Os estados que mais escutam sertanejo no Brasil

O sertanejo é mais do que apenas um gênero musical no Brasil, é uma verdadeira paixão nacional. Com suas letras que falam de amor, saudade, e a vida no campo, o sertanejo conquistou os corações de milhões de brasileiros em todo o país. E quando se trata de identificar os estados que mais se entregam aos acordes de viola e às vozes marcantes dos cantores sertanejos, alguns se destacam mais do que outros.

É difícil ignorar a força de estados como Goiás e Mato Grosso. Berço de muitos dos grandes nomes do sertanejo, como Zezé Di Camargo & Luciano e Cristiano Araújo, Goiás é conhecido por suas festas animadas e pela preservação das raízes do estilo. Mato Grosso, por sua vez, não fica atrás, com uma cena sertaneja vibrante que reflete a alma e a cultura do interior do Brasil.

Outro estado que merece destaque é São Paulo. Como o estado mais populoso do Brasil, São Paulo abriga uma enorme variedade de gostos musicais, mas o sertanejo continua sendo uma escolha dominante para muitos. A capital paulista é palco de grandes shows e eventos sertanejos, e o estilo também é celebrado em cidades do interior, como Barretos, que é famosa por sediar a maior festa de peão de boiadeiro do país.

Minas Gerais também figura entre os estados que mais se rendem ao sertanejo. Com sua rica tradição musical, Minas oferece um terreno fértil para o crescimento do gênero, e artistas mineiros como Paula Fernandes e Fernando & Sorocaba são adorados em todo o Brasil.

Além desses, estados como Paraná, Rio Grande do Sul e Bahia também têm uma forte presença sertaneja, com uma legião de fãs que não resistem a uma boa moda de viola. A diversidade cultural do Brasil se reflete na diversidade de seus ouvintes de sertanejo, mostrando que, independentemente de onde estejam, os brasileiros têm um lugar especial em seus corações para essa música que fala à alma e à tradição do país.

Cachoeira na divisa entre Goiás e Mato Grosso impressiona com queda dupla de quase 100 metros de altura

O Salto Paraguassu, uma jóia escondida no município de Baliza, Goiás, a apenas 38 km do centro da cidade e cerca de 458 km da capital goiana, é uma experiência imperdível para os amantes da natureza. Com duas quedas majestosas de quase 100 metros de altura, enclausuradas por um imponente paredão, esta cachoeira se torna um ponto obrigatório para quem deseja explorar a região.

Cachoeira na divisa entre Goiás e Mato Grosso impressiona com queda dupla de 100 metros de altura

Foto: divulgação

Situada na divisa com o Estado de Mato Grosso, o Córrego Perdizes, que dá origem a esse espetáculo de cachoeira, também forma diversas cascatas, cachoeiras e poços paradisíacos antes de desaguar no célebre Rio Araguaia.

Para os visitantes, o acesso ao Salto Paraguassu é descomplicado, já que os veículos podem chegar a apenas 100 metros da cachoeira. Antes de alcançar o local, um mirante oferece uma vista espetacular da cachoeira, criando uma atmosfera de tirar o fôlego.

Cachoeira na divisa entre Goiás e Mato Grosso impressiona com queda dupla de 100 metros de altura

Foto: divulgação

O entorno da cachoeira assemelha-se a uma prainha, proporcionando um local perfeito para acampar e desfrutar de refeições ao ar livre, tendo como cenário essa maravilha natural.

Aqueles em busca de emoções mais radicais podem se aventurar no rapel pelo paredão, uma atividade conduzida por instrutores locais, com preços variando de R$ 120 a R$ 160, dependendo da agência operadora.

Cachoeira na divisa entre Goiás e Mato Grosso impressiona com queda dupla de 100 metros de altura

Foto: divulgação

Vale ressaltar que a visita ao Salto Paraguassu requer agendamento prévio via WhatsApp, pois o acesso é controlado e liberado apenas para grupos agendados.

A taxa de visitação é de R$ 40 por pessoa, enquanto o valor para acampamento é de R$ 60, ambos devendo ser pagos antecipadamente via Pix ou transferência para garantir a reserva. Crianças de 0 a 7 anos são isentas de pagamento. Grupos agendados devem retirar a chave da porteira e a autorização de entrada na cidade de Baliza.

Encante-se com a beleza natural e desfrute de momentos únicos no Salto Paraguassu. Agende agora sua visita e prepare-se para vivenciar esse paraíso na divisa entre Goiás e Mato Grosso.

 

Serviço

Cachoeira Salto Paraguassu – Baliza (GO)

Telefone: (66) 99648-8417 (WhatsApp)

Endereço: R. 3, 8 – Jardim Primavera, Baliza – GO

Instagram: @saltoparaguassu

Explore a região da Cachoeira em Goiás

Ao explorar a região de Baliza, os viajantes são brindados não apenas com a grandiosidade do Salto Paraguassu, mas também com a riqueza natural que permeia esse cenário deslumbrante.

O município, muitas vezes ofuscado por destinos mais conhecidos, é como um tesouro escondido, especialmente para aqueles que buscam escapar das trilhas turísticas convencionais.

Localizada no coração do cerrado, Baliza é uma cidade que compõe a região do Vale do Araguaia. Possui cerca de 1.780,173 km² de área territorial, e cerca de 3.351 habitantes.

Habitada anteriormente por garimpeiros, a cidade ainda conserva o traçado irregular nas ruas, formando meandros ao longo da margem do rio e suas casas guardam o estilo antigo, algumas abandonadas e em ruínas, permanecendo vivos, entretanto, os hábitos típicos da vida garimpeira.

A cidade fica a 1km do Rio Araguaia, em seu apogeu na época do Garimpo, recebeu nomes importantes como o Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon em 1930; a família real brasileira composta pelo Príncipe Dom Pedro de Alcântara Orleans e Bragança e seus filhos, que em 1936 passaram alguns dias como hóspedes da família Jacobson e o interventor federal Dr. Pedro Ludovico em 1940.

Baliza possui vários atrativos naturais, alguns quase intocáveis. Cânions, cachoeiras, corredeiras, construções histórias e ruas de pedras fazem parte dos atrativos locais. A pesca esportiva, turismo de aventura, ecoturismo são algumas das modalidades a serem praticadas na região.

Com uma população extremamente acolhedora, vale a pena conhecer essa terra envolta por mistérios e encantos, cujas belezas naturais são de encher os olhos e o caminhar por suas ruas estreitas cercadas de antigos casarões é uma verdadeira viagem ao passado.

 

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Praia goiana de água doce encolheu; entenda os motivos

A temporada do Araguaia ocorre anualmente durante o período de seca, geralmente entre os meses de junho a setembro. Nesse período, o nível da água diminui significativamente, criando praias de areias claras e águas calmas, proporcionando o cenário perfeito para atividades de lazer, relaxamento e contato com a natureza.

