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Cachaça: A Exclusividade Brasileira na Arte da Destilação

Você já se pegou pensando por que o Brasil ostenta o título único de maior produtor mundial de cachaça? Essa destilação do caldo fermentado da cana-de-açúcar não apenas possui uma história fascinante, mas também está envolta por regulamentações específicas que conferem singularidade ao seu processo de produção.

Elaboramos esse artigo que vai te contar um pouco da história dessa versátil bebida destilada que faz um baita sucesso tanto em terras tupiniquins quanto no exterior. Confira.

A História Cativante das Origens da Cachaça

Os primeiros registros da cachaça remontam aos tempos em que o Brasil era uma colônia dedicada à produção de açúcar. Os escravizados, que desempenhavam um papel vital nos engenhos, foram os pioneiros na destilação da cachaça, aproveitando a fermentação da cana-de-açúcar. Essa prática inicialmente emergiu como uma solução improvisada para a destilação do álcool, mas eventualmente evoluiu para a bebida conhecida como cachaça.

Com o passar do tempo, a cachaça transcendeu suas origens modestas e se transformou em uma parte intrínseca da identidade brasileira. Sua popularidade cresceu exponencialmente, sendo apreciada em diversos contextos sociais e culturais. A cachaça deixou de ser apenas uma bebida produzida nos engenhos para se tornar uma expressão autêntica da tradição brasileira, adquirindo status de símbolo nacional.

A produção de cachaça está sujeita a critérios rigorosos que definem sua essência. O teor alcoólico, por exemplo, deve oscilar entre 38% e 54% a 20°C, e a quantidade de açúcar permitida não pode ultrapassar seis gramas por litro. Se esse limite é excedido, a bebida deixa de ser cachaça, sendo rotulada como “cachaça adocicada”.

Exclusividade Brasileira em Cada Gota

A chave para compreender a exclusividade da cachaça reside no fato de que, para receber essa denominação, a bebida deve ser produzida em território brasileiro. Essa regulamentação está ancorada em diversas leis, sendo o Decreto Presidencial nº 4.062, de 21 de dezembro de 2001, um exemplo claro dessa restrição. Expressões como “cachaça”, “Brasil” e “cachaça do Brasil” são reservadas exclusivamente aos produtores nacionais, configurando-se como indicações geográficas brasileiras.

Conforme estipulado pelo mencionado decreto acima, qualquer destilado de cana produzido fora do Brasil não pode ser rotulado como cachaça. Em vez disso, recebe a classificação de aguardente de cana, respeitando a peculiaridade geográfica da produção.

Valorização através de Indicações Geográficas

As indicações geográficas desempenham um papel crucial na valorização da cachaça brasileira, estabelecendo diferenciais competitivos. De acordo com um catálogo do INPI em colaboração com o SEBRAE, essas indicações não só impulsionam o comércio, mas também enriquecem o turismo e a cultura do país.

O Brasil abriga regiões renomadas pela produção de cachaça, cada uma carregando características únicas. Em Salinas, Minas Gerais, na microrregião de Abaíra, Bahia, e em Paraty, Rio de Janeiro, floresce a tradição da cachaça, revelando nuances distintas e a riqueza cultural desses lugares.

Desfrutando da Exclusividade em Cada Gole

Assim, ao apreciar uma boa cachaça, tenha em mente que está degustando não apenas uma bebida, mas um legado enraizado na história brasileira. A exclusividade conferida por leis e regulamentações destacam a cachaça como uma joia nacional, uma verdadeira expressão do Brasil em cada gole.

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Entenda a diferença entre pinga, cachaça e água-ardente

Além de apreciar muito bem, um bom goiano sabe elaborar vários drinques que se tornam derivados destas bebidas. Um bom exemplo, é a caipirinha que foi inventada no Brasil no século 20, e que mesmo depois de anos, ainda está no gosto popular e se tornou uma das bebidas mais pedidas da região.

 

Entretanto, algumas pessoas acreditam que a cachaça, a pinga e o aguardente são sinônimos e podem apresentar composições semelhantes. Mas a verdade é que não, além da nomenclatura diferente, as bebidas possuem ingredientes distintos que vão desde a origem até o seu teor alcoólico.

 

Água-ardente

De resumo, a água-ardente é toda bebida obtida a partir da fermentação e destilação de vegetais doces. Atualmente, muitos países possuem sua própria produção e podem ser feitas de diferentes matérias-primas como uva, banana, laranja, milho, arroz, cevada, batata, beterraba, mandioca, entre outros.

