Virginia e Zé Felipe anunciam vinda do terceiro filho

O casal de celebridades Virginia Fonseca e Zé Felipe, conhecidos por suas carreiras influentes nas redes sociais e na música, respectivamente, anunciam a espera de seu terceiro filho. A notícia, que gerou grande repercussão nas plataformas digitais, vem em um momento em que o casal já celebra a vida com suas duas filhas, Maria Alice, de dois anos, e Maria Flor, de um ano.

Casal Virginia e Zé Felipe usaram as redes sociais para fazer o anúncio

Casal Virginia e Zé Felipe usaram as redes sociais para fazer o anúncio

Jornada familiar de Virginia Fonseca e Zé Felipe  atrai atenção nas redes sociais

Desde o início de seu relacionamento em 2020, Virginia e Zé Felipe têm compartilhado sua vida familiar com milhões de seguidores, tornando-se figuras influentes no cenário digital e musical brasileiro. Virginia Fonseca, nascida em Danbury, Connecticut, Estados Unidos, iniciou sua trajetória no mundo digital aos 17 anos, quando começou a gravar vídeos para o YouTube, ganhando visibilidade rapidamente. Seu terceiro vídeo, em que apresentava uma playlist de funk, alcançou mais de 100 mil inscritos. Posteriormente, Virginia retornou ao Brasil e chegou a atuar como DJ antes de se consolidar como influenciadora digital.

A carreira de Virginia deu um salto significativo quando ela começou a gravar vídeos com o youtuber Pedro Rezende, com quem teve um relacionamento. Esse período marcou um aumento expressivo no número de seguidores em suas redes sociais. Em 2020, após o término com Rezende e o início de seu relacionamento com Zé Felipe, Virginia ganhou ainda mais notoriedade, especialmente ao participar de videoclipes e promover as músicas do cantor.

Além de sua carreira como influenciadora digital, Virginia também se destacou como empresária. Ela abriu três empresas em 2021: a agência de publicidade e marketing Talismã Digital, a marca de skincare We Pink e a clínica de estética SK Aesthetic, que foi vendida no ano seguinte. Em 2022, ela lançou uma coleção de óculos escuros com a By IK e, após o engajamento com o nascimento de sua segunda filha, lançou a Maria’s Baby by Virginia Fonseca, uma marca de produtos para bebês. Em 2023, Virginia foi anunciada como nova contratada do SBT, onde terá um programa em 2024.

Em termos de sucesso financeiro, a marca We Pink, de Virginia, faturou cerca de R$ 10 milhões no primeiro mês após seu lançamento em outubro de 2021. Posteriormente, a empresa alcançou um faturamento de R$ 168,5 milhões em 2022. Virginia também revelou que sua renda mensal ultrapassa os R$ 500 mil, equivalendo a mais de R$ 6 milhões por ano.

Por outro lado, Zé Felipe, filho do cantor sertanejo Leonardo, construiu uma carreira musical de sucesso, atraindo um público fiel. Ele é conhecido por suas músicas no gênero sertanejo e tem uma base sólida de fãs, com milhões de seguidores em suas redes sociais.

Juntos, Virginia e Zé Felipe formam um casal influente, com forte presença nas redes sociais, onde compartilham aspectos da vida pessoal e profissional, incluindo sua jornada como pais.

Influência digital e expectativa pública com a gravidez de Virginia e Zé Felipe

Casal tem duas filhas

Casal tem duas filhas

O anúncio da gravidez de Virginia e Zé Felipe, feito nas redes sociais, ressalta a forte influência digital que ambos exercem. O casal, que reside em Goiânia, é conhecido por compartilhar diversos aspectos de sua vida pessoal, incluindo viagens e eventos sociais, e agora, mais um capítulo importante de suas vidas: a maternidade e paternidade.

A novidade foi compartilhada no Instagram, onde o casal publicou uma foto da família com o teste de gravidez, acompanhada da legenda emocionante anunciando que agora seriam cinco. A publicação expressa a felicidade do casal com a chegada do terceiro filho, ressaltando a importância da saúde do bebê e a abundância de amor que o aguarda.