Localizada a 345 Km de Goiânia e 562 Km de Brasília, Aragarças está na divisa com o estado do Mato Grosso e é um dos destinos mais procurados nesta época do ano por ter em seu território a praia Quarto Crescente, que possui fácil acesso para turistas. No entanto, os frequentadores têm percebido o ‘encolhimento’ da faixa de areia no local com o passar dos anos.

Em entrevista ao site Semana 7, Silvio Cesar Oliveira Colturato, professor da Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Araguaia (UFMT/CUA), aponta que ao “observar as imagens de satélite dos últimos 20 anos é possível notar a diminuição da área que antes era ocupada por areia”.

“Na imagem de abril de 2023 vê-se que a deposição de areia ficou restrita à uma estreita faixa, com pouco mais de 20 metros e extensão em torno de 150 metros”, conclui Silvio na mesma entrevista.

Para ele, as possíveis causas desse fenômeno estão ligadas a ações naturais e da intervenção humana como desmatamento das margens dos rios e mudanças climáticas.

Fatores como a diminuição da profundidade do leito do rio e a velocidade de fluxo das águas, faz com que a energia e o poder de transporte de sedimentos do rio seja menor. ” Isso aconteceu na foz do rio Garças, o que com certeza contribuiu com o estreitamento e diminuição da extensão da faixa de areia da Praia Quarto Crescente”, afirma Colturato.

O geólogo acredita que o descarte irregular de lixo nas praias durante a alta temporada, seja o maior problema e que as ações para preservação do meio ambiente são responsabilidade de todos os frequentadores destas áreas, bem como do poder público. 

Já o professor e doutor em Geografia Eduardo Vieira dos Santos aponta que que tanto a formação quanto as alterações observadas nas praias são fenômenos naturais que fazem parte da dinâmica fluvial do curso da água do rio. Segundo ele, a interferência do homem também pode influenciar esses processos.

“Possivelmente, no caso de Aragarças, como o rio não está conseguindo escavar o outro lado onde está o Porto do Baé, ele acaba não depositando tanto areia na parte da praia Quarto Crescente”, explica Vieira.

 

Créditos da imagem de capa: Flickr

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Pescador de Goiânia conquista recorde mundial após capturar maior tubarão de água doce

O empresário e pescador goiano Antônio Pedro, de 26 anos, capturou no Rio Xingu, no estado do Mato Grosso, uma pirarara (também conhecido como tubarão de água doce) de 1,40 m e mais de 70 quilos e conquistou o recorde mundial da pescaria esportiva.

A pesca aconteceu em agosto, e no mês de dezembro, a International Game Fish Association (IGFA) reconheceu o feito de Antônio. Em entrevista ao G1, ele afirmou que a busca pelo recorde já tinha quase 10 anos e que, apesar da sorte, ele sabia que conseguiria atingir seu objetivo no rio.

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“Estou neste ramo desde muito tempo. Saímos de Goiânia e pegamos mais de mil quilômetros e, quando chegamos lá, eles [nativos] falaram que tinham peixes fora do normal. Já tinha em mente o tamanho do recorde passado e o tamanho do peixe que precisava pegar”, contou Pedro.

Para ganhar a placa da IGFA, foi preciso medir o peixe, pesá-lo e registrar cada momento sem a ajuda de terceiros. As medições, aliás, devem ser feitas em locais planos e sem água, segundo o pescador, com os equipamentos seguindo as normas dos órgãos mundiais de pesca esportiva.

No futuro, o empresário pretende bater novos recordes, como o da piraíba, a “filhote”, uma das maiores espécies de peixe de água doce do mundo. Ou, além disso, dos tucunarés amarelo, azul e açu.

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Cidade turística do Mato Grosso abriga incrível ‘caverna que chora’ e está deixando goianos apaixonados

Cidade hospitaleira e acolhedora, do interior do Mato Grosso, Jaciara é conhecida como a ‘Capital Nacional da Aventura’. Uma das mais belas cidades da região, está localizada a 140 km de Cuiabá, 787 km de Goiânia e 961 km de Brasília, e tem cerca de 27 mil habitantes.

Cercada de belezas naturais que enchem os olhos e oferecem uma verdadeira conexão com a natureza, Jaciara deixa os turistas e visitantes deslumbrados, principalmente os goianos, que vivem por lá.

A região abriga dezenas de cachoeiras, águas minerais, rios cristalinos, corredeiras, sítios arqueológicos com pinturas rupestres de mais de quatro mil anos, piscinas naturais, cânions, cavernas, grutas, trilhas e uma fauna e flora abundante.

Entre muitas cachoeiras existentes destacam-se a Cachoeira da Fumaça com queda de 30 metros, a Cachoeira da Mulata com enormes piscinas naturais, a Cachoeira dos Hippies e a Cachoeira dos Bambus que formam corredeiras e piscinas naturais perfeitas para a prática de rafting.

O Rio Tenente Amaral, possui um ambiente propício para atividades de aventura com corredeiras de níveis I a IV e é muito procurado para prática de esportes como rafting e canoagem.

Jaciara ainda, realiza todo ano a ‘Temporada de Esportes Radicais’, com competições em diversas modalidades.

Na Avenida Antônio Ferreira Sobrinho, localizada no Centro, há várias opções de restaurantes ao longo da via, para você saborear bons pratos típicos.

Lembrando que, o fuso horário do Mato Grosso tem uma hora a menos em relação a Brasília.

Para conhecer um pouco dessa cidade incrível, nós separamos as principais atividades turísticas que têm por lá!

Acompanhe:

 

Cachoeira da Fumaça

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Foto: Governo do Estado

O cartão postal da cidade!

Com uma queda de 30m e um grande volume de água, ela se impõe em meio à natureza. Alguns corajosos, que gostam de muita adrenalina, encaram descer de rapel por uma queda lateral, para logo depois, embarcarem em um bote e enfrentarem as corredeiras do Rio Tenente Amaral.

Para visitar o Complexo da Cachoeira da Fumaça é obrigatória a contratação de um guia/agência credenciada para conduzir os visitantes.

Localização: acesse o mapa clicando AQUI.

Contato: @visitejaciara | @nativaoaventura | (65)98115-3984  (66)99217-3738

 

Cachoeira da Mulata

Foto: Viagem Natural

O Completo da Cachoeira da Mulata é um dos atrativos mais procurados de Jaciara. A queda tem aproximadamente 20 metros e ainda tem um mirante.

Se seguir 300 metros de trilha, o visitante chega ao Rio Tenente Amaral, com quedas d’águas, cascatas e piscinas naturais.  

