10 pontos turísticos em Goiás para incluir em seu roteiro

Por causa do seu relevo, Goiás tem inúmeras chapadas, depressões, vales, cachoeiras, rios, lagos, fontes de águas termais, além de cidades históricas que remetem aos séculos XVIII e XIX e abrigam museus, igrejas e inúmeras construções preservadas. Ou seja, é um estado com atrativos turísticos que são bonitos demais da conta. E em todos esses lugares há uma grande estrutura para receber os turistas.

O estado goiano tem vários pontos turísticos dignos de cartão postal, mas hoje selecionamos 10 que não podem ficar de fora do seu roteiro de viagem. Confira:

 

Vale da Lua – Alto Paraíso de Goiás

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Foto: Reprodução/Augusto Miranda

Este lugar cinematográfico fica entre Alto Paraíso de Goiás e a Vila de São Jorge. O local recebe esse nome graças ao conjunto de formações rochosas e cristais angulares esculpidas nas pedras pelas corredeiras de águas transparentes do rio São Miguel, e que  tem um formato que lembra o solo lunar. De acordo com o misticismo da região, essas formações tem mais de 1 bilhão de anos e  formam um grande ponto de convergência de energia. Segundo eles, isso atrai gente deste mundo e de vários outros planetas. 

 

Cachoeira Santa Bárbara – Cavalcante

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Foto: Reprodução/Doug Guia da Chapada

A Cachoeira Santa Bárbara já se tornou uma das principais atrações da Chapada dos Veadeiros. A água, com intensos tons de azul claro, dá um certo ar de Caribe ao lugar. A cachoeira não é muito alta e tem apenas 30 metros, entretanto a beleza do poço que cerca a queda d’água é mesmo de apaixonar. Em dias de água perfeita, a transparência é capaz de causar comoção entre os amantes do mergulho e, claro, de fotografias. Prepare a câmera! Na Santa Bárbara será irresistível tirar muitas fotos.

 

Salto Corumbá – Corumbá de Goiás

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Foto: Reprodução/Site Oficial Salto Corumbá

Há 115 km de Goiânia, a região de Salto de Corumbá tem 7 cachoeiras maravilhosas e que vão fazer você parar a internet.  Nesta matéria, que já fizemos há alguns anos, tem todos os detalhes desse local maravilhoso e de tirar o fôlego de tanta beleza natural reunida.

 

Parque Nacional das Emas – Mineiros

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 Foto: Ary Bassous

O lugar é explendido! Fica no sudoeste de Goiás e é uma das áreas de conservação do cerrado mais importante do país, com 132 mil ha que abrangem os municípios de  Mineiros (GO), Chapadão do Céu (GO) e parte de Costa Rica (MS). É uma das poucas Unidades de Conservação que tem o cerrado em muitas formas: campos limpos, campos sujos, veredas e matas ciliares.Um dos destaques do local é a possibilidade de  observação de animais típicos do cerrado como tamanduá-bandeira, cachorro-do-mato, ema, anta, veados e outros, além do fenômeno da bioluminescência como na foto. Esse fenômeno tem a época certa do ano para ser observado, contamos tudo sobre isso numa matéria aqui do Curta Mais. Clique aqui para ler. 

 

Formosa de Goiás

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Foto:  Reprodução/Viagem e Turismo

Formosa tem muita coisa boa, a começar pela  Catedral Diocesana Imaculada Conceição, que é uma referência arquitetônica. Ela começou a ser construída em 1836 e demorou 12 anos para ser finalizada.

Além da parte urbana, a cidade se destaca pelo potencial turístico.O principal cartão-postal é o Salto do Itiquira, uma das maiores quedas do Centro-Oeste, com 169 metros, guardado no Parque Municipal. Outros destaques são o Buraco das Araras e a Lagoa Feia. 

 

Paraúna

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Foto: Reprodução/Youtube

Há cerca de 100 km da capital, a cidade também é conhecida como “Cidade das Pedras”, O município tem  diversas atrações, entre cachoeiras, sítios arqueológicos e grutas impressionantes.

Com muitos encantos, Paraúna a cidade abriga histórias e lendas repassadas pelos moradores das redondezas, que afirmam que a região é visitada ou habitada por seres estranhos (alguns até vindos de outros planetas). O misticismo está relacionado às grandes formações rochosas e às construções antigas que a cidade abriga, principal cartão-postal e atrativo turístico da cidade. Conheça 7 motivos para se apaixonar por Paraúna.

