Praça no coração de Goiânia é um museu a céu aberto com história da capital de Goiás

Outro planejamento do arquiteto Attilio Corrêa Lima em 1930, a Praça Universitária foi construída em 1969 pela Prefeitura Municipal de Goiânia. Em seu nome de batismo, a Praça Honestino Monteiro Guimarães foi construída visando reunir as faculdades em um mesmo local. 

A Praça acolhe 26 esculturas regionais produzidas em técnicas diversificadas com uso de bronze, argila e concreto, além de intervenções culturais urbanas, como é o caso dos grafites. As manifestações artísticas representam mulheres, animais, seres mitológicos, objetos futurísticos e feições geométricas. 

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Abraçada à arquitetura local, o point é apreciado por moradores da região que utilizam as pistas de caminhada e áreas verdes para a prática de esportes. A praça abriga lanchonetes que são frequentadas diariamente, como o Bar da Tia, famoso entre os universitários que enxergam a praça como parte importante de sua história. 

Primeira

 

Praça

A Praça Universitária é tombada pelo Patrimônio Histórico e Cultural de Goiás e já foi palco de inúmeras manifestações políticas e culturais estudantis. Sua região abriga os principais Câmpus da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC – GO) e da Universidade Federal de Goiás (UFG), bem como o Museu Antropológico da UFG, Hospital Araújo Jorge, Hospital das Clínicas e repartições públicas. 

Conservando em detalhes arquitetônicos e culturais a história da cidade, a Praça é sede do Museu Antropológico da UFG. Inaugurado em 1970, esse espaço desenvolve diferentes projetos e ações de coleta, inventário e documentação de seu acervo, originando em pesquisas antropológicas interdisciplinares. 

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O prédio e igreja acadêmica, Paróquia Universitária São João Evangelista é outro verdadeiro monumento que encanta os frequentadores da Praça Universitária pela construção de seu edifício que se destaca em meio aos outros.

Paróquia

 

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UFG disponibiliza tour virtual em 360º do seu Museu Antropológico

Em comemoração aos 50 anos do Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás (MA-UFG), a exposição “Redes, saberes e ocupações”, que até então era para ser apreciada presencialmente, agora tem um tour virtual em 360° que possibilita ao visitante conhecer as exposições do museu sem sair de casa. Devido, também à necessidade de distanciamento social no enfrentamento à pandemia de Covid-19, as equipes do MA e do Digital Lab da UFG encontraram essa alternativa.

O acervo do museu está disponibilizado na Plataforma Tainacan, onde se pode ver também algumas coleções do museu já digitalizadas.

A Tainacan foi escolhida por ser uma ferramenta pensada dentro da UFG. Para ver a exposição, é preciso acessar o site museu.ufg.br e a aba “Exposições”, onde deve-se clicar no menu “Redes, saberes e ocupações”.

Lá, existem os quatro módulos que compõem a exposição: Jardim das Descobertas, Expressões Culturais, Redes e Ocupações, e Pessoas e Saberes.

Ao clicar em Jardim das Descobertas, o visitante verá uma caixa de vídeo em que poderá direcionar o seu olhar em 360° para visualizar a cena registrada do ponto em que está e também seguir para frente e adentrar o prédio que abriga o museu. Há placas com informações a respeito da exposição que são ampliadas com um clique sobre elas.

Durante o evento de lançamento do acervo digital e do tour 360°, a vice-diretora do MA, Rossana Klippel, explicou que uma primeira versão da visita on-line já está disponível, mas que ela estará em constante transformação com e para os públicos.

“A gente vai inserir recursos de áudio e de vídeo e receberemos sugestões. Estão previstas algumas oficinas vinculadas aos módulos, que serão lançados a cada 15 dias. O primeiro módulo está aberto para que o público conheça como se dá essa possível visitação do museu e nos apresenta demandas de atividades educativas. Essa visualização por parte do público será essencial para que a gente possa melhorar o serviço”, pontua.

A coordenadora de Museologia do MA, Mayara Domingues Monteiro, acredita que a virtualização do acervo e da exposição foi impulsionada pela pandemia, mas que essa demanda já era percebida antes pois há uma necessidade de ocupação dos espaços virtuais por parte das instituições. “Esses lançamentos são uma grande conquista pois dão visibilidade para o nosso trabalho, para o museu em si, para os acervos, e são uma extroversão dos conhecimentos produzidos ali por tantas pessoas”, afirmou.

O primeiro módulo da exposição é o Jardim das Descobertas, onde o visitante pode conhecer a parte externa do Museu Antropológico. O técnico de laboratório Rafael Lemos de Souza atua na área de Arqueologia do museu e explica que o sítio-escola Jardim das Descobertas foi criado com finalidades didáticas para atender alunos do ensino fundamental ao superior que tenham interesse em aprender sobre a cultura material na arqueologia e na antropologia.