Por estar localizada próxima a cidade, apenas 15 km do centro, tornou-se a principal área de lazer dos moradores.

A entrada é gratuita.

Localização: acesse o mapa clicando AQUI.

Contato: @descubrajaciara

 

Rafting

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Foto: Secretaria de Turismo de Jaciara

Jaciara tem o título de ‘capital da aventura’. E uma das experiência que a cidade oferece é o rafting.

O ponto de partida é da formosa Cachoeira da Fumaça, diante de um cenário exuberante, capaz de deixar qualquer visitante encantado com tamanha beleza cênica. São 5km de descida pelo rio, passando por várias corredeiras e quedas de até 3m de altura.

Empresas especializadas garantem a segurança do passeio com treinamentos e equipamentos adequados.

Contato: @nativaoaventura | @visitejaciara | (65)98115-3984  (66)99217-3738

 

Sítio Arqueológico – Vale das Perdidas

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Foto: Secretaria de Turismo de Jaciara

A 15 km da cidade de Jaciara (12 km pela BR-364 mais 3 km por estrada de terra), o Vale das Perdidas é um sítio arqueológico onde foram encontradas pinturas rupestres cujos estudos indicam que as inscrições são datadas entre 3.610 a 4.620 anos.

O Vale das Perdidas localiza-se na Fazenda Castanheira e em sua trilha de acesso também existe cachoeira com local para banho. O contato com operadora de turismo local é obrigatório pra garantir a segurança e qualidade de experiência de visitação do turista.

 

Caverna que Chora

Caverna explorada por agências de turismo sem licença ambiental deve ter  acesso interditado em MT | Mato Grosso | G1

Foto: MP-MT

Por entre galerias esculpidas no arenito milenar a Caverna que Chora reserva uma experiência única para os visitantes de Jaciara. Salões que são verdadeiros monumentos geológicos brindam turistas com a biodiversidade e uma incrível cachoeira, a Cachoeira do Rejuvenescimento ou Cachoeira de Amor.

Caverna Que Chora » Nativão

Foto: Agência Nativão

Localizada na Fazenda Vertente, a 60 quilômetros do centro da cidade, a caverna possui 700 metros de comprimento e em seu entorno uma vegetação arbustiva com moderada presença da fauna.

A propriedade é particular, por isso é cobrada uma taxa para manutenção das trilhas que levam até as cavernas.

Uma verdadeira experiência espeleológica.

 

Cânion das Índias

Foto: @caniondasindias

O Circuito Cânion das Índias está localizado no Sítio Maravilhas de Deus e integra a Reserva Ambiental do Assentamento Plano Piloto, com 260 ha. Só de saber que é uma reserva e, com esse nome, já dá para deduzir que estamos falando em mata muito preservada.

O percurso do circuito tem aproximadamente 6km e pelo caminho se encontram 3 cachoeiras (Maravilha, Mistério e Escorrega), uma ponte de pedra, uma pequena caverna, um paredão que chora e 3 pedras (hã?!).

As três pedras representam Inará (água), Tainá (estrela) e Jaciara (lua), três índias que fugiram da aldeia quando jovens e percorreram esse circuito. A lenda das índias é contada com detalhes por Fabiana Silva, guia e proprietária do sítio, enquanto os visitantes caminham pela trilha. 

O passeio é feito somente com agendamento e o valor é cerca de R$ 110 por pessoa. O valor inclui passeio guiado, seguro e perneira. 

É permitido que os visitantes levem alimentos e bebidas, desde que não sejam alcoólicas. O almoço, R$45 por pessoa e a diária do camping, R$50 por pessoa.

Localização: acesse o mapa clicando AQUI.

O Sítio Maravilhas de Deus fica à aproximadamente 45km de Jaciara, próximo a BR-364. Para chegar é preciso enfrentar 23km de estrada de chão.

Contato: Fabiana: (66) 98401-8207 |  @caniondasindias

 

Rapel

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Foto: Secretaria de Turismo de Jaciara

Do topo de um cânion ou de um paredão de pedra, o que se vê é a mata ao redor e uma vista panorâmica de arrepiar.

A descida pode ser mais rápida e emocionante ou mais contemplativa, basta controlar a velocidade do deslizamento de acordo com as instruções passadas pelo líder de turismo de aventura.

Esta imagem, é a atividade de aventura de rapel em Cachoeira, que consiste em descida em corda utilizando procedimentos e equipamentos específicos.

É um dos produtos turísticos do município de Jaciara – MT, repleto de emoção e feito no lugar correto, com empresas capacitadas e utilizando os equipamentos adequados, pode ter certeza que a aventura é segura.

Procure sempre por empresas que cumprem legislação, respeitem os viajantes e seguem as Normas Técnicas Brasileiras para ecoturismo e turismo de aventura.

 

Ponte do Guardião

Preview

Cachoeira do Bambu, também na Trilha dos Hippies. Foto: @aventuramt

Formação rochosa de arenito, um antigo caminho do Rio Tenente Amaral que foi desviado após uma grande cheia a mais de 150 anos.

Localizado em área particular com acesso restrito, pode ser acessada através do rafting ou pela caminhada de pequeno curso da Trilha dos Hippies, sempre com a presença de um guia de turismo.

A Trilha dos Hippies guiada é uma bela opção de atividade ao ar livre para conhecer alguns dos atrativos naturais onde se encontra várias cachoeiras em meio a uma exuberante paisagem.

 

Balonismo

Foto: Divulgação

Para aqueles que querem vivenciar uma experiência única, a Voe Alto Balonismo realiza esse sonho de criança de voar em um balão. O vôo dura cerca de  1 hora e sobrevoa a região de Jaciara. A decolagem é realizada ao amanhecer, às 6h da manhã, quando a condição climática é sempre mais favorável. Eles também operam em eventos e ocasiões especiais.

 

Quanto custa: R$450 por pessoa, o valor é negociável, conforme o número de pessoas.

Contato: @voealtobalonismo 

 

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Foto de Capa: @coutoglauber

Avestruz Master: descubra o que aconteceu com os animais, com os investidores e com os envolvidos no golpe

A estrutiocultura trata-se do ramo da zootecnia que foca na criação econômica e racial de aves. As mudanças e evoluções no mercado exigiram dos agropecuaristas inovações de cultura. No ano de 2002, nascia a primeira de cinco empresas familiares do Grupo Avestruz Master. A empresa alcançou o posto de maior instituição do meio estrutiocultor. Por meio de Cédula de Produtos Rurais (CPR) a Avestruz Master garantia aos seus investidores o retorno em mais de 10% do valor aplicado. 

