10 Séries inspiradoras que te obrigarão a melhorar como pessoa

Quantas vezes nos deparamos com certos imprevistos que acontecem nas nossas vidas pessoais, trabalho, estudos ou até mesmo áreas bastante específicas da nossa vida, como um determinado sonho para alcançar. Quando estamos diante de uma situação que nunca passamos antes, nós ficamos muito desconfortáveis, se sentindo fora da zona de conforto e é nesse momento que nós queremos alguém que nos dê soluções ou dicas do que fazer, como fazer e como agir. Pensando nisso, o Curta Mais vai deixar a recomendação de 10 séries que irão te obrigar a ser uma pessoa melhor seja no seu trabalho, estudos, relacionamentos pessoais etc. 

Confira a lista aqui em baixo: 

1 – Ted Lasso 

A Série da Aple Tv que leva o nome do personagem Ted Lasso, conta a história do treinador de futebol americano, que depois de vencer uma liga de base no interior do texas, foi convidado para ser técnico de um time de futebol na inglaterra. Ted nunca tinha comandado nenhum time profissional de futebol, não tinha experiência, mas mesmo assim topou o desafio. Ele é bastante amigável e contra a diretoria do clube e alguns jogadores ele acaba conquistando a todos. Como uma fígura até caricata Ted conquista toda a cidade e consegue dar ótimos conselhos que no final vão fazer toda a diferença. 

“Sucesso não tem a ver com vitórias ou derrotas. É ajudar os rapazes a serem as melhores versões deles mesmos em campo ou não”. A frase constantemente dita pelo personagem ao longo da trama, representa resumidamente o propósito da série, que cumpre perfeitamente sua premissa, trabalhando de forma leve, mas interessante, nos inspirando e ensinando a nos tornarmos mais humanos.

2 – Suits 

Está na Netflix e é uma série excelente para quem quer aprender a ser uma pessoa melhor no seu local de trabalho, ter ótimas posturas, ótimos comportamentos, que saiba tomar decisões mesmo sob pressão. Conta a história de Harvey Specter e o seu advogado associado e sócio sênior “Mike Ross”.  Harvey é advogado corporativo da “Pearson Hardman” bastante conceituado e respeitado. Tachado muitas vezes como arrogante e prepotente pelo seu jeito único de ser, resolve contratar “Mike Rooss” como o seu advogado associado e sócio sênior. Só que Mike não é formado em direito, no caso é crime o que eles estão fazendo. A série tem todo o desfecho dessa história que é interessantíssima, entrega muitas cenas que todos nós em maioria não saberíamos o que fazer e ela mostra caminhos que podem ser tomados. Uma série para quem quer se dar bem no mercado profissional, impor as suas vontades e saber jogar o jogo como ele tem que ser jogado. 

3 – House Of Cards 

Se você gosta de estratégias, táticas e comunicação, esta série com certeza é uma ótima opção para você. Está na Netflix e conta a história de uma pessoa que quer chegar ao posto de homem mais poderoso do mundo, que é o cargo de Presidente dos Estado Unidos. Com participação de Kevin Spacey, Robin Wright e Kate Mara, a série nos mostra como vai ser a saga dele para chegar ao cargo que tanto deseja, as articulações, os problemas, as estratégias e muito mais. Uma série que vale a pena você dar uma olhada e que traz granbdes ensinamentos. 

4 – Breaking Bad

Um professor de química descobre uma doença e resolve transformar sua vida. Ele usa seus conhecimentos em química para produzir a melhor droga da região. “Por mais que trate de um tema polêmico, a série aborda alguns desafios frequentes para empreendedores, como gestão de qualidade, concorrência, escalabilidade, cadeia produtiva e segredo industrial.” – Gean Chu, 26 anos, fundador da Los Paleteros “Ele se mostra ser capaz de fabricar o melhor produto do mercado, porém, é péssimo em empreender. A maior parte de suas tentativas são frustradas por não saber comercializar adequadamente o produto. Moral da série: Não adianta ter o melhor produto, se não souber vender.” – Marcelo Salomão Guimarães, 37 anos, da Gigatron Franchising. Disponível na Netflix.

5 – Mad Men 

Para quem gosta de saber como é feito o mundo dos negócios, de como começam as estratégias de marketing esta a série perfeita. A história se passa no ano de 1960 e retrata de como é o dia a dia uma agência de publicidade. A vida pessoal e profissional de Don Draper acompanha as mudanças no mercado e na vida dos americanos no período. Disponível no Prime Video. 

6 – The Office 

É uma comédia que mostra o dia a dia de uma equipe dentro do escritório. As situações, muitas vezes bizarras, são paródias do que muitos funcionários enfrentam na vida real em suas empresas. A série The Office mostra o que  não se deve fazer na rotina de uma empresa. Apesar de parecerem absurdas ou impossíveis, as situações cômicas mostradas ocorrem com muito mais frequência do que imaginamos. O ponto alto da série é como o exemplo de uma liderança confiável e comprometida podem reorganizar uma equipe, dar direcionamento e leva todos em uma única direção só. Disponível na Netflix. 

7 – Silicon Valley 

A série conta a história de 6 programadores que tentam construir suas carreiras de sucessos no maior polo de empreendedorismo e Startups do mundo, que é o Vale do Silício, na Califórnia. O seriado conta a história da Startup que nasce, da ideia, dá prática, até o momento do seu negócio começar a escalar. Traz muitos ensinamentos de gestão e de buscas de investimentos. Disponível na HBO Max. 

8 – Game of Thrones

Série baseada nos livros “A Song of Ice and Fire” (“Uma Canção de Gelo e Fogo” em tradução livre), escritos por George R. R. Martin. A série se desenvolve nos sete reinos de Westeros e mostra a disputa pelo Trono de Ferro de lá.

