Alemanha, Portugal e Reino Unido flexibilizam a aprovação de visto estrangeiro

Por serem uns dos países com maior índice de população idosa, Alemanha, Portugal e Reino Unido flexibilizaram regras para aprovação de visto estrangeiro. A flexibilização tem o intuito de atrair mão de obra para lidar com a escassez causada pelo envelhecimento da população. 

Ainda em 2021, muitos países já haviam optado pela versatilidade de aquisição dos vistos para atrair profissionais que trabalham em home office, conhecidos como “nômades digitais”. Por esse motivo, este foi o ano em que muitos brasileiros decidiram fazer as malas e partir em busca de novos ares. 

Mesmo com flexibilizações européias, os Estados Unidos continuam liderando a lista de vistos mais procurados. Em 2022, os brasileiros alcaçaram o recorde de emigração para o lado norte da América, sendo 13 vezes maior que o esperado comparado a 2021.

 

Flexibilização na Europa

O Reino Unido comunicou o lançamento do visto “high potential individual” que, em tradução livre, significa “indivíduos de alto potencial”. O visto permite que profissionais já graduados nas melhores universidades, do bacharel ao doutorado, estão livres para conseguir o visto para morar e trabalhar no país. O visto garante dois anos de estadia.

A novidade do novo visto em Portugal é que ele tornou possível profissionais procurarem empregos no país por 120 dias, podendo prorrogar por mais 60 dias de estadia. É preciso comprovar ser parte da CPLP (Comunidades dos Países de Língua Portuguesa), oferecer o atestado que comprove os antecedentes criminais e a situação financeira.

Na Alemanha, a nova autorização anunciada pelo Ministro Federal do Trabalho, Hubertus Heil, teria como foco imigrantes que não fazem parte da União Europeia e seria baseada em um sistema de pontos.

Batizado de Chancenkarte (ou cartão de oportunidades), estariam elegíveis para aplicar para o novo visto estrangeiros que preenchessem três dos seguintes critérios: possuir diploma universitário; ter morado na Alemanha ou possuir conhecimento em alemão; possuir idade de até 35 anos; ter até três anos de experiência profissional.

Harry Potter: Reino Unido lança moedas comemorativas da saga

O Royal Mint, empresa do Reino Unido encarregada pela produção da moeda britânica, divulgou nas suas redes sociais nessa última quinta-feira (20), que em homenagem ao 25° aniversário do primeiro livro da franquia ‘Harry Potter’, o bruxo mais famoso do mundo estampará a moeda britânica.

 

O órgão britânico informou que serão quatro moedas diferentes que ilustram momentos icônicos da saga: uma com o professor Albus Dumbledore, o trem Hogwarts Express, a escola de bruxaria e magia de Hogwarts e uma moeda dedicada ao bruxinho mais querido.

 

As quatro peças foram produzidas com um efeito “mágico”, pois, ao serem giradas na luz, um efeito óptico parecido com o impacto de um “raio” aparece. Conforme divulgado na Rolling Stone, esse efeito acontece graças a um laser, que auxilia em autenticar e proteger a qualidade das moedas.

 

Ainda segundo informações do comunicado da empresa, além da homenagem para a saga ‘Harry Potter’, o órgão informou que a série de moedas também vão receber duas peças estampadas com o retrato da rainha Elizabeth II, que faleceu no dia 8 de setembro após reinar durante 70 anos, e mais dois modelos mostrando a figura oficial do rei Charles III.

 

Foto: Divulgação 

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Por que o Rei Charles III tem as mãos inchadas?

Um fato que viralizou na internet nesta última semana, foi as mãos inchadas do novo rei da Inglaterra, Charles III. Com o aumento da circulação das fotos de Charles após a morte de sua mãe, a Rainha Elizabeth II, tem chamado atenção as imagens de suas mãos inchadas e vermelhas.

 

Mas o que acontece com o novo rei? Os dedos inchados, na verdade, podem ser um sintoma de outras situações de saúde.

 

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Vale lembrar que, em 2012, o próprio Charles, durante uma viagem para a Austrália, brincou sobre seus “dedos de salsicha”, uma condição que ele sofre há anos. Os médicos especulam que o inchaço pode ser acarretado por várias causas, como retenção de água ou simplesmente velhice (vale lembrar que Charles III tem 73 anos).

 

Ao jornal Daily Star, Gareth Nye, professor da Universidade de Chester, no Reino Unido, disse que o problema é chamado de edema, ou oedema. “O edema é uma condição em que o corpo começa a reter fluidos nos membros, normalmente nas pernas e tornozelos, mas também nos dedos, o que os faz inchar”, explicou.

 

Esta é uma situação mais comum em mulheres, por conta da presença do hormônio progesterona, mas pessoas mais velhas podem desenvolver a condição quando ficam muito tempo sentadas ou quando viajam para países de clima quente.