A reação dos fãs e seguidores foi imediata e positiva, demonstrando apoio e entusiasmo com a notícia. Até mesmo familiares, como o irmão de Zé Felipe, João Guilherme, expressaram empolgação nos comentários, brincando sobre a possibilidade de mais uma “Maria” na família.

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Amado Batista: mulher pede exame de DNA para saber se é filha do cantor

Janete, filha de Zofia, uma dedicada admiradora do cantor Amado Batista, recentemente passou por um exame de DNA com a esperança de esclarecer uma questão de longa data: a paternidade de Amado Batista.

A história remonta à década de 1970, quando Zofia frequentava avidamente os shows do famoso cantor e, durante esse período, engravidou. Infelizmente, antes de revelar a identidade do pai à filha, Zofia faleceu, deixando Janete com perguntas sem resposta.

No entanto, os resultados do teste de DNA não corroboraram a teoria de que Amado Batista seria o pai de Janete.

Apesar desse desfecho, Janete está determinada a prosseguir em sua busca para descobrir a verdadeira identidade de seu pai. Em uma conversa com o R7, ela confirmou seu comprometimento em continuar a busca por respostas, alimentando a esperança de finalmente desvendar esse mistério familiar.

 

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Foto de Capa: Divulgação

Pai é alvo de críticas ao passear com quíntuplos em coleira

Um vídeo no qual um pai de quíntuplos passeia com os filhos presos a uma espécie de coleira viralizou nas redes sociais recentemente. Jordan Driskell, quem vive no estado do Kentucky, nos EUA, mostra em seu Instagram os desafios diários que envolvem cuidar de cinco crianças ao mesmo tempo.

 

A publicação em questão alcançou mais de três milhões de visualizações e recebeu inúmeros comentários. Conforme informou o UOL, parte dos internautas se manifestou a favor do uso da coleira em razão da dificuldade de se acompanhar tantas crianças.

 

 

“Considerando que meu filho de 2 anos tentou fugir para a rua, sim, agora também usamos coleiras infantis”, disse um usuário. “Melhor prevenir do que remediar. Se eu tivesse tantos, eu faria o mesmo”, escreveu outro.

 

Por outro lado, houve também quem criticasse a atitude do americano. “Eles são humanos, não cães”, disse um usuário. “Você não pode simplesmente ensinar bem seus filhos? Explique a eles por que é perigoso fugir”.

Foto: Reprodução

Dia dos Pais: 10 filmes disponíveis nos streamings que retratam o relacionamento entre pais e filhos

Para celebrar a data, o Curta Mais separou um roteiro com 10 filmes que retraram o relacionamento entre pais e filhos. Filmes emocionantes, que oferecem aquela oportunidade de chorar na telinha!

Chame seu pai e escolha qual querem assistir:

Meu Malvado Favorito

Essa animação conquistou o coração do mundo todo.

A vida de Gru vira de cabeça para baixo quando ele conhece Margo, Edith e Agnes. As meninas moram num orfanato e vendem biscoitinhos caseiros que o inimigo de Gru mais ama.

Com isso em mente, Gru decide adotar as três, sem saber onde estava se metendo. Vale a pena assistir esse filme apaixonante e ele tem sequência, então dá pra maratonar.

Assista o trailer:

Onde Assistir: Globo Play

Classificação Livre

 

À Procura da Felicidade

Prepara o lencinho! 

Chris Gardner, interpretado por Will Smith, é um pai que foi abandonado pela esposa e tem Christopher de 5 anos para criar. 

Ele tenta usar sua habilidade como vendedor para conseguir um emprego melhor, que lhe dê um salário mais digno. 

Chris consegue uma vaga de estagiário numa importante corretora de ações, mas não recebe salário pelos serviços prestados.  

Sem dinheiro algum, eles são despejados de casa. A partir daí, essa dupla passa por maus bocados, dormindo em abrigos, estações de trem, banheiros e onde quer que consigam um refúgio à noite, mantendo a esperança de que dias melhores virão.

Assista o trailer:

Onde assistir: Prime Video

Classificação Livre

 

Interestelar

Um filme de ficção científica que foi sucesso de bilheteria, com um final surpreendente.

