Saladeiras em Goiânia: 10 lugares pra montar sua salada do tamanho da sua fome

Para quem não conseguiu começar a semana firme na dieta, mesmo sendo quarta-feira, ainda há tempo de buscar uma alimentação mais saudável. Pensando nisso o Curta Mais preparou uma lista com 10 saladerias em Goiânia, para você montar uma salada do tamanho da sua fome. Confira:

E vale ressaltar, não estou falando de alface e cenoura ralada, algumas dessas opções podem tranquilamente substituir seu almoço 😉  

Restaurante Juá

jua

Endereço: Shopping Flamboyant

Contato: (62) 3626-9770

Instagram: @restaurantejua

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Restaurante Leve Pitada

leve

Endereço: Avenida T-63, nº 1826, Setor Nova Suíça

Contato: (62) 3928-0726

 

Lela Saladas

lela

Endereço: Shopping Buena Vista – St. Bueno

 

República da Saúde

repsaude

Endereço: Avenida 89, nº 655, Setor Sul

Contato: (62) 3942-6575

 

Ateliê da Salada

atelie

Endereço:  Rua João de Abreu, nº 201, Setor Oeste

Contato: (62) 3996-1233

 

Balada Mix

Rede contemporânea de sucos e sanduíches naturais, açaí batido com integrais, lanches rápidos para o dia a dia, além de saladas incríveis e suculentas.

balada

Endereço: Rua 135, nº 95, Setor Marista

Telefone e Delivery: (62) 3661-6151

 

Bapi

O restaurante Bapi é especializado em comida saudável e o que não falta aqui são saladas maravilhosas.

bapi

Endereço: Alameda Ricardo Paranhos, nº 27, Setor Marista

Avenida T-63, nº 1210, Setor Bueno / Shopping Flamboyant / Goiânia Shopping

Telefone: (62) 3999-0075 / 3942-6365

 

Boali Goiânia

Boa opção de comidas saudáveis com saladas prontas ou para você montar a partir dos ingredientes disponíveis, pratos quentes, sucos naturais e doces sem açúcar e sem glúten.

boali

Endereço: Shopping Flamboyant

Telefone: (62) 3281-0562

 

Chefit – Gastronomia Saudável

chefit

Endereço: Rua Senador Jaime, nº 647, Setor Campinas

Contato: (62) 99306-5197

 

Startup cria adesivo hi-tech capaz de avisar quando corpo precisa de nutrientes

O santéPatch é uma solução não invasiva e indolor que ajuda a monitorar níveis de vitaminas e sais minerais no organismo. Trata-se de um micro adesivo desenvolvido por uma startup inglesa e que, quando colado na pele, consegue identificar carências nutricionais e indicar formas eficientes para manter uma dieta equilibrada. 

 

Em matéria publicada pelo portal Canaltech, explica que a leitura dos nutrientes é feita a cada 15 minutos por meio de um processo bioquímico conhecido como iontoforese reversa que consegue analisar os fluidos da pele em tempo real. Um pulso elétrico imperceptível aplicado dos dois lados do adesivo cria uma reação de fluxo eletro-osmótico entre o suor e um sensor, permitindo uma análise mais detalhada.

 

app

 

Além disso, a  tecnologia também pode se conectar diretamente através de um aplicativo de celular, fornecendo aos usuários leituras precisas em tempo real, que definirão as deficiências do corpo e se adapta a qualquer tipo de pele, podendo ser usado por todas as faixas etárias.

 

A estimativa é que o patch chegue ao mercado do Reino Unido com preços equivalentes a R$ 180, sem assinatura e com um adesivo por mês. Os planos mais caros custam em torno de 300 libras, cerca de R$ 2 mil, com direito a 12 adesivos por ano e uma assinatura gratuita para o uso do aplicativo durante o mesmo período. As primeiras unidades devem ser entregues entre fevereiro e abril de 2022. Vamos torcer para que chegue no Brasil também.

Imagem: Reprodução

 

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Pesquisa da UFG propõe o aproveitamento de feijões com produção de farinha e macarrão

Conhecer as características do feijão para propor novas soluções desde melhoramento genético para evitar o escurecimento até a produção de biscoitos e macarrão são algumas das propostas de um estudo conduzido no Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos em parceria com a Embrapa Arroz e Feijão pela pesquisadora Juliana Aparecida Correia Bento, com orientação do professor Manoel Soares Soares Júnior e Priscila Zaczuk Bassinello da Embrapa. 

