Isaquias conquista o Ouro em Tóquio

 

Na madrugada deste sábado, 7 de agostom  Isaquias Queiroz se tornou o primeiro brasileiro a conquistar um ouro na canoagem.  A vitória coroa  uma trajetória já muito vitoriosa nos Jogos Olímpicos. Em 2016, o atleta foi o primeiro a conquistar três medalhas pelo Brasil na mesma edição dos Jogos. 

 

Para conquistar o ouro inédito na Tóquio 2020, Isaquias superou o chinês Hao Liu, que ficou com a prata, e Tarnovschi, da Moldávia na prova do C1 1000m da canoagem velocidade, com o tempo de 4m04s408. Com a medalha, o velejador baiano baiano se  iguala ás  marca de Serginho e Gustavo Borges, em número de medalhas.

Terremoto no Japão dá susto e acorda jogadores da seleção brasileira de futebol

Após a disputa dos pênaltis contra o México e que garantiu a vaga para a final das Olimpíadas, a seleção brasileira ainda não conseguiu relaxar totalmente. Isso porque a cidade de Narita, onde a delegação está hospedada, foi atingida por alguns tremores por volta de 5h40 da manhã, dando susto e acordando alguns jogadores da seleção.

 

Segundo sites especializados, foram registrados terremotos de 4,7 e 6 graus na costa de Ibaraki, província que fica a cerca de 40 km de Narita. Jogadores acordaram e membros da comissão técnica relataram que sentiram o hotel tremer. Porém, também houve quem não notasse nada. 

 

Em matéria publicada no GE, Leomar Quintanilha, presidente da Federação de Tocantins e chefe da delegação da seleção brasileira masculina de futebol no Japão, relatou que foi uma das pessoas que nem conseguiu perceber os tremores: ‘’Realmente, algumas pessoas relataram isso, vi algumas delas comentando agora há pouco, inclusive. Mas eu não senti nada, e o Branco (coordenador de base da CBF), também não. As construções daqui são preparadas para isso, os prédios contam com amortecimento’.

 

Horas após o terremoto, a delegação seguiu para Yokohama, local da final contra a Espanha, que vai acontecer no sábado a partir das 8h30.

 


Foto: Lucas Figueiredo / CBF

 

 

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É dela! Aos 13 anos, Rayssa Leal conquista a medalha de Prata nas Olimpíadas de Tóquio

Noite histórica para o Brasil! A skatista de apenas 13 anos, Rayssa Leal conquistou a medalha de prata no Skate Street Feminino e virou a medalhista mais jovem da história do nosso país. 

 

Disputando e acertando manobras incríveis e sempre sorridente, como se estivesse brincando com o skate, a maranhense só ficou atrás da japonesa Momiji Nishiya, também de 13 anos, cinco meses mais velha que Rayssa, e que conquistou a medalha de ouro. A skatista somou 15,26 na final, na frente dos 14,64 da brasileira. Outra japonesa, Funa Nakayama completou a dobradinha da casa no pódio, com 14,49.

 

Mesmo com pouca idade e a leveza na disputa, Rayssa mostrou uma maturidade enorme desde o início da disputa, se tornando a única brasileira a confirmar o favoritismo e ficar entre as principais atletas na fase classificatória, já que as demais brasileiras presentes no skate street, Pâmela Rosa e Letícia Bufoni, ficaram de fora.

 

Rayssa conquistou a prata e garantiu a segunda medalha para o skate street nas Olimpíadas de Tóquio, repetindo o resultado de Kelvin Hoefler no domingo.

 

 

Foto: André Durão

 

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Aulas de música da Orquestra Sinfônica de Goiânia serão retomadas

Patrícia Poeta é criticada na internet por roupa usada na apresentação do ‘Encontro’

O nome da jornalista Patrícia Poeta foi parar nos assuntos mais comentados desta manhã, após a apresentadora aparecer vestida com um quimono japonês na apresentação do programa Encontro de hoje (22).

 

Os internautas criticaram a apresentadora, acusando-a de apropriação cultural indevida. A jornalista, que está substituindo Fátima Bernardes durante suas férias, apresentou o programa especial, que hoje era dedicado a mostrar um pouco da cultura do Japão.