A disputa latente mostra como poder é diferente de liderança, afinal um líder de fato usa o poder em prol de um bem comum. Quem apenas detém o poder, mas não age como um verdadeiro líder, acaba sendo abandonado ao longo de sua jornada e muitas vezes percebe, da pior maneira, que sempre esteve sozinho. Disponível na HBO Max.

9 – Marco Polo 

Marco Polo teve sua primeira temporada lançada em dezembro de 2014. Conta a história do explorador italiano Marco Polo, que foi abandonado por seu pai na China no século XIII. Marco conseguiu, com perspicácia, lealdade e companheirismo, alcançar a confiança do imperador Kublai Khan, transformando uma morte certa em oportunidade de se tornar uma das figuras mais importantes da corte. Como todas as séries, um pouco de ficção e romance são aproveitados para mostrar que alianças são fundamentais sempre, em qualquer posição que busquemos durante a vida. A figura exploradora de Marco Polo é inspiradora para profissionais que gostam e querem aprender a se arriscar na busca não só das melhores oportunidades, mas principalmente de maneiras de se tornarem pessoas melhores. Disponível na Netflix 

10 – Being Erica 

Imagine se fosse possível retornar ao passado para rever e (talvez) mudar alguns fatos dos quais nos arrependemos. Esse é o ponto central da série Being Erica. No Brasil a série não alcançou tanto sucesso, mas mesmo assim conseguiu criar uma legião de admiradores ao redor do mundo. Erica Strange, personagem principal, chega aos 30 anos sem o sucesso esperado na carreira. Com várias especializações e até um mestrado, ela trabalha como atendente de telemarketing sem nenhuma estabilidade financeira. Os problemas não param por ai. Erica acompanha o sucesso dos amigos e familiares e não consegue ter sucesso nem mesmo nos relacionamentos pessoais. Após sofrer um acidente, Erica é escolhida por um médico para fazer um “tratamento” diferente, e tem a oportunidade de voltar ao passado e refazer escolhas que, segunda ela, foram responsáveis por levá-la ao atual fracasso. No meio de uma personagem relativamente comum e um bocado de fantasia, a história mostra que para conseguir prosperar na vida nós precisamos criar nossas próprias oportunidades. Além disso, o recado é que melhor do que encontrar culpados por erros, é fazer de tudo um grande aprendizado. A série teve quatro temporadas, e aos poucos Erica vai mudando seu comportamento, assumindo riscos (empreendendo) e vendo sua vida se transformar. Disponível no Prime Vídeo.

Créditos da imagem de capa: Foto Reprodução/Olhar digital 

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Rainha Charlotte: a história real por trás da série que conquistou a audiência da Netflix

A protagonista do novo spin-off de Bridgerton, lançado recentemente pela Netflix, é a rainha Charlotte, que é reconhecida como a primeira rainha afrodescendente da história. Embora tenha falecido há mais de 200 anos, sua história é trazida à vida através da produção da plataforma de streaming.

 

“Rainha Charlotte: Uma História Bridgerton” transporta o leitor para uma época distante, cinquenta anos antes dos eventos retratados em Bridgerton. A obra narra a juventude de Sophie Charlotte de Mecklemburgo-Strelitz, que, aos 17 anos, se tornou esposa do Rei George III, conhecido como o “rei louco” da Inglaterra. Com uma narrativa envolvente e rica em detalhes históricos, o livro nos apresenta a fascinante trajetória dessa rainha que marcou a história da monarquia britânica.

 

De acordo com as pesquisas do renomado historiador Mário de Valdes y Cocom, foi estabelecida uma conexão entre a rainha Charlotte e sua ancestral Madragana Ben Aloandro, uma mulher negra. Surpreendentemente, Charlotte é considerada uma descendente direta do “ramo negro” da Casa Real portuguesa.

 

A majestosa rainha desfrutou de uma união matrimonial que durou 57 anos e foi abençoada com 15 filhos. Infelizmente, o destino cruel levou dois de seus preciosos príncipes, Alfred e Octavius. No entanto, entre sua prole, destacaram-se algumas personalidades históricas que deixaram uma marca indelével na história, como a princesa Charlotte e o Rei George IV. Não é de surpreender que a Rainha Charlotte também seja descendente direta da lendária Rainha Victoria, que governou o Reino Unido por quase um século, de 1819 a 1901.

 

Sophie Charlotte era uma verdadeira amante das artes, nascida em Mirow, no antigo Sacro Império Romano Germânico. Ela tinha uma paixão por música e aprendeu com grandes compositores como Johann Christian Bach e Wolfgang Amadeus Mozart. Além disso, era uma entusiasta da botânica e ajudou a remodelar os jardins do Palácio de Buckingham. Sophie Charlotte é a segunda consorte que mais tempo passou no trono britânico, com incríveis 57 anos e setenta dias. Seu recorde só foi superado pelo marido da Rainha Elizabeth II, o Duque Philip, que está no posto desde 1947. Agora vamos saber como chegamos até a Rainha!

Já faz um tempão que a realeza britânica tem uma pitada de ancestralidade africana no sangue. A rainha Sophie Charlotte de Mecklenburg-Strelitz (1744-1818), esposa do rei George 3º (1738-1820), já tinha uma tataravó africana, segundo registros genealógicos antigos. E agora com o nascimento do Archie, filho do príncipe Harry e da duquesa Meghan Markle, essa linhagem fica ainda mais forte.

Em 1996, rolou um papo no programa Frontline da PBS, aquela emissora americana que é toda cult. O historiador Mario de Valdes y Cocom, que manja tudo de diáspora africana, soltou a bomba: Charlotte era descendente de uma africana chamada Madragana Ben Aloandro, que foi amante do rei português Afonso 3º lá no século 13. Tipo, a Charlotte tava a 15 gerações de distância da Madragana. É muita história, né?

No século 16, o renomado cronista português Duarte Nunes de Leão (1530-1608) fez menção à amante de Afonso 3º como sendo uma moura, termo utilizado para descrever os habitantes do norte da África.