 

Parque Estadual Terra Ronca

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Foto: José Humberto de Paula

Certamente uma foto no Parque Estadual de Terra Ronca irá te render muitos cliques. O local já foi tema de muitas matérias de dicas aqui no Curta Mais, por conta de sua exuberante beleza. A mais recente fala sobre uma campanha lançada,  em abril de 2021, pelo Governo de Goiás, para que a Organização das Nações Unidas (ONU) reconheça a  cidade como Patrimônio Natural Mundial. Já está outra matéria de 2020, fala que o Parque abriga um dos maiores complexos de caverna da América Latina e te dá dicas de como chegar, o que fazer e como se organizar. 

 

Pirenópolis

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Foto: Reprodução/Melhores Destinos

Pirenópolis é uma pequena cidade do interior de Goiás, tombada como Patrimônio Nacional, que conserva seu aspecto antigo e bucólico, cercada de morros e cachoeiras. Um retrato vivo da história goiana, onde um povo hospitaleiro, alegre e festivo, convive com um ambiente de extrema beleza natural. A Rua do Lazer é hoje um atrativo consagrado de Pirenópolis. É o ponto de encontro de festas, shows, gastronomia e lazer. Uma quadra da histórica Rua do Rosário com vários restaurantes e bares que servem uma diversificada gastronomia, instalados em casas dos estilo colonial, iluminada por postes de luz de um amarelo romântico. Há quem venha à Pirenópolis apenas para curtir a Rua do Lazer, sua noite e seus agitos.

 

Cidade de Goiás

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Foto: Reprodução/Melhores Destinos

A cidade que já foi recomendada até por William Bonner, durante o Jornal Nacional, abriga um pedaço importante da história de Goiás e do Brasil e é patrimônio da Unesco. Além disso, sua localização estratégica privilegiada faz com que as casas históricas fiquem ainda mais majestosas e rendas fotografias dignas de Hollywood.Entre os inúmeros pontos turísticos maravilhosos da cidade, o que você não pode, de jeito nenhum deixar de fotografar, é a Igreja do Rosário, que fica no centro histórico e compõe parte do belo cenário bucólico que caracteriza a cidade.

 

Caldas Novas

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Foto: Reprodução/Viagem e Turismo

A combinação das águas quentes com uma ampla infraestrutura de lazer transformou Caldas Novas e sua vizinha, Rio Quente, em um dos principais polos turísticos do Brasil. Hotéis, parques temáticos e resorts de ambas as cidades exploram piscinas e fontes de águas naturalmente aquecidas (37°C), reforçadas por atividades recreativas, que atraem milhões de turistas todos os anos. Entre os pontos mais conhecidos está o parque aquático Hot Park, que fica no complexo de diversão do Rio Quente Resorts e tem atrações como toboáguas radicais e até uma praia artificial – na qual é possível, inclusive, aprender a surfar. Tudo isso em pleno Cerrado, a 1 000 km do oceano. É um destino único, capaz de encantar crianças e fazer rejuvenescer os mais velhos.

 

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Foto de capa: Reprodução/Melhores Destinos

 

11 curiosidades sobre pontos históricos e culturais de Goiânia

A cidade de Goiânia, fundada em 24 de outubro de 1933, possui uma rica e interessante história. A cidade, por exemplo, quase se chamou Petrônia e atualmente possui a maior feira ao ar livre da América Latina, dentre outras inúmeras peculiaridades.

Os diversos pontos históricos e culturais do município possuem interessantes histórias, que sem dúvida demarcam a riqueza material e imaterial característica da capital.

Confira a seguir algumas curiosidades de alguns desses lugares na cidade de Goiânia:

 

1. O setor aeroporto realmente tinha um aeroporto

O nome “setor aeroporto” não é por acaso. Lá encontrava-se o primeiro grande aeroporto de Goiânia, construído ainda na década de 1930. Graças ao crescimento desordenado da cidade, sobretudo o chamado “boom imobiliário”, o aeroporto teve que mudar de lugar no ano de 1956.

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Foto: Eduardo Bilemjian / Reprodução – G1

No ano de 1937, havia sido recomendado ao governador de Goiás a construção de um aeroporto completo na capital. A obra original era composta por duas pistas na forma de cruz, uma delas é, hoje, a Avenida República do Líbano. Em 1969, o local foi transformado na Praça do Avião, que possui uma réplica do 14-BIS, obra do artista plático Fernando Nolêtho.