Vinculada ao Ministério da Fazenda, a entidade CVM (Comissão de Valores Mobiliários) impôs a interrupção na negociação de avestruzes por meio da CPR. Para a CVM, as negociações da empresa se encaixavam na condição de Contrato de Investimento Coletivo (CIC). A rentabilidade que o grupo prometia através da CPR girava em torno de 60% ao ano, um valor fantasioso acima do retorno médio bruto do mercado.

Este período de instabilidade tornou-se público no dia 4 de novembro de 2005 quando inúmeros cheques da empresa, descontados por clientes, foram devolvidos. O Grupo emitiu comunicado oficial dizendo que uma crise de comunicação entre a Avestruz Master e o frigorífico Struthio Gold teria causado uma série de problemas e, logo, as atividades seriam interrompidas por três dias a fim de que a empresa conseguisse se reorganizar.

Na sede principal da empresa em Goiânia, a Polícia Federal apreendeu um computador contendo informações de que a Avestruz Master vendeu, por meio de CPR, o equivalente a 599.370 aves para cerca de 49 mil investidores. Uma análise feita com base nesses dados resultou em uma dívida da empresa com esses investidores igual a R$ 1,7 bilhão em títulos a vencer em 14 meses.

Em fevereiro de 2006, as empresas do Grupo perderam sua tutela familiar e passaram a ser administradas judicialmente até que fosse elaborado um plano de recuperação, ou decretada falência oficialmente. No mês de março, a Fazenda Marapicu regida pelo Grupo Avestruz Master em Pernambuco registrava a morte de cerca de 48 aves. Funcionários da empresa contaram que os animais foram completamente abandonados.

No estado de Goiás foram registradas a morte de quase duas mil aves. Um dos avestruzes morreu degolado. A fome e o estresse fez com que o animal se jogasse contra os cercados, resultando no corte do próprio pescoço. Na fazenda sediada no estado do Tocantins, estima-se que o viveiro contava com cerca de 3,5 mil animais, dos quais apenas 350 sobreviveram.

A fazenda de Araguaína-TO, interditada por ordens judiciais, foi invadida por clientes da empresa que levaram os animais em caminhões. Na leva, os investidores realizaram a transferência de outros itens da fazenda como janelas, telhas e máquinas.

O administrador judicial recebeu R$ 1 milhão, retirado do fundo de previdência privada do Banco Bradesco. O juíz da 11° Vara Cível de Goiânia, Carlos Magno Rocha da Silva, autorizou em 16 de março de 2006 o uso do dinheiro para quitar as dívidas da empresa com os funcionários, e para a compra de mantimentos para os animais por um mês.

O consultor de orçamentos do Senado Federal, Hipólito Gadelha Remígio, declarou que os investidores da Avestruz Master poderiam vir a recuperar apenas 3% do valor investido nas aves. Uma simples execução da contabilidade exibiu estes dados. Entre os anos de 2003 e 2004, o Grupo movimentou em suas contas bancárias uma média mensal de R$ 60 milhões, quando a criação de aves declarada gastaria cerca de R$ 309 mil por mês.

Segundo Remígio, os administradores teriam subtraído dos cofres da empresa R$ 103 milhões, o que indica ocultação de receitas. Os 3% de recuperação seriam a proporção entre os ativos estimados e as dívidas da empresa. 

No dia 3 de abril de 2008, o Lacticínios Bela Vista arrematou em leilão o frigorífico Struthio Gold e todas as fazendas do Grupo Avestruz Master no munícipio de Bela Vista de Goiás por R$11 milhões.

Em 2013, a Assossiação dos Criadores de Avestruz do Brasil operava com poucos produtores. Com foco em plumas, penas e couro, a criação destas aves no país contava com apenas 2 grandes produtores.

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Pauta desenvolvida pela estagiária de jornalismo Julia Macedo com a supervisão da jornalista Fernanda Cappellesso.

Imagem: Pinterest 

Cidade de beleza natural extraordinária na divisa de Goiás e Mato Grosso tem cachoeiras, serras e lagos inacreditáveis

Situada a 500 quilômetros de Cuiabá, e 377 km de Goiânia, Barra do Garças é conhecida como o ‘Paraíso das Águas’. Localizada aos pés da Serra Azul, a cidade tem em seu domínio os rios Araguaia e Garças, cachoeiras, cavernas, grutas, montanhas, matas nativas, águas termais e outros atrativos turísticos que encantam turistas do Brasil e do mundo.

A cidade de Barra do Garças aparece entre os municípios de Mato Grosso mais procurados nas folgas e o Carnaval é uma das datas mais lotadas. 

Lembrando que, como a cidade é perto de Goiânia, a viagem é mais baratas. No interior de Mato Grosso você pode conhecer lugares incríveis e pontos turísticos de tirar o fôlego que são pouco conhecidos, com a calma e paz que só a natureza pode proporcionar.

Além de possuir passeios de trilhas, como na Serra Azul, e a prática de tirolesas. Outro lugar muito visitado na cidade é o Recanto Ecológico Azul, que abriga o Aquário Encantado, que é um aquário natural, onde você pode nadar e conhecer de pertinho as diversas espécies de peixes que contemplam os rios da região. Além disso, durante as trilhas é possível fazer paraquedismo, trekking e voo livre dentro da floresta.

A mística Serra do Roncador, cartão postal de Barra do Garças, é mundialmente conhecida por conta da história do arqueólogo e explorador inglês Percy Fawcett. Em 1925, o Coronel Fawcett organizou uma expedição para encontrar uma cidade perdida e desapareceu misteriosamente.

Esse episódio serviu de inspiração para vários enredos, onde se misturam misticismo e ciência, indicando que a cidade perdida, seria, na verdade, uma das entradas para terra oca. Histórias à parte – o que não falta na cidade são causos e lendas – o lugar é um espetáculo cênico, único em Mato Grosso.

Além dos atrativos que listamos aqui, é possível realizar inúmeros passeios pela Serra do Roncador e ainda apreciar as belezas das praias do Araguaia. A melhor época para se visitar a região é de maio a setembro.

Para você conhecer o local com total facilidade, nós fizemos uma lista com os principais atrativos.

 

Acompanhe:

 

Parque Estadual da Serra Azul

Parque Estadual Serra Azul entrada, julho de 2018 (ass) – Só Notícias

Foto: Só Notícias

O Parque é uma Área de Proteção Ambiental,  criada em 1994, com 11 mil hectares, para assegurar a conservação dos recursos naturais existente na Serra Azul, entre eles, córregos, cachoeiras, sítios arqueológico e uma imensa diversidade plantas e animais. O local fica no perímetro urbano de Barra do Garças e a visitação é gratuita!

As trilhas estão no meio do cerrado e no caminho é posssível avistar frutas nativas, flores e pequenos animais, principalmente aves.