Sabe aquele ditado “o mundo é um ovo”? Pois é, a nobre Margarita de Castro e Sousa, que viveu no século 15, é a prova disso. Segundo Valdes y Cocom, ela é o elo que conecta a rainha Charlotte, esposa do rei inglês George 3º, diretamente com um ramo negro da Casa Real Portuguesa. Essa descoberta foi revelada em um artigo do historiador, publicado na época do programa. É ou não é incrível como a história pode nos surpreender?

Descobrimos o mistério sobre a ascendência africana da rainha Charlotte! Uns historiadores de arte sacaram que os negros retratados em pinturas flamencas do século 15 eram pessoas reais da época, porque o artista não teria como saber detalhes da cor e estrutura facial sem vê-los. Eles juntaram provas e chegaram à conclusão de que os modelos para os negros eram, provavelmente, parentes da família portuguesa de Sousa. Fim do enigma!

Olha só, Valdes e Cocom soltaram uma bomba: existem seis linhas diferentes que conectam a rainha inglesa Charlotte e Margarita de Castro e Sousa. E se liga, nos retratos da Charlotte, as características étnicas são mais aparentes nas obras do artista Allan Ramsay. Essa história é tão importante que até o pesquisador Joseph Johnson dedicou um verbete sobre a rainha Charlotte no livro African Impact: Historical Cross Reference. Ele destaca que as feições africanas são claras nos retratos reais pintados por Ramsay e que a genealogia confirma a ascendência. Que descoberta, hein?

Olha só, o médico Christian Friedrich Freiherr von Stockmar, que era bem próximo da realeza britânica, disse uma vez que a amante do rei Afonso 3º tinha uma “verdadeira face mulata”. E o historiador Eric Martone, que escreveu a Encyclopedia of Blacks in European History and Culture, também concorda com essa ideia. Ele conta a história da tal amante, mas admite que não se sabe muito sobre a vida dela. Interessante, né?

 

Então, o papo é que mesmo sem ter causado um baita impacto na história de Portugal, a galera ainda tá super interessada na raça da amante do rei Afonso, porque ela é tipo a antepassada da rainha Elizabeth 2ª e sua família. E olha só, tem até uma descendente famosa desse rolo todo: a Margarita de Castro e Sousa, que era nobre portuguesa lá no século 15 e acabou se casando com o Jean 2º, conde de Neufchâtel, lorde de Montagu e Fontenoy. Chique, né?

O casal em questão é tão importante que seus descendentes incluem várias casas nobres europeias, incluindo a famosa Charlotte de Mecklenburg-Strelitz. Ela se casou com o rei George 3º da Grã-Bretanha, que comandou o país de 1760 a 1820. Juntos, eles tiveram uma penca de filhos, e a atual monarquia britânica é a prova viva de sua linhagem direta. É mole ou quer mais?

Olha só, o Paulo Rezzutti, que manja tudo de monarquias, confirmou que o Afonso 3º teve uns filhos por fora do casamento. Tá vendo só como a história pode ser interessante?“Olha só, o cara realmente teve uma amante e até teve dois casais de filhos com ela”, disse ele. “Mas calma, não era uma negra não. Era uma moçárabe, que são africanos do norte da África e têm uma pele mais clara, sem aqueles traços negroides. Tipo os marroquinos, sacou?” E olha, mesmo sendo um caso fora do casamento, não é impossível que um dos descendentes tenha sido reconhecido como nobre e até participado de casamentos entre as casas reais europeias da época. Coisas da vida, né?

“Sabe, não era nada incomum nas realezas da época que os filhos bastados do rei fossem enobrecidos”, conta o biógrafo do imperador brasileiro Pedro 1º (1798-1834), Rezzutti. “Até a famosa Casa de Bragança, que reinou em Portugal por quase 400 anos, descende de um bastardo da Casa de Avis. É mole ou quer mais?” 

Rezzutti ainda lembra que Pedro 1º, quando reconheceu sua filha com a amante Marquesa de Santos, a Duquesa de Goiás, mandou publicar um artigo nos jornais do Rio para explicar que isso era algo bem comum na Europa. “Até tronos inteiros sobreviveram graças a linhas de bastardos. Ou seja, a nobreza era bem mais flexível do que a gente imagina”, completa o biógrafo.

Sabia que na época da rainha Charlotte, ser negro não era sinônimo de discriminação na Europa? É isso mesmo, meu caro! Em diversas cortes europeias, negros ocupavam boas posições e eram até enobrecidos. Um exemplo é o escritor russo Alexandre Pushkin, que era descendente de um negro da corte do czar Pedro, o Grande. E não é só ele, viu? O historiador Frank W. Sweet lista a rainha Charlotte junto a outras personalidades com ancestralidade africana, como o escritor Alexandre Dumas e o naturalista John James Audubon. Mas, quando o porta-voz do Palácio de Buckingham foi questionado sobre o assunto, ele respondeu que essa história é antiga e que eles têm coisas mais importantes para tratar. É, parece que a rainha Charlotte ainda é um mistério para a realeza.

 

Veja o trailer de Rainha Charlotte

 

Rainha Charlotte: Uma História Bridgerton | Trailer oficial | Netflix 

 

Série da Netflix é envolvente, fascinante, vai fazer você ficar vidrado e perder a noção do tempo

 

Que amamos uma boa comédia romântica não é novidade para ninguém. Os números do sucesso deste gênero cinematográfico falam por si só. Acredito que o grande segredo é que os personagens são feitos para que homens e mulheres se identifiquem, torçam, sorriam e usem as personagens como referência de vida. 

 

Neste sentido, a Netflix acertou em cheio ao trazer para seu catálogo “Bold Type”. A série tem 5 temporadas, quatro delas já disponíveis na Netflix, que fala de amor, sexo, doenças femininas, espaço no mercado de trabalho, racismo, sexismo, machismo.