Cooper é um astronauta que recebe a missão de verificar possíveis planetas para os humanos habitarem, já que a Terra está com quase todos as suas reservas naturais esgotadas.

A possibilidade de nunca mais ver seus filhos é grande, mas ele aceita a missão. Sua filha Murph, com o passar dos anos, investe na sua própria jornada em prol da salvação da humanidade.

Juntos nesse objetivo, Cooper e Murph vão fazer seu coração acelerar!

Assista o trailer:

Onde Assistir: HBO Max

Classificação 10 anos

 

O Paizão

Esse é antigo, de 1999, mas tem quem goste de um filme dos anos 90.

Sonny já tem 32 anos, é formado em Direito mas, ao contrário de seus colegas de faculdade, trabalha em um pedágio por pura preguiça de buscar algo melhor. 

Cansado de ser dispensado pelas mulheres, que o acusam de ser imaturo, Sonny tem a ideia de adotar Julian, uma criança de cinco anos, para demonstrar maturidade. 

Mas nem tudo corre como ele imagina e logo percebe que cuidar de uma criança não é tão simples assim.

Assista o trailer:

Onde Assistir: Prime Video

Classificação Livre

 

Paternidade

Após uma tragédia: a morte de sua esposa no dia seguinte ao parto, Matt imediatamente decide criar sua filha, sendo um pai absolutamente responsável. 

Mesmo com a tristeza de perder sua esposa, que também era sua namorada desde a época do ensino médio, ele faz um juramento para fornecer apoio completo à filha e assumir todas as responsabilidades que cabem a um pai.

Esse filme é um achado, pode assistir sem medo.

Assista o trailer:

Onde Assitir: Netflix

Classificação 12 anos

 

Meu Pai

Um filmaço, com “F” maiúsculo, protagonizado por Anthony Hopkins e Olívia Colman como pai e filha, é uma adaptação da peça teatral homônima.

Meu Pai fala sobre temas como velhice, paternidade e deveres familiares de uma forma tão sutil quanto firme, pois apresenta os momentos de cumplicidade e “presença” de Anthony em contraste com as passagens em que o protagonista se sente perdido e muito só.

Basicamente, os papéis se invertem e a filha tem que cuidar do pai. Prepare-se para colar no sofá durante os 97 minutos desse longa incrível!

Assista o trailer:

Onde Assistir: Prime Vídeo

Classificação 14 anos

 

Os Incríveis

A rotina dessa família de super heróis e aprendizes é muito divertido e cheio de confusão.

Prepara a pipoca para entrar nas aventuras do Sr Incrível e família!

Assista o trailer:

Onde Assistir: Disney+

Classificação Livre

 

Pais e Filhos

Nesse filme oriental, o famoso climão se instala aqui quando o pai de uma família descobre que está criando o filho de outro homem há 6 anos. 

Um grande homem de negócios, obcecado pelo dinheiro e pelo sucesso, tem que correr atrás do seu verdadeiro filho, que foi trocado na maternidade.

Assista o trailer:

Onde Assistir: Prime Video

Classificação 12 anos

 

2 Filhos de Francisco

A história da dupla Zezé di Camargo e Luciano é contada nesse longa, sempre frisando o apoio e dedicação de seu pai Francisco.

É emocionante entender um pouco das origens de uma das maiores duplas do sertanejo. Se você ainda não viu, corre!

Assista o trailer:

Onde Assistir: Globo Play

Classificação Livre

 

De Repente Pai

Um homem de meia idade tem um problema, nada comum, quando descobre ter sido pai de 533 crianças, através da doação de esperma. 

Ele passa maus bocados quando algumas dezenas destas crianças, já crescidas, passam a sentir a enorme necessidade de conhecer o pai biológico.

O filme rende boas risadas!

Assista o trailer:

Onde Assistir: Star+

Classificação 12 anos

Imagem de capa: Reprodução/Filmow

10 filmes marcantes sobre paternidade para assistir na Netflix

 

O dia dos pais é nesse final de semana! Que tal aproveitar a data para maratonar filmes que falam sobre paternidade? Então prepara a pipoca, porque o Curta Mais separou uma lista de filmes alto astral e emocionante pra você curtir ao lado do seu paizão.