 

Pela lei, a água-ardente da cana-de-açúcar (feita a partir do destilado simples ou do mosto fermentado do caldo), possui um teor alcoólico que pode variar entre 38% e 54% em sua composição. E a bebida não possui muitos detalhes técnicos específicos. Basicamente, um aguardente de agave pode ser a tequila, de uva é denominado conhaque e o aguardente vindo da cana é a cachaça

 

E com isso declaramos que toda cachaça é uma aguardente, mas nem toda aguardente é uma cachaça.

 

O que é Aguardente? Saiba Aqui !
Foto: Reprodução/Divulgação

 

Cachaça

E falando nela, esta bebida é uma água-ardente feita somente pela cana-de-açúcar com uma graduação alcoólica um pouco menor comparado a sua matéria pura. Seu teor alcoólico calcula entre 38% e 48% por causa do processo de destilação feita a partir do caldo da cana-de-açúcar.

 

Não há dados oficiais, mas evidências dizem que a cachaça foi produzida primeiramente no Brasil na época da escravidão, no século 16. De acordo com o site Mapa da Cachaça, a versão que mais se concretiza com sua origem é a história realizada em Pernambuco, nas feitorias das cidades de Itamaracá, Igarassu e Santa Cruz, entre os anos de 1516 e 1526. Nessa época, já existia a comercialização de açúcar, que era a importação de produto pernambucano para a região de Lisboa, capital de Portugal.

 

E até hoje, o consumo pela cachaça é presente no país e várias bebidas podem ser feitas a partir dela, como por exemplo, a caipirinha. Mas, é válido lembrar que a cachaça é destilado apenas da cana-de-açúcar, bebidas produzidas por outras matérias primas, como muitas pessoas relatam sobre a “cachaça de caju”, continuam sendo aguardentes, a nomenclatura correta.

 

Siga estas 6 dicas e faça a caipirinha mais perfeita da sua vida | CLAUDIA
Foto: Reprodução/Divulgação

 

Pinga

E a pinga é o nome popular dado à cachaça, assim como, caninha, “mé” e branquinha. Este nome se fortaleceu ao ser dito pelos escravos e senhores da casa grande e suas menções nos livros de histórias que retrata a época.

 

De acordo com a Fundação Joaquim Nabuco, a lenda de origem, atribuída ao Museu do Homem do Nordeste (Muhne), relata que seu nome se deu a um fato de processamento da evaporação do álcool em forma de melado azedo no local onde a produção da cana-de-açúcar era presente. Neste processo, algumas gotas se formavam no teto do engenho e pingavam constantemente nos escravos, fazendo escorrer sobre as feridas provocadas pelas chibatadas dos feitores Obviamente, as feridas ardiam muito e os escravos diziam que esse líquido era uma espécie de “água-ardente” entrando em seus corpos. O álcool também pingava sobre seus rostos que escorriam até as suas bocas e os deixavam alegres. Mas esta versão não é verdadeira.

 

dose - Bebidas Express Blog
Foto: Reprodução/Divulgação

 

Por trás da origem

Além da inverdade, a história da pinga também não possui relação com nenhum museu, assim afirmou a coordenadora geral do Muhne, Vânia Brayner.

 

“Caros, sinto informar-lhes que esta história nunca foi contada pelo Museu do Homem do Nordeste, em nenhum de seus escritos, exposições ou qualquer documento do Museu. Nós, que fazemos o Museu do Homem do Nordeste, estamos numa verdadeira saga na internet tentando descobrir de onde saiu essa história… do Museu, tenham certeza, não foi”, afirmou ela em entrevista à revista Veja feita em 2020.

 

De acordo com ela, esta versão ganhou força para mostrar um retrato quanto perverso do país brasileiro. Além de retratar toda a etimologia fantasiosa do álcool sobre as feridas, que de fato eram provocadas pela escravidão, também mostra uma versão de escravos preguiçosos, desleixados e trapaceiros. Ainda, a lenda possui uma interpretação de atrelar o interesse da dança cultural feita por eles com o efeito que o álcool produzia em seus corpos assim que caíam em suas bocas, dando a entender que o estado de não estar sóbrio era motivo de alegria e dança.