 

O roteiro e as pautas trabalhadas são verdadeiros manifestos de empoderamento feminino, trabalhados de maneira leve, dinâmica, moderna e abordando diversos pontos de vista.

 

A série acompanha a vida das amigas Jane Sloan, Kat Edson e Sutto Brady.  Elas trabalham na renomada Revista Scarlat, uma revista feminina à frente do seu tempo que é comandada pela poderosa Jaqueline Carlyle. 

 

Os episódios mostram o crescimento profissional e pessoal das protagonistas.  Questões polêmicas são abordadas durante a série. Valores da sociedade e questões são questionados e debatidos de maneira plural na série. 

 

É uma série que exerce um papel fundamental para definir o perfil e os valores da mulher moderna. Veja o trailer: 

 

 

 

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‘A Ira de Deus’: o maravilhoso e reflexivo filme argentino que você precisa assistir na Netflix

Lançado no dia 15 de junho, o argentino  ‘A Ira de Deus’ agradou a crítica para depois conquistar o público. O longa estreou nesta segunda-feira, 27, na lista dos 10 filmes mais assistidos da plataforma de streaming. Posição que não havia conquistado até então. 

 

O longa, que é inspirado no romance La Muerte Lenta de Luciana B., é dirigido por Sebastián Schindel (O Patrão). O roteiro aborda diversos temas polêmicos como abuso sexual e moral, paranoia, perseguição e promove uma reflexão profunda do espectador sobre todas essas questões.   O suspense argentino tem uma narrativa que recorda produções no  estilo de Sidney Sheldon. Além disso, tem uma construção de história simples, envolvendo três personagens caracterizados com tintas fortes e  pouco suavizadas pelo elenco.

 

O fio mestre de ‘A Ira de Deus’ é a  história de Luciana (Macarena Achaga), uma jovem que começa a trabalhar de estenógrafa de dois autores: um renomado e outro à porta da fama. O primeiro é Kloster (Diego Peretti), que coloca em destaque e que carrega suas palavras com muita sensualidade. O segundo é Esteban (Juan Minujín), definido por ela como menos talentoso

 

 Kloster (Diego Peretti) é pontuado como um grande escritor argentino que em  um determinado dia, ultrapassa os limites do aceitável na relação patrão e empregado. Por isso, Luciana  pede demissão e abre um processo trabalhista. A partir deste momento ela começa a viver um grande drama em sua vida.

 

As cenas e a produção visual do filme são completamente impactantes. A direção e a edição não mediram esforços para que as cenas tivessem forte impacto em quem assiste. A ambientação é muito forte e muito bem feita. Tudo faz muito sentido para o enredo.

 

A crítica especializada destacou as atuações dos atores. Com destaque para  Macarena  Achaga e Diego Peretti. Segundo os críticos, eles souberam levar a tensão de seus personagens para dentro da tela. E, isso é real. Ao assistir ‘A ira de Deus’, sentimos a tormenta dos personagens. E, isso faz com que a trama cresça e faça com que o espectador fique completamente vidrado e na expectativa da próxima cena. 

 

O final deixou algumas pessoas chateadas. Há quem diga que faltou explicação ou resolução dos problemas. Outros dizem que foi proposital para levar o espectador a fazer reflexões e a imaginar novos desfechos.  Que seria um daqueles finais que tira o público da comodidade do sofá e o chama para pensar. 

 

Assista ao trailer

 

Foto: Netflix

‘Árvores da Paz’: novo drama da Netflix vai fazer você chorar muito

 

Árvores da Paz (Trees of Peace) é um dos novos filmes do catálogo da Netflix. Duro, forte, pesado e emocionante, o roteiro retrata um período em que ocorrreu o  genocídio de mais de um milhão de pessoas em Ruanda. É um filme com muito sofrimento e que mostra o quão desumano e cruel o ser humano pode ser.

 

O longa é inspirado em fatos reais, mas não quer dizer que seja de uma história em específico. Acredita-se que o roteiro reúna história de diversas mulheres para dar voz ao mundo todo o sofrimento que passaram.  Fora isso, a escolha das mulheres para contar esse fato, não foi ao acaso: foram mulheres às  responsáveis pela reconstrução do país começando um movimento político de cura e perdão.E isso que  elevou Ruanda a ter o maior percentual de mulheres em cargos governamentais entre todos os países do mundo. Assim conseguiram punir alguns responsáveis, mas não dá para condenar milhões de pessoas. 

 O filme se passa durante os anos, entre 1990 e 1994, em que  Ruanda entrou em uma sangrenta Guerra Civil que resultou no genocídio de mais de 1 milhão de civis. Para quem não sabe, essa tragédia não é tão distância. Ocorreu nos anos 90. Naquele país,  existem duas etnias majoritárias: os hutus e os tutsis. O estopim para a  tragédia humanitária foi a morte do presidente de etnia hutu em abril de 1994. Mesmo sem ter a confirmação do nome do mandante do assassinato até hoje, os hutus colocaram a culpa nos tutsis. A partir deste momento, a mensagem viralizou e  pessoas passaram a matar amigos e vizinhos.

 

Enquanto Tutsis perseguiam os Hutus e Hutus moderados pelo país, massacrando homens, mulheres e crianças, algumas pessoas tentaram desesperadamente se esconder e sobreviver à incabível guerra. É nesse momento  que o roteiro traz  casal François (Tongayi Chirisa) e Annick (Eliane Umuhire). Enquanto ela está escondida  no sótão da cozinha por ser uma hutu moderada. Ele, como professor de hutus e tutsis, tenta articular meios de sobrevivência na escola. 