 

1.Paternidade

Paternidade é um filme de comédia-drama americano. Baseado em uma história real, o filme retrata os dramas e aprendizados de um pai de primeira viagem que acabou de ficar viúvo.

Link para acessar o filme na plataforma Netflix

 

2.Pai em dose dupla

Nesse filme um executivo com o sonho de ser pai disputa a afeição de seus enteados com o pai das crianças, um homem que até então não ligava muito para os seus filhos e que decide reaparecer em suas vidas.

Link para acessar o filme na plataforma Netflix

 

3.Pai em Dobro

Vicenza é uma menina que foi criada em uma comunidade hippie, e o que mais incomoda  é não saber quem é seu pai. Decidida, ela sai em busca de seu verdadeiro pai, mas acaba encontrando dois.

Link para acessar o filme na plataforma Netflix

 

4.Lá vem os pais

É um filme de comédia onde dois pais com ideias opostas para a festa de casamento dos filhos dão duro para sobreviver à caótica semana de preparativos para o grande dia.

Link para acessar o filme na plataforma Netflix

 

5. Este é meu garoto

É um filme de comédia besteirol onde Donny não vê o filho há anos e resolve se mudar para a casa do jovem. O rapaz, prestes a se casar, tem que lidar com a presença do pai, que tenta reatar os laços familiares e acaba criando vários problemas com a noiva.

Link para acessar o filme na plataforma Netflix

 

6. Teste de paternidade

É uma comédia romântica onde Alejandro se sente preparado para ser pai e é posto em uma situação onde deve cuidar de um bebê enquanto sua esposa não quer ter filhos.

Link para acessar o filme na plataforma Netflix

 

7. Tal pai, tal filha

Esse filme conta a história da Rachel, uma mulher obcecada por trabalho, que é abandonada no altar por conta de sua obsessão. Seu pai, que não há vê há anos, aparece no casamento e eles embarcam numa viagem que vai mudar o relacionamento dos dois.

Link para acessar o filme na plataforma Netflix

 

8. Milagre na cela 7

É uma história emocionante, onde um pai com problemas mentais se vê preso e separado da filha por um crime que não cometeu.

Link para acessar o filme na plataforma Netflix

 

9. Pai, Filho, Pátria

O documentário conta sobre a experiência de um pai ao voltar para casa depois de passar a maior parte da infância dos filhos em combate.

 

Link para acessar o filme na plataforma Netflix

 

10. Pai do ano

Ben é um recém formado da faculdade que decide visitar seu pai com seu amigo Larry . Durante a visita os dois têm uma discussão sobre qual pai ganharia do outro em uma briga e a relação de pai e filho deles, que já era pouca, começa a desmoronar.

 

Link para acessar o filme na plataforma Netflix

 

Conheça a comovente história real do filme Paternidade, sucesso na Netflix

Assim que chegou ao catálogo da Netflix, a trama “Paternidade” logo caiu no gosto dos assinantes ocupando o podium do top entre os mais populares.

O longa acompanha a história de Matthew Logelin, um pai que tenta honrar o legado de sua amada e criar a filha recém-nascida sozinho, após a inesperada morte da esposa. Daqueles filmes que fazem rir e chorar do começo ao fim

O que nem todo mundo sabe é que uma devastadora história real está no centro da trama de Paternidade, o novo filme de Paul Weitz na Netflix, protagonizado pelo ator e comediante Kevin Hart com Alfre Woodard, Lil Rel Howery, DeWanda Wise, Anthony Carrigan e Paul Reiser.

O sucesso do longa se deve por misturar momentos divertidos com uma história triste e extremamente tocante.

O site da revista Times falou mais sobre a história real por trás de Paternidade na Netflix.

A história real do protagonista de Paternidade e sua esposa Liz foi contada inicialmente no blog de Matthew Logelin, no qual ele compartilhava atualizações sobre sua vida após a perda da parceira e as dificuldades em criar a filha recém-nascida sozinha.

O blog eventualmente se estabeleceu como uma grande linha de ajuda para pais e mães que sofriam com problemas similares.