 

Na entrevista, Vânia afirmou que essa lenda será dificilmente esquecida já que espalha em muitas páginas da internet, mas que ainda luta em prol disso. “Se a aguardente arde na garganta, e como arde, por que imaginá-la irritando feridas abertas por chicotadas? Se a pingamos no copo, porque descrevê-la pingando do teto após uma estranhíssima evaporação acidental?”, indagou ela em entrevista.

 

Ainda não há uma história verídica sobre a origem dessa bebida, mas se sabe que a palavra pinga foi registrada pela primeira vez em 1813, com objetivo de remeter a uma ideia de algo que apenas pinga no copo, em pequeno volume. E que tempos depois, virou sinônimo de cachaça.

 

Contudo, sobre as lendas e realidades da origem destas bebidas, o importante é apreciá-las com moderação. Até porque, a única explicação dessa bebida existir até hoje é por causa de sua qualidade e aprimoramento que seus pontos de produção se dedica a cada tempo que passa!

 

Foto: Reprodução/Divulgação

Conheça 10 lugares para apreciar drinks inesquecíveis em Goiânia

O fim de tarde é um momento mágico, quando o sol se despede suavemente, pintando o céu com tons dourados e alaranjados. É também o momento perfeito para relaxar e apreciar um drink refrescante em um ambiente agradável. 

De bares movimentados a rooftops urbanos, nossa seleção oferece uma variedade de opções para saciar sua sede e elevar sua experiência de fim de tarde a um nível completamente novo. Prepare-se para uma jornada sensorial e descubra os destinos ideais para apreciar o seu drink preferido enquanto o sol se põe no horizonte.

 

1º. Grá Bistrô Rooftop

O charmoso rooftop promete uma das experências sensoriais mais incríveis da cidade unindo gastronomia em um ambiente inédito e absolutamente único.  A ideia do bar é valorizar a vista e fazer com que o cliente viva uma atmosfera digna dos “Top floors” mais famosos do mundo.

Assinantes premium do Clube Curta Mais tem direito a drink ou Sobremesa GRÁTIS no Grá Bistrô e Rooftop em Goiânia

 

Serviço

Onde: Órion Complex – Av. Portugal, 1148 – St. Marista, Goiânia – GO, 74150-030

Quando: 

Grá Bistrô

Almoço: Segunda a sexta, das 11h30 às 15h; Sábado a domingo, das 12h às 16h

Jantar: Domingo a quinta, das 19h30 às 23h30; Sexta a sábado, das 19h30 às 0h30

 

Grá Rooftop

Domingo a quinta, das 17h30 às 23h30; Sexta a sábado, das 17h30 às 0h30

Telefone: (62) 3181-0322 / 98181-6322

 

2º. Zen Adega e Restaurante

Foto

O que não faltam são ótimas opções de drinks no restaurante mais Zen de Goiânia. Um dos locais mais requintados e tradicionais da cidade também oferece uma caipirinha de dar água na boca.

Serviço

Onde: Rua J-72 Quadra 124, Rua L-12, 13 – St. Jao, Goiânia – GO

Telefone: (62) 3597-6639 / 3204-2440

 

3º. Cateretê

A proposta do restaurante é valorizar o regionalismo e a gastronomia local, por isso o que não falta na casa é um ótima Cachaça! A casa oferece diversos drinks com as melhores de Goiás.

 

Serviço

Onde: R. 52, 357 – Jardim Goiás, Goiânia – GO, 74810-200 / Av. T-2, 318 – St. Bueno, Goiânia – GO, 74210-010

Telefone: Jardim Goiás: (62) 3877-7787 / Bueno: (62) 3285-3261

 

4º. Glória Bar e Restaurante

No cardápio há petiscos tradicionais como fígado acebolado e o camarão alho e óleo. Aos sábados, a tradicionalíssima feijoada é servida sempre ao som de um ótimo sambinha. No estabelecimento também é possível adquirir a Cachaça Gloria Reserva Especial, fabricada há 20 anos na região de Abadiânia. Ela é disponibilizada em amburana, carvalho, bálsamo e jequitibá.

 

Serviço:

Onde: R. 101, 435 – St. Sul, Goiânia – GO, 74080-150

Quando: De quarta a segunda das 17h30 à 1h

Telefone: (62) 3224-9033

 

5°. Bahrem Bar

Tem disputa no fim de tarde por uma mesa para tomar uma gelada e pedir um dos vários tira-gostos saborosos no happy hour. É uma ótima opção para o sábado à tarde, mas quer uma dica? Chegue cedo ou ligue para reservar uma mesa que o bar fica muito cheio. 