 

Leia também: Endereços que provam porque o Setor Aeroporto é muito mais que a Praça do Avião

 

2. O primeiro “Palácio do Governo” era em uma árvore

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Foto: Samuel Straioto / Reprodução – G1

O então governador Pedro Ludovico Teixeira, conhecido fundador de Goiânia, tinha o hábito de colocar sua mesa embaixo de uma árvore amoreira, fazendo desta o ‘primeiro palácio’ do do governo na cidade. A árvore existe até hoje, na rua 24, e poucos que passam por ali sabem de sua importância história.

 

3. O Coreto da Praça Cívica mudou de forma e voltou ao que era antes

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Foto: Wikimedia Commons

O Coreto da Praça Cívica foi construído no ano de 1942, com a intenção de sediar manifestações artísticas, culturais e também de cunho político. Sua fundação ocorreu durante o batismo cultural da cidade. Foi modificado inúmeras vezes ao longo do tempo, voltando ao seu modelo original em 1978, o que envolveu a participação de um pedreiro que esteve presente na primeira construção.

 

4. Divisão de Patrimônio Histórico da Secretaria de Cultura já foi o Grand Hotel de Goiânia

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Foto: grandehotelgoiania.blogspot.com.br

O Grande Hotel foi construído em 1936 e era um dos prédios de maior destaque na paisagem da cidade. O local foi ponto de encontro de empresários, políticos e grandes nomes da alta sociedade da época. A construção existe até hoje, mas não funciona mais como hotel há várias décadas, sendo atualmente administrada pela Secretaria Municipal de Cultura como Divisão de Patrimônio Histórico.

 

5. Já tentaram criar um túnel entre o Teatro Goiânia e o Palácio das Esmeraldas

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Foto: biblioi9.files.wordpress.com

Uma das obras inauguradas durante o Batismo Cultural da capital foi o então chamado de Cine Teatro Goiânia, hoje conhecido somente como “Teatro Goiânia”, que até hoje conserva sua arquitetura original. Durante a Ditadura Militar, o governo tentou construir um túnel ligando o local com o Palácio das Esmeraldas. O projeto não deu certo e o túnel criado foi fechado.

 

6. O Lago das Rosas era o espaço dos mais humildes

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Foto: cicacarvello.com

O parque mais antigo da capital, o Lago das Rosas foi construído em 1940, recebendo esse nome por ter sido erguido sobre um grande e conhecido canteiro de rosas que encantava a população da capital na época. Durante muito tempo, o local ficou marcado por ser o ponto de encontro e lazer da população menos abastada, uma vez que a alta burguesia preferia o Jóquei Clube. De maneira pejorativa, muitos chamavam o lago de “piscina pública”.

 

7. O Monumento às Três Raças tem, na verdade, outro nome oficial

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Foto: Marcos Aleotti / Curta Mais

O nome oficial do Monumento às Três Raças, localizado na Praça Cívica, é “Monumento a Goiânia”. Apesar da popularidade do segundo nome e do sentido lógico e óbvio que ele denota, o nome oficial representa a verdadeira identidade do monumento: uma homenagem ao povo goiano e à fundação e criação de Goiânia.

 

8. O Mercado Central tinha outro endereço

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Foto: Eduardo Bilemjian / Reprodução – G1

O Mercado Central de Goiânia foi inaugurado em 1950, onde hoje funciona o prédio Pathernon Center. Depois foi transferido para onde é atualmente o Camelódromo do Centro e, finalmente, em 1986, passou a funcionar no local onde hoje se encontra, na rua 03. Originalmente, o mercado funcionava para abastecimento de produtos alimentícios, transformando-se em espaço comercial quando o varejo tomou conta da cidade.

 

9. A feira Hippie é a maior a céu aberto da América Latina

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Foto: Marcos Aleotti

Criada em torno de um conhecido personagem da cidade da década de 1970, o Mauricinho Hippie, a Feira Hippie começou a funcionar inicialmente no Parque Mutirama, depois na Praça Cívica e, por último, no local onde hoje se encontra, próximo à rodoviária da Avenida Goiás. Trata-se da maior feira a céu aberto em toda a América Latina.

 

10. O Centro Cultural Martim Cererê já foi um reservatório de água

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Foto: Divulgação – Governo de Goiás

O Martim Cererê era inicialmente um conjugado de três reservatórios de água para abastecer o setor Sul. Os reservatórios foram transformados em teatros e o espaço foi inaugurado como centro cultural em 1988. Existem histórias que dão conta de supostas torturas realizadas no local pela Ditadura Militar.