 

Grávida, Annick se esconde no sótão achando que ficaria por ali por uns dois ou três dias, na esperança da chegada da ONU, que prometeu libertar o país. Na espera, acabam se juntando a ela a freira Jeanette (Charmaine Bingwa), a voluntária estadunidense Peyton (Ella Cannon) e a jovem irritadiça Mutesi (Bola Koleosho). Com o passar do tempo, as quatro terão que racionar a comida e sobreviver no silêncio pelo período de quase três meses. Dentro do pequeno espaço elas são obrigadas a  criar laços para sobreviver à cruel realidade. 

Confira o trailer:

10 desenhos que crianças de até 7 anos vão adorar assistir na Disney e na Netflix

Passar finais de semana ou feriados com as crianças exige muita animação, criatividade e conhecimento em coisas que estimulem a criatividade e que prendam a atenção da meninada. Para te ajudar nesta tarefa, preparamos uma lista de 10 desenhos, em séries e filmes, que vão deixar os pequenos fascinados. Confira: 

 

O chefinho de volta ao berço – Netflix

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A versão adulta de Ted Templeton está numa enrascada. Para não ser preso, ele volta a ser o Chefinho, fingindo ser um dos filhos do seu irmão, Tim.

EncreCão – Netflix

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O cãozinho Encrenca leva uma vida de luxo até o falecimento de sua dona. Depois disso, os gananciosos sobrinhos da mulher aparecem para receber a herança e ignoram o pet, que acaba se perdendo.

Assim, ele deve aprender a sobreviver na cidade grande.

 

 

Pocoyó – Netflix

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Pocoyo é uma criança curiosa e divertida, sempre em busca de novas aventuras. Seja no espaço sideral com seus amigos ou arrumando seu quarto, todo dia é uma aventura!

 

Patrulha Canina – Netflix

 

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Seis cachorrinhos heroicos liderados por um garoto de 10 anos realizam arriscadas missões de resgate sempre com bom humor, habilidades especiais e veículos muito legais! Watch all you want. Ganhou vários prêmios Canadian Screen Awards, inclusive o de Melhor 

Tubacão – Netflix

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Tubacão é metade tubarão, metade cachorro e 100% aventura! E a melhor parte? Ele forma uma dupla incrível com seu dono e melhor amigo Max.

Puppy Dog Pals – Disney

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Puppy Dog Pals é sobre Bingo e Rolly, dois irmãos filhotes de pug que se divertem viajando pelo bairro e pelo mundo quando o dono, Bob, sai de casa. Eles também têm uma irmã gatinha chamada Hissy e um cachorro robô chamado ARF (Auto-Doggy Robotic Friend).

 

Spidey e seus amigos espetaculares – Disney 

Spidey

 

Spidey e Seus Amigos Espetaculares é uma animação original da Marvel para o público infantil que acompanha o Homem-Aranha e seus amigos Miles Morales e Aranha-Fantasma enquanto eles aprendem a trabalhar em equipe e enfrentam vários desafios com seus super-poderes como o sentido aranha e super-força.

 

 

Up Altas Aventuras – Disney

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Carl Fredricksen é um vendedor de balões que, aos 78 anos, está prestes a perder a casa em que sempre viveu com sua esposa, a falecida Ellie. Após um incidente, Carl é considerado uma ameaça pública e forçado a ser internado. Para evitar que isto aconteça, ele põe balões em sua casa, fazendo com que ela levante voo. Carl quer viajar para uma floresta na América do Sul, onde ele e Ellie sempre desejaram morar, mas descobre que um problema embarcou junto: Russell, um menino de 8 anos.

O Touro Ferdinando – Disney

 

Ferdinando é um 495ce3cae2a7bf7c4043c72b7525f9eb.jpgtouro com um temperamento calmo e tranquilo, que prefere sentar-se embaixo de uma árvore e relaxar ao invés de correr por aí bufando e batendo cabeça com os outros. À medida que vai crescendo, ele se torna forte e grande, mas com o mesmo pensamento. Quando cinco homens vão até sua fazenda para escolher o melhor animal para touradas em Madri, Ferdinando é selecionado acidentalmente.

 

Tico e Teco: Defensores da Lei – Disney

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No longa, depois de encerrarem a série, Tico e Teco acabam se separando e seguem com suas vidas, mas sequestros misteriosos acabam descobrindo a dupla novamente, que precisa investigar o caso e descobrir o paradeiro de um de seus melhores amigos.

 

 

 

Imagens: Disney e Netflix

 

‘Combinação perfeita’: a comédia romântica que conquistou os assinantes da Netflix

Quem não gosta de uma boa comédia romântica? Pode até ser que o estilo não traga, com frequência, inovações nos roteiros e que o espectador tenha uma ideia do que vai acontecer no final do filme. Porém, mesmo assim, é inegável que as comédias românticas são verdadeiros sucessos na história do cinema.

 

‘Combinação Perfeita’, novo longa com a assinatura da Netflix e que está na plataforma de streaming desde a semana passada, é  mais uma produção que não foge à regra.A comédia romântica, que já está na segunda posição entre as mais assistidas em diversos países,  mistura elementos costumeiros do estilo cinematográfico. Ela combina momentos divertidos com cenas realmente emocionantes.  Além disso, a presença de Adam Demos, astro da série erótica Sex/Life,  chama a atenção das fãs e dos críticos pela sua atuação. 

 

A sinopse da Netflix já entrega um pouco do que teremos no filme. Ela diz:  “para conquistar uma cliente, a ambiciosa Lola viaja de Los Angeles até uma fazenda na Austrália, onde se interessa por um homem rústico e intrigante”. Porém, o roteiro é bem mais que isso e vai além do clichê que estamos acostumados neste tipo de filme.

 

A história é centrada em Lola (Victoria Justice), uma ambiciosa executiva do mundo do vinho,  que, após complicações em alguns negócios, deixou o emprego em Los Angeles, onde trabalhava em uma empresa que faz distribuição de vinhos para abrir sua própria empresa no mesmo ramo. Para sair na frente da antiga empresa, ela vai até a Austrália atrás de um cliente que ela estava negociando para a empresa antiga.

