Conheça 5 lugares para passear com seu pet em Goiânia

Explorar lugares para levar seu pet para passear é uma atividade que une diversão e bem-estar tanto para os animais quanto para seus tutores. Desde parques arborizados até praças ensolaradas, há uma infinidade de opções para proporcionar momentos memoráveis ao lado do seu companheiro de quatro patas. 

Esses espaços oferecem não apenas oportunidades para exercícios físicos, mas também permitem que os pets explorem novos ambientes, socializem com outros animais e desfrutem da natureza. Com uma variedade de locais adaptados para receber cães e gatos, os tutores podem desfrutar de momentos de lazer ao ar livre enquanto fortalecem o vínculo com seus animais de estimação.

Goiânia recebe Mutirão com diversos serviços veterinários gratuitos

Neste fim de semana, dias 24 e 25 de fevereiro, Goiânia recebe um Mutirão com diversos atendimentos veterinários, na Praça da Vitória, na Vila Jardim São Judas Tadeu. Oferecidos pelo Centro de Saúde e Bem-Estar Animal, a equipe multidisciplinar da Unidade de Pronto Atendimento Animal (UPAVet) oferecerá vários serviços para a população de baixa renda que levar o seu pet.

A iniciativa é da prefeitura por meio da Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma).

“Os atendimentos serão de clínica médica para consultas de rotina, agendamento de consultas e castração”, explica o presidente da Amma, Luan Alves. Para receber atendimento, o tutor do animal deve apresentar, para fins de cadastro, os seguintes documentos: cópia do Cadúnico, comprovante de endereço e documentos pessoais como CNH ou carteira de identidade.

O superintendente de Bem-Estar Animal da Amma e médico veterinário, Messias Fabiano, explica ainda que a população poderá, conforme o andamento da consulta, receber encaminhamento para exames de rotina e imagem, tais como ultrassom e radiografia. “Estes serviços abrangentes visam garantir o bem-estar e a saúde dos animais, fornecendo uma gama completa de cuidados veterinários durante o evento”, considera.

UPAVet

Fora do Mutirão, os mesmos atendimentos são oferecidos na UPAVet de segunda-feira a sexta-feira, das 8h às 18h. A entrega de senhas para triagem é das 7h às 8h e das 13h às 14h. São oferecidas castração para cães e gatos e consultas com especialistas em oftalmologia e neurologia, além das consultas ambulatoriais.

Para receber atendimento, o tutor do animal deve apresentar na recepção, para fins de cadastro, os seguintes documentos: cópia do CadÚnico, comprovante de endereço e documentos pessoais como CNH ou carteira de identidade. O telefone para contato é: (62) 3291-2202.

 

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7 Pets para ter em apartamento

Todos os animais de estimação demandam atenção e cuidados para garantir sua saúde e bem-estar. Mas existem aqueles pets que são ideiais para se criar em apartamento, ou lugares bem pequenos.

Segundo um estudo (clique aqui para saber mais), pessoas que possuem maior vínculo antropomórfico com seus animais tendem a partilhar suas rendas domiciliares com os animais de estimação, não fazendo relação com custos para cuidar do seu pet.

Ao decidir adotar um pet, é crucial assumir a responsabilidade de proporcionar as condições ideais para seu desenvolvimento físico e cognitivo.

É evidente que alguns animais exigem mais espaço e comprometimento de tempo por parte de seus tutores.

Por exemplo, um cachorro de grande porte com pelagem longa pode requerer um ambiente mais espaçoso e uma rotina de cuidados mais intensiva em comparação com um hamster.

Contudo, mesmo um pequeno roedor como o hamster precisa de cuidados básicos para manter sua saúde e felicidade, demandando tempo e dedicação por parte dos cuidadores.

Para  considerar a criação de um animal de estimação em um apartamento, é aconselhável aprender mais sobre a espécie em questão, pesquisar as condições necessárias e compreender os cuidados essenciais para o dia a dia do animal.

Animais de pequeno porte são geralmente caracterizados por seu tamanho compacto e são mais adequados para ambientes menores. Esses animais são populares como animais de estimação, especialmente em espaços urbanos ou apartamentos, devido às suas dimensões mais gerenciáveis.

