Homenagem ao produtor de eventos Lelê Junqueira marca entrega do 1º Prêmio Curta Mais

O 1º Prêmio Curta Mais – o Melhor da Cidade entregou, nesta terça-feira (23/11), suas premiações para os 52 melhores estabelecimentos e personalidades do mundo da gastronomia, entretenimento e turismo de Goiânia em um evento para convidados no novíssimo Restaurante Cora, instalado na nova sede da Assembleia Legislativa de Goiás.

A emoção tomou conta da noite com uma apresentação em homenagem ao empresário Alessandro Junqueira, o Lelê Junqueira, que morreu no início desde ano de 2022.

Lelê foi vencedor do prêmio de melhor Produtor de Eventos do Ano de 2022. Quem recebeu a placa foi o filho dele, Ian Junqueira, em meio à comoção de todos os presentes, que não esperavam a homenagem.

lele

“Lelê foi um grandes produtores de eventos da capital e colaborou muito para a divulgação da nossa cidade para o país. Infelizmente ele nos deixou muito cedo, mas o seu legado e amizades continuam aqui. Lelê tinha um coração de outro. Essa homenagem é uma forma de reconhecer a sua importância para o setor”, explicou o CEO do Curta Mais, Marcelo Albuquerque.

Nascido aqui em Goiânia, Lelê começou ainda jovem a produzir festas e realizar shows. Rapidamente, com o seu dom e carisma para eventos, tornou-se sócio de casas noturnas da capital goiana. Mas a sua grande marca, com certeza, foi a Festa da Fantasia. O evento, que atraía público do Brasil todo para a nossa cidade, chegaria, em 2020, à 25ª edição, mas foi cancelado em função da pandemia. 

A condução da noite ficou por conta da jornalista Mariana Martins. Os votos do 1º Prêmio Curta Mais – o melhor da cidade 2022 foram organizados entre 6o jurados especializados e também pelo voto popular.

Confira os 52 vencedores do 1º Prêmio Curta Mais – o melhor da cidade 2022:

Voto dos Jurados

Melhor Restaurante

Íz

 

Restaurante Revelação

Ciao Ciao

 

Melhor Carne

Pobre Juan

 

Melhor Por Quilo

Nubah Restaurante

 

Melhor Adega

Bartolomeu

 

Melhor Árabe

Restaurante Árabe

 

Melhor Italiano

1929 Trattoria Moderna

 

Melhor Pizza

Pirineus

 

Melhor Japonês

Kanpai

 

Melhor Comida Regional

Restaurante Popular

 

Melhor Feijoada

Ipê

 

Melhor Menu Executivo

Íz

 

Melhor Happy Hour 

Esquina Mercatto

 

Melhor Lugar para Paquerar

Esquina Mercatto

 

Melhor Brinquedoteca

Celsin

 

Melhor Atendimento

Íz

 

Melhor Hambúrguer

Madero

 

Melhor em Pescados

Porto Cave

 

Melhor Comida Saudável 

Panela Mágica

 

Melhor Bar

Esquina Mercatto

 

Melhor Sorvete

Alata

 

Melhor Pit Dog

Buldog´s

 

Melhor Boteco

Bar Breguellas

 

Melhor Pamonha

Pamonharia Frutos da Terra

 

Melhor Doceria

Richesse

 

Melhor Café

Café S/A

 

Melhor Padaria 

Maná

 

Melhor Comida de Delivery  

Ankai Seleto

 

Melhor Casa de Shows

Bolshoi Pub

 

Melhor Hotel

Castro´s Park Hotel

 

Melhor Restaurante de Hotel

Ipê (Castro´s Park Hotel)

 

Melhor Pra ir a Dois

Grá

 

Melhor Música ao vivo

Bolshoi Pub

 

Melhor Boutique de Carnes  

Beef Bistrô

 

Melhor Empório

Empório Prime

 

Melhor Cerveja Artesanal 

Colombina

 

Melhor Cachaça Regional

Cachaça Glória

 