 

Porém a vinícola australiana familiar não demonstrou interesse em trabalhar com uma empresa recém aberta. Enquanto isso, ela se hospeda em um Airbnb e conhece Max, um rancheiro rústico que, à primeira vista, parece não se importar muito com ela.Os dois começam a se aproximar, e Lola descobre que, além de oportunidades de negócios, a Austrália também pode ser o caminho para o amor.

 

Lógico que até o ‘caminho do grande amor’, a personagem principal passa pela fase da negação, da raiva e da implicância. O casal briga e o relacionamento deles, de uma certa forma, nos faz lembrar o de Petruchio e Catarina, em ‘O Cravo e a Rosa’, que foi uma adaptação de ‘A Megera Domada’ de Shakespeare. 

 

A relação é engraçada, divertida e transformadora para os dois. Valores e culturas entram em choque no primeiro momento, mas depois percebemos adaptação e reciprocidade. Vale a pena assistir. Confira o trailer:

 

‘Anatomia de um Escândalo’ é uma ficção de bastidores políticos tão verdadeira que o público acredita ter sido inspirada em fatos reais

 

‘Anatomia de um Escândalo’ é a nova minissérie da Netflix. Recém lançada, a produção já é a segunda mais vista na Netflix Brasil. O roteiro se baseia em um livro de mesmo nome publicado em 2018, pela autora Sarah Vaughan.

 

 A minissérie foi criada por David E. Kelley, conhecido por seu trabalho impecável em Big Little Lies. O roteiro começa com o político britânico James Whitehouse (Rupert Friend) envolvido em um escândalo de má conduta sexual, após viver um caso com sua colega de trabalho Olivia Lytton (Naomi Scott). Sua esposa, Sophie Whitehouse (Sienna Miller), aos poucos vai desvendando tudo e acaba dividida entre acreditar na história do réu ou na versão da vítima. A minissérie é dividida entre passado e presente sempre com dosagens de mistério e suspense.

 

Ao contrário do que muitos pensam, o enredo chocante e marcante não é baseado em fatos reais. Apesar de estarmos acostumados a ver casos de políticos que se acham acima da lei, casos extraconjugais e mulheres emocionalmente dependentes. A série britânica se destaca pelas maravilhosas atuações de  Sienna Miller, Michelle Dockery, Rupert Friend, Naomi Scott e Josette Simon.

 

Na ocasião do lançamento do livro a escritora Sarah Vaughan disse ter se inspirado em sua rotina como repórter do jornal The Guardian – onde costumava cobrir escândalos da política britânica – para compor os personagens e os acontecimentos da história.

 

A série, como o livro, é bem marcante e vale a pena ser assistida.

Novo filme da Netflix se inspira em Ghost e fala sobre o amor após a morte

 ‘Ainda estou aqui’, novo filme da Netflix,  fala sobre a dor do luto e a maneira como cada um reage a ela. O roteiro revela detalhes da  história de amor entre Tessa (Joey King, de Barraca do Beijo) e Skylar (Kyle Allen). Os dois se conhecem durante o verão e se apaixonam perdidamente, mas só podem se encontrar nas próximas férias da estação.  Pouco tempo depois, Sky morre durante um acidente de carro. Em luto, Tessa tem certeza que ele quer se comunicar com ela para encerrar o assunto que eles tem inacabado.

 

Um dos grandes destaques do filme é a fotografia que inteligentemente acompanha  o desenrolar da história. Enquanto o roteiro mostra cenas do amor e dos encontros do casa no verão, as cenas são alegres e coloridas. Quando o filme retrata o ocorrido depois da morte de sky, as cenas são acinzentadas.  Com isso, o diretor consegue mexer com os sentimentos do telespectador e envolver ele na dualidade de sentimentos vivida pela personagem. 

 

Podemos dizer que o filme é um romance dramático adolescente que foi inspirado em grandes sucessos como Ghost e E Se Fosse Verdade. No decorrer das cenas, o roteiro aproxima o telespectador das personagens, de suas dores e os convida a uma reflexão sobre luto e o quanto se está preparado para ele. O filme ainda aborda a dificuldade dos jovens em estabelecer vínculos emocionais e o quanto é preciso aproveitar cada momento vivido para deixar claro aquilo que se sente.

 

É uma produção que merece ser assistida, mas que poderia ter abusado mais da originalidade e deixado as referências mais distantes. Confira o trailler

 

Saiba quais os valores das casas fantásticas dos seriados da Netflix

Mestra em garantir o entretenimento de cerca de 200 milhões de assinantes em todo o mundo, a Netflix também acerta na hora de deixar o telespectador fascinado com os cenários de suas séries, em particular com as casas onde os personagens vivem.

 

Alguns dos espaços que servem como residência são locações reais. Espalhadas por países como Estados Unidos e o continente europeu, a Netflix seleciona imóveis de luxo, casas padrão e até cabanas nas quais as cenas são gravadas. Uma curiosidade é que o interior de alguns imóveis é reproduzido em estúdio. Quando isso acontece, apenas a fachada é aproveitada na tela. Veja as casas que chamaram a atenção nas grandes produções da Netflix e descubra quanto elas valem no mercado imobiliário:

A Maldição da Residência Hill

Na ficção, a mansão mal assombrada para onde se muda a família Crain é o centro da história. Na vida real, segundo os ex-proprietários Neil e Trish Liechty, a casa também estaria repleta de fantasmas.

 

Originalmente, a casa é conhecida como Bisham Manor e está localizada na Geórgia. Ela foi construída entre 1997 e 2002, inspirada no estilo Tudor dos anos 20, e, em quatro andares, dispõe de seis quartos, nove banheiros, salão, spa, ginásio, piscina, sauna, adega, churrasqueira, varandas, pátios e uma casa de hóspedes, além do porão.