Para pequenos grupos de até 10 pessoas, não é preciso autorização ou agendamento prévio. Já para grupos acima de 15 pessoas, é necessário a solicitação via ofício, para o email: [email protected]. Solicitar com, no mínimo, 5 dias úteis de antecedência.

O Parque possui capacidade de atendimento limitada, atualmente autorizando a entrada e estacionamento de 30 carros por dia.

 

Escadaria da Fé e Mirante de Cristo

Moradores visitam mirante do Cristo Redentor em parque de MT há mais de 30  anos | Mato Grosso | G1

Foto: Aislandio Miranda

São 1.200 degraus para chegar até o Mirante de Cristo, onde, na sexta-feira Santa de cada ano, milhares de devotos sobem a escadaria para pagar as promessas das graças concedidas. A tradição já existe há 40 anos e se mantém viva até hoje. A atração está dentro do Parque Estadual.

 

Discoporto

Após reforma, Barra do Garças reinaugura o primeiro discoporto do mundo em  setembro - Prefeitura de Barra do GarçasFoto: Prefeitura de Barra do Garças

Um espaço dedicado à um possível pouso de OVNIs. A história do Discoporto começou com os relatos de moradores que afirmavam ter visto objetos voadores não-identificados na região.

Em 1995, o falecido Vereador Varjão construiu o discoporto, com o intuito de fomentar o turismo local e facilitar o contato com extra-terrestres. O espaço é bem simples, conta com a réplica de uma possível nave, alguns bonecos de ET’s e um painel para fotos.

O local também faz parte do Parque Estadual Serra Azul.

 

Trilha das Cachoeiras

Cachoeira Da Usina (Barra do Garças) - ATUALIZADO 2023 O que saber antes de  ir - Sobre o que as pessoas estão falando - Tripadvisor

Foto: Trip Advisor

Do estacionamento do Centro de Atendimento ao Visitante (CAV) até o final da Trilha das Cachoeiras, são 4,5 km de caminhada. Assim, a ida e a volta, somam-se 9 km por dentro da mata de cerrado, sendo 2,7 km margeando o Córrego da Avoadeira.

Nesse percurso, estão presentes 13 cachoeiras e várias piscinas naturais, que estão divididas em quatro estações: 1. Estação Astyanax xavante (peixe endêmico do Parque), 2. Estação Mauritia flexuosa (buriti, palmeira presente na trilha e nas nascentes), 3. Estação Tococa formicaria (planta nativa do Parque, com relação ecológica interespecífica com gênero de  formigas) e 4. Estação Augusta longifolia (planta nativa muito bela e presente nas cachoeiras da região).

Horário de Funcionamento: Quarta a segunda, das 7h às 17h.

Entrada Gratuita

Contato: (65) 9 9339-7166 | [email protected] ou @parqueserraazul

 

Park Portais do Roncador

Park Portais do Roncador (Barra do Garças) - ATUALIZADO 2023 O que saber  antes de ir - Sobre o que as pessoas estão falando - Tripadvisor

Foto: Trip Advisor

A fazenda Portal do Roncador está localizada no Vale dos Sonhos, à 70km de Barra do Garças, no pé da Serra do Roncador. O local é protegido por Maurinho, que há 30 anos atrás se estabeleceu no local e realiza passeios que têm o propósito de conectar o ser humano com a natureza e consigo mesmo. O parque também abriga o Instituto Ambiental Serra do Roncador, com a missão de proteger o patrimônio cultural e natural da Serra do Roncador.

Maurinho conhece todos os mistérios e lendas da Serra do Roncador. É procurado por aqueles que querem experimentar uma imersão, que envolve o auto conhecimento, misticismo e ecologia. Um dos visitantes mais famosos foi o falecido astronauta Neil Armstrong – o homem que pisou na lua. Além dele, muitos viajantes relatam a conexão espiritual do lugar.

Se você pretende conhecer a Serra do Roncador, sem dúvida, esse é o melhor passeio. Gentil e bom contador de histórias, Maurinho jamais deixará esse tour entendiante. Atualmente, o parque oferece 06 trilhas guiadas:

Trilha do Guardião: A mais famosa, com aproximadamente 3h de passeio e 1,2 km de trilha. A trilha leva ao bico da Serra do Roncador, onde, de alguns ângulos, é possível ver a imagem de um indígena: o Guardião. Essa triha também dá acesso ao Arco de Pedra, lugar que os místicos acreditam ser um ponto de vibração cósmica e de muita energia concentrada.

Trilha das Torres Gêmeas: Um circuito com 5 horas de duração, de nível moderado. Durante o passeio, o visitante conhece sítios arqueológicos e diversas fendas na Serra do Roncador, seguindo para a Pedra do Espiral, as Torres Gêmeas e uma caverna.

Trilha das Pedras Verdes: Um passeio de 3 horas, por dentro das fendas dos paredões e seguindo pela encosta da montanha, passando por um sítio arqueológico.

Trilha da Janela para o Céu: A Janela para o Céu é uma fenda no topo da montanha, com uma vista única para o horizonte. Na trilha, o visitante conhece o Arco de Pedra, o sítio arqueológico Estrela Azul e uma ponte de pedra, à 600 metros do nível do mar.

Viagem ao Tempo Maior: Um percurso voltado para a meditação e encontros espirituais. É realizada em um lugar de muita energia, dentro de uma granda fenda que atravessa o Roncador. Por ser uma proposta diferenciada, para aqueles que estão em busca de conexão espiritual, não é um passeio comum e nem ofertado para os turistas. Mas se você tiver interesse, basta falar com o Maurinho, que ele informa direitinho como funciona.

Trilha da Cachoeira da Imensidão: Um passeio de 4×4, por cima da Serra do Roncador. Um deslocamento de aproximadamente 80 km, para chegar em várias cachoeiras de águas cristalinas e uma pequena caverna.  

No espaço, eles oferecem hospedagem em chalés para casais, individuais ou grupos, em quartos com ventilador de teto, frigobar e wi-fi. A cozinha é coletiva e é proibido o consumo de bebida alcoólica no parque.

 

Horário de funcionamento: De quinta a terças, das 8h às 17h.

Contato: (66) 9 9653-9917  | [email protected]

 

Rota Franciscana na Serra do Roncador

Serra do Roncador tem dose elevada de trilhas e cachoeiras -

Foto: Viagem em Pauta

A Rota Franciscana é um caminho de peregrinação que começou em 1998, com irmãs Franciscanas da Mãe Dolorosa de Nova Xavantina MT, com o objetivo da comunhão com Deus, com a natureza e consigo mesmo. Para os devotos, a marcha é um processo de aprendizado dos valores ensinados por São Francisco de Assis: amor pela simplicidade, pela humildade e pela criação.