Chef do Ano

Ian Baiocchi

 

Melhor Restaurateur

Domingos Ávila

 

Melhor Garçom

Juscelino 

 

Produtor de Eventos do Ano

Marcos Araújo 

 

Personalidade do Turismo do Ano

Fabrício Amaral 

 

Voto Popular

 

Melhor Cachorro-Quente

Vira Lata Hot Dog

 

Melhor Caldo 

PM Pães

 

Disco de Carne 

Bar Se Sobrar Eu Vendo 

 

Melhor Empada 

Empadinha da Nenen 

 

Melhor Espetinho-Jantinha 

Oliveira Lanches e Jantinha

 

Melhor Pastel

QG Jeitinho Caseiro

 

Melhor Torresmo

Bar Frango Gaúcho

 

Melhor Comida de Rua 

Tapioca das Pretas 

 

Melhor Pão de Queijo

Formaggio Mineiro

 

Melhor Coxinnha

O Empadão T-2

Goiás é um dos três maiores produtores de Pequi do Brasil

Como por aqui todos somos amantes do pequi, não poderiamos deixar de dar essa notícia. Um dos principais símbolos culturais de Goiás foi destaque na Pesquisa de Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura (Pevs), divulgada nesta quarta-feira, 6,  pelo Instituto Brasileira de Geografia e Estatística (IBGE). 

De acordo com o órgão, no ano passado, a extração de pequi em território goiano avançou 10,4% na comparação com 2019, chegando a 2.582 toneladas. O volume representa 97,1% da extração de produtos alimentícios no Estado. Enquanto isso, o valor da produção do fruto avançou ainda mais: 19,9%, atingindo R$ 3,8 milhões.

Com o resultado, Goiás se manteve na terceira posição entre os maiores produtores de pequi do país, atrás de Minas Gerais e do Tocantins. Entre os municípios goianos, Damianópolis assumiu a posição de maior produtor. Santa Terezina de Goiás, Campos Verdes, Crixás, Niquelândia, Sítio D’Abadia, Buritinópolis, Mambaí, Santa Tereza de Goiás e Uruaçu vêm na sequência.

No segmento de extração vegetal como um todo, o Estado cresceu 19,6% em valor de produção, saindo de R$ 15,9 milhões em 2019 para R$ 19,0 milhões no ano passado. 

 

Saiba mais

A Pesquisa de Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura (PEVS) apresenta dados sobre produção da extração vegetal, produção da silvicultura, valor da produção e áreas existente e colhida de cultivos florestais. A periodicidade do levantamento é anual e sua abrangência, nacional, podendo ser filtradas informações de Brasil, grandes regiões, unidades federativas, mesorregiões, microrregiões e municípios.

Foto: reproduzida do Gazeta do Cerrado 

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Goiás aprova R$ 56,7 milhões do FCO para investimentos na modalidade rural

A Câmara Deliberativa do Conselho de Desenvolvimento do Estado (CDE/FCO) aprovou um total de R$ 56,7 milhões em recursos do Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO) para a modalidade rural, nesta quinta-feira (15/04), durante sua 360ª Reunião. O montante deve contemplar 60 cartas que foram propostas para a obtenção do crédito e que foram analisadas pelo Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa).

Metade do recurso deve ser destinado a pequenos produtores (50%). A outra metade deve contemplar pequenos-médios produtores (40%), médios produtores (9%) e mini produtores (1%). Em relação as atividades, 64% do total aprovado deve ir para investimentos na produção de soja e milho, enquanto os outros 36% para a bovinocultura. Os itens financiados incluem recursos para máquinas e implementos, benfeitorias, pastagens, matrizes e reprodutores e a expectativa é de que sejam gerados 88 novos empregos formais com os investimentos.

