10 plantas que não precisam de sol perfeitas para ambientes fechados

Em um mundo cada vez mais dominado por ambientes fechados e espaços urbanos, a busca por plantas que florescem em condições de pouca luz se torna essencial para trazer um toque de natureza para nossos lares e escritórios. 

Se você tem um cantinho na sua casa que parece precisar de um pouco mais de vida, as plantas podem ser a solução. A falta de luz solar direta não precisa ser um obstáculo para cultivar lindas plantas em ambientes internos. A natureza tem soluções para todos os ambientes, incluindo aqueles com pouca exposição ao sol. 

Vamos conhecer 10 plantas incríveis e resilientes que se dão bem em ambientes fechados, que não só sobrevivem, mas florescem com uma iluminação limitada, oferecendo uma solução perfeita para quem procura integrar a natureza ao seu cotidiano, mesmo quando longe da luz solar abundante, trazendo vida e frescor para dentro de casa, sem preocupação.  

Ao escolher cultivar essas plantas, estamos não apenas decorando nossos espaços, mas também investindo em nossa qualidade de vida, pois cada planta também proporciona benefícios para a saúde e bem-estar ao criar um ambiente mais equilibrado e acolhedor.

 

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Planta típica do Cerrado é base de pesquisa para tratamento de Vitiligo

O Vitiligo é uma doença caracterizada pela perda da coloração da pele, caracterizado pela alteração da função ou ausência de melanócitos, que são as células responsáveis pela produção de melanina, que é o pigmento que dá a cor à pele, cabelo, pelo e olhos. A doença pode se manifestar em qualquer fase da vida e, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o vitiligo afeta mais de 150 milhões de pessoas em todo o mundo. Apesar do alto número de casos, pouco se fala sobre a doença e muitas dúvidas ainda surgem.

A dermatologista e docente do Instituto de Educação Médica – IDOMED, Renata Bertino, explica que ‘’devido à ausência de produção de melanina, há o aparecimento de manchas esbranquiçadas com localização e distribuição características, principalmente nas mãos, pés, joelhos, rosto e cotovelos, podendo também, em alguns casos, haver descoloração de cabelo e pelo e alteração na sensibilidade do local. Isso possibilita o diagnóstico essencialmente clínico”.

Além disso, Renata reforça que os sintomas de vitiligo são mais frequentes antes dos 20 anos, como no caso mais conhecido atualmente que é o da participante da edição 2022 do Big Brother Brasil, Natália Deodato. Mas a doença também pode surgir em qualquer idade e em qualquer tipo de pele, embora seja mais frequente em pessoas de pele mais escura. “A maioria dos pacientes não manifesta qualquer sintoma além do surgimento de manchas brancas na pele”, observa. Entretanto, argumenta “em alguns casos, os pacientes relatam sentir sensibilidade e dor na área afetada”.

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A participante do BBB 22, Natália Deodato (Imagem: Arquivo Pessoal)

 

A dermatologista ainda pontua que “atualmente existem excelentes resultados no tratamento da doença. O fato de não se falar em cura, não quer dizer que não existam várias opções terapêuticas. O paciente tem que acreditar e buscar ajuda médica”. Sendo importante ressaltar que existem três possíveis causas para esta doença: de origem autoimune, de origem genética e por estresse, uma das hipóteses que mais vem crescendo na atualidade.

Tratamento com planta do Cerrado

Para a pesquisadora sobre vitiligo e professora do curso de Farmácia da Estácio, e doutora em ciências farmacêuticas, Mariana Cristina de Morais, existem tratamentos que fazem efeito e que têm origem no próprio Cerrado brasileiro. “A mama-cadela, por exemplo, é um fruto típico desta região que pode ser utilizado no desenvolvimento de cremes, géis e pomadas para serem utilizados na pele e comprimidos para o uso complementar oral do tratamento”, revela.

A pesquisa está sendo desenvolvida há 10 anos, sob coordenação do professor Edemilson Cardoso da Conceição, professor titular da Universidade Federal de Goiás (UFG). “Escolhemos a mama-cadela pois já tínhamos um conhecimento tradicional. As pessoas usam o chá da planta, como um conhecimento popular, para ajudar a repigmentar a pele. Por meio desta informação, fizemos um estudo científico para entender melhor a planta e suas propriedades”, relata Mariana.