Nas três primeiras Marchas, fizeram um percurso que se iniciava na Fazenda São José e terminava em Nova Xavantina. À partir da quarta edição, o trajeto passou a se iniciar no Vale dos Sonhos, subindo a serra do Roncador em direção à cachoeira de São Francisco. O apoio é realizado pelas Fazendas El Olvido, Flamboyant e Carajás, que organizam o pouso, café, almoço, missas, palestras. A peregrinação termina na Capela de São Franscico, construída de pedra, ao lado da belíssima cachoeira São Francisco e do Salão de Deus.

Atualmente, é possível realizar o trajeto da Rota Franscisca para fins turísticos e recreativos. O percursso é realizado com carro 4×4 e pequenas caminhadas. Inicia-se no monumento de pedra Guardião, no Vale dos Sonhos,  segue para o Arco de Pedra, caverna da Estrela Azul,  Mirante do Pajé, chegando até o Salão de Deus e cachoeira São Francisco.

 

Horário de funcionamento: Somente com agendamento e guia.

 

Fazenda Recanto da Serra

Pousada Casa Grande - O aconchego do seu lar! | Fazenda Recanto da Serra

Foto: Pousada Casa Grande

A Fazenda Recanto da Serra é um complexo do ecoturismo em Barra do Garças. O lugar é único e possui 14 atrativos na área, entre elas: cachoeiras, poços de águas claras, mirante e trilhas.

A Cachoeira Azul é a mais famosa nas redes sociais. Com uma queda de aproximadamente 40 metros, a Cachoeira Azul encanta com seu poço exuberante, permitindo mergulhos profundos em suas águas cristalinas (que possuem um misto de verde e azul). 

Entre os atrativos estão a piscina natural Azul das Águas e as cachoeiras: Portal Encatando, Pedra Machada, Paraíso, Perdida, Escura; e ainda, o Mirante do Morro Vermelho. Para saber mais sobre cada um deles, acesse o guia de atrativos da fazenda.

A fazenda oferece hospedagem em apartamentos com ar condicionado e banheiro privativo; além de área de camping ao ar livre, com estrutura de energia e chuveiros com água quente. No pacote está incluso, café da manhã reforçado, lanche de trilha e jantar. O lanche de trilha é o substituto do almoço, já que não se volta da trilha para almoçar.

 

Horário de funcionamento: Somente com agendamento e guia

Contato: (66) 9 9954-6880 | @fazendarecantodaserramt

 

Parque Águas Quentes

Parque das Águas Quentes é reaberto após dois anos fechado para  revitalização em MT | Mato Grosso | G1

Foto: Prefeitura de Barra do Garças

Localizado no perímetro urbano, o espaço possui piscinas hidrotermais para banhos de imersão, com temperaturas que variam de 31 a 43 graus. Além dos banhos, o parque oferece estrutura de restaurante, lanchonete, bar molhado, rio da preguiça, escorregadores com bóias, toboáguas, vestiários, guarda-volumes e estacionamento.

A gestão do parque é realizada pela Secretaria Municipal de Turismo de Barra do Garças, e é o único parque aquático municipal do Estado. Por ser público, o valor da entrada é simbólico: apenas R$5. Existe um projeto de reforma do parque com a construção da piscina de ondas… em breve a estrutura será ampliada.

 

Horário de funcionamento: Terça a domingo, das 8h às 21h.

Ingresso: R$5

Contato: (66) 3401-9781

 

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Foto de Capa: Youtube

 

Cientistas encontram nova espécie de macaco na região do Mato Grosso

Ainda há esperança para uma das regiões amazônicas mais afetadas pelo desmatamento no Brasil. Pesquisadores brasileiros encontraram na região uma nova espécie de macaco, que passou algumas décadas sendo confundida com alguns de seus parentes antes de ser finalmente revelada à comunidade científica.

 

micos

 

É o mico schneider ou ‘’Sagui-de-shneider’’, cuja pelagem com tons de laranja e chumbo, e prateada na parte da frente, ajuda a diferenciá-lo dos vários outros membros do gênero mico que habitam áreas vizinhas da floresta. E tudo indica que a espécie é exclusivamente mato-grossense, sendo encontrada apenas na região entre os rios Juruena e Teles Pires, nos municípios de Paranaíta e Alta Floresta.

 

A Amazônia, que abriga 20% da diversidade de primatas em todo o mundo, continua surpreendendo a comunidade científica com novas espécies de macacos porque ainda faltam muitos dados sobre a distribuição geográfica e as características de cada bicho.

 

Os detalhes sobre a nova espécie são encontrados em artigo publicado na revista ‘’Scientific Reports’’. Assinam o estudo Rodrigo Costa-Araújo, do Museu Paraense Emílio Goeldi, Gustavo Canale, da Universidade Federal de Mato Grosso, e pesquisadores de outras instituições no Brasil e no Reino Unido.

 


Foto: Divulgação / Diego Silva

 

Veja também: Na melhor companhia: lugares em Goiânia que aceitam entrada de pets


Nascem filhotes de ararinhas-azuis após 20 anos de extinção no Brasil

 

Turistas fazem vídeo impressionante de sucuri em rio de água cristalina

A postagem no perfil do guia turístico Luiz Eduardo, (@luizeduardoguia) é realmente de tirar o fôlego, para quem aprecia e também para quem têm pânico de cobras. Em um de seus passeios com turistas, ele fez o registro de uma sucuri, com cerca de 4 metros, nadando pelas águas cristalinas de um rio na cidade de Jardim no Mato Grosso do Sul. 

 

“E nós? Passamos por ela, admiramos, registramos, aquela euforia dos visitantes, aquele “uau”, “caraca”, “c@+0£π0″ e seguimos nosso caminho”, escreveu Luiz na postagem. 

 

Ainda segundo o post, o guia turístico da região de Bonito, disse que as pessoas estão sempre desejando ver uma cobra sucuri, em um misto de medo e frisson. “Ela desperta curiosidade, dúvida, mistério, admiração, quero ver, não quero ver, quero muito ver, não quero ver de jeito nenhum e a pergunta que ouvimos todos os dias, “moço”, “guia”, “Luiz”, tem cobra? E a sucuri? Tem sucuri aqui?”. 

No perfil de @carlosarakaki é possível ver o vídeo feito por Luiz . 

 
 
 
 
 
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Cantor é confundido com o Serial Killer Lázaro Barbosa e faz apelo nas redes sociais

Uma brincadeira que acabou em caso de polícia. O cantor maranhense Vinicius Borges, 35 anos, ainda não conhecido pelo grande público, fez um apelo em suas redes sociais para que os amigos parem de fazer brincadeiras comparativas com o serial killer fugitivo Lázaro Barbosa.