“Os recursos a serem financiados pelo FCO, por meio dessa ação do Governo de Goiás, vão ajudar não só a manter o setor agropecuário na dianteira da geração de renda, como também deve contribuir para o aumento da produção e da geração de empregos”, argumenta o secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Carlos de Souza Lima Neto. “A aplicação desses investimentos segue uma premissa social dada pelo governador Ronaldo Caiado que é de fazer o desenvolvimento econômico caminhar lado a lado com o social”, argumenta.

No total, 37 municípios tiveram propostas aprovadas. Piranhas aparece com o maior número de cartas aprovadas, com cinco propostas, seguido por Rio Verde, com quatro cartas. Serranópolis, Mineiros, Piracanjuba, Nova Crixás e Montividiu tiveram três cartas aprovadas cada um. E os municípios que tiveram duas propostas aprovadas, cada um, foram Itumbiara, Ipameri, Palestina de Goiás, Jussara, Caiapônia e Baliza.

Com uma carta aprovada cada um, completam a lista Córrego do Ouro, Aporé, São Luiz do Norte, Silvânia, Corumbaíba, Chapadão do Céu, Indiara, Uruaçu, Campestre de Goiás, Inaciolândia e São Miguel do Passa Quatro. Também estão nesse rol, Bom Jesus de Goiás, Aruanã, Guarani de Goiás, Nova América, Montes Claros de Goiás, Araguapaz, Jataí, Ivolândia, Fazenda Nova, Diorama, Cumari, Campo Alegre de Goiás e Caçu.

“Quando olhamos a variedade de regiões contempladas, vemos o quanto esses recursos também devem contribuir para a premissa do desenvolvimento regional. De norte a sul do Estado, há propostas para investimentos e, na medida do possível, o Governo de Goiás está envidando esforços para atender as necessidades de todos”, acrescenta Antônio Carlos.

O secretário reforça, ainda, que apesar da maioria das propostas que chegam buscarem recursos para a produção de grãos e criação de bovinos, o Estado também está aberto a financiar recursos para áreas, como avicultura, suinocultura, entre outras. “Já tivemos aprovações de recursos para investimentos em outras produções, mas é importante lembrar que os recursos podem contemplar diversas atividades, como produção de leite, ovos, hortaliças, fruticultura, entre outros. O Estado está disponível para também analisar essas propostas.”

Representando a Seapa, participaram da reunião o superintendente de Produção Rural Sustentável, Donalvam Maia, e a gerente de Inteligência de Mercado, Juliana Dias Lopes. O secretário da Retomada, César Moura, também esteve presente.

Goiás é um dos maiores produtores de cachaça do Brasil

Produto genuinamente brasileiro e um dos destilados mais antigos do mundo, a cachaça tem merecidamente um dia para chamar de seu. Neste sábado, dia 13, comemora-se o Dia Nacional da Cachaça, data escolhida para celebrar o sucesso da branquinha, que desde o século 16 desenha contornos da história e cultura nacionais.

Goiás é uma peça importante no fortalecimento econômico da bebida, figurando entre os dez estados com mais estabelecimentos produtores de cachaça registrados, segundo o último Anuário da Cachaça, publicado este ano, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Apesar da produção concentrada de forma intensa na Região Sudeste, a cachaça goiana está ganhando seu espaço. O Estado é o maior do Centro-Oeste em relação ao número de marcas e estabelecimentos, com 114 nomes registrados e 28 estabelecimentos produtores.

Quanto ao cenário nacional, o País conta hoje com 4.003 marcas de produtos classificados como cachaça e 701 de aguardente de cana. Conforme o relatório, estão registrados 1.086 produtores, sendo que 165 deles trabalham com cachaça e aguardente; 92 apenas com aguardente; e 729 apenas com cachaça. A cachaça mineira ainda desponta e é responsável pela maioria das marcas, com 1680 rótulos registrados.

“A produção de cachaça em Goiás é pequena, mas significativa, dos pontos de vista de qualidade e distribuição. Nós temos centros de produção muito interessantes”, afirma o engenheiro agrônomo da Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater), Robson Luís Morais.