“Durante o estudo” – explica – “encontramos substâncias que são extraídas da planta e ocasionam a repigmentação da pele. Com isso, desenvolvemos produtos, como gel e cremes, para que os pacientes consigam reduzir as manchas por meio de um tratamento de uso correto. Lembrando que todo o processo foi realizado de forma segura e seguindo os acompanhamentos recomendados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e que a manipulação da planta não deve ser realizada em casa, já que a mesma pode apresentar toxicidade hepática quando usada incorretamente. Além disso, é importante não utilizar medicamentos sem uma avaliação médica indicada antes”, completa a professora. A farmacêutica e pesquisadora pontua que a fórmula dos produtos base ainda estão em fase de testes clínicos e não estão prontas para serem comercializadas.        

Mariana explica que segundo os testes realizados, as respostas são promissoras e de resultado rápido. “Os pacientes devem fazer uso diário das apresentações, aguardando 30 minutos e depois se expondo ao sol. A repigmentação da área afetada é feita de dentro para fora. Com isso, o efeito começa nas camadas mais internas da pele e seguem até a parte externa”, observa a profissional.

A professora conta que fez um uso teste dos produtos em um tratamento. “Tenho manchas de vitiligo no queixo e no pé. Então fiz um tratamento teste, seguindo as recomendações de segurança, para avaliar os resultados. Fiz uma avaliação gradual e percebi que de fato surgiu efeito natural”, relata.

Mariana também chama a atenção para o tratamento mais natural e menos agressivo. “Uma das formas de tratamento mais comum que temos no mercado é a fototerapia com radiação ultravioleta do tipo B (UVB). As luzes UVB são as mesmas usadas em bronzeamentos artificiais e podem ser muito agressivas para a pele. Ela pode ocasionar queimaduras e traz muitos inconvenientes para o paciente”, conclui.

 

Imagem extraída do Google

Para quem tem memória curta: 8 plantas para regar só uma vez por mês

Cultivar plantas em casa é uma ótima ideia para embelezar e trazer um pouco de vida ao ambiente. Mesmo em apartamentos, o uso de plantas para complementar a decoração tem se tornado cada vez mais popular. 

 

No entanto, manter as plantas vivas e bonitas é um caso à parte. A tarefa pode parecer simples, mas se você é muito ocupado, esquecido ou distraído, algumas espécies acabam não aguentando, pois precisam de cuidado e atenção constantes.

 

Mas toda panela tem sua tampa, e plantas que precisam de pouca rega podem ser a solução se você já falhou em algumas tentativas mas não quer abrir mão de encher sua casa de verde. 

 

Confira essa lista de 8 plantas que necessitam de pouca água e escolha uma para chamar de sua! Depois conta pra gente se deu certo. 

1 – Espada-de-São-Jorge

 

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Com sua postura imponente, essa planta requer pouca atenção e prefere ficar alguns dias sem receber água, principalmente em épocas frias. Deixe o solo secar entre as regas e tome cuidado apenas para não exagerar nos cuidados. 

 

2 – Planta da Borracha

 

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De folhas ovais e espessas, essa planta parece artificial – mas não é! No inverno ela aguenta até mais de um mês entre as regas, mas no verão atente-se para não deixar que as folhas fiquem amareladas, isso significa que está faltando água. 

 

3 – Zamioculca

 

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Essa linda planta não requer luz direta, podendo ficar em meia sombra, o que permite que ela aguente muitos dias sem água, e sem perder sua elegância.

 

4 – Aspidistra

 

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Volumosa e de porte baixo, essa planta rústica se adapta muito bem a diversos ambientes – baixa luminosidade, baixa umidade, rega irregular, variações de temperatura… Extremamente resistente, ela prefere o solo seco, por isso espere secar completamente antes da próxima rega. 

 

5 – Cheflera-pequena

 

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Essa planta também é mais tolerante ao solo seco do que ao excesso de água. Além disso, não gosta de pés molhados, então tome cuidado para não deixar água acumulada embaixo do vaso, pois pode causar apodrecimento das raízes.

 

6 – Suculentas

 

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Típicas do deserto, as suculentas mantêm dentro de suas folhas um gel com água acumulada, formando uma espécie de reservatório. Quando regá-las pode ser generoso, mas espere algumas semanas ou até um mês antes de regar novamente, esperando que o solo seque totalmente. E se as folhas começarem a murchar é sinal de que precisam de água.

 

7 – Clorofito ou Gravatinha

 

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Charmosa e fácil de cuidar, certifique-se apenas de adquirir um clorofito de sombra, pois o de sol precisa de mais água. Você pode ainda pendurá-la no banheiro, de forma que o ar úmido a mantenha hidratada.