 

Contudo, há outras possibilidades que talvez expliquem melhor o problema do inchaço nos dedos de Charles. Pode ser que o rei sofra de artrite, uma condição mais comum com pessoas acima de 60 anos, e que costuma acontecer também nas articulações dos dedos. A artrite é uma doença inflamatória crônica que afeta os tecidos das articulações do corpo. Em casos mais avançados, podem fazer até com que a articulação perca a sua função – caso, por exemplo, de não conseguir mais mover o joelho ou o quadril.

 

Outra explicação seria uma dieta rica em sal, causando a retenção de líquidos, ou uso de medicamentos específicos, como os indicados para pressão alta.

 

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Embora haja muita especulação com tom humorístico (como os memes que comparam os dedos de Charles com salsicha), há também uma preocupação com a saúde do monarca. Isto se agrava por conta de conjecturas feitas em torno da aparência de Elizabeth II um pouco antes de morrer.

 

Em uma foto em que Elizabeth cumprimentava a nova primeira-ministra Liz Truss, muita gente comentou sobre sua mão com cor arroxeada, o que poderia indicar uma doença vascular periférica – o que significa que sua circulação sanguínea não estava funcionando bem, podendo indicar uma insuficiência cardíaca ou uma falência geral de órgãos.

 

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Uma vez que pode haver rumores sobre uma condição de natureza genética, é de esperar que a imprensa continue a falar sobre as mãos de Charles nos próximos meses e avalie a possibilidade de ele sofrer de alguma doença não revelada.

Fotos: Reprodução

 

 

 

 

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Série ‘The Crown’ anuncia pausa na produção após morte da rainha Elizabeth II

A morte da rainha Elizabeth II causou comoção no mundo inteiro, incluindo no criador da série sobre a família real, Peter Morgan. Nesta quinta-feira (8/9), ele anunciou que “por respeito” irá pausar a produção de The Crown.

O anúncio foi feito ao Deadline. “The Crown é uma carta de amor para ela Rainha Elizabeth e não tenho nada a acrescentar por enquanto, apenas silêncio e respeito”, disse Peter. “Espero que paremos de filmar por respeito também”, acrescentou.

A série já contou com três atrizes interpretando a monarca: Claire Foy (nas temporadas 1 e 2), Olivia Colman (temporadas 3 e 4). Atualmente, para as 5ª e última temporadas, Imelda Staunton será a intérprete da Rainha.

Os novos episódios chegam em novembro de 2022 à Netflix. Já a 6ª temporada, que será a última da série, ainda não tem data de estreia definida.

Rainha Elizabeth II: Relembre a trajetória da monarca

Elizabeth II assumiu o trono britânico em 1952, o qual reinou por 70 anos. Sendo assim, a monarca mais longeva da história da monarquia britânica. A rainha, era filha de George VI e assumiu o trono após a morte de seu pai. Sua ascensão ao poder quase não aconteceu, uma vez que ela era filha do segundo herdeiro na linha de sucessão do trono inglês.

 

A rainha Elizabeth II foi colocada sob supervisão médica após sua equipe de saúde expressar preocupação com seu quadro, informou nesta quinta-feira (8) o Palácio de Buckingham. Posteriormente, tivemos a confirmação de seu falecimento aos 96 anos.

 

A trajetória da monarca

Cr: McCarthy’s PhotoWorks e Shutterstock

Quando nasceu, a pequena Elizabeth tinha poucas chances de se tornar rainha: seu pai, George, era o irmão mais novo do primeiro na fila de sucessão, o príncipe Edward. Sendo assim, o segundo herdeiro na linha do trono.

 

Entretanto, em 1936 Edward (nomeado rei Edward VIII) abdicou do trono para se casar com uma mulher americana que era divorciada, ato proibido na monarquia.

 

Assim, o pai de Elizabeth foi nomeado rei George VI e Elizabeth, que tinha 10 anos, se tornou a primeira na linha de sucessão.

 

 

Casamento com Philip (1937)

Cr: (PA Images/Getty Images)

Elizabeth e Philip, se conheceram quando a então princesa tinha 13 anos, em uma visita da família real à Marinha em 1939, onde Philip servia.

 

Os dois passaram a se corresponder por carta durante a Segunda Guerra Mundial (1939-45), e Philip pede a mão da princesa logo após o fim da guerra.

 

 

Coroação (1952/1953)

Cr:(PA Images/Getty Images)

Aos 25 anos, Elizabeth tornou-se rainha do Reino Unido, no dia 6 de fevereiro de 1952, o dia que seu pai, Jorge VI, faleceu. No último ano do reinado de Jorge VI, sua saúde estava muito debilitada em razão do câncer de pulmão. Isso fez com que Elizabeth o substituísse em eventos públicos com grande frequência, afinal, ela era a herdeira do trono.

Quando seu pai faleceu, Elizabeth e seu marido estavam em viagem. Após o falecimento do pai, ela retornou para a Inglaterra e, nesse mesmo dia, um conselho se reuniu no Reino Unido e anunciou que ela sucederia o trono. Os preparativos para a coroação de Elizabeth duraram quase um ano.