Dia Mundial da Cachaça! Saiba onde celebrar ou comprar a bebida na capital  | Notícias Sou BH

De acordo com ele, grande parte do destilado consumido no Estado e no Distrito Federal (DF) é proveniente das Regiões Sudeste, Nordeste e Sul do Brasil. “O grande desafio é conquistar o nosso próprio mercado e o do DF, local importante por apresentar um capital e poder de compra maior. Mas já estamos apresentando uma produção bastante robusta”, avalia.

A demanda é garantida. A cachaça é a segunda bebida alcoólica mais vendida no País, atrás apenas da cerveja. Em 2018, os brasileiros consumiram 520,9 milhões de litros da “marvada”, o que gerou um faturamento de cerca de R$ 14 bilhões.

A procura internacional também é grande, mais de 60 países importam o produto. Com mercado amplo, a produção de cachaça é uma opção viável inclusive para a agricultura familiar, que encontra no meio rural um time fiel e tradicional de consumidores. Além disso as condições climáticas do Cerrado são favoráveis para o cultivo de cana-de-açúcar, o que propicia ainda mais o investimento.

“Temos alta produtividade de cana no Estado, com solo adequado e fértil, e tecnologias de plantio dominadas pelo segmento de agricultura. As técnicas de fermentação, destilação, engarrafamento e a parte de legalização já são procedimentos oferecidos pela Emater”, salienta Robson.

É possível ingressar no ramo com uma área pequena para a lavoura. Dois a três hectares de terra são capazes de produzir de 20 a 30 mil litros de cachaça, segundo o especialista. Os produtores podem aproveitar ainda uma série de outros produtos derivados da cana-de-açúcar, como melaço e açúcares, e o bagaço pode servir como alimento para o gado.

Do escritório para o alambique

Cachaça de alambique artesanal – Sitio Nova Vida

Em 2015, o engenheiro agrônomo Daniel Augusto Machado, produtor de cachaça assistido pelo Governo de Goiás, por meio da Emater, no município de Uruana, havia se inscrito para fazer um curso de produção de etanol.

A ação também oferecia capacitação em produção de cachaça, mas sua intenção era aprender a trabalhar com combustível. Chegando no local, um contratempo envolvendo os equipamentos acabou inviabilizando o curso de etanol, o levando a realizar a outra oficina. Nascia ali uma história de sucesso e amor pela produção da caninha.

Durante a aula, Daniel conheceu os mecanismos do alambique e utilizou o aparelho para produzir sua própria cachaça. Cada aluno poderia levar uma quantidade do produto para casa e o engenheiro engarrafou sua parte, colando na embalagem o adesivo do logotipo de seu escritório de consultoria a produtores rurais.

O propósito era apenas presentear familiares e amigos, mas todos gostaram tanto que faltou cachaça para quem quis. O engenheiro enxergou uma oportunidade promissora, dando início à fábrica no ano seguinte ao lado dos sócios Marcelo Ribeiro Pereira e José Antônio Pereira.

Cachaça Goiana quer ganhar espaços - Revista Globo Rural | Empreender

“Em Uruana não tinha cachaça de qualidade produzida na cidade. Como eu tenho muito contato com o produtor rural, por causa do meu escritório, sei que esse público geralmente gosta mais de cachaça do que de cerveja”, explica.

Daniel e seus sócios começaram com um alambique de 1.200 litros e poucos implementos. Com o tempo, foram ganhando o mercado, alcançando atualmente uma média de produção de 56 mil litros da bebida por ano, obtido em um ciclo produtivo que vai de junho a setembro.

Para o produtor, uma das dificuldades enfrentadas pelo setor é a questão da legalização. Mesmo havendo produtos de qualidade sem registro, em sua opinião, existem em contrapartida muitas cachaças falsificadas nas prateleiras de mercados e bares.

“Nisso a Emater é fundamental. Se não fosse o Robson (foto) e a assistência técnica, ainda estaríamos engatinhando em termos de registro e produção”, diz. Mercado conquistado, o futuro indica crescimento. Segundo Daniel, há três meses a fábrica está trabalhando na criação de um licor, que já está em fase de registro e deve ser lançado em breve.