 

Então, confira a lista de 7 pets perfeitos para ter em apartamento

Descubra 5 raças de cachorro que vivem por mais tempo

Assim como a equivalência da sua idade, os cachorros também tem um tempo de longevidade diferente entre as raças. Isso se deve a fatores genéticos, físicos e até mesmo geográficos. Criar um pet vai além do desejo de tê-lo, antes mesmo de assumir tal compromisso se deve planejar e saber a média de vida desses animaizinhos ajuda no mesmo.

Para auxiliar os tutores e futuro tutores de plantão, o Guia Curta Mais conversou com um especialista no assunto e trouxe para você as 5 raças de cachorro que vivem por mais tempo.

Novo projeto de Lei propõe incluir animais domésticos nos planos de saúde oferecidos pelas empresas

Em tramitação na Câmara dos Deputados, um novo Projeto de Lei (PL 5636/23) propõe que empresas contemplem os animais de estimação como beneficiários em planos de saúde.

A iniciativa visa isentar os trabalhadores de arcar com despesas relacionadas aos cuidados com seus pets, sem que tais custos sejam descontados de seus encargos salariais.

A proposta almeja modificar tanto a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) quanto a Lei Orgânica da Seguridade Social, equiparando a cobertura de saúde animal à disponibilizada aos seres humanos. O processo está em fase de análise pelas comissões de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família.

O deputado responsável pelo projeto, Felipe Becari (UB), justificou a iniciativa, afirmando que a oferta de planos de saúde animal pelas empresas poderá estimular a adoção responsável, permitindo que as pessoas tenham acesso a serviços veterinários e, consequentemente, se sintam mais incentivadas a acolher animais abandonados.

“Assim como a legislação trabalhista e previdenciária dá tratamento adequado aos benefícios para a saúde humana, é importante que esse cuidado também se volte aos animais”, disse Becari.

Felipe Becari: benefício poderá incentivar a adoção de animais abandonados (foto: Agência Câmara de Notícias)

 

 

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Alimentação natural para pets tem conquistado cada vez mais tutores em Goiânia

É crucial considerar sempre o bem-estar do seu animal de estimação, e uma maneira de fazê-lo é através da alimentação natural, que se baseia em alimentos frescos e não processados, como carne, peixe, frutas, legumes e grãos, evitando aditivos e corantes. Essa abordagem visa proporcionar uma dieta mais saudável, buscando reduzir problemas digestivos, alergias e obesidade, promovendo a saúde a longo prazo dos animais.

A dieta pode ser preparada em casa, com orientação de um profissional como veterinário ou nutricionista animal, ou adquirida em lojas especializadas que oferecem alimentos naturais prontos. No entanto, é essencial garantir que a dieta atenda às necessidades nutricionais específicas do animal, considerando fatores como idade, raça, peso e condições de saúde.

Os alimentos utilizados na alimentação natural são similares aos da alimentação humana, mas sem temperos e alguns ingredientes específicos, como cebola, alho e açúcares. Proteínas como carne bovina, frango, carne suína e fígado, legumes como cenoura, batata, batata-doce, inhame e brócolis, e grãos como arroz branco e integral são exemplos comuns. Explica o médico-veterinário, Karl Max Braga, proprietário da Clínica UPAPET.

A principal diferença entre alimentação caseira e alimentação natural é o balanceamento adequado na última, garantindo que todas as necessidades nutricionais do animal sejam atendidas. 

Os benefícios da alimentação natural incluem melhorias na saúde geral do animal, segundo especialistas como o médico-veterinário Karl Max Braga, que ressalta a importância de preparar os alimentos sem temperos e cozinhá-los adequadamente. 

Para iniciar o processo de transição para a alimentação natural, é recomendado fazer uma mudança gradual, começando por misturar a ração com os alimentos naturais e, posteriormente, intercalando entre eles até fazer a transição completa. Sempre consulte um veterinário antes de introduzir novos alimentos na dieta do seu animal.

Caiado anuncia sorteio de cãozinhos para seguidores

O Governador do estado de Goiás, Ronaldo Caiado (UB), anunciou através das plataformas de mídia online que organizará um sorteio de sete filhotes caninos no dia 29 de fevereiro. Em um vídeo compartilhado no Instagram, ele é visto acariciando os animais e estipulando os requisitos para os interessados em participar. 

