Morre Hugh Hefner, o maior Playboy de todos os tempos

O fundador da revista Playboy, Hugh Hefner, morreu nesta quarta-feira, aos 91 anos, em sua casa em Los Angeles. A informação, divulgada pelo site TMZ, foi confirmada pela própria publicação em seu Twitter oficial. 

O anúncio da morte no Twitter traz uma conhecida frase de Hefner: “A vida é muito curta para viver o sonho de outra pessoa”.

Segundo o TMZ, Hefner morreu em paz e cercado pela família. A causa da morte do empresário não foi informada. Recentemente morreu também Keith Hefner, irmão de Hefner, vítima de câncer.

“Meu pai viveu uma vida excepcional e impactante. Defendeu alguns dos movimentos sociais e culturais mais importantes do nosso tempo, a liberdade de expressão, os direitos civis e a liberdade sexual”, destacou Cooper Hefner, filho de Hugh, ao confirmar o falecimento.

Além de Cooper, Hugh Hefner deixa os filhos David e Marston, e a filha Christie.

Hefner era casado desde 2010 com a modelo Crystal Harris, 60 anos mais nova que ele, após dois divórcios nos anos 50.

Conhecido por manter várias namoradas ao mesmo tempo em sua mansão, Hefner protagonizou o reality show “Girls of Playboy mansion”.

Hugh Hefner criou a Playboy Enterprises em 1953, que começou com a revista “Playboy” e depois se estendeu à produção de conteúdos eróticos para TV e Internet, além do licenciamento de produtos com a conhecida marca do coelho de gravata.

A revista, que marcou a revolução sexual dos anos 60 e 70 e foi publicada em quase todo o planeta, enfrentava nos últimos anos a concorrência da Internet, e chegou a experimentar, entre 2016 e 2017, publicações sem nudez, mas acabou retornando à fórmula original.

“Hefner adotou uma abordagem progressiva não só para sexualidade e humor, mas também para a literatura, política e cultura”, destacou a Playboy. (via O Globo)

Os perfis sociais da Playboy prestaram homenagem ao maior playboy de todos os tempos:

Hoje o nosso dia não começará com belas mulheres, como sempre. Muito provavelmente Hugh Hefner preferiria que também hoje elas estivessem mostrando aqui a sua beleza, a sua sensualidade, afinal, foi ele quem melhor reverenciou a mulher, quando criou a PLAYBOY em 1953.

Mas não eram apenas as mulheres. A liberdade de expressão, a liberdade sexual, a bandeira gay e os direitos civis dos negros são só algumas das causas pelas quais Hefner lutou ao longo da sua intensa vida.

Cada um de nós tem muito a agradecer a Hugh Hefner.

Descanse em paz… E muito obrigado, Hef.

Playboy,

 

Playboy apresenta capa com modelo ‘plus size’ pela primeira vez; veja a foto

A revista ‘Playboy’ divulgou nesta segunda-feira, 19, a capa com a modelo plus size Fluvia Lacerda. Conhecida como a Gisele Bündchen tamanho GG, Fluvia é uma das mais requisitadas modelos do gênero, sendo a primeira da história a posar para a capa da revista masculina. Na imagem, ela aparece toda sensual com um superdecote. Confira: 

 

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A edição “Playboy Verão 2017” é especial e só será vendida pelo site oficial da revista.  

Flúvia Lacerda comemorou a conquista em seu Instagram: “Desci do meu voo em Dubai, liguei o celular e o pobre quase implodiu! Que incrivelmente maravilhoso é ver tanta repercussão positiva quanto a ser a primeira mulher gorda na capa da ‘Playboy’ Brasil! Muito grata por tanto carinho e apoio“, escreveu a modelo que é mãe de dois filhos.

 

Ex-editor da Playboy, Edson Aran, ministra oficina gratuita de escrita criativa em Goiânia

A série de oficinas criativas promovida pela União Brasileira dos Escritores (UBE) — Seção Goiás está em sua segunda edição. A primeira, ocorrida em 2014, atraiu centenas de pessoas interessadas em literatura, o que fez o evento crescer. Naquele ano, foram seis oficinas; neste, 11. E o único escritor convidado a estar nas duas edições é Edson Aran.