Dentro do Reino Unido, estima-se que 27 milhões de pessoas assistiram à cerimônia, e 11 milhões ouviram pelo rádio, cerca de 80% da população. O discurso de Natal da rainha também foi televisionado em 1957. 

 

Charles, seu primeiro filho, se torna príncipe de Gales (1968)

O príncipe Charles, primeiro filho de Elizabeth e Philip, nasceu em 1948, seguido dois anos depois por sua irmã, Anne. A rainha teria ainda outros dois filhos nos anos 1960: Andrew, em 1960 e Edward, em 1964. Mas ao longo do reinado de Elizabeth, os holofotes estiveram em Charles, e esperava-se que, em breve, o herdeiro se tornaria rei.

 

Em 1968, ele foi nomeado “Príncipe de Gales”, título oficial conferido ao herdeiro do trono. Biógrafos apontam que a relação de Charles com a mãe foi, em vários momentos, conturbada, embates que se tornariam claros após o casamento de Charles com Diana, nos anos 1980.

Primeira quebra de protocolo real (1970)

Cr: (Central Press/Getty Images)

Segundo biógrafos, a rainha Elizabeth, ao longo das décadas em que permaneceu no trono, quebrou alguns protocolos então existentes na monarquia. Um dos mais lembrados é caminhada entre a população (ou plebeus), o que Elizabeth fez pela primeira vez em 1970 em uma visita à Austrália. Até então, nas visitas oficiais, monarcas britânicos somente acenavam de dentro dos veículos ou a uma distância segura das multidões.

 

Desde então, o gesto de cumprimentar a população mais de perto foi seguido por outros membros da família real.

Crises familiares e os primeiros divórcios (1992)

Cr: (Tim Graham Photo Library/Getty Images)

 

O ano de 1992 foi um ano marcado por crises familiares. Como era sabido na época, o casamento entre o príncipe Charles e Diana Spencer, em 1981, foi marcado por relações extraconjugais e polêmicas. Os dois se separaram em 1992, se divorciando anos depois, em 1996.

 

No mesmo ano, o príncipe Andrew se divorciou de sua esposa, assim como a princesa Anne de seu primeiro marido. Por fim, o castelo de Windsor, residência da família real, pegou fogo — e imagens de luxuosos artigos sendo salvos do incêndio fez a riqueza da família real ser exposta em rede nacional. Em meio às críticas, a rainha Elizabeth concordou em pagar impostos sobre sua renda privada. Mais tarde, 1992 seria descrito como “Annus Horribilis” (“ano horrível”, em latim).

 

Morte da princesa Diana (1997)

 

Com Diana sendo muito popular no Reino Unido e fora do país (conhecida “Princesa do Povo”), e as, agora conhecidas, desavenças entre a rainha e a princesa levaram a uma crise de imagem. O ápice ocorreu após a trágica morte de Diana em um acidente de carro.

 

A princípio, a família real se isolou no interior e se preservou de declarações públicas sobre o acidente. Mas, após críticas, a rainha Elizabeth retornou a Londres e fez um pronunciamento na televisão.

 

 

Jubileu de ouro e luto (2002)

 

O ano de 2002 marcou os 50 anos do reinado de Elizabeth, a popularidade da família real começou a se restaurar no século XXI

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No mesmo ano, a rainha passou por uma tragédia familiar dupla: morreram sua única irmã, princesa Margaret, aos 71 anos, e sua mãe (a “Rainha mãe”), aos 101 anos.

Jubileu de diamante (2012)

A rainha completou 60 anos de reinado em 2012. No mesmo ano, a monarca realizou outro marco, ao abrir as Olimpíadas de Londres (como a rainha já havia aberto os jogos de Montreal 1976, se tornando a primeira monarca a abrir duas competições olímpicas).

 

Três anos depois, em 2015, Elizabeth se tornaria a monarca a mais tempo governar o Reino Unido, quando superou a rainha Vitória, que ficou no trono por 63 anos.

 

Jubileu de Safira (2017)

Cr: Lorna Roberts e Shutterstock

 

A rainha Elizabeth segue no trono britânico e, em 2017, recebeu o Jubileu de Safira, uma homenagem por completar 65 anos no trono. Ela é a única monarca a receber essa homenagem em toda a história da monarquia britânica.

 

Coronavírus (2020)

 

A rainha também será lembrada na história por estar à frente do trono britânico durante a pandemia da covid-19. Fato que, segundo ela própria, foi um dos maiores desafios do Reino Unido desde a Segunda Guerra Mundial.

 

Morte do príncipe Philip (2021)

 

Cr: (Antony Jones/Getty Images)

 

Ainda em meio à covid-19, a família real perdeu no ano passado um de seus principais nomes, o príncipe Philip, que esteve casado com a rainha por 69 anos, o mais longevo “consorte” da história britânica.