Caiado convida as pessoas a comentarem “EU QUERO!” para concorrer aos filhotes. Ele informa que serão sorteados cinco cachorros da raça “fox paulistinha” – três machos e duas fêmeas – e um par da raça pastor belga malinois. 

No mesmo vídeo, o governador expressa o desejo de “seguir o desenvolvimento” dos filhotes após a doação e justifica a realização do sorteio devido aos inúmeros pedidos recebidos. Ele explica que, sempre que compartilha fotos de seus cachorros nas redes sociais, muitas pessoas solicitam um filhote. 

Considerando que sua casa está cheia de filhotes, ele optou por realizar o sorteio para os amantes de cachorros. O governador ressalta que esse é um presente sincero e se compromete a garantir que os animais cheguem às suas novas famílias após o sorteio. As condições para participar incluem residir em Goiás, seguir o governador nas redes sociais, comentar “eu quero” na publicação e ter paixão por cachorros. 

No Palácio das Esmeraldas, localizado em Goiânia, Caiado tem quatro companheiros fiéis: Balú, o blogueiro do Instagram; Nikki, a matrona da preguiça; Bob, que é energético, porém reservado; e Hulk, o “grande bebezão da casa”, conforme descrito por Caiado. Na fazenda onde reside, há mais de 40 cachorros, cada um representando uma iguaria da cultura goiana, como Pequi, Pamonha, Curau, entre outros.

Estudo aponta que Gatos ajudam a aliviar o estresse de pessoas altamente emocionais

O ensino superior é um ambiente estressante. Além das aulas, trabalhos e provas, a maioria dos alunos tem que trabalhar, pagar as contas e enfrentar outras pressões da vida moderna. Por isso, muitas universidades nos Estados Unidos instituíram programas onde os alunos podem interagir com animais de estimação para ajudar a aliviar um pouco da tensão.

Estudos comprovaram que, além de melhorar o humor dos alunos, esses programas realmente são capazes de gerar reações fisiológicas que aliviam o estresse. A imensa maioria (85%) desses programas utiliza apenas cachorros. Entretanto, de acordo com pesquisadores da Universidade do Estado de Washington, nos Estados Unidos, a interação com gatos pode ser extremamente positiva para reduzir o estresse e aumentar o bem-estar, em especial para pessoas altamente emocionais.

A emotividade faz parte de um modelo bem estabelecido na psicologia chamado de os “cinco grandes” (tradução livre da expressão “big five”, em inglês) traços de personalidade. Pessoas com essa característica têm emoções fortes e são altamente reativa a elas.

No novo estudo, publicado recentemente na revista Anthrozoös, os pesquisadores buscaram avaliar se haveria interesse entre os participantes desses programar em interagir com gatos, em vez de apenas com cachorros. Eles também buscaram entender como as características humanas podem influenciar essa preferência. Para isso, eles entrevistaram mais de 1.400 estudantes universitários e funcionários, de mais de 20 universidades.

Os resultados mostraram que a presença dos gatos teve grande aceitação dos participantes, em especial entre aqueles em que o traço de personalidade da emotividade era mais forte.

“A emoção é uma característica bastante estável; não flutua e é uma característica bastante consistente de nossas personalidades. Descobrimos que as pessoas na extremidade superior dessa escala estavam significativamente mais interessadas em interagir com gatos. Dado que pesquisas anteriores mostraram que esses indivíduos podem ser mais abertos a formar fortes ligações com animais, faz sentido que eles queiram que gatos sejam incluídos nestes programas”, disse a coautora Patricia Pendry, professora do Departamento de Desenvolvimento Humano da Universidade do Estado de Washington.

A associação entre a personalidade e a disposição para interagir com gatos se manteve mesmo após serem analisados outros fatores, como visitar um local que promove a interação com cães, ter um gato de estimação ou se identificar como mulher. Os pesquisadores também avaliaram o peso de influências negativas, como ter alergia ou fobia de gatos, o que logicamente reduziu o interesse dos participantes em interagir com os felinos.