Aran é escritor, roteirista, jornalista e cartunista. É ex-editor da revista Playboy e também dirigiu as publicações Sexy e Vip, tendo vencido o Prêmio Abril de Jornalismo por duas vezes. Desde 2013, se dedica à literatura e publicou mais de dez livros, sendo o mais conhecido “O amor é outra coisa”, que reúne alguns de seus melhores tuítes envolvendo o meme criado por ele e que se tornou um dos mais populares da rede social.

Ele explica que sua oficina será para deixar claro: “O escritor precisa ser lido, mesmo que seja em um blog”. Mas para que isso ocorra é necessária alguma preparação, mas ressalta: “O que precisa ser dito é que quem escreve precisa de alguém que o leia. No mínimo, os textos precisam ir para as redes sociais”, diz.

De fato, existem pessoas fazendo literatura pelo Twitter, Facebook e blogs, mas Aran alerta que muitos autores têm apostado nos livros digitais, dada a “facilidade” de se publicar um livro hoje em dia. “Atualmente, existe o autor-empreendedor, aquele que escreve, edita e publica seu próprio livro. O mercado de livros digitais cresceu no Brasil”.

Mas não apenas livros têm aparecido nesse “novo mercado editorial”. Aran explica que as pessoas estão fazendo novelas “radiofônicas” na internet, por meio de podcasts e videocasts. “Já vi romances policiais nesse formato e isso precisa ser conhecido pelas pessoas e é sobre isso que vamos falar na oficina”, relata.

A oficina de Edson Aran acontece no sábado, 21 de maio, das 9h às 12h e das 14h às 17h. As inscrições são gratuitas e as vagas limitadas. Os interessados devem se inscrever exclusivamente pelo site www.ubeoficinas.com.br. O local: a sede da UBE-GO, localizada na Rua 21 nº 262, no Centro, ao lado do Colégio Lyceu de Goiânia.

 

Participe de outras oficinas! 

+ União Brasileira dos Escritores promove oficinas gratuitas de escrita criativa em Goiânia

 

Como fazer literatura com as novas mídias

Palestrante: Edson Aran

Quando: 21 de maio (Sábado)

Que horas: 9h às 12h — 14h às 17h

Onde: UBE-GO – Rua 21 nº 262, Centro, ao lado do Colégio Lyceu de Goiânia

Inscrições: www.ubeoficinas.com.br

Contato imprensa: Edival Lourenço

(62) 9972-7110

Aos 39 anos, Luana Piovani vai posar nua na Playboy sem cachê

Cobiçada há anos pelas revistas masculinas, Luana Piovani vai, finalmente, posar nua. A atriz de 39 anos aceitou o convite para ser capa da revista Playboy, que será relançada após mudar de editora.

Pela manhã, a atriz, que é mãe do primogênito Dom e dos gêmeos Bem e Liz, de cinco meses, fez mistério em sua rede social e aumentou ainda mais os rumores envolvendo o ensaio. O post foi feito em seu perfil oficial no Instagram.

A Playboy anunciou pela manhã que a “publicação não pagará cachê por ensaios porque defende que a nudez não deve ser comprada”. “Na nova Playboy, não haverá leilão sobre qual estrela foi mais bem paga, porque nenhuma mulher vale mais que outra”, disse nota da editora.

Mais cedo, Luana, de 39 anos, instigou os fãs ao publicar uma foto se preparando para uma sessão de fotos.

“Bom dia, meu povo! Quem gosta de novidade aí se prepara que tenho uma boa #gratidão #maedetres #quarentamodeloMusa”, escreveu ela.

luana

Reprodução Instagram.

 

Editora Abril não vai mais publicar a Revista Playboy

Má notícia para os rapazes: segundo informações da Folha de São Paulo, a editoria Abril não vai mais publicar a Revista Playboy, de acordo com anúncio feito pela editora nesta quinta, 19 de novembro. Um dos principais motivos para não mais publicar a revista é a necessidade do pagamento de royalties pelo uso da marca americana, o que gera muitos gastos. A editora decidiu priorizar a publicação da sua própria revista masculina, a VIP, que não publica fotos de nudez feminina. Além da Playboy, a editora deixará de publicar as revistas Men’s Health e Women’s Health.