 

Serviço

Onde: R. 144, 716 – St. Marista, Goiânia – GO, 74170-130

Telefone: (62) 3645-0136

 

6º. Brago Bar e Restaurante

A casa oferece entradinhas, pratos fartos e sobremesas com preços bem convidativos que irão atrair os paladares de todos que passam na porta. Para harmonizar, drinks autorais e cerveja sempre gelada com preço camarada e promoções imperdíveis durante a semana.

 

Serviço

Onde:  R. 141, 86 – St. Marista, Goiânia – GO, 74170-050

Quando: Todos os dias, das 11h30 às 16h; Terça a sábado, das 11h30 até 1h

Telefone: (62) 99954-5499

 

7º. Rio Bahia Restaurante Bar 

O Rio Bahia Restaurante Bar é um mix de duas tradicionais culturas brasileiras com pratos e estilos carioca e baiano, tudo junto e misturado num mesmo lugar. Ambiente, que por sinal, remete o visitante a beira mar com direito a coqueiros e mobília no estilo, além da inspiração em dois ícones do nosso litoral, o Morro Dois Irmãos, no Rio de Janeiro, e o Elevador Lacerda, em Salvador.

 

Serviço

Onde: R. 15, 700 – St. Marista, Goiânia – GO, 74150-020

Quando: Segunda a sexta – Almoço Buffet: Das 11h30 às 14h30; Terça a sexta, das 17h até 00h; Sábado, das 11h30 até 00h; Domingo, das 11h30 às 16h.

Telefone: (62) 3092-4342 / 99962-4342

 

8º. Zimbro Cocktails & Co

O ambiente perfeito para sair com os amigos e ter garantia de música de qualidade, o Zimbro Cocktails & Co é uma das imponentes coquetelarias da cidade. Possui uma excelente elaboração de drinks que misturam cores, sabores e aromas do mundo todo! Com ambiente intimista, seu menu é repleto de opções deliciosas no almoço e no jantar.

 

Serviço

Onde: Alameda Ricardo Paranhos, 59 – St. Marista, Goiânia – GO, 74175-020

Quando: Terça à domingo à partir das 11h

Telefone: (62) 98521-1997

 

9° Boteco Posto 15

Inspirado na boemia saudável do Rio de Janeiro e decorado com peças de antiguidade, retratos de times e jogadores de futebol, o Boteco Posto 15 tornou-se o ponto de quem procura cerveja gelada, boa gastronomia e o bom e velho Rock and Roll. Além da cerveja gelada que chega na mesa, também tem chope cremoso, drink´s, caipirinhas, cervejas importadas, vodka, tequila, sakê, energéticos, cachaças e o clube do Whisky.

 Serviço

Onde: R. 15, 1896 – St. Marista, Goiânia – GO, 74150-150

Quando: Todos os dias à partir das 11h

Telefone: (62) 3931-0909

 

10º. Shiva alt-bar

Serviço

Endereço: Alameda das Rosas, 1371 – St. Oeste, Goiânia – GO, 74125-010

Horário: Terça, quarta e quinta – Abre às 17h30, happy hour até 20h, cozinha até 00h, fecha às 1h;

Sexta – Abre às 17h30, happy hour até 20h, cozinha até 00h, fecha às 2h;

Sábado – Abre às 12h, happy até 20h, cozinha até 00h, fecha às 1h;

Domingo – Abre às 12h, happy hour até 20h, cozinha zté 00h, fecha às 1h.

Telefone: (62) 3285-7790

 

Créditos da imagem de capa: Grá Bistrô Rooftop

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Kika Boom: conheça a drag de Goiânia que fez o maior sucesso no Carnaval 2019

Sucesso no carnaval 2019 em São Paulo (e também em todo o Brasil), Kika Boom garantiu fãs até no mundo dos famosos, como a Maisa Silva, do SBT. Estamos falando da nova promessa do cenário pop que já compôs hits para Pabllo Vittar e produz discos para Lia Clark. Kika é sem sombra de dúvidas a drag mais bombada do momento.

