Conheça 7 raças de cães que são muito preguiçosas

Cachorros são lembrados como animais serelepes, muitas vezes atléticos, que gostam de se exercitar, brincar ou correr de um lado para o outro. E, no geral, eles são assim mesmo. Porém, algumas raças foram desenvolvidas para terem um comportamento mais tranquilo e serem usados como “cães de colo”. Outros ainda possuem um corpo que não se adapta bem às atividades físicas.

Independente do porte físico, é importante que seu peludo se exercite. Para você saber, nós pesquisamos e separamos 7 raças de cães que são preguiçosos por natureza.

Bora ver?

 

1. Pequinês

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O pequinês é uma raça que foi criada como um cão de colo para a realeza. Como esses animais possuem o corpo compacto e atarracado e seu rosto é achatado, ele não é adequado para atividades que exijam muita energia. Em vez disso, o pequinês tende a passar a maior parte do dia cochilando e não requer mais de 20 minutos de atividade física por dia.

 

2. Basset Hound

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O basset hound foi criado para ser usado pela realeza francesa como um cão de caça. Com suas grandes e flexíveis orelhas e um focinho comprido, essa raça tem o corpo ideal para rastrear presas. Porém, seu corpo alongado e as pernas muito curtas dificultam a corrida ou até mesmo uma caminhada por longas distâncias. Isso faz com que o basset hound evite atividades físicas muito longas, preferindo passar suas horas deitado.

 

3. Galgo

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O galgo é outro cão de caça com níveis quase chocantes de preguiça. Ele é conhecido por ser um corredor nato, podendo chegar a 70 km/h. E com o seu corpo magro e suas patas longas, é normal que essa raça seja associada com qualquer coisa menos preguiça. Mas, na realidade, o galgo é um cão que prefere passar o dia deitado no sofá, podendo ficar dormindo por até 18 horas. 

 

4. Buldogue inglês

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O buldogue inglês é uma raça cujo corpo remete imediatamente à preguiça. Apesar do corpo robusto e musculoso, a estrutura corporal desse cão não permite que ele realize atividades físicas muito exigentes. Além disso, o focinho achatado dificulta a respiração e é isso que faz com que eles pareçam sempre cansados e ofegantes. Também é por isso que o buldogue pode passar até 90% do tempo dormindo.

 

5. Dogue alemão

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O dogue alemão é uma das maiores raças de cães do mundo. Eles são fortes e considerados cães de trabalho, mas a raça foi criada mesmo para vigiar. Como esses animais são altos, eles conseguem enxergar a longas distâncias, sendo um ótimo “cão babá”. Porém, eles tendem a rejeitar a maioria das atividades físicas. Seu crescimento acontece de maneira muito acelerada e o tamanho do corpo é tão grande, que não consegue suportar a maioria dos exercícios.

 

6. Chow chow

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O chow chow é mais uma raça desenvolvida para ser usada como cão de guarda em palácios. Isso faz deles animais tranquilos, que podem passar horas deitados em um mesmo lugar. Eles são tão reservados que alguns veterinários comparam a raça com gatos — mas sem qualquer traço de agilidade. Como suas patas traseiras são retas e sua pelagem é extraordinariamente grossa, muita atividade física pode ser difícil e até mesmo desconfortável para eles.

 

7. Cão de montanha dos Pirenéus

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O cão de montanha dos Pirenéus é uma raça de pastoreio. Porém, mais do que guiar ovelhas, eles costumam ser mais eficientes em alertar os perigos e chamar a atenção para animais que se afastam do rebanho. Mesmo sendo grande e precisando de bastante espaço, eles não costumam ser muito ativos.

 

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Todas as imagens foram retiradas de bancos de imagens

Com informações do site Mega Curioso

Cães já conseguem farejar Covid pelo suor humano; pesquisa revela acerto de mais de 90% dos casos

Um estudo comprovou que cães conseguem detectar a Covid-19 ao farejar o suor humano. Publicado pela revista ‘Open Forum Infectious Diseases Journal’, a taxa de acerto foi de 96,4%.

Com o resultado, os pesquisadores do ‘Assistance Dogs of Hawai’ e do ‘The Queen’s Medical Center’ relataram que a utilização dos cães de detecção médica pode ser um método seguro, não invasivo, barato e eficiente para diagnosticar a doença em escolas e hospitais e reduzir a propagação da infecção.

Três cães da raça Labrador e um Golden Retriever foram treinados para detectar a amostra positiva e negativa do vírus. Ao detectar uma amostra positiva para Covid-19, o cão deveria sentar ou colocar a pata em cima dela. A segunda parte do estudo aconteceu em ambiente hospitalar. Nessa fase, um dos três labradores examinou 153 novas amostras. Após as respostas do cão serem comparadas com os resultados do exame, foi resultado uma taxa de 96,4% de acerto.

Como essa detecção é possível? O vírus causa alterações metabólicas no organismo que resultam na produção de compostos orgânicos que são “eliminados” pela respiração e pelo suor de uma pessoa. Dessa forma, com treinamento os cães podem conseguir detectar esse cheiro. No estudo, foram usadas amostras de 584 indivíduos (internados e ambulatoriais) com idades entre 6 e 97 anos, que haviam feito um teste RT-PCR. Destas, 141 amostras haviam testado positivo para Covid-19. As outras 443 que tiveram resultado negativo foram usadas como controle.

Você pode conferir o estudo completo aqui.

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foto: Pixabay.

Donos de cachorros são mais felizes do que donos de gatos, aponta estudo

Mais lenha na fogueira na antiga discussão entre donos de cachorros e donos de gatos: segundo estudo conduzido pelo Mahattanville College, em Nova York, donos de cachorros seriam mais felizes e menos neuróticos do que donos de gatos. Os cientistas analisaram a relação de 263 pessoas e seus bichinhos e concluíram que os cães, por serem mais amorosos, deixam seus humanos mais satisfeitos com a vida.

De acordo com a pesquisa, não há diferença significativa nos níveis de felicidade, traços de personalidade e emoções positivas e negativas entre donos de bichos de estimação e pessoas que não têm animais em casa. Mas, as diferenças foram notadas entre donos de gatos e cachorros. Isso aconteceu porque, segundo o estudo, os donos de cachorro atingiram notas mais altas em todos os quesitos de bem-estar, deixando os donos de gatos em segundo lugar.

O neurocientista Paul Zak, que conduziu o levantamento, explicou que, por serem mais amistosos, os cães interagem mais com seus donos, fazendo com que ambos liberem oxitocina, um hormônio ligado ao prazer. Na comparação, o nível do hormônio cresceu, em média, 57,2% nos cachorros, e apenas 12% nos gatos, confirmando assim que os cães realmente se importam mais com seus humanos.