 

Vinicius conta no vídeo desabafo que publicou, que seus amigos começaram a fazer montagens com suas fotos e isso acabou espalhando pela internet. No momento, o cantor está no estado do Mato Grosso, e considera essa brincadeira perigosa, tendo em vista que a polícia do Goiás e do DF estão trabalhando há dez dias buscando o assassino foragido nas matas da cidade de Cocalzinho de Goiás.

 

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O cantor teme que as pessoas o confundam na rua e acabe sendo atacado erroneamente. 

“Ninguém me conhece aqui, aí (Maranhão) as pessoas me conhecem, mas estou em outro estado e queria pedir por favor para não continuarem essa brincadeira de mau gosto e estou indo na delegacia registrar um b.o”.

 

Para entender a caçada ao assassino Lázaro Barbosa, nós fizemos uma linha do tempo com todas as informações. Leia agora mesmo!

 

 

Foto capa e matéria: Reprodução Internet

Programa destina R$ 43 milhões para revitalização da Bacia do Alto Araguaia em Goiás e Mato Grosso

De acordo com informações do Governo do Estado de Goiás, o programa Juntos pelo Araguaia já conta com aporte de R$ 43 milhões captados junto a empresas parceiras, para investimentos na Bacia do Alto Araguaia.  A primeira ação deve acontecer na Semana do Meio Ambiente, na primeira quinzena de junho,  quando haverá o plantio de mudas de espécies nativas do cerrado em propriedade rural, com presença do governador Ronaldo Caiado.

 

A iniciativa agrega esforços conjuntos dos governos de Goiás, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), do Mato Grosso e Federal, em trabalho coordenado pelo Ministério de Desenvolvimento Regional (MDR). Ao todo, participam 16 municípios goianos e 12 mato-grossenses.

 

Lançado em 5 de junho de 2019, Dia Mundial do Meio Ambiente, o foco do programa está na recuperação ambiental. Ao todo, serão revitalizados 10 mil hectares em ambos os estados: 5 mil em Goiás e 5 mil no Mato Grosso.  Dentro da proposta está a construção do Centro de Desenvolvimento Florestal e de Pesquisa de Espécies Nativas do Cerrado, em Piranhas, que fornecerá mudas para a implantação do programa.

 

Entre os investidores está a empresa Anglo American, que destinou R$ 7 milhões que vão beneficiar a recuperação de cerca de 100 hectares em Piranhas, dentre outras ações. A etapa executiva do projeto teve início no final de dezembro de 2020, evento que contou com a presença dos governadores de Goiás, Ronaldo Caiado, do MT, Mauro Mendes, além do ministro do Desenvolvimento Regional (MDR), Rogério Marinho.

 

Outro parceiro do programa é a empresa Hypera Pharma, que aportou R$ 11 milhões para recuperação de 160 hectares nos municípios de Santa Rita do Araguaia e Portelândia, além da construção de um viveiro de mudas a ser criado na cidade de Mineiros. O lançamento do empreendimento vai ocorrer durante a semana do meio ambiente, primeira de junho deste ano, no município, em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente.

 

A Rumo Logística, operadora de logística ferroviária, também é parceira do Juntos pelo Araguaia e vai destinar R$ 24,9 milhões ao programa. Na última terça-feira (04/05), uma reunião entre representantes da Semad, Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) avançou no diálogo com a empresa acerca do lote e área de atuação na Bacia do Alto Araguaia, que serão definidos em junho.

 

Juntos pelo Araguaia

O projeto Juntos pelo Araguaia visa recuperar os 2.600 quilômetros de extensão do Rio Araguaia, que passa pelos estados de Goiás, Mato Grosso, Tocantins e Pará. Ao todo, a bacia possui extensão de mais de 350 mil quilômetros quadrados. De acordo com o Governo de Goiás, na primeira etapa a meta é recuperar 10 mil hectares de áreas degradadas às margens do rio. 

 

 

Selo

Com o objetivo de reconhecer os parceiros do maior programa de revitalização de bacias hidrográficas do Brasil, que tem como marca a inovação em restauração florestal, conservação de solo e engajamento social integrado para a revitalização da Bacia Hidrográfica do Alto Rio Araguaia, o Governo de Goiás criou os selos do Juntos pelo Araguaia. São cinco modalidades.

 

I – Selo de Patrocinador: concedido a instituições ou pessoas físicas que efetivarem patrocínio financeiro à execução do projeto, seja por meio de doação ou financiamento, sem vínculo com o cumprimento de obrigações legais;

 

II – Selo de Partícipe: destinado a instituições ou pessoas físicas que financiarem o projeto em razão do cumprimento de obrigações de quaisquer naturezas junto a órgãos ambientais ou outras instituições de natureza pública;

 

III – Selo de Instituição Executora: cedido a instituições que executarem a contento os projetos de recuperação de áreas degradadas e de recomposição de vegetação nativa no âmbito das propriedades rurais, conforme a metodologia do projeto executivo do Programa Juntos pelo Araguaia;

 

IV – Selo Amigo do Araguaia: entregue aos detentores de imóveis rurais que acolherem o projeto e demonstrarem promover os cuidados e ações necessários à manutenção e monitoramento das atividades de recuperação ambiental realizadas;

 

V – Selo Notável Benfeitor do Araguaia: concedido a pessoas físicas ou jurídicas que prestarem colaboração, apoio efetivo ou participação, considerados essenciais para o sucesso do projeto, em qualquer de suas etapas, desde a sua concepção.

 

O Selo Juntos pelo Araguaia será concedido pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) mediante validação de comitê interinstitucional, composto também por representantes da União e do governo do Estado do Mato Grosso, visando conferir unicidade, integridade e uniformidade nas ações do projeto.

 

Veja fotos das fazendas vendidas pelo cantor Amado Batista por R$ 350 milhões

Amado Batista está vendendo suas fazendas em Cocalinho, Mato Grosso. O interessado pelos terrenos, que juntos somam 35 mil hectares, e pelas 20 mil cabeças de gado do artista terá que desembolsar R$ 350 milhões. Aparentemente, um dos objetivos da venda é quitar multas do IBAMA.

 

O cantor foi autuado por desmatamento ilegal na região das fazendas, recebendo uma multa de R$ 1,24 milhão em 2014.

 

As propriedades foram anunciadas em sites de imobiliárias e possuem campo de futebol, churrasqueira, pistas de pouso de avião, lagos para pesca e entre outros. O comprador receberá ainda 1 caminhão, 9 tratores e 1 retroescavadeira.

 

O amor do artista pelas fazendas é demonstrado na música “Sol Vermelho”, que tem o mesmo nome que um dos ranchos que o artista está vendendo. A letra da canção fala sobre a saudade que o cantor tem da sua terra.