Uma dose de história

A família goiana que comanda marca de cachaça há 200 anos - Pequenas  Empresas Grandes Negócios | Alimentação

As primeiras mudas de cana-de-açúcar foram plantadas no brasil pelos portugueses em 1504. Nos anos seguintes, entre 1516 e 1532, começaram a ser erguidos os engenhos para o processamento da cana, sendo o primeiro deles na feitoria de Itamaracá, em Pernambuco. Embora seja impossível apontar com exatidão quando e onde a primeira pinga foi feita, é possível que ela tenha sido destilada nesse período em algum engenho do litoral.

Apesar dos indícios de produção de aguardente de cana no século 16, é somente no século seguinte que se tem o primeiro documento que oferece mais informações sobre as origens do destilado nacional. Está relatado o cálculo de despesas relativas à “augoa ardente”, no livro de contas do Engenho de Nossa Senhora da Purificação de Sergipe do Conde, entre os dias 21 de junho de 1622 e 21 de maio de 1623.

Historiadores apontam que houve, nos anos posteriores, aumento significativo dos alambiques nos engenhos de São Paulo e Pernambuco. Com a descoberta do ouro e pedras preciosas, a cachaça se espalhou de maneira poderosa em Minas Gerais.

Algumas lendas dizem que a cachaça transportada para a região mineira era levada em barris, o que deixava a bebida com coloração amarelada por causa do contato com a madeira. Hoje, observa-se que há um predomínio de produção de cachaças brancas nas áreas litorâneas do país, enquanto que em Minas Gerais os produtores optam por armazenar o destilado em barris.

Na zona rural e urbana, de norte a sul do país, a cachaça é um produto consolidado e popularmente conhecido. Nas últimas décadas, medidas importantes têm contribuído para sua valorização e reconhecimento como patrimônio nacional. Nos anos de 1990, o governo federal legitimou a cachaça como produto tipicamente brasileiro, estabelecendo critérios de fabricação e comercialização.

Fonte: Emater

SBT paga R$ 3 mil por hora para você trabalhar em casa

Recentemente, o núcleo jornalístico do SBT anunciou em seu site que pagará R$ 3 mil por horas para “produtores domiciliares” de conteúdo.

A ideia da emissora de Silvio Santos é fazer do telespectador um “produtor de televisão sem sair de casa”, promovendo imagens, informações e demais materiais para finalidades jornalísticas.

Esta não foi a primeira vez que a emissora propôs este formato de contratação. Desde o ano passado, o SBT disponibiliza, em seu site oficial, uma oferta de emprego de até R$ 10 mil para jornalistas, que consiste no simples envio de pautas ou matérias pela internet.

Morte do promoter Jossier Espectro gera comoção nas redes sociais

O promoter de eventos Jossier Santana, mais conhecido como Espectro, morreu na tarde deste sábado (22) quando voltava de Anápolis para Goiânia. Ele estava em uma moto BMW S 1000 RR e chegou a ser socorrido com vida mas não resistiu aos ferimentos e faleceu no Hospital de Urgências de Anápolis.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), ele perdeu o controle da motocicleta e se chocou contra uma árvore na BR-414, em Planalmira, a 30 km de Anápolis. Espectro estava acompanhado de um amigo que estava em outra moto.

Ele foi socorrido por um motorista que passava em um carro no momento do acidente que o levou até o hospital. A parte dianteira da moto ficou parcialmente destruída pelo impacto.

Jossier tinha 35 anos, era casado com Mariana Miranda e atualmente trabalhava como produtor de eventos da Audiomix. Bastante conhecido nas noites goianienses, Espectro era muito querido entre os colegas e organizadores de eventos da capital. Muitos amigos usaram as redes sociais para prestar a última homenagem neste sábado.