Outros espaços do museu também merecem destaque, como a Biblioteca Seccional do MA. É o que defendeu a responsável pela coordenação desse setor, Silvânia Batista de Amorim: “Convidamos vocês a conhecerem a primeira exposição virtual do museu, mas também o acervo da biblioteca do MA-UFG, que trabalha com as temáticas de Antropologia, Museologia, Arqueologia, estudos de gênero e sexualidade. Devido à pandemia, o atendimento na biblioteca é feito por meio de agendamento disponível no site”.

Criada na UFG com apoio do Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM), a plataforma Tainacan é uma ferramenta para WordPress que permite a gestão e a publicação de coleções digitais para repositórios.

O Conselho Diretor do Museu Antropológico aprovou, em 2019, o uso da plataforma Tainacan como base documental digital dos acervos etnográficos e arqueológicos do órgão. Para gerir a plataforma, o MA tem o apoio do Laboratório Multiusuário de Computação de Alto Desempenho (LaMCAD), da Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação (PRPI) e do Centro de Recursos Computacionais (CERCOMP).

Lugares invisíveis em Goiânia

Você sabe o que são os lugares invisíveis? Aqui em Goiânia existe uma porção deles.

São espaços públicos onde você não paga nada para entrar – ou então paga uma módica quantia – para usufruir de momentos únicos. Lugares por onde sempre passamos, mas que se tornaram parte da paisagem da cidade, amargando com a falta de prestígio e de visibilidade. Aos poucos, eles deixam de existir, e com eles, a História de Goiânia. Nosso roteiro apresenta lugares por onde quase todo mundo já passou, mas nem todos observaram a riqueza cultural guardada em seus arquivos e salas. Confira:

 

Museu de Zoologia Professor José Hidasi

Zoologia

O Museu de Zoologia Professor José Hidasi fica no Zoológico de Goiânia e reúne mais de 300 espécies de animais empalhados, entre eles mamíferos, répteis e aves. O acervo pertencia ao professor José Hidasi, educador ambiental e ornitólogo que doou o museu à prefeitura.

Endereço: Zoológico de Goiânia, Alameda das Rosas, S/N – Setor Oeste, Goiânia.

Telefone: (62) 3524-2390

Horário de funcionamento: de quarta a domingo, das 8h30 às 16h

Valor: R$ 5,00 adulto e R$ 2,50 crianças.

 

Centro Cultural Jesco Puttkamer

O Centro Cultural Jesco Puttkamer é a unidade de extensão universitária do Instituto Goiano de Pré-História e Arqueologia, IGPA, da PUC Goiás. Constitui em espaço vocacionado para a preservação, conservação e divulgação do patrimônio cultural dos povos pré-coloniais e indígenas brasileiro. O público visitante é diversificado, incluindo pesquisadores, turistas, comunidade indígena e, particularmente, professores e alunos de Escolas do Ensino Fundamental, Médio e Superior, da rede pública e particular, professores, estudantes. As vistas são livres ou podem ser orientadas por monitores treinados que facilitam a interação auxiliam nos questionamentos despertados ao longo do circuito.

Endereço: Av. T-3, nº 1732 – Setor Bueno, Goiânia.

Fone: (62) 3251-0721

E-mail: [email protected]

Horário de funcionamento: segunda a sexta-feira, das 8h às 12h (matutino) e das 14h às 18h (vespertino)

Entrada franca

 

Memorial do Cerrado

Memorial

Unindo história, cultura e natureza, o Memorial do Cerrado é um museu diferente dos tradicionais: com muita área verde e contato direto com a fauna e a flora goianas, o passeio no local é quase obrigatório – para turistas ou moradores da capital. Considerado um dos lugares mais bonitos da capital, o complexo fica no Campus II da PUC Goiás, foi criado em 1999 e reúne diferentes espaços que narram a história da Terra, do Brasil e de Goiás. Em um terreno de quase 50 mil metros quadrados rodeado de verde e belezas naturais, os visitantes podem conhecer as exposições, espaços, fazer trilhas e desfrutar da proximidade com a natureza.

Endereço: Av. Engler s/n, Jardim Mariliza

Horário de visitação: Terça a domingo das 08h às 12h e das 13h às 17h.

Telefone: (62) 3946-1723

Ingressos: R$12 Inteira | R$6 Meia (estudantes, pessoas acima de 60 anos, crianças de até 6 anos)

 

Cine Cultura

Espaço de referência em Goiânia quando o assunto é o cinema, o Cine Cultura privilegia o que de melhor se produz no cinema contemporâneo. Inaugurada no dia 15 de julho de 1989, a pequena sala batizada de Sala Eduardo Benfica, com 98 lugares, apesar de pequena, abriu as portas para uma história de cinema que tem sido escrita com grande força em seus anos de existência. 