Em 2011, Matthew escreveu o livro “Two Kisses for Maddy: A Memoir of Loss and Love” (Dois Beijos para Maddy: Memórias de Perda e Amor).

O livro abordou o casamento de Matthew, a morte de Liz e a criação da pequena Maddy.

Na vida real, Matthew e Logelin ficaram juntos por 12 anos. O casal se conheceu ainda na adolescência, e chegou a viver um relacionamento à distância na época da faculdade.

O casal oficializou a união em 2005, eventualmente se mudando para Los Angeles, e comprando a primeira casa alguns meses após Liz revelar estar grávida.

Como Logelin descreve em seu livro, a gestação de Liz não foi nada fácil, a esposa chegou a ficar internada por várias semanas antes do parto de Maddy.

“No período da noite, as visitas de funcionários do hospital eram menos frequentes. Liz e eu costumávamos fantasiar sobre o futuro com a nossa filha. A Liz falava sobre viajar pelo mundo, sessões de spa com mãe e filha, e um chá na luxuosa Livraria Huntington”, contou Matthew em seu livro.

Infelizmente, Liz não pôde compartilhar esses momentos de alegria com a filha. No dia seguinte ao parto de Maddy, Liz desmaiou ao tentar se levantar da cama.

Matthew correu com a esposa ao hospital, e na mesma hora, entendeu a gravidade da situação.

“Foi aí que caiu a ficha. Ela vai morrer, aqui, hoje, nesse hospital. Ela nunca vai poder segurar seu bebê”, lamentou o escritor.

O que aconteceu?

Liz sofreu uma grave embolia pulmonar, uma condição também conhecida como trombose pulmonar. O problema acontece quando um coágulo entope um dos vasos que transportam sangue ao pulmão, impedindo a chegada do oxigênio no órgão e a respiração.

Segundo o jornal médico Weill Cornell Medicine, a embolia pulmonar é uma das complicações mais severas relacionadas à gestações e partos. Até hoje, o problema é uma das principais causas de mortes maternas em países em desenvolvimento.

Publicado em 2011, o livro de memórias de Matthew Logelin se tornou um grande best-seller, conquistando tanto o público em geral quanto a crítica especializada.

“O livro é uma história ao mesmo tempo triste, real, dolorosa, tocante e animadora”, comentou o crítico do site The Hollywood Reporter.

Confira abaixo o trailer!

Pai solteiro, italiano e gay adota garotinha com down rejeitada por 20 famílias

Alba que hoje já tem 3 aninhos, mal começou a vida, e já teve que enfrentar dificuldades. Uma criança que nasce com a condição da Síndrome de Down enfrenta grandes problemas sociais, e o primeiro deles é o preconceito das pessoas que não compreendem essa mudança genética. A Síndrome de Down é a mudança de cromossomos, com a presença de uma terceira cópia do cromossomo 21, em todas as células do organismo (trissomia), ou seja, um cromossomos a mais que nas pessoas comuns. Por isso, não é correto dizer ou considerar a Síndrome de Down como uma doença.

Mas para a felicidade de Alba, com 13 dias nesse mundo cruel, ela ganhou um grande presente, um pai; amoroso, carinhoso, e bondoso, que entendia perfeitamente a sua situação. Mas ela só foi adotada após ter sido rejeitada por 20 famílias, pelas quais Alba foi oferecida em seu nascimento, e o motivo é óbvio; ela é portadora da Síndrome de Down.

Luca Trapanese hoje já com 44 anos, é solteiro, italiano, gay e pai de Alba. Mas ele confessa que teve muitas dificuldades ao ter a intenção de adotá-la, pois ele precisou lutar contra todas as expectativas sociais, para se tornar pai. Hoje ele possui a guarda definitiva da pequena, e, o motivo de querer ser pai de uma criança especial, para ele é muito claro, e ele comenta sobre a paternidade: “Foi a primeira vez que peguei um recém-nascido no colo. Eu senti que ela era minha filha imediatamente. Quando vi Alba eu sabia que estava pronto para ser o pai dela,” contou Luca emocionado.