 

Atualmente, a Bisham Manor é um espaço de eventos como casamentos. Em 2019, as tarifas para um dia de aluguel variava entre US$ de 4.000 (de segunda a quinta-feira) a US$ 5.000 (sexta-feira a domingo).

 

 

Bridgerton 

A série acompanha a alta sociedade londrina em sua busca pelo casamento ideal. Para comportar tanto luxo, os cenários são cheios de pompa e suntuosidade, com palácios, mansões e salões que existem no mundo real.

 

Para citar um dos que mais se destacam, a mansão Hatfield House, datada de 1611, que fica na cidade de mesmo nome, a 30 quilômetros de Londres, serviu como moradia para  a família Featherington, como sede do Gentleman’s Club e recebeu o baile do quarto episódio em seu deslumbrante Marble Room – o salão de baile com chão quadriculado.

 

O local atualmente não é usado como residência. Ele é aberto para a visitação do público, tanto o palácio quanto a área verde e jardins, nos meses de primavera e verão. O custo varia entre £6 e £60, dependendo da área a ser visitada.

 

House of Cards

Antes de se mudar para a Casa Branca, o casal Claire e Frank Underwood vivia em uma townhouse, isto é, uma casa histórica ligada a um aristocrata localizada na cidade. A arquitetura é vitoriana e o interior preservou a decoração clássica, com bastante madeira. 

 

A residência em questão encontra-se na cidade de Baltimore, no estado de Maryland, nos Estados Unidos. Ela tem três andares e quatro quartos em 427 metros quadrados, e foi construída em 1880.

 

Em 2017, o imóvel foi a leilão. Com lance inicial de US$ 500 mil (o equivalente a R$ 1,65 milhão na época), o imóvel foi vendido pois os proprietários estavam de mudança para um outro estado. 

 

Stranger Things

A casa de Mike Wheeler é um dos principais palcos dessa série sobrenatural de ficção científica, onde as crianças se reuniam para partidas de Dungeon & Dragons, onde a heroína Eleven viveu escondida e outros momentos épicos aconteceram.

 

Se na série, ela fica localizada na Maple Street, em Hawkins, Indiana, na vida real, seu endereço é bem diferente: o imóvel está localizado na rua Piney Wood Lane, em East Point, na Georgia, também nos Estados Unidos.

 

Embora seja reconhecida pelos fãs, a casa é uma construção comum para o padrão da comunidade. Seus moradores atuais já informaram, no entanto, que não têm pretensão de vender o imóvel.

 

Virgin River

Quando a forasteira Mel chega à bucólica cidade de Virgin River, atraída pela oportunidade de moradia e trabalho, ela é instalada em um imóvel bem diferente do que imaginou. Trata-se de uma cabana à beira mar, mas que já viu dias melhores. 

 

O local realmente existe. A casa fica dentro do Murdo Frazer Park, na costa norte de Vancouver, uma região montanhosa. Quem vive nela há alguns anos é o zelador do parque. 

 

Ao que tudo indica, o interior do imóvel está bem conservado e, por servir como moradia ao funcionário, o imóvel também não está no mercado imobiliário. 

 

 

Fonte: Banco Bari

Golpe: 5 produções cinematográficas inspiradas em golpes reais

O Golpista do Tinder, documentário da Netflix, que conta a história de um golpista que se passou por um milionário para seduzir e extorquir mulheres, foi sucesso absoluto em todo mundo.  Assim como ele, outras produções que têm criminosos como protagonistas tem se destacado no cenário cinematográfico. Para você que gostou de ‘O Golpista do Tinder’, listamos mais 5 produções, disponíveis em plataformas de streaming para  você assistir. Confira: 

 

Inventando Anna (2022)

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Da mesma criadora de Grey’s Anatomy, Shonda Rhimes, Inventando Anna é uma minissérie original da Netflix. A trama acompanha a jornalista Vivian (Anna Chlumsky) enquanto ela investiga a vida da glamourosa e misteriosa Anna Delvey (Julia Garner), uma jovem ganhando cada vez mais destaque nos tablóides de fofoca.  A socialite aparentemente aproveita uma vida de luxos e festas como uma herdeira alemã milionária, mas, na verdade, Anna utiliza essa fachada para dar inúmeros golpes em bancos e jovens ricos. Depois de conseguir um empréstimo de 40 milhões de dólares para abrir uma casa noturna, os golpes de Anna são expostos e ela acaba sendo processada e presa.  Quando é abordada por Vivian, decide finalmente contar a história de como conseguiu se tornar uma das maiores figuras da elite burguesa de Nova Iorque mesmo vindo de origem pobre. A série ficou por mais de 15 dias liderando o top 10 da Netflix.

 

 

Dirty John – O golpe do amor (2018)

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Na série Dirty John – O Golpe do Amor, John Meehan era um enfermeiro anestesista que aparentava levar uma vida comum. No entanto, após diversos relacionamentos abusivos, ele se envolve em seu último relacionamento amoroso:  com uma mulher capaz de assassiná-lo em legítima defesa.

 

Fake Famous (2018)

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Este documentário, produzido pela HBO Max, mostra um experimento social realizado com influenciadores digitais, que busca demonstrar a falsa vida de algumas dessas pessoas. O experimento utiliza 3 pessoas comuns que moram em Los Angeles, e busca torna-los influenciadores, comprando seguidores e curtidas através de bots.

 

Fyre Festival: O grande evento que nunca aconteceu (2019)

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Fascinados pela promessa de um festival luxuoso nas Bahamas, centenas de pessoas compraram pacotes que custavam de 10 a 100 mil dólares com direito a acomodações de luxos, apresentações musicais e as melhores comidas e aventuras. No entanto, ao chegar lá eles se depararam com um terreno ainda em construção e algumas tendas. Do dia para a noite, estavam presos em uma ilha deserta com condições instáveis e mudanças climáticas agressivas. Está disponível na Netflix.