 

Veja fotos das propriedades:

 

Tribo Guarani-Kaiowá forma primeira médica indígena 

Segunda maior comunidade indígena Brasil, Guarani Kaiowá, formou a primeira médica indígena do Mato Grosso do Sul. A doutora Dara Ramires Lemes acaba de graduar pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), e agora retorna para sua aldeia onde pretende atuar. 
 
A jovem nasceu na aldeia indígena Te’yikue, 15 quilômetros do centro do município de Caarapó, e começou a trabalhar e estudar quando tinha cinco anos de idade. Desde pequena sonhava com o dia em que poderia ajudar seu povo falando sua língua nativa de origem. 
 

Foto: Reprodução / Instagram Dara

 

Paraíso com águas da cor do Caribe é uma das belezas inexploradas do Centro-Oeste

A cidade de Nobres (MT), é outro destino privilegiado e contemplado no Centro-Oeste, com belezas naturais perfeitas para o ecoturismo. A cidade que preserva ares interioranos, ainda é um local de atrativos pouco explorados, entretanto que pode ser uma excelente opção para curtir nas férias.

Os rios de águas cristalinas, cheios de peixes, grutas e cachoeiras belíssimas ficam mais especificamente em Bom Jardim, um pequeno distrito de Nobres com aproximadamente 500 habitantes. A vila fica a 65 km do centro da cidade e conta com um número não muito maior que 10 pousadas. Entretanto, por estar mais próximo das atrações, Bom Jardim se torna o melhor local para hospedagem, a menos que você queira um pouco mais de conforto e não se importe em se deslocar todos os dias para o centro de Nobres, onde há mais alternativas.

O que fazer em Nobres?

Todas as atrações turísticas de Nobres são rodeadas de verde e muitas belezas naturais. Confira alguns dos principais pontos de visitação:

Aquário Encantado e Balneário Refúgio da Água Azul


Quem já foi diz que é realmente um encanto esse aquário natural. Ele fica escondido entre árvores, com águas azuis e uma grande diversidade de peixes. A dica é mergulhar com snorkel e boiar, observando a beleza escondida debaixo d’água. Para visitar o local, é necessário comprar um voucher em qualquer agência de turismo de Nobres ou Bom Jardim.

Já, o Refúgio Água Azul, fica localizado ao lado do aquário encantado e reino com aproximadamente 54 km de Nobres Mato Grosso, no local tem flutuação de 800 metros em superfície, incluso equipamentos e guia local, tem o tirolesa de 66 metros que cai direto no balneário que depois da flutuação e tirolesa o turista pode fica no balneário, o lugar é uma mata fechada com um cerrado maravilhoso que o turista pode aproveitar com muita sombra.

Cachoeira Serra Azul

Fica na cidade de Rosário Oeste, vizinha de Nobres, dentro de uma área do Sesc Pantanal. A queda d’água tem 45 metros e forma uma lagoa de um azul límpido, que impressiona os turistas que encaram a trilha que leva até ela. São 470 degraus de subida e mais 130 de descida, mas a beleza do lugar recompensa o esforço feito ao longo da caminhada. Lá existem vários peixes, que não recusam uma boa fruta! É só mostrar a comida que eles saltam para fora da água querendo um pouco!

Lá é obrigatório o uso de colete salva-vidas e, o passeio dura aproximadamente 1 hora e meia. Para os aventureiros, há ainda uma tirolesa de 700 metros, uma das maiores do Brasil.

O lugar é de contemplação e observação da beleza da lagoa. Você poderá ver mais de perto araras azuis, papagaios, periquitos, maritacas, além de uma lagoa linda com diversos pés de Buriti. Não esqueça de levar repelente e um binóculo para observar as aves ainda mais de perto. A dica é visitar o local no final da tarde entre 17h30 e 18h00, de onde é possível contemplar um belo pôr do sol.

Balneário Estivado


É a atração mais próxima à Vila de Bom Jardim. O Balneário fica em uma propriedade privada, onde serve-se também um delicioso almoço e petiscos em um quiosque. Ideal para crianças, trata-se de uma prainha formada por uma lagoa ideal para mergulho e excelente para ver diferentes espécies de peixes, como a Pirapitinga, Dourado, Piau, entre outras. 

Rio Triste

A flutuação neste rio é um dos passeios mais imperdíveis de Nobres, que ocorre em um trecho de um quilômetro no Rio Triste, situado também no município vizinho, Rosário Oeste. Para fazer o passeio é necessário contratar um guia e um pacote de turismo que já inclui colete salva-vidas, máscara com snorkel e sandálias apropriadas.

O Rio Triste tem um tom azulado e uma água extremamente transparente, por isso é proibido pisar no fundo, usar repelente e protetor solar. Tudo para manter as águas cristalinas e preservar a natureza do lugar. No passeio, é possível observar peixes dourados e até arraias.

Gruta Duto do Quebó


Um túnel escuro de aproximadamente 280 metros, com água chegando na altura dos joelhos. Pode ser explorado a pé ou de bóia cross por um percurso de quase dois quilômetros pelas corredeiras do rio Quebózinho. Os guias iluminam o caminho para que os turistas possam observar as formações de calcários no teto e nas paredes da gruta.

Telefones úteis

Roma
Telefone: (65) 3376-2147 ou (66) 9649-4049 – whatsapp

Bom Jardim
Telefones: (65) 9689-7033 ou (65) 3102-2018

Rota das Águas
Telefone: (65) 3102-2019

Dicas úteis

– Leve repelente! Não deixe com que os mosquitos e pernilongos atrapalhem o seu passeio.

– Vá com uma quantia razoável de dinheiro à Bom Jardim. Não há como sacar dinheiro no distrito e são poucos os estabelecimentos que aceitam cartão de crédito ou débito. Já em Nobres, conte com uma agência do Bradesco e Banco do Brasil.

– Para mais informações turísticas: (65) 3376-2009.

Como chegar

Nobres fica a 150 km de distância de Cuiabá, que é onde fica o aeroporto mais próximo. Partindo da capital do Mato Grosso, há basicamente duas opções para chegar até Nobres e o distrito de Bom Jardim.

De ônibus para Nobres:
Empresas de ônibus de todo o país tem horários de ônibus para Nobres com partida de capitais e cidades do interior. Ao chegar, você precisará contratar uma agência de turismo para conhecer os atrativos da cidade, que ficam localizados mais especificamente em Bom Jardim.

De avião:
O Aeroporto Internacional de Cuiabá (Marechal Rondon) é o mais próximo de Nobres. A partir de lá, é preciso alugar um carro ou ainda pegar um ônibus para viajar até o destino.

Fotos: Divulgação/Secom MT

Capa: @nobresturismo

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