De acordo com Pentry, uma das razões pelas quais as intervenções no ambiente universitário tendem a ser focadas em cães é o maior número de animais de terapia canina disponíveis e uma visão comum de que os gatos podem ser inadequados para essa função, pois são frequentemente percebidos como imprevisíveis, distantes ou mimados. Mas o estudo mostrou que além disso não ser verdade, muitas pessoas preferem interagir com gatos na terapia, em vez de cachorros.

Ter a opção de poder escolher com qual animal interagir pode aumentar o número de pessoas interessadas nesse tipo de intervenção, o que as ajudaria a reduzir o estresse e aumentar o bem-estar. “Estamos procurando maneiras de ajudar mais pessoas a reduzir seus níveis de estresse. Adicionar gatos pode ser outra maneira de atingir um público mais amplo”, afirma Pentry.

 

*Agência O Globo

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Esse é o ranking com as 10 raças de cachorros mais inteligentes do mundo

Os cães são considerados os melhores amigos do homem. A educação de um cachorro pode ter uma dimensão complexa e até variar de acordo com a raça do animal, já que alguns podem ter mais facilidade para aprender novas tarefas.

Assim como os humanos, alguns cães parecem ser capazes de aprender qualquer coisa, enquanto outros têm habilidades limitadas e específicas, conforme a explicação de Stanley Coren em seu livro A Inteligência dos Cães: um guia para os pensamentos, emoções e vidas internas de nossos companheiros caninos (disponível no Brasil).

Nesta obra, publicada em 1994 e revisada em 2006, Coren classificou 140 raças de cães em termos de obediência e inteligência de trabalho. Ou seja, sua capacidade de responder ao controle e às ordens humanas.

O livro aponta que os cães pastores e retrievers tendem a obter a pontuação mais alta, e os cães de caça, a mais baixa. No entanto, existem raças mais e menos brilhantes dentro de cada um dos grupos de cães.

De acordo com a classificação de Coren, os cães indicados entre os dez primeiros (os mais brilhantes, em obediência e inteligência de trabalho) tendem a entender novos comandos com facilidade e lembrar desses novos hábitos sem necessidade perceptível de prática.

Confira o ranking abaixo:

1º Border Collie

Border Collie é uma raça canina do tipo collie desenvolvida na região da fronteira anglo-escocesa na Grã-Bretanha para o trabalho de pastorear gado ovino. De porte médio e popular pela aparência, ele tem muita energia e está sempre apto para praticar alguma atividade, por isso, tem conquistado cada vez mais tutores que buscam por um companheiro para rotinas mais agitadas.

border

2º Poodle

Poodle, de acordo com a Federação Cinológica Internacional é oriunda da França, por ter sido reivindicada, porém ela já era há muito tempo criada em países da Europa Central como a Alemanha. Originalmente, era utilizado como cão de caça a aves aquáticas. Outra característica dos peludos é possuírem quatro portes: Grande, Médio, Anão e Toy. Em todos, o Poodle se mostra um cão fiel ao seu tutor e muito obediente, aspectos que tornaram o cachorro tão querido entre os tutores.

poodle

3º Pastor Alemão

Certamente um dos cães mais elegantes e ativos que existem, o Pastor-alemão pode ter uma fama de bravo, mas é, na verdade, um grande amigo da família. Com o treinamento correto, todas as características cativantes deste pet vêm à tona — e não são poucas! Muito obediente, este amigão está sempre alerta para proteger a casa e a família, sendo um exemplo de lealdade. Se estiver acostumado desde cedo, ele pode ser uma excelente companhia para os tutores, as crianças e até mesmo outros pets!

 pastor

4º Golden Retriever

De origem britânica, conhecido por ser muito dócil e companheiro, o Golden Retriever é considerado por muitos o “cão dos sonhos”. Bastante inteligente, pronto para aprender truques e muitas vezes usados como cães-guia, o Golden é um cachorro ativo e que gosta de ajudar e agradar a todos (inclusive aqueles que não conhece tão bem). Adora truques e precisa de muita atenção e de tempo disponível para gastar sua energia.

golden

5º Doberman 

Também chamado de Dobermane ou apenas Doberman Pinscher, esta é uma raça originária da Alemanha. Criada no final do século XIX, é uma das raças caninas de reconhecimento mais novo comparada a outras raças existentes, e uma das mais conhecidas no mundo inteiro.