A rainha Elizabeth II foi uma figura extremamente reservada, evitando aparições públicas frequentes, além de ter concedido poucas entrevistas. Apesar de ser rainha, os poderes dela são bastante limitados, porque ela é chefe de Estado, e não chefe de Governo. 

Atualmente, seu filho Charles, nascido em 1948, é o primeiro na linha de sucessão ao trono britânico. O filho mais velho de Charles com Diana, príncipe William, é, o segundo na linha de sucessão. Essa ordem segue com o filho mais velho do príncipe William, George, o terceiro na linha de sucessão.

 

Foto de capa: Palácio de Buckingham/POOL/AFP

Elizabeth II: confira 10 curiosidades sobre a vida da Rainha da Inglaterra

Elizabeth II, que faleceu na tarde desta quinta-feira (08), foi a monarca com o reinado mais longo do mundo. Porém, isso nem entra na lista das curiosidades sobre a Rainha da Inglaterra. Confira abaixo 10 fatos curiosos (e reais) sobre a “mãe” de todos os ingleses.

 

A Rainha comemorava dois aniversários

 

Oficialmente a Rainha Elizabeth II nasceu em 21 de abril de 1926. Contudo, ela celebra seu nascimento em duas datas distintas. Sim,  a rainha Elizabeth II nasceu em um mês muito frio (abril), mas seu aniversário oficialmente reconhecido pelo estado ocorre em um sábado no final de maio ou junho. Desse modo, a celebração poderia ser realizada durante os meses mais quentes com uma grande festa.

 

Rainha de 14 reinos 

 

Fora do Reino Unido, Elizabeth é ainda ara monarca de outros 14 reinos do Commonwealth, mas o próprio papel dos britânicos (outrora a maior economia do mundo) vem mudando, o que respinga no futuro da família real. Com movimentos antirracismo, autodeterminação dos povos e de rejeição ao histórico de colonização europeia crescendo pelo mundo, uma série de países então membros do Commonwealth deixaram a organização nas últimas décadas. A mais recente separação foi de Barbados, terra natal da cantora Rihanna e que se declarou uma república neste ano.

 

Ela nunca foi para a escola

 

Os herdeiros da família real inglesa geralmente não frequentam a escola primária como crianças normais. No caso da Rainha da Inglaterra é que ela foi ensinada em casa com aulas de diferentes professores como Henry Marten, vice-reitor do Eton College (que ainda é apenas para meninos), e também teve aulas particulares de religião com o arcebispo de Canterbury. 

 

Porém, só porque ela não foi à escola, não significa que Elizabeth não recebeu educação. Ela recebeu a maior parte por meio de sua babá, Marion Crawford, a quem a família real se referia como “Crawfie”. 

 

Crawford acabaria sendo condenada ao esquecimento pela família real por escrever um livro revelador em 1953 chamado As pequenas princesas (The Little Princesses) sem sua permissão; o livro contava as experiências de Crawford com Elizabeth durante sua juventude.

 

Ela casou com seu primo

 

Talvez você não saiba, mas uma das curiosidades sobre a Rainha da Inglaterra é que ela casou com seu primo. O Príncipe Philip, o Duque de Edimburgo e a Rainha Elizabeth são primos em terceiro grau e ambos compartilham os mesmos tataravós: Rainha Victoria e Príncipe Albert.

 

A coroação de Elizabeth passou na TV contra sua vontade

 

Elizabeth II foi coroada Rainha da Inglaterra oficialmente quando tinha apenas 25 anos de idade, logo após a morte de seu pai, George VI. Elizabeth estava no Quênia no momento da morte de seu pai e voltou para casa como rainha de seu país. Como os fãs da série “The Crown” irão se lembrar, a confusão em torno de sua coroação foi repleta de drama.

 

Muito tímida, a Rainha Elizabeth II não permitiu nem que fossem tiradas fotografias em seu casamento. Ela também não queria que sua coroação fosse transmitida pela TV, porém foi convencida com algumas condições: as câmeras estavam permitidas apenas em uma única área da Abadia de Westminster e não podiam ser dados close em seu rosto.

Ela não precisava de passaporte para viajar

 

Uma das mais importantes curiosidades sobre a Rainha da Inglaterra é que ela era a chefe de estado mais viajada do mundo e já visitou mais de 115 países entre mais de 270 visitas oficiais de estado.

 

Porém, ela não tem passaporte. Isso ocorre porque todos os passaportes britânicos são oficialmente emitidos em nome da rainha e, sendo assim, ela tecnicamente não precisa de um documento emitido por ela mesma.

 

Ela também não precisa de carteira de motorista

 

Não é só porque a Rainha tinha uma equipe de motoristas. É que o Reino Unido também emite oficialmente carteiras de motorista em nome de Elizabeth. Então não espere que ela mostre sua CNH quando for parada levando outros chefes de estado para dar uma volta em seu Range Rover.