 

11. Academia Goiana de Letras funciona em uma das primeiras construções da capital

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Foto: Reprodução – Luísa Gomes – G1

A casa de Colemar Natal e Silva, fundador e primeiro reitor da Universidade Federal de Goiás, foi uma das primeiras edificações da capital do estado. Localizada na Rua 20, hoje a casa abriga a Academia Goiana de Letras.

 

 

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Foto de capa: Arquivo Curta Mais

Visitamos um paraíso a 2hrs de Goiânia que todo aventureiro precisa ver com os próprios olhos

Um verdadeiro paraíso que fica aqui bem próximo da capital e é pouco explorado por turistas é o Morro dos Pireneus localizado na cidade de Pirenópolis que é uma das cidades turísticas queridinhas de Goiás, e o destino dos românticos e amantes da natureza.

ebae7421326f9dd1745a8b2414ddcb3a.jpgFoto: Marcos Aleotti / Curta Mais 

Vista parcial do alto do Pico dos Pireneus.

Quem conhece a cidade sabe que uma das maiores atrações da pequena Piri é o pôr do sol, e se for visto do pico mais alto da região é ainda mais lindo. Com mais de 1300 metros de altitude é possível ver a cidade inteira e os arredores no alto do Parque Estadual da Serra dos Pireneus.

3b1983757457b9850c5ded52b675f9da.jpgFoto: guiamelhoresdestinos

O acesso é um pouco difícil e exige um pouco dos carros, e a trilha na subida a pé é de nível intermediário, ou seja, se você é daqueles que não gosta de trilha, melhor se aventurar em um local mais próximo na cidade, porque a trilha exige um grau relevante de esforço, mas nada que você não consiga cumprir em meia hora de caminhada ladeira acima onde a capelinha no pico da Serra marca o entardecer mais bonito em Goiás. O trajeto do Centro de Pirenópolis até a Capelinha está em torno de 20 km.

 

Pico dos Pirineus

Pirineus26Foto: Marcos Aleotti / Curta Mais 

27cb169b265aef97895f19928b81b10c.jpgFoto: Guia Melhoresdestinos

O pico fica situado na divisa dos municípios de Pirenópolis e Cocalzinho de Goiás e é um dos principais atrativos do Parque Estadual da Serra dos Pireneus e costuma-se dizer que é um lugar para quem tem coragem, pois ele tem 1385 metros de altitude, o equivalente a um predio de 461 andares, e não é tão fácil assim chegar ao ponto mais alto. Mas se você tem coragem, disposição e quer ter uma excelente história pra contar, acredite, vai valer a pena, pois em seu topo existe uma capela dedicada a Santíssima Trindade. É composto por rochas quartizíticas, de origem sedimentar, muito antigas, datadas como sendo do período pré-cambriano, mais de 1 bilhão de anos.

Pirineus1Foto: Marcos Aleotti / Curta Mais 

Cristais que são encontrados em meio as rochas no local.

De seu cume é possível avistar diversas cidades, tais como Cocalzinho de Goiás, Corumbá de Goiás, Jaraguá, Edilândia, Abadiânia, Luziânia e Planalmira. E a noite, avista-se o esplendor de 9 cidades, entre estas estão Brasília, Anápolis e Goiânia.

 

Um Pouco da História

Importante marco geográfico, foi objeto de principal interesse da Comissão Crulz, grupos de cientistas que por aqui estiveram em 1892 para a demarcação o quadrilátero do Distrito Federal. Havia entre os cientistas da época uma forte dúvida quanto a altitude deste pico. Padre des Genettes havia afirmado que sua altitude era de aproximadamente 3.000 metros. Uma Comissão calculou com precisão a sua altitude e deixou no local um documento com o seguinte teor:

“Ascensão ao Pico dos Pyreneus – Alto do pico mais elevado, em 8 de Agosto de 1982.- Ás 12 horas da manhã do dia 8 de Agosto de 1892, 4° da Republica dos Estados-Unidos no Brazil, chegou ao alto d´este pico, o mais elevado d´entre os dos Pyreneus, a Comissão Exploradora do Planalto Central do Brazil e aqui fez observação para determinar com a maior precisão as coordenadas d´esta posição.

E, para attestar em qualquer época a sua presença, lavrou este documento que é por todos assignado e que depois de convenientemente lacrado, fica depositado no alto do próprio pico.

Assinaram: -L.Cruls. – Antonio Pimentel.- H. Morize.- Tasso Fragoso.- Pedro Gouvêa.- A. Abrantes.- Alipio Gama.- Hastimphilo de Moura.- P.Cuyabá.- Henrique Silva.- Paulo de Mello.”