Desde a sua origem, o Doberman foi um cão de guarda. Criado pelo coletor de impostos alemão Karl Friedrich Louis Dobermann, o seu único intuito era o ter um animal que lhe servisse como proteção durante o transporte de dinheiro por áreas perigosas.

Doberman

6º Pastor de Shetland

O cão Pastor de Shetland parece um “collie” miniatura, embora haja muitas diferenças entre as duas raças. O Pastor de Shetland é um cão de trabalho dinâmico, gentil e inteligente, muito dedicado ao seu dono.

O Pastor de Shetland é fortemente apegado à sua família e quer ficar de olho em todos. Como animal de estimação sensível ao clima predominante no ambiente, não é adequado para residências onde há barulho e confusão.

pastor

7º Labrador

O cachorro Labrador é irresistível para quem ama animais. Uma raça muito simpática, que ama agradar seus companheiros humanos e fazer a alegria da casa. Além de fiel, se bem treinado, pode dar um excelente suporte a pessoas com necessidades especiais e deficientes físicos.

Além do temperamento, sua aparência também é encantadora! O Labrador chocolate é muito conhecido, mas a raça também pode ter cores amarelo e preto. Seus olhos demonstram que estão realmente sempre atentos e ativos. Certamente, a principal característica dessa raça é a sua paixão por água e ausência de agressividade ou timidez.

labrador

8º Spaniel anão continental

Este é um dos melhores cães de apartamento. Por ser muito limpo, ele aprende facilmente onde deve fazer suas necessidades fisiológicas, late apenas quando percebe alguma coisa errada, tornando-se um cão de guarda também. Além disso, pode ficar sozinho o dia inteiro, sem que isso afete seu lado psicológico.

É muito dócil, obediente, discreto, tranquilo fiel e inteligente. O Papillon trata muito bem pessoas desconhecidas, quando elas são bem-vindas pelo dono da casa. É um cão muito observador e curioso, é muito ativo, recomendado até para o agility. Porém, de vez em quando, pode fazer alguma bagunça dentro de casa, sem que isso o caracterize como “arteiro”.

 spaniel

9º Rottweiller

Quem vê cara, não vê coração. Se pudéssemos resumir o cachorro Rottweiler em uma frase, seria essa. E a explicação é simples: esses cãezinhos, quando bem educados, são muito mais que uma feição nervosa de um, já característico, cachorro protetor.

Exímios guardiões, os Rottweilers são usados, por grande parte dos seus tutores, para proteger o ambiente, seja ele qual for. E cumpre esse papel como nenhum outro cachorro. Porém, aos que preferem educá-los desde muito cedo com muito amor, terá um cãozinho que retribui todo esse carinho.

Desenvolvidos para o trabalho, os cães dessa raça são extremamente ativos e territorialistas. Por isso, é comum vê-los como guias policiais, exímio competidores, excelente guardiões e qualquer outro serviço que seja designado para eles.

rottweiler

10º Boiadeiro Australiano

Conhecido no Brasil como Boiadeiro Australiano é uma raça muito peculiar. Forte, inteligente, resistente e extremamente leal aos seus humanos. Sua criação teve início no XIX na Austrália, como o próprio nome diz. Nesta época, criadores de gado em terrenos australianos dispunham de cães importados da Europa para desempenharem a função de boiadeiros (que pastoreiam o gado).

A pelagem do Boiadeiro Australiano é muito característica e bonita. Os pelos são lisos, assentados e duros, resistentes à chuva. Sua cor possui uma variedade de marcações, mas as predominantes são azul ou vermelho.

boiadeiro

Fonte: REDAÇÃO NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL

Holanda se torna o 1º país do mundo a não ter cachorros abandonados nas ruas

Na vanguarda do bem-estar animal, a Holanda alcança um marco notável ao erradicar por completo o número de cachorros de rua em todo o território holandês.