 

A Rainha não precisava pagar impostos (mas ela pagava)

 

A Rainha Elizabeth pagava voluntariamente impostos de renda e ganhos de capital desde 1992, mas oficialmente ela não precisava pagar impostos.

 

Elizabeth já sofreu um atentado 

 

Foi durante o Trooping the Colour em 1981. Enquanto a Rainha liderava uma procissão real a cavalo em direção ao Palácio de Buckingham, um jovem disparou vários tiros em direção à monarca. 

 

Um rapaz de 17 anos estava obcecado pelo assassinato de figuras como John Lennon e John F. Kennedy e disparou contra Elizabeth. Porém, felizmente ele não conseguiu comprar munição real no Reino Unido e sua tentativa falhou.

 

Ela criou sua própria raça de cachorros

 

Elizabeth tinha um amor famoso e declarado por Corgis (ela teve mais de 30 deles durante seu reinado; o último, Willow, faleceu em 2018). Porém, atualmente ela tem dois Dorgis (Candy e Vulcan), um cruzamento que ela criou quando um de seus Corgis acasalou com um Dachshund chamado Pipkin que pertencia à Princesa Margaret.

 

A Rainha lutou na Segunda Guerra Mundial

 

Apesar dos riscos, uma das curiosidades sobre a Rainha da Inglaterra é que ela acabou ingressando no Serviço Territorial Auxiliar feminino e treinou como motorista de caminhão e mecânica em 1945, quando tinha 18 anos.

 

A Rainha Elizabeth continua a ser a única mulher da família real a entrar nas forças armadas e é atualmente a única chefe de estado viva que serviu oficialmente na Segunda Guerra Mundial.

 

 

 

 

 

 

Foto: Reprodução

‘Devemos nos preparar para o pior’, diz correspondente da BBC sobre Rainha Elizabeth

O editor da BBC ROYAL e correspondente da realeza do Reino Unido, Nicholas Witchell, advertiu nesta quinta-feira, 8, para o país se “preparar para o pior” em meio a crescentes preocupações em relação à saúde da rainha Elizabeth II.

Na manhã de quinta-feira (8), o Palácio de Buckingham divulgou um comunicado que dizia: “Após uma avaliação mais aprofundada esta manhã, os médicos da rainha estão preocupados com a saúde de Sua Majestade e recomendaram que ela permaneça sob supervisão médica”. A declaração acrescentou ainda que a rainha “continua confortável e em Balmoral”.

Os principais membros da família real se deslocaram para o castelo para ficar com a rainha. O príncipe Charles, seu filho, e a esposa Camila já estão em Balmoral, e um avião da Força Aérea Real desembarcou o Duque de Cambridge, príncipe William, o Duque de York, príncipe Andrew, e o Conde e Condessa de Wessex, príncipe Edward e Sofia. Os Sussex, príncipe Harry e Meghan Markle, também estão a caminho.

Rainha Elizabeth II é colocada sob supervisão médica e estado de saúde é preocupante

A rainha Elizabeth II do Reino Unido foi colocada sob supervisão médica após sua equipe de saúde expressar preocupação com seu quadro, informou nesta quinta-feira (8) o Palácio de Buckingham. As informações são do G1.

Segundo um comunicado oficial, a monarca, de 96 anos, está confortável, mas médicos estão preocupados com seu estado de saúde. Membros da família real foram chamados para ir ao palácio de Balmoral, na Escócia, residência de férias onde Elizabeth II está desde 21 de julho passando o verão.

“Após uma avaliação nesta manhã, os médicos da rainha estão preocupados com a saúde da Sua Majestade e recomendaram que ela permaneça sob supervisão médica. A rainha permanece confortável e em Balmoral”, declarou o Palácio de Buckingham em comunicado.

Todos os quatro filhos da rainha – o príncipe Charles, herdeiro do trono, Andrew, Anne e Edward -, além de William, seu neto, viajaram nesta quinta-feira para o palácio de Balmoral, na Escócia, onde a rainha está.

O príncipe Harry e sua mulher, Meghan Markle, que vivem nos Estados Unidos, viajarão para a Escócia para estar perto da rainha Elizabeth II, segundo informou um porta-voz do casal.

As duquesas Catherine, mulher de William, e Camila, casada com Charles, também foram ao castelo. Camila inclusive desmarcou um evento oficial que tinha em Londres nesta manhã.

A nova primeira-ministra do Reino Unido, Liz Truss, que foi nomeada ao cargo pela rainha na terça (6), já se pronunciou sobre o comunicado do palácio de Buckingham. “Todo o país está profundamente preocupado”, declarou. “Meus pensamentos estão com ela e sua família neste momento”.

No poder há 70 anos, a rainha Elizabeth II vinha apresentando problemas de saúde e mobilidade desde o fim de 2021 e, por conta disso, desmarcando ou adaptando uma série de eventos oficiais.

Desde os primeiros problemas de saúde, no entanto, o Palácio de Buckingham falou muito pouco ou emitiu notas contidas sobre o estado de saúde da rainha, sempre se referindo aos problemas como indisposições. Esta é a primeira vez que um comunicado com a informação sobre a preocupação de médicos com a monarca é divulgado.