 

8 – Pata-de-Elefante

 

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A Pata-de-Elefante também não precisa de muita manutenção. Ela tem a capacidade de armazenar água em seu tronco bulboso, de modo que você pode regar com pouca frequência sem trazer problemas para a espécie.

Kingdom Park Residence: prédio residencial mais alto de Goiânia une luxo, tecnologia e sustentabilidade

Goiânia entra de vez no seleto grupo de cidades brasileiras que se orgulham de exibir seus majestosos arranha-céus. Além de Balneário Camburiú, conhecida como a Dubai brasileira com seus prédios enormes à beira mar, a capital goiana também tem despertado a atenção para esse tipo de construção que reúne, além do tamanho, várias vantagens e diferenciais em um único endereço. A novidade que sacudiu o mercado imobiliário goiano e tem chamado a atenção do país, atende pelo nome de Kingdom Park Residence, o prédio residencial mais alto das regiões Centro-Oeste, Sudeste e Norte do Brasil.

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O tamanho e riqueza de detalhes do empreendimento, fazem jus ao nome. Construído pela SIM Engenharia, o gigante erguido ao lado do Parque Vaca Brava, um dos mais belos cartões postais da cidade, ficou pronto em tempo recorde para o padrão de obra (42 meses) e foi oficialmente entregue no dia 28 de maio de 2020, para as primeiras (e privilegiadas) famílias que comemoraramm o recebimento das chaves na primeira reunião do condomínio feita virtualmente para evitar aglomeração em tempos de pandemia.

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Com fachada imponente, lobby com pé direito triplo e paisagismo Burle Marx.

Além do tamanho, são os detalhes que fazem ainda mais a diferença no Kingdom. A começar pelo paisagismo que leva a assinatura de Burle Marx, maior paisagista brasileiro e grife mundial do assunto. Outra novidade são os geradores para todo o empreendimento, inclusive o apartamento, garantindo mais segurança e menos transtornos numa eventual queda de energia. Para garantir comodidade e conforto nos 52 pavimentos, foram instalados 4 elevadores de última geração e os mais rápidos do mundo, sendo duas entradas sociais pro apartamento (único no gênero). Toda a infraestrutura dos pontos de automação, climatização e aspiração são entregues prontos para instalação, além da proteção acústica e solar para garantir conforto aos moradores e visitantes. O pé direito do apartamento é um dos mais altos da cidade, 3,4 metros (verdadeira casa suspensa). Sonho de consumo de profissionais de arquitetura e decoração. O piso dos apartamentos é todo em porcelanato Portobello 1,20 por 1,20 metros.

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Tecnologia e inovação com responsabilidade ecológica. O prédio saiu na frente ao instalar a primeira usina eólica para produção própria de energia que ajuda na redução de consumo na área comum e, consequentemente, na taxa de condomínio. O empreendimento conta ainda com coleta seletiva de lixo e até tomada verde para recarga de veículos elétricos.

A área de lazer vale um parágrafo à parte. Duas opções de piscinas coberta e aberta para curtir independentemente das condições climáticas, SPA com ofurô e saunas, churrasqueira e forno de pizza, salão de festas e brinquedoteca. Tudo devidamente equipado com mobiliário e decoração assinados por grifes famosas. O salão de jogos já vem com mesa de carteado, sinuca profissional e outras surpresas. A ótima e bem montada academia conta com equipamentos de última geração e espaço. Verdadeiro oásis de lazer e relaxamento em pleno Setor Nova Suíça com tudo já incluso no condomínio.

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Kingdom

Um oásis de lazer e relaxamento no Setor Nova Suíça, ao lado do Parque Vaca Brava.

A boa notícia, para quem sonha em morar neste ícone da engenharia e arquitetura, é que ainda existem apartamentos disponíveis. A construtora separou uma reserva técnica de unidades para a entrega das chaves dos apartamentos tipo, de 482 metros quadrado, sendo 5 suítes com 4 garagens e opção de vagas extras. O valor do metro quadrado no Kingdom está, em média, R$6.500 (abaixo do valor praticado no mercado de alto padrão). Com a vantagem do empreendimento já estar pronto e o comprador poder mudar de imediato!

Curta esse tour virtual pelo novo gigante de Goiânia:

O Kingdom Park Residence, fica na Alameda Burle Max, 423, Setor Nova Suíça, Acima do Parque Vaca Brava.