Atualmente, o país destaca-se como um dos mais acolhedores aos animais de estimação, com bares e restaurantes que prontamente recebem nossos amigos de quatro patas.

Esta extraordinária conquista, que abrange quase dois milhões de cães em todo o território, é resultado de uma batalha que teve início há mais de um século. O governo holandês e instituições de proteção uniram forças para promulgar a primeira lei de direitos dos animais, uma iniciativa que transformou significativamente a realidade canina nas ruas.

Antes da implementação dessas medidas, os cães eram submetidos a restrições severas, obrigados a permanecerem com coleiras e focinheiras. Além disso, esquadrões eram encarregados de eliminar cães abandonados.

Como funciona

A legislação de proteção animal foi sendo aprimorada ao longo dos anos, tornando-se cada vez mais rigorosa. Atualmente, qualquer forma de maus-tratos ou negligência a animais pode resultar em até cinco anos de prisão, além de uma multa significativa de 90 mil euros, equivalente a quase meio milhão de reais.

Na Holanda, a conexão entre cães e humanos é formalizada por um microchip obrigatório para animais de estimação. Localizado atrás da cabeça dos cães, esse chip permite que, em caso de perda, a polícia acesse informações cruciais, como o telefone para contato e o nome do dono, facilitando o reencontro entre eles.

Realidade no Brasil

Enquanto a Holanda celebra esse feito inédito, a realidade no Brasil é bem diferente. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2022, o Brasil contava com aproximadamente 30 milhões de animais abandonados, sendo 10 milhões de gatos e 20 milhões de cães.

Mesmo com legislações como a Lei Federal 9.605/98, que criminaliza o abandono de animais desde 1998, e a Lei Federal 14.064/20, que aumentou as penalidades para maus-tratos em 2020, o país ainda enfrenta desafios significativos na proteção dos direitos dos animais.

 

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Especialista afirma que pets também podem desenvolver transtornos mentais e emocionais

Inúmeras pesquisas apontam para o quadro de saúde mental da população humana, conscientizando sobre a necessidade de cuidados para garantir o bem-estar emocional dos indivíduos e da sociedade.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) inclusive publicou o Informe Mundial de Saúde Mental (2022) e alertou que, em 2019, quase um bilhão de pessoas viviam com algum transtorno mental, a principal causa de incapacidades.

Porém, transtornos mentais e emocionais não são exclusividade dos humanos. Os pets também podem desenvolvê-los, principalmente ansiedade, reatividade, agressividade, medo/fobia, comportamento compulsivo e dermatites.

“Os animais de estimação têm emoções e elas devem ser compreendidas e respeitadas. É preciso atender às necessidades emocionais do pet e ficar atento caso haja mudança de comportamento do animal, procurando assistência especializada quando algo fora do comum acontecer”, comenta a médica-veterinária comportamental, Dani Graziani.

As situações que mais geram desconforto para eles estão relacionadas a mudanças, como de casa ou de rotina, à perda de um ente da família ou até mesmo à senilidade, processo de envelhecimento que vem acompanhado de desafios físicos e emocionais, como diminuição da visão, da audição e do olfato, dificuldade de locomoção, irritabilidade, desorientação, perda de memória, entre outros fatores que os deixam mais vulneráveis.

“São muitos os sinais que podem identificar que o animal de estimação não está bem, como um cão tranquilo, apresentar agressividade ou um pet que fazia seu xixi no lugar certo começar a fazê-lo em outro lugar. É importante acolher em vez de ficar bravo, pois ele está demonstrando que precisa de ajuda e o apoio é essencial para o processo de cura”, aconselha a veterinária.

De olho na prevenção

A atividade física impacta diretamente na saúde física e mental dos animais. “Os cães precisam correr, caminhar e explorar ambientes. Um passeio diário de vinte minutos já acalma e ajuda no gasto de energia, na socialização, na perda de peso e na manutenção da massa muscular”, indica a médica-veterinária e consultora da rede de farmácias de manipulação veterinária DrogaVET, Farah de Andrade.

A falta de brinquedos e de interação também pode trazer prejuízos, assim como um ambiente muito agitado ou monótono demais. “O ideal é manter uma rotina equilibrada entre atividades, brincadeiras e descanso, para se evitar o estresse e a ansiedade. Dar mais atenção ao pet é fundamental para o bem-estar dele”, conta a veterinária.