O motivo de tanto sucesso é a criatividade na hora de compor músicas com batidas envolventes e letras que atraem não só o público LGBTI, mas a todos jovens que escutam. Seu último sucesso “Loka de Pinga” está nos virais do Spotify e e no Top 50 das canções mais ouvidas no aplicativo. Vale ressaltar que a música já entrou também no Top 10 estando em 9ª posição, o que é uma vitória para este cenário não tão conhecido.

Por trás de toda roupa e maquiagem está o Rafael Stefanini de 23 anos. Jovem de Goiânia levanta bandeiras contra preconeitos e discriminação e usa a Kika Boom pra dar destaque a isso.

Recentemente, a Kika foi convidada a fazer parte de uma campanha publicitária do iFood ao lado de Glória Groove. Kika também já se apresentou em festivais como Vaca Amarela, Bananada e várias apresentações em boates pela capital goiana.

Ouça o hit “Loka de Pinga”;

Capa: @Fernando Cysneiros | Instagram/Divulgação

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Saiba quais são as melhores cachaças de Goiás

Água ardente, água que passarinho não bebe, canha, caninha, marvada, mé, pinga. A cachaça possui pelo menos 422 sinônimos, de acordo com o dicionário Houaiss. Bebida genuinamente nacional e amada internacionalmente, existe desde século o XVII.

“Cachaça filha do capeta e neta do satanás, 70 capeta junto não faz o que a cachaça faz.” Não existe um só consumidor nato da consagrada bebida de alambique que não saiba cantar um verso homenageando a arguadente de açúcar.

Goiás é o segundo maior estado produtor de cana-de-açúcar do Brasil, e com isso conquistou muitos produtores de cachaça. Desde outubro de 2016, no dia 13 de setembro é comemorado o Dia da Cachaça no Brasil.

O selo Cachaça de Goiás – Paixão de Alambique identifica as cachaças produzidas em alambiques, com garantia de qualidade superior atestada por análises de laboratório e devidamente legalizadas junto aos órgãos de controle e fiscalização. Colado a uma garrafa de cachaça, é a garantia de qualidade e origem dada pela AGOPCAL aos consumidores e apreciadores da legítima bebida brasileira fabricada em Goiás.

Separamos as melhores para você conhecer e quem sabe, saborear a marvada:

1. Cachaça Glória

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Produzida em Abadiânia (GO) pelo Glória Bar e Restaurante, localizado no Setor Sul em Goiânia, a Cachaça Glória é envelhecida 5 anos em tonéis de jequitibá, de coloração amarelada, gosto amadeirado e sabor suave.

Mais informações: (62) 3224-9033

2. Dom Trajano 

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A Cachaça Dom Trajano de Alambique é armazenada em Carvalho.

Mais informações: (62)9 9258-3917

3. Vale das Águas Quentes

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Imagem: cachacadegoias/divulgação

Prata – Armazenada em  tonéis de jequitibá.
Senior – Envelhecida em  tonéis de carvalho.
Ouro – Envelhecida em  tonéis de umburana.
Barril 12 – Envelhecida em  tonéis de carvalho e castanheira.

Mais informações: (64) 3453 3760


4. Boutt

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Imagem: cachacadegoias/divulgação

Prata – Cachaça pluridestilada e descansada em tonel comum por 6 meses.
Cachaça com paladar leve e totalmente livre de odores indesejáveis.
Ouro 3 Anos  – Cachaça envelhecida em tonel de carvalho Francês por
mais de 3 anos. Saborosa, aroma agradável e paladar muito suave.
Ouro Black 5 Anos – Cachaça envelhecida em tonel de carvalho Francês
por mais de 5 anos. Sabor inigualável, paladar leve e aveludado.

Mais informações: (64) 8447 9604

 

5. Mercedes

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Imagem: cachacadegoias/divulgação

Prata – Cachaça pura, armazenada em tonéis de aço inox.
Ouro – Cachaça envelhecida em barris de Pau Brasil por 4 anos.
Reserva Especial – Cachaça envelhecida em barris de Pau Brasil por 15 anos.