Para mais informações ou agendamento de visitas: (62) 3928-2444 

12 plantas perfeitas para decorar sua casa

Quem tem plantas em casa sabe o quão diferente fica o ambiente. Não apenas nos fazem sentr mais próximos da natureza como melhoram nossa saúde, ânimo e energia. Mas nem todo tipo de planta serve para a casa toda. Por infinitas possibilidades de cores, tamanhos e perfumes, selecionamos algumas plantinhas que melhor se adequam aos cinco principais ambientes da casa. Confira:

SALA DE ESTAR

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Imagem: Dracena Verde / Mercado Verde

1 – Dracena: serve como purificador de ambiente, limpando o benzol e formaldeído, elementos químicos encontrados em papéis de parede, tintas, cortinas e tapetes.

Clorofito

2 – Clorofito: também se livra do formaldeído oriundo de emissões de carros e fumo de tabaco, além de hidratar o ar.

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3 – Ficus Benjamina: limpa o benzol do ar, fenol e tricloroetileno (produto encontrado em detergentes para tapetes, colas e outros).

 

COZINHA

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Imagem: Babosa / Pinterest

4 – Babosa: mais uma opção de filtro do benzol e do formaldeído.

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5 – Jasmim-de-Madagascar: com suas belíssimas flores, torna o ambiente muito mais saudável.

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6 – Violetas: excelentes para afastar as famigeradas formiguinhas.

 

QUARTO

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Imagem: Espada de São Jorge / Playgrama

7 – Espada-de-São-Jorge: emite oxigênio durante toda a noite e limpa o ar das toxinas, melhorando significativamente a qualidade do sono.

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8 – Lírio-da-Paz: por absorver facilmente astoxinas de orgiem industrial e doméstica (acetona, benzol, amônia) é perfeita, principalmente, para o ambiente pós-decoração, quando o ar está cheio de produtos químicos.

Orquidea

9 – Orquídeas: além das mais belas flores, essas plantas emitem bastante oxigênio durante a noite e limpam o tolueno do ar.

 

QUARTO DO BEBÊ

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Imagem: Hibisco / Matos de Comer

10 – Café: por ser um filtro natural, tira do ar o benzol, formaldeído, fenol e tricloroetileno.

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11 – Hibiscos: criam um microclima favorável, tornando o ar mais saudável e o ambiente mais claro. Além de favorecerem o crescimento de outras plantas a seu redor.

ciclame

12 – Ciclame: ajuda a amenizar a insônia, cansaço crônico , depressão e irritabilidade.

Imagem em destaque: jacinteriors / reprodução da internet

Homem mantém planta viva dentro de garrafão fechado desde 1972

O experimento realizado por um engenheiro do Reino Unido tem servido de símbolo do potencial auto renovável da Natureza.

Em 1960, por pura curiosidade, o aposentado David Latimer plantou algumas sementes em um garrafão redondo de vidro que continha apenas terra, adubo e um pouco de água. Logo em seguida, ele fechou o recipiente e deixou ele exposto ao Sol.

As suspeitas de Latimer se confirmaram quando, semanas depois, uma das sementes germinou e deram origem a uma robusta planta que se manteve viva dentro do frasco.

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Doze anos depois, Latimer abriu o recipiente para regá-lo pela última vez e, sem que a tampa seja removida, o vegetal continua verde e vivo desde então.

Isto acontece porque foi criado um ecossistema autossuficiente dentro da garrafa, com terra, bactérias e material orgânico vindo das folhas e das estruturas da planta de trapoeraba-azul (também conhecida como Erva de Santa Luzi).

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A luz solar é o único fator externo que age sobre este ecossistema, possibilitando a fotossíntese e a geração de energia pelo vegetal. O solo permite que a água seja absorvida através das raízes e o ciclo seja cumprido com a conversão de dióxido de carbono (produzido pelas bactérias) em carboidratos e liberação de oxigênio.

Segundo um especialista consultado pelo jornal Daily Mail, o fenômeno experimentado por Latimer é incomum e só aconteceu porque o tipo de vegetal escolhido pelo engenheiro é altamente adaptável.

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O aposentado mantém a planta próxima a uma janela em sua casa. O garrafão deverá ficar de ‘herança’ para seus filhos quando morrer e, caso eles não quiserem o objeto, ele deverá ser entregue a uma sociedade de estudos científicos.