Colocar em prática o enriquecimento ambiental, ou seja, adaptar o lar para proporcionar uma rotina mais saudável e prazerosa ao pet, com estímulos mentais, físicos e sensoriais, auxilia a prevenir o tédio, reduzir o estresse e promover um comportamento equilibrado.

Para dar certo, é preciso conhecer o animal de estimação, seus gostos e preferências. Para os gatos, é possível instalar prateleiras nas paredes, nichos, redes, arranhadores e deixar brinquedos em locais estratégicos. Já para os cachorros, além dos brinquedos, incluir atividades que estimulam o olfato, treinamento cognitivo e socialização são algumas formas de deixar o ambiente mais interativo.

Tratamento em forma de petisco

Medicar um animal nem sempre é uma tarefa fácil, sendo, muitas vezes, um fator de grande estresse, especialmente para os felinos. Para isso existem soluções como os medicamentos manipulados em formas farmacêuticas que facilitam a administração, como biscoitos, caldas ou molhos, pastas orais e géis transdérmicos.

As apresentações orais podem ainda ser flavorizadas com sabores como bacon, caramelo, leite condensado, frango entre diversos outros que atraem os pets. “O gel transdérmico é aplicado na pele do animal e sua aplicação mais parece um carinho. Já um biscoito com sabor é como um petisco, um mimo. Muitos pacientes chegam a ‘pedir’ mais”, comenta Farah.

Os medicamentos manipulados também costumam ser a principal alternativa para a prevenção ou o tratamento de transtornos mentais devido à possibilidade de combinação de ativos num mesmo medicamento, manipulado na dose exata para o peso do animal, além dos diferenciais de flavorização e apresentação.

“Florais de Bach e fitoterápicos como valeriana, kawa-kawa, passiflora, L-triptofano e melatonina são algumas opções que podem ser prescritas em casos como insônia, estresse ou ansiedade. Medicamentos controlados, geralmente indicados para casos mais complexos, também podem ser manipulados, como fluoxetina, sertralina e clomipramina”, comenta Farah, ressaltando que somente um médico-veterinário está apto a prescrever o tratamento mais adequado para cada caso.

 

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Pets podem “copiar” comportamentos humanos, revela estudo

Você já pensou que o seu cachorro pode te usar como modelo? Bem, é quase isso. Um estudo realizado na Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) revela que, da mesma forma que os humanos podem auxiliar na recuperação de traumas em animais, os pets também desempenham um papel semelhante.

Segundo a pesquisadora e doutora em estudos de cultura contemporânea da Unemat, Eveline Baptistella, que investiga as relações entre humanos e animais, é comum que animais domesticados imitem o comportamento humano. Conforme o estudo, eles conseguem perceber as mudanças de comportamento dos donos e reagem segundo a situação.

“Pessoas costumam pensar nos animais como máquinas programadas e se esquecem das demonstrações de inteligência e personalidade que os próprios animais de estimação dão todos os dias. Cães e gatos aprende as culturas dos lugares em que vivem, inclusive os códigos de conduta dos seus lares. Então, é natural que alguns repitam ações dos tutores”, diz Eveline.

Uma parceria entre homem e cão 

O estudo observou que é comum os animais domésticos imitarem comportamentos humanos, mas essa prática é pouco compreendida, resultando em diversos mitos e verdades relacionados a esse comportamento animal. A pesquisadora explicou que crenças e superstições contribuíram para o desenvolvimento de preconceitos em relação aos animais, sendo os gatos frequentemente mais afetados do que os cães.

Eveline destacou que os animais muitas vezes ajustam seus horários conforme os donos, tornando-se mais diurnos e solicitando comida mais cedo. Essa adaptação levou a várias crenças, especialmente em relação aos gatos, que historicamente foram associados a superstições negativas desde a Idade Média, como bruxaria e o mal.

A pesquisadora ressaltou que é uma generalização incorreta a visão de que os cachorros são sempre mais amigáveis e dóceis, enquanto os gatos são vistos como mais debochados e frios. Ela enfatizou que cada animal tem sua própria personalidade, e os estereótipos nem sempre refletem a realidade.