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Luca luta contra a sociedade e os vários preconceitos desde sua adolescência. Ele possui uma instituição de caridade da qual transforma a vida, e da acessibilidade para que crianças especiais desenvolvam suas próprias habilidades naturais. Ele conta como é vivenciar essa experiência: “Desde que eu tinha 14 anos me ofereci e trabalhei com pessoas com deficiência, então senti que tinha o conhecimento e a experiência para adotá-la”, relata Luca.

Por conta da repercussão e das suas condições sociais de seu caso com a pequena Alba, Luca teve o perfil do Instagram roubado, já com 203 mil seguidores. Mas ele segue confiante na sua luta e perseverança diárias: “Eles clonaram o perfil e roubaram as fotos e seguidores… Mas a vida ainda é NOSSA! Roubaram nossos perfis! Vamos começar do zero”, diz a legenda do perfil de Luca.

 
 
 
 
 
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Uma publicação compartilhada por Luca Trapanese (@trapa.luca) em 20 de Set, 2020 às 12:17 PDT

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Justiça determina que gêmeos idênticos paguem pensão alimentícia a criança em Goiás

Fernando e Fabrício*, gêmeos univitelinos, moradores de Cachoeira Alta, a 358 quilômetros de Goiânia, se aproveitavam da extrema semelhança física, desde crianças, para pregar peças. A partir da adolescência, a dupla se valia da aparência idêntica para ocultar traições e angariar maior número de mulheres. Da torpeza de comportamento de ambos, nasceu Mariana* – cuja paternidade é impossível para a ciência distinguir entre os dois.

Gêmeos monozigóticos, ou univitelinos, têm o código genético igual, portanto, exames laboratoriais de DNA revelaram a compatibilidade da criança com os dois homens. Fernando culpou Fabrício, que, por sua vez, apontou Fernando como pai. Diante do impasse, já que nenhum dos homens quis se responsabilizar, o juiz da comarca, Filipe Luís Peruca, determinou que ambos sejam incluídos na certidão de nascimento da menina e que paguem, cada um, pensão alimentícia no valor de 30% do salário mínimo.

 “Um dos irmãos, de má-fé, busca ocultar a paternidade. Referido comportamento, por certo, não deve receber guarida do Poder Judiciário que, ao revés, deve reprimir comportamentos torpes, mormente no caso em que os requeridos buscam se beneficiar da própria torpeza, prejudicando o direito ao reconhecimento da paternidade biológica da autora, direito este de abrigo constitucional, inalienável e indisponível, intrinsecamente ligado à dignidade da pessoa humana”, destacou o juiz.

Valéria, mãe de Mariana, conta que teve um relacionamento breve com o pai da sua filha, que acreditava ser Fernando. Ela conheceu o homem numa festa de amigos em comum. “Ele me contou que tinha um irmão gêmeo, mas não cheguei a ser apresentada. Na hora, não desconfiei de nada”. Depois, quando precisou ligar os fatos, Valéria começou a colocar em dúvida a identidade do rapaz. “O estranho no dia é que ele se apresentou como Fernando, mas estava com a motocicleta amarela que disse ser de Fabrício”.

Embate

Inicialmente, Valéria havia ajuizado a ação de reconhecimento de paternidade contra Fernando. Ele se submeteu ao exame de DNA, e quando o resultado deu positivo, ele indicou Fabrício como o verdadeiro pai. Por sua vez, o irmão também fez o mesmo teste, dando resultado igual – 99,9% de chances de ser o genitor de Mariana. “É uma atitude muito triste, não precisavam disso. Eles sabem a verdade, mas se aproveitam da semelhança para fugir da responsabilidade”, conta a mulher.

A biologia explica a confusão. Como os gêmeos univitelinos se originam da divisão de um único óvulo fertilizado pelo mesmo espermatozoide, eles têm DNAs idênticos. Um teste laboratorial comum de paternidade, analisa algumas sequências de genoma e, para um resultado mais investigativo, seria necessária análise das 3 bilhões de letras do DNA. Esse exame, chamado Twin Test, custa R$ 60 mil, mas também não é conclusivo, por ser necessário que um dos analisados tenha alguma mutação e, além disso, as partes do processo não detinham condições financeiras para arcá-lo.