Pirineus7Foto: Marcos Aleotti / Curta Mais 

47ec0691495182b235f094a2e90248f3.jpgFoto: Guia Melhoresdestinos

O turista pode ver a capela no alto do morro antes mesmo de começar a trilha.

Em 1927, Cristovam José de Oliveira construiu uma pequena capela sobre o pico, que originalmente era de madeira, e foi realizada a primeira missa em 18 de junho de 1827 pelo padre Santiago Uchôa e mais 35 pessoas. Nesta época, mandaram talhar na rocha do pico a seguinte inscrição:

“Salve D. Emmanuel

9-7-930

Pyreneus de Goyaz

Tú és pedra

e sobre esta pedra

ficará a imagem

de quem te fez 

22-9-29”

Pirineus23Foto: Marcos Aleotti / Curta Mais 

A rocha que fica no alto do morro. 

O parque é aberto 24 horas por dia sem guarita e a entrada é livre e gratuita, No trajeto do Parque há uma cahoeira chamada Sonrisal, pouco conhecida e muito cobiçada por quem conhece. Com um acesso um pouco sifícel, para encontrá-la é preciso estar atento, pois não há sinalização para chegar até ela. Para chegar nela tem que pegar a Rodovia dos Pirineus. Você passará pela entrada de várias cachoeiras (como Lázaro & Santa Maria, Abade e Coqueiro). Quando entrar no Parque Estadual da Serra dos Pirineus, a trilha do Sonrisal estará à direita uns 200 ou 300m depois dessa espécie de imenso portal de madeira.

(foto abaixo):

fbd7602f9382ba21680712d2d1387da3.jpgFoto: viaje ao leo

 

TURISMO

Todo ano, no mês de julho, acontece a festa religiosa que é realizada deste 1722 na época de lua cheia nos picos dos Pireneus, com acampamentos em sua base. Levando a imagem da Santíssima Trindade, à noite sob a luz do luar. A festa é o único momento que é permitido acampar no local, apesar de ser um acontecimento religioso, é bastante abrangente, e frequentada por muitos jovens que buscam contato com a natureza. Para a subida do morro algumas precauções são necessárias, pois é uma caminhada um pouco longa. Tênis confortáveis e leves são recomendados, água é um item indispensável, ainda mais se for em dias de sol, mas sem dúvida o mais importante é estar sempre acompanhado de um guia local que conhece o trecho e pode dar dicas de qual trilha seguir. Durante o percurso a natureza faz a sua parte e presenteia o turista com maravilhosas de orquídeas, bromélias e muitas outras espécies de flores e plantas que só o cerrado oferece.

Confira as fotos desse paraíso chamado Morro dos Pireneus e programe-se para conhecer cada pedacinho do lugar. Vale muito a pena conhecer o Morro dos Pireneus e se encantar com as belezas naturais desse lugar.

Pirineus2Foto: Marcos Aleotti / Curta Mais 

Capela situada no alto do morro.

Pirineus4Foto: Marcos Aleotti / Curta Mais 

A capela que foi reconstruída.

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Imagem que fica na parta interna da capela.

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A capela recebe visita de turistas que várias partes do país. 

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Vista parcial da parte norte do morro.

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Vista dos pés do morro do Pireneus.

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Vista da trilha durante a subida.

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Vista parcial da parte leste do morro.

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Solo rochoso e plantas do cerrado fazem parte da paisagem durante a subida.

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Árvores nativas do cerrado compõe um cenário único aos turistas que passam pelo local.

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Um paredão de rochas que pode ser escalado pelos praticantes de motanhismo.

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Vista da cidade de Abadiânia.

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Vista da cidade de Cocalzinho de Goiás.

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Paredão de rochas que corta a trilha.

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Vegetação do cerrado que cerca a trilha.

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Vista parcial a parte sul do morro.

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Cruz que fica na capela na parte de cima do morro.

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Vista da parte de baixo do morro.

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Capela. 

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Escadaria de acesso a parte final da trilha.

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A cada passo rumo ao pico do morro maior e melhor se apresenta a vista panorâmica.

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Vista parcial do alto do morro.  

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Santíssima Trindade que fica no inteiror da capela. 

 

Serra dos Pireneus, Pirenópolis-GO

Distância: 20 km do trevo de saída de Pirenópolis

Horários de visitação: Todos os dias 24h

Entrada Franca

Informações: João (Guia Local) e www.pirenopolis.tur.br

Maiores informações: CAT Pirenópolis: (62) 3331-2633

Fotos: Marcos Aleotti e Japa Jukemura