 

Foto: Kirsty O’Connor / Reuters

Pílula anti-ressaca já está à venda na Europa

É a notícia que muitos esperam há anos – uma pílula que alega fornecer uma cura para a ressaca foi colocada à venda no Reino Unido. A marca sueca Myrkl afirma que seu produto é o primeiro a decompor o álcool de forma eficaz e cerca de 70% da bebida no corpo pode ser decomposta em apenas uma hora. As informações são do portal IstoÉ Dinheiro.

O suplemento está à venda online por £ 1 por comprimido – embora você precise comprar 30 por £ 30. O tratamento consiste em dois comprimidos sendo o primeiro tomado 12 horas antes de beber. O segundo é então tomado uma hora antes de sua noite começar.

Myrkl diz que isso não vai impedir você de ficar bêbado. Mas a empresa afirma que os ensaios clínicos mostraram que aqueles que tomaram dois comprimidos e beberam dois copos de vinho ficaram com 70% menos álcool no sangue uma hora depois – em comparação com aqueles que não tomaram nenhum comprimido.

O CEO da Myrkl, Håkan Magnusson, saudou a pílula anti-ressaca como um “produto revolucionário” e os bebedores ficarão “se sentindo melhor no dia seguinte”. Ele acrescentou: “Marcando a primeira vez na história que um produto de consumo demonstra de forma eficaz e rápida a quebra do álcool, estamos muito animados por lançar este produto inovador no Reino Unido e na maioria dos mercados europeus.

“Beber socialmente moderado é uma grande parte da cultura britânica, com a maioria dos britânicos saindo todas as semanas para desfrutar de alguns drinques juntos. O objetivo de Myrkl é, portanto, ajudar aqueles bebedores moderados regulares a acordarem sentindo-se bem no dia seguinte, sejam eles profissionais ocupados, pais jovens ou idosos que desejam manter uma vida social ativa.”

Na Escócia, o NHS recomenda que os bebedores não ultrapassem 14 unidades de álcool por semana e alerta contra o consumo excessivo de álcool. Magnusson acrescentou: “Os ensaios clínicos independentes provam o quão poderoso este produto é na quebra do álcool. Embora o Myrkl não seja de forma alguma concebido como uma desculpa para beber além das diretrizes do NHS, estamos realmente convencidos de que o Myrkl é um produto revolucionário para aqueles bebedores moderados regulares, e mal podemos esperar para que o público britânico experimente.”

Vendas esgotadas

Em um anúncio nas redes sociais, a farmacêutica De Fairy Medical AB disse que “devido a uma demanda sem precedentes” vendeu todo o estoque disponível do medicamento Myrkl em apenas 24 horas.

“Vamos ter novo estoque disponível nos próximos dias”, afirmou a companhia. “Se você já fez o pedido, ele será encaixado no cronograma de entregas; mas não vamos aceitar novos pedidos no site até a chegada de mais produtos.”

Mas não demorou tanto para a empresa repor os estoques: a farmacêutica já renovou o lote dos medicamentos vendidos por 30 libras esterlinas. As entregas estão previstas para recomeçar no dia 11 de julho no Reino Unido, na Irlanda, França, Alemanha, Suíça, Áustria, Itália e todos os países nórdicos.

Até o momento, ainda não se sabe se o remédio chegará ao Brasil.

 

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Cientistas criam exame inédito que identifica Alzheimer em estágio inicial

Um grupo de cientistas do Reino Unido desenvolveu um exame que se mostrou capaz de diagnosticar, com 98% de acerto, casos de doença de Alzheimer, até mesmo aqueles em estágio inicial, que normalmente são mais difíceis de identificar com os procedimentos atualmente usados. As informações são do Portal R7.

O método é relativamente simples e, segundo os autores do trabalho, pode ser adaptado aos hospitais, pois utiliza um equipamento de ressonância magnética que geralmente já está disponível. Os pesquisadores desenvolveram um sistema de aprendizado de máquina (inteligência artificial) para usar os dados obtidos na ressonância magnética tradicional e diagnosticar a doença.

A precisão em diferenciar estágios iniciais e avançados foi considerada alta — 79% dos pacientes. O algoritmo tem como base uma divisão do cérebro em 115 regiões. Foram alocadas 660 características, como tamanho, forma e textura, para diferenciar os padrões de cada área. O sistema foi, então, treinado para identificar onde as mudanças apareciam e quais delas estavam mais comumente associadas ao Alzheimer.

“Atualmente, nenhum outro método simples e amplamente disponível pode prever a doença de Alzheimer com esse nível de precisão, portanto, nossa pesquisa é um importante passo à frente. Muitos pacientes que apresentam Alzheimer em clínicas de memória também têm outras condições neurológicas, mas mesmo dentro desse grupo nosso sistema pode distinguir os pacientes que têm Alzheimer daqueles que não têm”, explica em comunicado o principal autor do estudo, o professor Eric Aboagye, do Imperial College London.