Uma história similar aconteceu nos Estados Unidos, em 2007, quando Holly Marie Adams se relacionou com os gêmeos Raymon and Richard Miller e teve uma filha. Os testes laboratoriais também não conseguiram precisar quem era o pai da garota e a situação foi parar na Suprema Corte Americana. Diferentemente deste caso, Holly não estava sendo enganada pelos homens e apontou Raymon como pai. A Justiça decidiu que a paternidade deveria ser, então, de Raymon, com quem a criança já tinha, inclusive, criado laços afetivos.

Multiparentalidade biológica

O conceito de família vem se adaptando à evolução social, conforme ponderou o juiz Filipe Luís Peruca, para deferir a multiparentalidade biológica. “Das lições doutrinárias surge a questão relativa à multiparentalidade, que, normalmente, ocorre entre uma filiação biológica e uma afetiva, dando ensejo, pois, a dupla paternidade genética ou biológica. E o caso sub judice, nesse aspecto, goza de certa particularidade, pois não é com frequência que se encontra um processo de reconhecimento de paternidade a existência de duas pessoas, possíveis pais, com o mesmo DNA. Assim, diante das peculiaridades do caso concreto, reputo que a decisão que mais açambarca o conceito de justiça, é aquela que prestigia os interesses e direitos da criança, em detrimento da torpeza dos requeridos”.

O magistrado também elucidou que é comum a multiparentalidade afetiva, que ocorre quando uma pessoa pede para reconhecer judicialmente, além do laço sanguíneo, o afetivo, e, assim, incluir o nome do pai ou da mãe de criação em seu registro de nascimento.

 “A multiparentalidade teve suas origens a partir do reconhecimento do vínculo biológico e afetivo. Contudo, no caso dos autos, a multiparentalidade decorre dos laços genéticos, e não por afinidade, daí distinguindo-se do que ordinariamente ocorre na espécie, que, de modo analógico, e com o escopo de integrar as normas para suprir uma lacuna existente, utiliza-se para dar solução ao caso submetido a julgamento. Tem-se, pois, como dito, a multiparentalidade genética ou biológica”

*Nomes fictícios para preservar a identidade dos envolvidos.

Do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO)

Homens são obrigados a tirar 90 dias de licença-paternidade na Suécia

Pais cuidando dos filhos no lugar das mães: essa imagem parece estranha pra você? Pois na Suécia essa é uma realidade que vem se fortalecendo a cada ano. Em muitos países, a licença-paternidade ainda é uma ideia vaga, mas na Suécia, desde os anos 70, os pais são encorajados a ficar com os filhos – e desde janeiro deste ano, eles devem dedicar, no mínimo 90 dias para isso.

O país foi o primeiro do mundo a oferecer a licença-paternidade, lá em 1974: a ideia inicial era que o casal recebesse 6 meses para dividir igualmente entre os pares, mas os homens acabavam transferindo seus dias para as mulheres. Então, em 1995, o governo alocou 30 dias de licença compulsória para os pais, e 7 anos depois, o período foi estendido para 60. A partir de janeiro de 2016, a cota subiu para 90 dias.

Os casais suecos recebem por lei 480 dias de licença a partir do nascimento da criança. Nos primeiros 390 dias, quem ficar em casa recebe 80% do salário, pago pelo Estado. E os 90 dias restantes também são pagos, com valor menor.

As mudanças na licença-paternidade têm mostrado resultado: em 2014, os homens já eram responsáveis por 25% dos dias de licença disponíveis para os casais. As autoridades do país acreditam que se o ritmo das mudanças for mantido, homens e mulheres terão dias iguais de licença no ano de 2035.

A mudança de comportamento revela uma característica marcante da Suécia: o país tem o quarto menor índice de desigualdade de gênero do mundo, segundo o Fórum Econômico Mundial (o Brasil, por exemplo, está na posição 85 de 145 nações). Ações como a obrigatoriedade da licença-paternidade podem ter grande influência nessa colocação.

 

Com informações do UOL Notícias.

Foto de capa: Johan Bävman, Projeto Swedish Dads