 

Imediatamente os internautas começaram a acusar o programa de apropriação cultural, principalmente pela vestimenta de Patrícia. Veja algumas das reações nesta manhã no Twitter:

 

Yasmin Brunet fica no Brasil enquanto Gabriel Medina embarca para as Olimpíadas de Tóquio

O surfista bicampeão do mundo Gabriel Medina embarcou na madrugada de ontem (18) para Tóquio, onde vai disputar o ouro nos Jogos Olímpicos. Acompanhado da esposa até o aeroporto, o melhor atleta do surfe na atualidade afirmou que viaja com sentimento de que falta algo, após Yasmin Brunet não ter conseguido ser credenciada pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) para acompanhar o marido. Segundo informações divulgadas pelo portal EM OFF, a modelo que atualmente tomou conta dos principais veículos de comunicação do país, estaria esperando o primeiro filho fruto do casamento com o surfista. 

 

Apesar da notícia sobre a gravidez ter circulado nas redes sociais e em alguns portais de notícia, o fato ainda não foi confirmado pelo casal, nem por amigos ou familiares. A ex-modelo, empresária e mãe de Yasmin, Luiza Brunet conversou com a revista Quem na manhã de hoje e comentou sobre o assunto. “Acho que isso não procede. Senão, a Yasmin teria me falado. Falei com ela já hoje e falei com ela ontem à noite também. Então, acho que essas notícias não são verídicas, não”, declarou Luiza.  

 

Para quem não acompanhou os últimos acontecimentos envolvendo Yasmin Brunet, Gabriel Medina e o Comitê Olímpico, a polêmica começou no início de julho quando, após reunião, ficou decidido que o atleta não poderia levar sua esposa para o acompanhar nos Jogos Olímpicos mesmo depois de muita insistência do surfista. Mesmo alegando que Yasmin fazia parte da sua equipe de staff, o comitê resolveu negar as negociações que estavam sendo feitas com o surfista e a companhia do atleta na competição será a do treinador Andy King. 

 

Segundo o COB a atitude foi tomada pois existe uma limitação de credenciais para as delegações, e a política do COB é de que os acompanhantes tenham funções estritamente técnicas. A entidade explicou ainda que, em virtude desta limitação, cada atleta do surfe terá acompanhamento de apenas um profissional da área técnica com experiência comprovada. 

 

Gabriel Medina usou suas redes sociais para comentar a decisão na época. Por meio de seu perfil no Instagram, o surfista declarou: “Assim como os outros atletas de surfe também estão levando uma pessoa com eles. Todos estão levando pessoas que não são treinadores, assim como a Yasmin não é. Eu comecei o ano viajando com ela.” 

 

“Ela faz parte do meu estafe, que me ajuda e tem me acompanhado. Tem sido assim. E a única coisa que eu quero continuar é fazendo o que estou fazendo, viajando com meu time, que é quem tá me ajudando de verdade. E o COB não deixou”, desabafou. 

 

Segundo informações do EM OFF, toda a insistência do atleta estaria ancorada na vontade do casal de anunciar a possível gravidez juntos, em Tóquio, durante os Jogos Olímpicos que se iniciam na próxima sexta-feira, 23 de julho. Porém, mesmo após tantas desavenças com o COB, Gabriel Medina embarcou sem a companhia da esposa e declarou: “ É chato, não estou indo 100%”. A modelo rebateu a afirmação do marido, “Ele vai estar 100%, com certeza absoluta. É o melhor ano dele, ele nunca teve um início de ano tão bom. Tudo está dando certo para ele conseguir esse ouro e para ele ser tricampeão (mundial de surfe) esse ano”, disse Yasmin, ao ‘Uol’.

 

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14 profissionais irão representar Goiás nos Jogos Paralímpicos de Tóquio

Imagem: reprodução/ cerimônia de abertura Jogos Paralímpicos Rio-2016

O Comitê Paralímpico Brasileiro divulgou na última terça-feira (6) a lista dos atletas convocados para os Jogos Paralímpicos de Tóquio, que estão previstos para acontecerem do dia 24 de agosto ao dia 05 de setembro. Dentre os convocados, estão 14 profissionais, entre atletas, treinadores e médicos, que estarão representando o estado de Goiás na principal competição esportiva do mundo. 