O Alzheimer é uma doença para a qual não há cura, mas o diagnóstico precoce faz uma grande diferença ao permitir que o paciente tenha acesso a tratamentos que ajudam a retardar o avanço dos sintomas. Os métodos usados hoje no diagnóstico de Alzheimer envolvem testes realizados no consultório e alguns exames de imagem, mas normalmente são feitos somente quando o paciente já tem algum nível de comprometimento cognitivo.

“Esperar por um diagnóstico pode ser uma experiência horrível para os pacientes e sua família. Se pudéssemos reduzir o tempo de espera, tornar o diagnóstico um processo mais simples e reduzir um pouco da incerteza, isso ajudaria muito”, complementa o professor. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), atualmente 55 milhões de pessoas vivem com demência em todo o planeta, das quais entre 60% e 70% têm Alzheimer.

Com o envelhecimento da população, estima-se que a demência poderá atingir 78 milhões de pessoas daqui a oito anos e 139 milhões até 2050. O Instituto Nacional de Envelhecimento dos Estados Unidos lista os seguintes sintomas associados ao Alzheimer inicial:

• Perda de memória
• Dificuldade de julgamento, que leva a más decisões
• Perda de espontaneidade e do senso de iniciativa
• Mais lentidão para completar as tarefas diárias normais
• Perguntas repetidas
• Problemas para lidar com dinheiro e pagar contas
• Ficar vagando e se perder
• Perder coisas ou colocá-las em lugares estranhos
• Mudanças de humor e personalidade
• Aumento da ansiedade e/ou agressividade

Os sintomas em casos moderados envolvem:

• Aumento da perda de memória e confusão
• Incapacidade de aprender coisas novas
• Dificuldade com a linguagem e problemas com leitura, escrita e trabalho com números
• Dificuldade em organizar pensamentos e pensar logicamente
• Tempo de atenção reduzido
• Problemas para lidar com novas situações
• Dificuldade em realizar tarefas de várias etapas, como se vestir
• Problemas para reconhecer familiares e amigos
• Alucinações, delírios e paranoia
• Comportamento impulsivo, como despir-se em momentos ou locais inadequados ou usar linguagem vulgar
• Explosões de raiva inapropriadas
• Inquietação, agitação, ansiedade, choro, perambulação — especialmente no final da tarde ou à noite
• Declarações ou movimentos repetitivos, espasmos musculares ocasionais

Os quadros mais avançados de Alzheimer costumam apresentar:

• Incapacidade de se comunicar
• Perda de peso
• Convulsões
• Infecções de pele
• Dificuldade para engolir
• Gemidos ou grunhidos
• Aumento do sono
• Perda do controle do intestino e da bexiga

 

Imagem: Freepik

Após duas semanas de uso, mulher recebe conta de luz no valor de R$ 12 bilhões

Uma britânica chamada Brenda McCossick, de 50 anos, passou por um terrível susto na hora de conferir o valor do talão de energia. Isso porque a mulher que estava acostumada a pagar as contas com valores equivalentes a R$325,00, recebeu de cara com uma conta de R$ 12,3 bilhões.

 

O que mais chamou a atenção é que Brenda era nova na residência e só estava a duas semanas na casa. Em entrevista ao jornal britânico, The Mirror, ela afirmou que já esperava um aumento, mas não dessa proporção.

 

“Eu sabia que o valor estava subindo devido ao aumento das contas de energia, mas não podia acreditar. Deve ser um recorde para a maior conta de energia de todos os tempos”, desabafa McCossick.

 

A britânica entrou em contato com a Shell Energy para saber o motivo da conta tão alta. A empresa afirmou que houve um erro na hora de enviar a conta para os clientes e por isso aquele valor não era real.

 

“Este foi um erro em nosso aplicativo que afetou um pequeno número de clientes, e não esperamos que Brenda pague pelo fornecimento mundial de gás”, disse a empresa.

 

Na sequência, a mulher recebeu a conta de luz com o preço correto de apenas R$ 299,00.

 

 

Foto: Reprodução

 

 

Reino Unido prevê reabertura dos teatros com capacidade máxima para junho

Com os resultados obtidos devido a prevenção da Covid-19, Reino Unido já planeja a abertura dos teatros com capacidade total. A previsão estabelecida pelo Departamento de Cultura Digital, Mídia e Esportes do Reino Unido é que o retorno destas atividades aconteça no dia 21 de junho deste ano.

Há um mês, o primeiro-ministro Boris Johnson fez um comunicado afirmando estar empolgado com a queda de 81% dos casos de coronavírus, conquistados graças à vacinação em massa e os `lockdowns estipulados neste início de ano. Com isso, o departamento prevê que no mês de maio, as salas de espetáculo retornem com capacidade reduzida, mas, que no mês seguinte, os teatros poderão atender com sua lotação máxima.