As Golpistas (2019)

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Este filme também foi inspirado em uma reportagem de Jessica Pressler, e está disponível no Prime Video. Ele conta a história real de Destiny, que tem uma reviravolta na sua vida quando se torna amiga de Ramona. Ramona mostra como lidar com a rica clientela no clube em que trabalha como stripper. Mas, quando a crise financeira chega, os clientes de Wall Street acabam diminuindo, e a rentabilidade delas também. Com isso, decidem elaborar um esquema ousado para recuperar suas vidas. O grupo de strippers aproveita os momentos de descontração de seus clientes para roubarem cartões de crédito e objetos de valor.

 

Netflix: ‘Golpista do Tinder’ pretende lançar reality de relacionamento e já tem empresária para isso

‘O Golpista do Tinder’ é um documentário baseado  na história real de mulheres que foram enganadas pelo israelense Simon Leviev, que se passou por um magnata bilionário para enganar mulheres com quem se relacionava e tirar dinheiro delas. Desde o lançamento, o documentário está entre os mais assistidos na plataforma de streaming.

A novidade é que, após o lançamento do documentário, Simon voltou para o Instagram, já que Tinder o baniu da plataforma; está ganhando muitos seguidores, se  livrou de todas as acusações e está se organizando para começar uma carreira artística em Hollywood. 

 

Simon, cujo o nome real é Shimon Hayut,  contratou uma nova empresária e está se organizando para lançar um reality show. A proposta do programa de entretenimento é de criar uma competição na qual as  mulheres disputariam por ninguém menos que ele. Além disso, falso bilionário também estaria planejando criar um podcast sobre o que fazer e o que não fazer em relacionamentos amorosos

Iventando Anna: série da Netflix faz apelo a vaidade e sentimento de exclusão para justificar criminalidade

Quem é Anna Delvey? Ou Anna Sorkin?Essa é a pergunta recorrente na série da Netflix  “Inventando Anna”, que no decorrer de 9 episódios conta a história de uma jovem  que se passou por milionária e deu golpes na alta sociedade de Nova York. O enredo é contado sob a ótica da jornalista Vivian Kent, interpretada pela  atriz Anna Chlumsky.

 

Motivada em recuperar sua credibilidade profissional, Vivian Kent  se debruça e se esforça para descobrir como uma jovem aparentemente normal, com menos de 30 anos, consegue  aplicar golpes gigantescos  na alta sociedade de Nova York se passando por uma herdeira.  

 

Logo nos primeiros episódios é perceptível que Anna entende como funciona o mundo dos milionários e seus valores. Imagem, exclusividade, vaidade, atenção são as ferramentas utilizadas por ela para manipular a mais fina nata financeira dos Estados Unidos. 

 

Criada pela roteirista e produtora Shonda Rhimes, o projeto conta a história real da falsa socialite Anna Sorokin, que nascedu fake nasceu na Rússia. Seu pai era motorista de caminhão e, quando era adolescente, ela e a família se mudaram para a Alemanha. De lá, a jovem foi fazer um estágio em Paris, que abandonou rumo a Nova York. Nos Estados Unidos, ela começou a enganar as pessoas ao dizer que tinha um fundo fiduciário milionário em seu nome.

 

É uma série bem produzida e surpreendente. Faz uma análise e crítica de valores da alta sociedade, mostrando claramente que no seio da elite, status quo e aparência valem mais que documentos e provas. 

 

O roteiro também dá a entender que Anna quer provar a todo custo que ela é inteligente. Tão inteligente que conseguiu dar o golpe nas maiores instituições financeiras do mundo. Subtendido, principalmente pelas ações do advogado de Anna, fica a mensagem de que a forma como os ricos de Nova York colocam seus posicionamentos é soberba e atinge e ofende as classes mais humildes.

 

Uma série viciante e que vale a pena assistir.

Confira o trailler

‘Velozes & Furiosos: Hobbs & Shaw’ é destaque no Top 10 do Netflix

O derivado ‘Velozes & Furiosos: Hobbs & Shaw’, estrelado por Dwayne Johnson e Jason Statham, já está disponível na Netflix, desde a quarta-feira, 22.   A produção, que está entre as mais assistidas e é tendência da plataforma de streaming, é, na verdade, um spin-off da franquia Velozes e Furiosos, e traz como protagonistas os personagens Luke Hobbs e Deckard Shaw, ambos apresentados em outros filmes da série.  

 

A ideia de spin-offs de Velozes e Furiosos surgiu em 2015, quando Vin Diesel anunciou a possibilidade em uma entrevista para a revista Variety.  Em 2017, a Universal Pictures começou o desenvolvimento de Hobbs e Shaw. O diretor David Leitch foi anunciado em 2018, junto com o elenco, que é considerado um dos maiores atrativos do filme.

 

O filme, que já circulou pelas salas de cinema por todo o mundo, teve o lançamento no Brasil em 1 de agosto de 2019 no Brasil e em Portugal. Nos  nos Estados Unidos e em boa parte do mundo aconteceu no dia seguinte.  Ao todo, o filme arrecadou uma bilheteria de mais de 1 bilhão de dólares em todo o mundo, sendo um dos mais bem-sucedidos da franquia. O longa também conquistou a crítica especializada, garantindo 67% de aprovação no Rotten Tomatoes.

 

Hobbs & Shaw é uma história solo de Luke Hobbs e Deckard Shaw, os personagens de The Rock e Jason Statham em Velozes e Furiosos. No roteiro, o agente americano Luke Hobbs chega à Inglaterra para deter uma ameaça biológica mortal. Para isso, ele deve se unir ao seu maior adversário, o mercenário Deckard Shaw.  Eles enfrentam enfrentam Brixton Lore, um terrorista geneticamente modificado que ameaça a humanidade com um terrível vírus. Na luta  contra Brixton, Hobbs e Shaw contam com a ajuda de Hattie Shaw, a irmã de Deckard e da família samoana de Hobbs.

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