“Tenho certeza que Deus está recebendo de braços abertos, e peço a esse mesmo Deus que conforte a família desse amigo”, escreveu Juliano Carrilho, dono do Bahrem e amigo de longa data.

“Pessoa do bem demais, grande perda!!! Vai em paz, cowboy! Que Deus conforte a família”, comentou.

“Sem palavras para descrever a tristeza desse momento. Um sorriso que vai fazer falta no dia a dia de muita gente. Um profissional que vai fazer falta no dia a dia do escritório. Um filho, um irmão que irá fazer falta pra sempre. Que Deus conforte cada um que sofre com a perda do nosso amigo Jossier, do nosso Espectro! Descanse em paz”, postou o amigo Anselmo Troncoso.

NOTA DE FALECIMENTO AUDIOMIX

O grupo AudioMix comunica, com pesar, o falecimento do nosso colaborador Jossier Willian Santana, o nosso querido Espectro, ocorrido hoje, dia 22 de abril de 2017, em um acidente de moto, na BR 414, em Planalmira – Goiás, a 30 km de Anápolis.

Espectro tinha 35 anos (07/12/1981) e deixa a esposa Mariana Miranda.

O velório será realizado a partir das 23 horas, deste sábado, 22 de abril de 2017, na sala 5, Cemitério Jardim da Paz, na Vila São Joaquim, em Aparecida de Goiânia. O corpo será sepultado amanhã, dia 23 de abril de 2017, às 10 horas, no Cemitério da Jardim da Paz.

Grupo AudioMix

 

A Polícia Rodoviária Federal divulgou as imagens do estado em que ficou a moto da vítima:

Morte

Morte

(Reprodução/PRF)

Após ser chamado de ‘muito ruim’ por Rick Bonadio, Lucas Lucco responde crítica de forma elegante

Depois de ser chamado de “muito ruim” pelo produtor musical Rick Bonadio, o cantor e ator Lucas Lucco surpreendeu o público ao responder à crítica. Fã de Bonadio, Lucco disse que sua reação foi positiva ao ler o trecho que falava sobre ele.

“Fiquei extremamente feliz em saber que um produtor como Rick Bonadio, cara que produziu músicas e artistas que fazem parte da minha história, citou o meu nome em uma de suas entrevistas. Percebi que realmente eu não sou mais o moleque de Patrocínio, interior de Minas Gerais que só cantava em pizzaria… Poxa! O Rick Bonadio falou de mim. Sou conhecido por fazer as coisas que mais amo no mundo. E até contei pro meu pai muito empolgado que ele ainda conhece meu trabalho como ator. Sou fã! Que Deus te abençoe ainda mais Rick. E espero um dia conhecê-lo!”, disse Lucas para a revista QUEM.

Foi para a mesma revista que o produtor musical Rick Bonadio concedeu a entrevista onde fez o polêmico comentário sobre o cantor/ator. “O Lucas Lucco é muito ruim. Tem que fazer novela. Ele é bonito, faz outra coisa… Essas duplas e cantores muito oportunistas já deram”, falou Bonadio em resposta à “fábrica de sertanejos”, que hoje toma conta da música popular brasileira e toca nas rádios frequentemente.

Fenômeno da música sertaneja com uma das agendas de shows mais concorridas da atualidade, Lucas disse ainda que leu a autobiografia do produtor, ‘Rick Bonadio – 30 anos de Música’ e passou a admirá-lo ainda mais. “Sou muito fã dele, mesmo”, finalizou.

Produtor dos Beatles, Geroge Martin morre aos 90 anos

Faleceu no dia 08 de março o celebrado produtor dos Bealtes, George Martin, aos 90 anos. Ringo Starr, baterista da banda, fez o anúncio em primeira mão pelo Twitter e a notícia foi logo confirmada pela assessoria do produtor.

Conhecido como o “quinto Beatle”, Martin garantiu o primeiro contrato dos Beatles com a Parlophone, em 1962, e colaborou em quase todos os álbuns da banda.