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Feijão carioca escurecido 

Segundo pesquisas com consumidores, o feijão escurecido é associado popularmente a um feijão velho e de difícil cozimento. Porém, a ciência já mostrou que não necessariamente um grão escurecido perde suas propriedades nutricionais ou demora a cozinhar, o que não impede o consumidor de escolher de acordo com suas preferências um produto na prateleira. Pensando nisso, a pesquisa de Juliana Bento estudou o que causa esse escurecimento. 

Para entender o processo de escurecimento, Juliana estudou dois tipos de feijão carioca: um que escurece com o armazenamento e outro que não escurece. A partir daí, avaliou o perfil químico destes grãos. 

O que se percebeu é que o feijão que escurece tem perda de compostos fenólicos, principalmente o kaempferol. Eles e outros compostos se degradam formando compostos pigmentados que dão a coloração escura ao grão. No grão que não escurece esses compostos não se reduzem como nos demais.

Juliana destaca que estudos anteriores com  grãos envelhecidos (da equipe em parceria com a Universidade Federal de Viçosa) mostraram que o feijão carioca envelhecido têm o mesmo aporte nutricional dos grãos novos (recém colhidos), com perdas insignificantes.

Farinha para biscoito e macarrão 

O estudo também avaliou o aproveitamento das bandinhas de feijões – que são feijões quebrados no beneficiamento do grão – para produção de farinha pré-gelatinizada como ingrediente de produtos alimentícios.

Eles desenvolveram um biscoito tipo tortilla e um macarrão tipo penne. Ambos tiveram excelente aceitação sensorial (mais de 70% dos provadores gostaram). O projeto surgiu de uma demanda de uma indústria de São Paulo de empacotamento de grãos para utilização das sobras de grãos quebrados (bandinha). 

As bandinhas de feijão tem um valor comercial baixo e costumam ser aproveitadas em rações. Mas apesar da baixa aceitação comercial, a bandinha tem o mesmo valor  nutricional do feijão. Segundo Juliana Bento, o biscoito já está sendo adaptado pela empresa para produção escalonada.

Feijão de molho 

Durante a pesquisa foi avaliada a produção de farinha com feijão cozido e cru. Segundo Juliana, a farinha de feijão cru tem um gosto adstringente e amargo o que dificulta a sua aplicação no desenvolvimento de produtos alimentícios. 

Por isso, eles analisaram também a farinha feita do grão cozido no vapor por meio de autoclave e a farinha cozida após molho ou remolho. Segundo ela, a vantagem do cozimento a vapor é que o grão não tem contato direto com a água no processo, reduzindo a perda de nutrientes além de preservar melhor sua estrutura física. 

Também foi avaliado deixar o feijão de molho antes do cozimento, um hábito bastante utilizado pelo consumidor final para acelerar o cozimento e ainda reduzir compostos que podem causar desconforto abdominal (formação de gases provenientes da fermentação de oligossacarídeos pelos microrganismos presentes no trato digestivo). 

Portanto, o descarte da água do remolho antes do cozimento auxilia a prevenir esse problema, mas por outro lado, pode provocar a perda de parte de outros nutrientes como minerais, antocianinas (pigmentos), saponinas, e compostos fenólicos. 

Juliana destaca que as saponinas são substâncias que por muito tempo foram consideradas antinutrientes, mas que vem sendo reconsideradas em pesquisas mais atuais como importantes na proteção para câncer de cólon.

Feijões coloridos 

A pesquisa avaliou com estudos químicos quatro tipos de feijão colorido existentes no mercado: vermelho (BRS Embaixador), amarelo (Jalo Precoce), rajado (BRSMG Realce) e branco (BRS Ártico). 

Entre os perfis estudados, percebe-se que o grão com mais compostos bioativos, ou seja, maior atividade antioxidante foram os grãos de feijão amarelo  e vermelho. O Jalo Precoce tem mais concentração de fenólicos e o Ártico tem maior concentração de saponinas, as substâncias que segundo alguns estudos podem prevenir o câncer. 

Porém algumas saponinas dão o sabor adstringente no feijão e, por isso, o cozimento é uma das formas de processamento que auxilia no melhoramento do alimento, bem como outras técnicas.

 

Créditos: Jornal UFG