Os goianos irão competir em 7 das 20 modalidades que contaram com atletas brasileiros, e da lista de 253 atletas brasileiros, 12 serão goianos. São eles: Rodrigo Parreira (Atletismo), Ercileide Laurinda (Bocha), Carlos Alberto Soares (Ciclismo), Ruiter Gonçalves e Vanilton Filho (Natação), Lethicia Lacerda e Millena Franca (Tênis de Mesa), Hélcio Perillo e Jane Karla (Tiro com Arco), Ádria Silva, Jani Freitas e Nurya Silva (Vôlei Sentado).

Ádria Silva, uma das 12 atletas convocadas para representar o Brasil no vôlei sentado, está indo para a sua terceira participação nas Paralimpíadas, tendo competido em Londres-2012 e Rio-2016 onde conquistou medalha de bronze. “Nas outras edições as convocações foram até mais rápidas”, brincou a atleta. 

Além dos atletas, a comissão também conta com o treinador Henrique Junqueira, do Tiro com Arco, e com o médico Marcelo Machado, que também serão representantes do estado de Goiás durante os Jogos Paralímpicos.

Durante a competição, outros atletas que não nasceram em Goiás, também irão concorrer pelas equipes do estado. No tiro com arco, Andrey Muniz, que é de Apucarana/PR, mora em Goiânia e atua pelo Goiás E.C. No Vôlei Sentado, Pamela Pereira atua pela Associação dos Deficientes de Aparecida de Goiânia, já Luiza Fiorese e Camila de Castro jogam pela ADFEGO, assim como o treinador José Guedes, que é de Picuí/PB, mas treina a ADFEGO.

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Rebeca Andrade conquista vaga nas Olimpíadas de Tóquio ao som de ‘Baile de Favela’

Ao som do funk “Baile de Favela” de MC João, Rebeca Andrade se garantiu nos Jogos Olímpicos de Tóquio, no último sábado (5), no Rio de Janeiro. Sua performance rendeu o ouro do individual geral no Campeonato Pan-Americano de ginástica artística.

E, é claro, que a internet não ia deixar passar em branco. A série da ginasta de 22 anos viralizou nas redes sociais nos últimos dias, especialmente por ser uma referência negra. A atleta do Flamengo ganhou diversas homenagens e celebrou o reconhecimento de seu trabalho.

“É muito legal, porque a gente não vê muitas pessoas negras no esporte. Hoje em dia está aparecendo mais. A gente pode se espelhar. Eu inspiro outras meninas, outras crianças. Isso é muito bom para o esporte. Está sendo muito legal. Abro as redes sociais, e um monte de página falando sobre minha música, sobre a minha série. É muito bom ter meu trabalho reconhecido, porque é muito esforço, muito suor, muita alegria para que tudo isso aconteça. Fico bem feliz”, disse Rebeca.

Veja:

A colunista da Elle Brasil, Joice Berth foi uma das primeiras a compartilhar uma homenagem à ginasta. As cantoras Margareth Menezes e Luana Carvalho também exaltaram a ginasta, assim como as atrizes Luisa Arraes e Maria Ribeiro. Além disso, outros artistas e páginas de movimentos antirracistas homenagearam e exaltaram a performance da jovem.

Nas Olimpíadas do Rio, Rebeca competiu ao som de Beyoncé e a partir de 2018 a ginasta começou a treinar com a trilha sonora de “Baile de Favela”. A jovem já tinha apresentado essa série em competições de 2019, mas uma lesão no joelho a impediu de disputar uma vaga olímpica no Mundial daquele ano. Rebeca passou por uma cirurgia e se recuperou no ano passado.

Rebeca afirma que a escolha da música foi uma surpresa do coreógrafo Rhony (Ferreira) e que no começo achou muito diferente: “Meu Deus, vou sair de Beyoncé para um funk. Foi diferente. Hoje adoro a música, acho que combina muito comigo. Fiquei muito feliz que as pessoas gostaram também. Isso é muito importante na ginástica. Está sendo incrível”, disse Rebeca ao Globo Esportes.

Com a classificação no Pan-Americano, Rebeca representará o Brasil na ginástica artística femininas das Olimpíadas, ao lado de Flávia Saraiva. No masculino, o Brasil já havia garantido uma equipe com quatro atletas durante o Mundial de 2019 e ganhou uma quinta vaga no individual.