O Cine Cultura fica dentro do Centro Cultural Marieta Telles Machado, na Praça Cívica, e exibe lançamentos importantes do circuito comercial, além de promover festivais e mostras especiais, oferecendo ao público goianiense uma programação ampla e democrática.

Endereço: Praça Doutor Pedro Ludovico Teixeira, Centro, Goiânia.

Telefone: (62) 3201-4670

Horário de funcionamento: de segunda a quarta-feira, das 18h às 23h / quinta a domingo, das 17h às 22h.

Ingressos: R$ 8,00 inteira, R$ 4,00 meia.

 

Museu de Arte Contemporânea (MAC)

Museu

Criado em 1988 para preservar, pesquisar e expor obras do acervo estadual, o MAC se transformou em uma referência no cenário artístico do estado, recebendo exposições temporárias de artistas regionais, brasileiros e estrangeiros. A visitação é possível durante as exposições.

O MAC até o dia 24 de abril as exposições simultâneas “Cenas da Arte Brasileira nas coleções MAC | Goiás – Gravuras e Desenhos”, na Galeria D. J. Oliveira, e “Experiências, Memórias e Identidades – Artistas Goianos no Acervo MAC | Goiás”, na Galeria Cleber Gouvêa, com visitação gratuita.

Onde: MAC Goiás – Centro Cultural Oscar Niemeyer

Endereço: Avenida Deputado Jamel Cecílio, N4490, Quadra Gleba, Lote 1, Setor Fazenda Gameleira

Entrada gratuita

 

Museu de Arte de Goiânia (MAG)

Localizado atualmente no Bosque dos Buritis, o MAG é destinado às artes visuais, e já recebeu exposições de centenas de artistas goianos renomados, como Siron Franco, Antônio Poteiro, Frei Confaloni, DJ Oliveira, Gustav Ritter, Cleber Gouvêa, Amaury Menezes, Maria Guilhermina e muitos outros.

MAG – Museu de Arte de Goiânia

Endereço: Bosque dos Buritis, Rua 1.605 – Setor Oeste, Goiânia.

Telefone: (62) 3524-1196

Horário: terça a sexta-feira, das 9h às 18h, sábados e domingos, das 10h às 16h

Entrada franca

 

Museu da Imagem e do Som de Goiânia (MIS)

Centro

Localizado no Centro Cultural Marietta Telles, o MIS, criado em 1988, tem no acervo mais mais de 40 mil discos, fitas, gravações e filmes, material que registra a história da TV no estado de Goiás e toda a coleção do Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental (FICA). COnta ainda com gibiteca e área para exibição de filmes, funcionando como um centro cultural e opção de lazer.

Endereço:  Praça Cívica nº 2, no Centro Cultural Marieta Teles Machado, Centro de Goiânia.

Telefone: (62) 3201-4645

Horário de funcionamento: Segunda a sexta, das 8h às 17h

Entrada franca

 

Centro Nacional de Ciências Nucleares do Centro Oeste (CNCN-CO)

Localizado às margens da BR-060, no município de Abadia de Goiás, o Centro Nacional de Ciências Nucleares do Centro Oeste (CNCN-CO), popularmente conhecido como “depósito do Césio” é um espaço administrado pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), que fica a 25km do Centro da Capital e é uma ótima oportunidade para adultos e crianças conhecerem a história do acidente ocorrido em setembro de 1987. Por meio de palestras e mostras, os visitantes podem entender os detalhes da tragédia, bem como os benefícios da radioatividade e da energia nuclear e seus diversos usos, técnicas de prevenção em caso de acidentes. 

Endereço: BR-060, Km 174,5, Abadia de Goiás.

Telefone (agendamento de visitas): (62) 3604-6001 | (62) 3604-6002 | (62) 9977-4453

Horário de funcionamento: Segunda a sexta-feira, das 8h às 16h.

Entrada gratuita

 

Museu Pedro Ludovico Teixeira

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Antiga residência do fundador de Goiânia, possui no acervo objeto pessoais, fotos, documentos originais e biblioteca. A casa mantém os móveis originais, um amplo quintal e pomar repleto de árvores frutíferas e até uma piscina, tudo como o dono deixou quando morreu, em 1979.

Endereço: Rua Gercina Borges Teixeira (Rua 26), Centro.