“No geral, cães têm habilidades de comunicação mais desenvolvidas quando se trata do relacionamento com humanos, mas há gatos extremamente amorosos e cães que não gostam tanto assim de carinho.” disse a pesquisadora em entrevista ao G1.

Eveline compartilhou que diversos estudos comprovam a capacidade dos animais de entenderem os humanos. Eles conseguem perceber quando seus donos desejam algo, da mesma maneira que é possível notar quando estão com fome ou buscando carinho. Além disso, os animais conseguem identificar quando os donos estão tristes, doentes e até mesmo diferenciar a forma de interagir com um humano de um bebê.

8 Nomes para cachorros: conheça algumas opções criativas

Está pensando em aumentar a família? Bem, escolher um nome para seu cachorro é uma tarefa emocionante e única, refletindo a personalidade do seu fiel amigo de quatro pata. Nomes para cachorros vão muito além de simples rótulos; eles se tornam uma parte essencial da relação especial entre você e seu animal de estimação.

Ao escolher um nome, considere a aparência, comportamento e traços marcantes do seu cachorro. Seja ele enérgico e brincalhão, ou calmo e afetuoso, há uma variedade de opções cativantes que podem destacar as características especiais do seu peludo.

Agora decidir o nome do seu doguinho não é nada fácil, principalmente se você quer fugir do óbvio. Pensando nisso, o Guia selecionou uma lista de nomes para cachorros inspirada nos peludos mais queridos do cinema. Você escolhe o nome do seu novo amigo e ainda recebe uma indicação de um filme incrível. 

10 Filmes de cachorro que você precisa assistir

Os filmes que destacam a relação especial entre humanos e cachorros têm o poder de tocar os corações do público de todas as idades. Desde histórias emocionantes até aventuras hilárias, o mundo do cinema tem sido enriquecido por uma variedade de produções que nos mostram a lealdade, o amor incondicional e a conexão única entre humanos e seus melhores amigos de quatro patas. 

Confira uma seleção emocionante com os melhores filmes de cachorro. Seja para ver a lealdade e fidelidade de um amigo de quatro patas ou para se deixar cativar por histórias que mexem com as emoções mais profundas, cada filme tem tudo o que você precisa para uma sessão de cinema cheia de carinho e alegria. 

Cuidar de um cão melhora a qualidade de vida ao envelhecer, afirma pesquisa

Conviver com um cachorro é uma experiência que combina prazer e responsabilidade. É necessário dedicar tempo para passeios, banhos, alimentação, vacinação, carinho e visitas regulares ao veterinário. No entanto, os benefícios são notáveis, não apenas para o nosso bem-estar emocional, mas também para promover um envelhecimento ativo em todas as áreas.

Ao acompanhar por três anos mais de 11 mil pessoas com idades entre 65 e 84 anos, um estudo japonês concluiu que os idosos que possuíam um cão apresentavam um menor risco de desenvolver deficiências, tanto cognitivas quanto motoras.

Os cientistas apontaram que os cuidados diários com os pets demandam movimento físico, aptidões como memória e raciocínio, também os passeios que devem ser feitos com o cão que beneficia o dono. São funções que dão apoio, nas palavras dos cientistas, a um “envelhecimento bem-sucedido”. 

Os estudiosos afirmam que gatos não geram o mesmo “impacto” que os cães, pois não requerem tantas exigências por parte dos cuidadores.

 Uma amizade vantajosa para os dois 

Ter um cachorro pode ajudar na vida de qualquer um, seja em atividades simples como levar seu animalzinho para passear fora de casa, já conta como uma atividade física principalmente para os idosos. Caminhar se transforma em uma interação social onde é possível conhecer e conversar com outros donos de pets, introduzindo a rotina novos relacionamentos. 

Sendo a solidão um desafio na vida de muitos idoso e a dificuldade de fazer interações, compartilhar o seu tempo com um animal de estimação reduz o sofrimento psicológico com uma companhia valiosa.   

A responsabilidade de cuidar de outro ser vivo estimula o cérebro prevenindo falhas cognitivas e também ajuda a manutenção da própria saúde.