Tiazinha

A Tiazinha (de máscara) foi a capa da segunda edição mais vendida da Playboy brasileira, com mais de 1 milhão e 200 mil cópias vendidas em março de 1999. Conheça as 10 edições mais vendidas da Playboy no Brasil clicando aqui.

No entanto, a notícia não significa necessariamente que a Playboy não vai mais ser publicada no Brasil. Segundo a Folha, há outra editora brasileira em negociação com a Playboy Enterprises para assumir o posto e publicar a revista por aqui. No dia 13 de outubro de 2015, a Playboy americana anunciou que não mais publicaria ensaios nus, medida que não foi assumida pela revista brasileira.

+Relembre as 10 edições mais vendidas da Playboy no Brasil

 

Relembre as 10 edições mais vendidas da Playboy no Brasil

No dia em que a Playbou anunciou o fim dos ensaios nus (leia a matéria na íntegra aqui), Curta Mais relembra as edições mais vendidas de todos os tempos da revista. Pelo reposicionamento da marca, um exemplar desse vai valer uma pequena fortuna. Quem viu, viu. Quem não viu, agora só na internet.

A lista das capas mais vendidas da Playboy brasileira tem dançarinas do (ex-finado e agora ressuscitado) “É o Tchan”, personagens mascaradas do antigo programa do Luciano Huck, uma atriz comediante e a ex-namorada de um herói nacional. Contando a circulação em banca de jornal, varejo e assinaturas, a edição que está no topo da lista teve 1.247.000 exemplares vendidos e já figura no topo da lista há mais de dez anos. A capa com uma ex-participante do Big Brother Brasil de maior sucesso foi a da Sabrina Sato – pouco mais de 600 mil pessoas compraram a revista. Popularização da internet? Aparecimento de outros hobbies? Mulheres menos “atraentes”? Seja lá qual for o motivo por que o recorde não é batido, aí vai o Top 10 das edições da Playboy mais vendidas no Brasil, com informações da Super Interessante.

 

10º Sheila Mello – Novembro de 1998- 725.924

Sheila tinha acabado de ganhar o concurso para ser a nova loira do “Tchan” nessa época e todas as atenções estavam voltadas para ela (sim, o “Tchan” parava o Brasil nesse tempo). Posou para a Playboy três vezes, ao todo: duas sozinha e uma com a então parceira de grupo, Scheila Carvalho.

9º Carla Perez – Outubro de 1996 – 778.026

Esta foi a primeira vez em que a então dançarina do “É o Tchan” Carla Perez posou para a revista, ainda sem as plásticas e sem todo aquele trato no cabelo e na pele. Ela foi capa da revista outras duas vezes – em abril de 1998 e dezembro de 2000. Nesta última houve polêmica por causa de um Papai Noel que estava junto com a dançarina. A capa acabou sendo coberta nas bancas de jornal para não chocar as crianças.

8º Feiticeira (sem véu) – Agosto de 2000 – 804.866

Apesar de ter ficado conhecida por nunca tirar o véu de Feiticeira (nem na primeira vez em que posou para a Playboy, em 1999), nesta edição Joana Prado tirou tudo mesmo. Ela ainda foi capa da revista em abril de 2002. Muita água rolou desde então e, em 2009, rolou um climão em um programa de tevê no qual ela chorou e disse que ficava constrangida quando as pessoas ficavam lembrando do seu passado.

7ª Tiazinha (sem máscara) – Março de 2000 – 828.627

Nesta época, ela já tinha seu próprio programa de TV, exibido pela Bandeirantes. Baseado na estética das histórias em quadrinhos, “As Aventuras da Tiazinha” era uma série em que ela interpretava uma justiceira sedutora enfrentando bandidos para proteger sua cidade.