Telefone: (62) 3201-4678

Horário: Terça a domingo, das 9h às 17h

Entrada franca

 

Planetário da UFG

Mais fascinante do que o próprio lugar, é a sua história: na década de 1970, o Prof. José Ubiratan de Moura – que lecionava a disciplina de Cosmografia na faculdade de Geografia da Universidade Federal de Goiás -, fez um pedido para o MEC de um equipamento chamado telúrio, um tipo de planetário didático e simples, para colocar em cima de uma mesa. Contudo, o pedido não foi compreendido pelos técnicos do governo federal, e como o MEC estava em negociação com o governo da Alemanha Oriental, Goiânia foi escolhida para receber um planetário! Quando o equipamento chegou, todos na UFG ficaram surpresos: o equipamento definitivamente não caberia na mesa do Prof. Ubiratan! O Planetário Zeiss Jena Spacemaster e um telescópio Zeiss, Cassegrain 150 milímetros de diâmetro e distância focal 2.225 milímetros, ficou guardado na Universidade até que a prefeitura de Goiânia construiu a sede, localizada dentro do Parque Mutirama. 

Durante a semana, o Planetário da UFG realiza sessões para estudantes e aos domingos, para o público em geral. 

Valor: R$ 6,00 (estudantes com carteirinha e crianças até dez anos pagam meia entrada)

Sessões abertas ao público: Domingo, sessão infantil, às 15h30 e às 17h para jovens e adultos.

Endereço: Av. Contorno nº 900 – Parque Mutirama, Centro, Goiânia.

Telefone: (62) 3225-8085 / (62) 3225-8028 

 

Museu Zoroastro Artiaga

Primeiro museu de Goiânia, o Zoroastro Artiaga foi criado em 1946. Localizado na Praça Cívica, o prédio faz parte do acervo art déco da capital. Zoroastro Artiaga foi um historiador e pesquisador que reuniu um vasto material relacionado à Goiânia e Goiás. No acervo, arquivos e documentos relacionados à cultura indígena e à minerologia, a maioria coletada pelo próprio pesquisador, além de fotos e documentos históricos de Goiás.

Endereço: Praça Cívica, 13 – Centro, Goiânia.

Telefone: (62) 3201-4676

Horário de funcionamento: de terça-feira a sexta-feira, das 8h às 18h horas / Sábados, domingos e feriados, das 9h às 15h horas

Entrada franca

 

Vila Cultural Cora Coralina

Mais uma opção para quem quer fazer um passeio diferente e prestigiar a região central da cidade. Construída no centro de Goiânia a Vila Cultural Cora Coralina foi inaugurada em 31 de outubro de 2013 e funciona como uma extensão do Teatro Goiânia. Na parte superior, está a Praça Cultural. No subsolo, funcionam salas de dança, música, leitura, exposições, lanchonetes e administração. 

Endereço: Escadarias da Av. Tocantins e Rua 23 (atrás do Teatro Goiânia). Elevador Panorâmico pela Praça.

Telefone: (62) 3201-9863

E-mail: [email protected]

A programação da Vila pode ser conferida na página do Facebook: https://www.facebook.com/vilaculturalcoracoralina/timeline

Entrada gratuita.

Horário de funcionamento: terça a sexta, das 8h às 17h / sábados, domingos e feriados, das 9h às 15h.

 

Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás (UFG)

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Localizado na Praça Universitária, o Museu Antropológico da UFG é dedicado ao ensino e à pesquisa, promovendo seminários, oficinas, cursos e eventos relacionados à cultura e a história locais.

Endereço: Praça Universitária, Setor Universitário.

Telefone: (62) 3209-6010

Horário: Terça a sexta-feira, das 9h às 17 horas.

Entrada franca

 

Biblioteca Marieta Telles Machado

Não por acaso a biblioteca situada na Praça Universitária e o Centro de Cultura da Praça Cívica receberam o nome da intelectual Marieta Teles Machado: a escritora, prosadora e articulista cultural foi a pioneira da Biblioteconomia e da Literatura Infantil em Goiás. Faleceu no dia 28 de fevereiro de 1987, aos 52 anos de idade, deixando uma vasta contribuição para a cultura goiana. a Biblioteca Marieta Telles Machado possui um acervo de 35 mil volumes. No local funciona também uma gibiteca. 
Endereço: Praça Universitária, Setor Universitário
Telefone: (62) 3524-1786 / (62) 3524-1787

Horário de funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 8h às 22h.

 

Centro Municipal de Cultura Goiânia Ouro

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Construído na década de 70 dentro da conhecida Galeria ouro, que se situa na Rua 3 no Centro da capital, onde originalmente funcionava apenas como cinema que tinha a capacidade de 700 lugares e que foi dividido para a construção de um teatro. Em 2006 a prefeitura de Goiânia utilizou do espaço para a criação de um Centro Cultural, onde hoje funciona além do teatro e cinema, uma biblioteca, café cultura, cursos de informática e uma loja onde se encontra produções de artistas local, afim de valorizar e dar espaço para o artista goiano.

Endereço: Rua 03, esquina com Rua 09, nº 1.016, Galeria Ouro, Centro, Goiânia.

Telefone: (62) 3524-2541 / (62) 3524-2542