Portanto, mesmo que a maior parte dos espectadores do West End sejam pessoas vindas de outros países, o retorno das salas musicais será destinado apenas para a população de Londres. Assim, como a Broadway, o lugar realiza musicais grandiosos atraindo públicos de vários pontos do mundo. Com essa medida, é muito provável que a bilheteria possa sofrer com algumas consequências.

A reabertura também dependerá do andamento de casos de coronavírus no país e da quantidade de vacinados até o esperado momento para os fãs de musicais.

 

Foto: Divulgação

Prestes a completar 91 anos, idosa é a primeira pessoa no mundo a ser vacinada contra Covid-19

Margaret Keenan recebeu, na manhã desta terça-feira, a vacina da Pfizer, a uma semana de fazer 91 anos. “Foi o melhor presente de aniversário”, disse a britânica aos jornalistas presentes no local

Margaret Keenan, uma idosa de 90 anos foi a primeira pessoa no mundo a receber a vacina contra a Covid-19 da Pfizer. A administração da mesma aconteceu na manhã desta terça-feira, no Reino Unido, dia em que começa a campanha de vacinação no país.

Aos jornalistas, Margaret Keenan, que está prestes a completar 91 anos, disse que foi o “melhor presente de aniversário antecipado” que podia ter recebido.

“Sinto-me tão privilegiada por ser a primeira pessoa vacinada contra a Covid-19. É o melhor presente de aniversário antecipado que eu poderia desejar, porque isso significa que finalmente posso estar com a minha família e amigos e passar com eles o novo ano, depois de passar a maior parte deste ano sozinha”, contou a idosa.

De acordo com a BBC, Margaret foi vacinada às 6h31 pela enfermeira May Parsons, no Hospital Universitário de Coventry. Até agora apenas tinham sido administradas vacinas durante os testes realizados pelas farmacêuticas.

A vacina da Pfizer será administrada, numa primeira fase, em 50 hospitais espalhados por todo o país, onde serão distribuídas, nas próximas semanas, 800 mil doses da mesma. Até ao final do mês, o governo britânico espera administrar mais de 4 milhões de vacinas contra a Covid-19.

O grupo prioritários é de pessoas com mais de 80 anos, funcionários de lares e profissionais de saúde que estejam na linha da frente do combate ao novo coronavírus.

Foto: Divulgação

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Netflix abre inscrições para brasileiros participarem de reality show no Reino Unido

A Netflix abriu inscrições para a versão brasileira do reality show britânico The Circle. Confira o video abaixo chamando as pessoas para participar.

Criado em 2018, o programa coloca vários participantes para morar em uma mesma área, mas eles só podem se comunicar através de um aplicativo. Assim, cada pessoa pode escolher quem quer ser dentro do jogo.

Para se inscrever no reality show, é simples. É só entrar no site do programa e clicar em “Inscreva-se agora mesmo”. É preciso ter mais de 18 anos para participar e não ter sido contratado pelo serviço de streaming.

De acordo com o site, as filmagens devem acontecer no Reino Unido entre junho e novembro deste ano. Na versão britânica, a premiação do reality show é de até £100 mil, algo em torno de R$500 mil.

Príncipe Imperial do Brasil diz que nunca autorizaria o casamento real de Harry e Meghan Markle

O Parlamento britânico, em 2013, determinou que se o noivo ou noiva forem um dos seis na linha de sucessão ao trono, a soberana precisa aprovar oficialmente a união antes. E foi o que acontece no último sábado, quando a rainha Elizabeth II, do Reino Unido, deu seu aval ao casamento de Harry e Meghan.

Como vimos anteriormente, o casamento que aconteceu hoje (19) deu muito o que falar (positivamente), por ser considerado um marco de transição na história em relação à igualdade sócio-racial, que vem sofrendo (bastante) no Reino Unido.

Mas, aparentemente, se este casamento fosse realizado dentro da família imperial brasileira, ele simplesmente não aconteceria. E o motivo? Não haveria a permissão de Dom Bertrand Maria Jose de Orleans e Bragança, príncipe imperial do Brasil e segundo na linha de sucessão ao extinto trono brasileiro.

Em entrevista à BBC, Dom Bertrand conta que: “Se o príncipe Harry estivesse se casando com uma princesa, ou uma mulher de família nobre, e não com uma divorciada, a satisfação dos britânicos seria muito maior e no mundo inteiro a repercussão também seria muito maior.”

E continua: “Todo casamento com príncipe, sobretudo no Reino Unido, tem repercussão. Sou católico e como católico não posso ver com bons olhos o casamento de uma divorciada. Isso é contra os princípios católicos. Nunca poderia aprovar este casamento, sob pena de não ser corente com a minha fé”.

Declaração que bate de frente com uma declaração do próprio líder da Igreja Católica, o Papa Francisco, em 2016, na qual afirmava que os divorciados que voltam a se casar “podem viver e voluir como membros ativos da igreja”.