6º Marisa Orth – Agosto de 1997 – 835.806

O ensaio foi feito na época em que ela interpretava a burrinha Magdado programa Sai de Baixo, exibido pela Globo entre 1996 e 2002. Ela fazia sucesso com as mini-saias da personagem e posou para a revista só esta vez, na edição do seu 22º aniversário.

5º Scheila Carvalho e Sheila Mello – Setembro de 1999 – 838.206

As dançarinas do “É O Tchan” posaram juntas na Floresta Amazônica na época em que saía o CD É o Tchan na Selva.

4ª Scheila Carvalho – Fevereiro de 1998 – 845.168

A morena do “Tchan” é recordista não só em vendas, mas também em número de capas: foram cinco. E em três delas, foi com a mesma pose (essa aí). As outras edições saíram em novembro de 2000, setembro de 1999, dezembro de 2001 e abril de 2009.

3ª Adriane Galisteu – Agosto de 1995 – 961.527

O ensaio da modelo e ex-namorada de Ayrton Senna (na época, ela não era ainda atriz-apresentadora) foi capa da edição comemorativa de 20 anos da Playboy brasileira. A foto em que ela aparecia se depilando foi uma das mais polêmicas da história da revista.

2ª Tiazinha – Março de 1999 – 1.223.000.

Em 1999, o Programa H, na época apresentado por Luciano Huck, fazia super sucesso entre os marmanjos. Tanto é que quatro das dez capas mais vendidas são de personagens que surgiram lá. Essa foi a primeira capa da Tiazinha, que posou de máscara.

1ª Feiticeira – Dezembro de 1999 – 1.247.000

Na época em que posou pela primeira vez para a capa da Playboy, ninguém sabia como era o rosto de Joana Prado sem o véu da Feiticeira do Programa H. Será que tanta gente comprou a revista achando que ia finalmente desvendar o mistério? Bem, não foi o que aconteceu: ela tirou tudo, mas o véu ficou. Pelo menos nesse primeiro ensaio.

Fim de uma era: Revista Playboy não terá mais ensaios nus

A edição norte-americana da revista “Playboy” não vai mais publicar ensaios nus. Essa decisão anunciada nesta terça-feira, dia 13 diz respeito a novas reformulações, que serão feitas na revista devido à concorrência de sites e blogs pornográficos. Segundo os proprietários a internet tornou a nudez desatualizada e revistas pornográficas não são mais tão comercialmente viáveis. Portanto, a partir de março de 2016, a publicação não terá mais o nu frontal.

A circulação da Playboy caiu de 5,6 milhões em 1970 para os atuais 800 mil exemplares, segundo números oficiais. O site da Playboy já baniu a nudez, em parte, para dar-lhe o acesso a plataformas de mídia social como Facebook e Twitter. E sua popularidade aumentou, com a quadruplicação do tráfego na web.

Relembre as 10 edições mais vendidas da Playboy no Brasil

Os mais saudosistas vão lembrar que a proposta apresentada pela edição americana para o futuro da revista lembra o ensaio de Lucinha Lins, que posou em agosto de 1984 para celebrar o nono aniversário da publicação no Brasil.  Esse ensaio não tinha nudez explícita, apenas fotos sensuais.

Vale ressaltar que essa decisão, por enquanto se restringe à edição norte-americana da “Playboy”. A versão brasileira da revista, até segunda ordem, continua publicando os ensaios fotográficos com nudez.

Revista

Edição recorde de vendas: Feiticeira – Dezembro de 1999 – 1.247.000 exemplares.

História

Playboy é uma revista de entretenimento erótico direcionada para o público masculino. Foi fundada em 1953 por Hugh Hefner. A primeira edição norte-americana teve na capa a atriz Marilyn Monroe, sendo levada curiosamente às bancas sem número na capa da edição, pois seu criador não tinha certeza de sua continuação. Na época de seu lançamento, a revista destacou-se como pioneira na exibição de fotografias de mulheres nuas. 

No Brasil, a 1ª edição da Playboy chegou às bancas em agosto de 1975. Porém devido a Ditadura Militar que julgava o nome Playboy erótico demais, a revista teve que mudar o nome e foi batizada como A Revista do Homem.

Relembre as 10 edições mais vendidas da Playboy no Brasil