velório também em uma galeria, para que as pessoas possam ter momentos de beleza. Possam por um segundo se afugentar da dor, e suprir seu coração com inspiração de vida”. No primeiro piso, onde está instalada a primeira sala e também a mais moderna, uma galeria se estende com fotografias de Caio Galluci que retratam a natureza e te transportam para um mundo terno e calmo. Uma exuberante escultura em aço chamada Folhas e assinada por Mário Layunta, é o centro da ante-sala e dá um toque de rusticidade ao espaço.

 

Por todo o complexo, é possível se deparar com arte. Mais a frente, um mosaico de azulejo relembra novamente o período modernista com azulejos de Henrique João, estampados com referência a Atos Bulcão. “Não tem nada aqui por acaso. Até mesmo o cheiro foi pensado para o bem estar. Quando a família e seus convidados entram, queremos que todos os sentidos sejam despertados, desde a visão, o olfato, a audição com a música ambiente e o tato, com as texturas dos móveis, paredes e decoração”. As duas outras salas ficam instaladas no piso superior e para manter o tom de galeria de arte, ao pé da escada, uma escultura chamada A Terra e A Interferência dialoga com a pintura na parede que leva ao segundo andar e a uma segunda escultura de Mário, dessa vez em cerâmica, chamada Anjo. Tudo feito de forma muito delicada para expressar passagem e paz. Assim como a primeira, as duas salas seguem o padrão de três ambientes, e todas elas têm disponível um ambiente a céu aberto. Até mesmo literatura está nessa Casa de Velório como uma galeria de arte em um texto exposto pelo escritor Flamarion Layunta.

 

Detalhes

É nos detalhes que a Casa de Velórios se destaca. A estrutura física foi toda pensada atendendo às necessidades de acessibilidade, e com automatização em boa parte dos processos. A chegada do corpo, por exemplo, segue um protocolo de discrição que não invade a área dos presentes e é colocado no ambiente destinado através de uma “câmera” escondida. Em uma das salas, esse momento é automatizado em uma plataforma, o que confere um clima cinematográfico, onde a família pode fazer seus rituais de despedida. Da mesma forma acontece o fechamento da urna, quando na maioria das vezes, ocorre mais comoção, por ser a última vez em se vê o ente querido. “Se assim a família desejar, ela pode fazer o fechamento, se despedir, escolher a música…”, sugere Omar. No que diz respeito a personalização dos ambientes, a Paxdomini faz questão de oferecer uma série de objetos que podem ser escolhidos pela família para adornar e homenagear aquele que deixa esse plano. Cruzes, candelabros, imagens e livros religiosos de todas as culturas estão disponíveis, respeitando a individualidade de cada um. Ao fazer um tour pela Casa de Velório, a curadoria do Curta Mais saiu com a sensação de um serviço que busca, acima de tudo, respeitar a dor daqueles que ficam, e eternizar o legado daquele que está de partida. Consideramos que, independente de crenças, o sofrimento é o sentimento comum quando perdemos alguém e nosso desejo é que o momento seja enfrentado da melhor forma possível. Por isso, nossa dica é: entregue a organização da despedida a quem é referência nessa prestação de serviço, isso pode reduzir imensamente o estresse e a angústia. Os mais de 50 anos de trabalho em família garante o know how necessário na Paxdomini.

 

 

Pautada em mais de 50 anos de experiência, a Paxdomini oferece atualmente: 

Apoio com toda documentação; Apoio na liberação no IML ou Hospitais; Apoio na liberação em Residências; Coroa de Flores e Vestes; Traslado nacional; Sala de velório própria (Ampla e Climatizada); Diversos modelos de caixões; Urnas para cinzas; Auxílio para processo crematório; Assistência à família durante todas as etapas; Planos funerários, incluindo planos funerários com cremação, para famílias que pretendem ter tranquilidade na hora do luto.

 

Fotos: Divulgação

 

 

 

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Cortejo com corpo de Cristiano Araújo passará por vários locais

O sepultamento do cantor sertanejo Cristiano Araújo, 29 anos e da namorada dele, a estudante Allana Moraes, 19 anos,  será realizado na manhã desta quinta-feira, 25 de junho, por volta das 11h, no Cemitério Jardim das Palmeiras, em Goiânia. Eles morreram em um acidente de carro na BR-153, entre Morrinhos e o trevo de Pontalina, em Goiás. O velório, que começou na noite de quarta-feira 24 de junho, acontece no Centro Cultural Oscar Niemeyer.

O corpo de Allana deve sair em um carro funenário por volta das 6h em direção ao cemitério. Já o corpo de Cristiano Araújo será levado em cortejo, às 10h, por um caminhão do Corpo de Bombeiros, que passará por várias avenidas de Goiânia.Muitos fãs, amigos, parentes e familiares do casal começaram a lotar o Centro Cultural Oscar Niemeyer logo no início da tarde e milhares de fãs enfretaram mais de duas horas na fila para se despedir do ídolo.

Entre os famosos que foram prestar uma última homenagem estavam os cantores Henrique e Juliano, Guilherme (da dupla com Santiago), Mariano (da dupla com Munhoz) e Bruno (da dupla com Marrone).

Itinerário

O trajeto do cortejo do corpo do cantor começa pela GO-020, segue a Avenida Jamel Cecílio até a Alameda Marginal Botafogo. Depois, o comboio entra à direita na Avenida Goiás, no Centro, até pegar novamente à direita na Avenida João Luís de Almeida, e à esquerda na Avenida Senador Jaime, em Campinas.

Em seguida, o cortejo vai até a Avenida Goiás, entra na Avenida Bernardo Sayão e encerra na Rua Armogaste José da Silveira, no Setor Centro-Oeste, onde está localizado o cemitério e estará fechada para carros. O Cemitério Parque Jardim das Palmeiras, fica localizado na Rua Armogaste José Silveira, n° 100,  no Setor Centro Oeste, também em Goiânia.

Especial Cristiano Araújo: Saiba local e horário do velório e sepultamento

Cristiano Araújo, ídolo da música sertaneja, faleceu na manhã desta quarta-feira, 24 de junho de 2015, em decorrência de um grave acidente automotivo na BR-153, estado de Goiás. Cristiano retornava de um show em Itumbiara com a namorada, Allana Moraes, quando o carro em que estavam capotou. Allana faleceu no local e Cristiano chegou a ser transferido ao Hospital de Urgências de Goiânia, mas não resistiu, encerrando de forma trágica uma carreira promissora. 

O corpo do cantor e da namorada serão velados no Palácio da Música, no Centro Cultural Oscar Niemeyer, em Goiânia, às 19h. O velório será aberto ao público e foi confirmado pela assessoria do cantor, que pede que os fãs não estacionem na rodovia GO-020, usando o acesso apenas para desembarque. O Centro Cultural Oscar Niemeyer fica na Avenida Deputado Jamel Cecílio, n° 4490, Quadra Gleba, Lote 1, no Setor Fazenda Gameleira, em Goiânia. Já o sepultamento será na quinta-feira, 25 de junho, às 11 horas, no Cemitério Parque Jardim das Palmeiras, localizado na Rua Armogaste José Silveira, n° 100,  no Setor Centro Oeste, também em Goiânia.