Mais informações: 62 9412 0602 / 61 8123 9920

6. Cambéba

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Prata – Armazenada em inox
Envelhecida 1 ano – Descansada em barril de carvalho
Premium 3 anos – Deliciosa de degustar

Extra Premium 5 anos – paladar refinado

Extra Premium 7 anos – Apreciada
10 anos – Envelhecida em carvalho

Mais informações: (62) 3336-222

7. Doministro

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Imagem: cachacadegoias/divulgação

Tradicional – Armazenadas em dornas de inox.
Prata – Cachaça branca, armazenada em dornas de jequitibá rosa de 5.000 litros, por tempo superior a 1 ano.
Ouro – Cachaça amarela, armazenada em barris de  carvalho,
sem registro de  prazo de envelhecimento.
Amburana – Cachaça amarela, armazenada em dornas de amburana, sem registro de prazo de envelhecimento.
Premium – Envelhecida em barris de  carvalho por 1 ano e meio.
Extra Premium 3 Anos – Envelhecida em barris de carvalho por 3 anos.
Extra Premium 5 Anos – Envelhecida em barris de carvalho por 5 anos.
Extra Premium Amburana – Envelhecida em barris de carvalho por 5 anos e armazenada em dornas de amburana por 1 ano.

Mais informações: (61) 3321 2366

8. Engenho Real

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Imagem: cachacadegoias/divulgação

Prata – É a cachaça pura  armazenada em tanque inox.
Ouro – Armazenada em  tonéis de carvalho,  com aroma  e sabor do carvalho.
Vereda Premium – Envelhecida por 2 anos em tonéis de carvalho.

Mais informações: (64) 8107 9510

9. Cana da Terra

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Imagem: cachacadegoias/divulgação

Ouro – Armazenada em barril de cedro por 6 meses.
Pura – Armazenada em tonéis de aço inox acima de 3 meses.
Cowboy Ouro – Composta – carvalho com cedro e caramelo.
Premium – Envelhecida em barril de carvalho ou de umburana acima de 1 ano.
Extra Premium – Envelhecida em barril de carvalho acima de 3 anos.

Mais informações: 61 8169 2779 / 61 9819 2447 / 62 9942 3598

10. Cachaça Castelo Branco

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Imagem: cachacadegoias/divulgação

Castelo Branco – Primeira cachaça goiana registrada, envelhecida em tonéis  de amendoim e carvalho. Com graduação de 44,5 % de álcool.
Ipamerina – Maturada em tonéis de carvalho americano.  Com 42% de álcool.
Brazinha – Cachaça do ano com 40% de álcool.
Último Desejo – Envelhecida em tonéis de amburana. Com 40% de álcool.

Mais informações: 64 9984 1201 / 64 9607 3938 / 64 9607 0334

11. Da Posse

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Imagem: cachacadegoias/divulgação

Da Posse 2 Anos – Envelhecimento  2 anos  em barris de carvalho.
Da Posse 5 anos / Gold –  Envelhecimento 5 anos em barris de carvalho.

Mais informações: 62 9971 2092

12. Vale do Cedro

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Imagem: cachacadegoias/divulgação

Bi-Destilada Prata 5 Anos – Envelhecida em barris de jequitibá de 450 litros por 5 anos.
Bi-Destilada Ouro 5 Anos – Envelhecida  em barris de carvalho de 200 litros por 5 anos.
BI – Destilada Tradicional  –  Descansada em barris de jequitibá por 6 meses.
BI – Destilada Reserva Especial Carvalho  -Envelhecida em barris de carvalho de 200 litros por 2 anos.
BI – Destilada Reserva Especial Jequitibá  -Envelhecida em barris de jequitibá de 450 litros por 2 anos.

Mais informações: 62 3225 1582 / 62 9255 1570

13. Caialua

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Imagem: cachacadegoias/divulgação

Prata – Armazenada em reservatórios de aço inox.
Formosa – Armazenada em barris de carvalho.

Mais informações: 61 9942­ 3969 / 61 8117­ 8262

14. Minha Saudade

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Imagem: cachacadegoias/divulgação

Tradicional – Descansada em recipiente de aço inoxidável.
Prata – Armazenada em barril de jequitibá rosa.
Ouro – Armazenada em barril de carvalho europeu.
Ouro – Armazenada em barril de castanheira.
Ouro – Armazenada em barril de bálsamo.

Mais informações: 62 9637 3339 / 62 9693 5666

15. Cállida

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Prata – Armazenada em tonéis de jequitibá.
Ouro – Armazenada em tonéis de  carvalho, amburana e sassafras.
Premium – Envelhecida em barris de carvalho, amburana e jequitibá.
Extra Premium – Envelhecida em barris de carvalho, amburana e jequitibá.

Mais informações: 61 8131 7858 / 61 8612 0850

(Capa: depositphotos)

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