Primeiro Festival literário Itinerante gratuito chega a Cidade de Goiás

A antiga capital do estado, a icônica Vila Boa, está se preparando para sediar o primeiro FLIB – Festival Literário Itinerante na Bibliofuscoteca. O evento, que ocorrerá de 10 a 12 de novembro no Mercado Municipal da Cidade de Goiás, tem como missão primordial fomentar a leitura e promover o encontro entre escritores e leitores, prestando homenagem à renomada poetisa e contista brasileira Cora Coralina em sua estreia.

 

Com uma programação diversificada, o festival reunirá talentos literários e artistas goianos, bem como uma atração de renome nacional: a premiada escritora Micheliny Verunschk, vencedora do Prêmio Jabuti na categoria Romance em 2022. Ao longo de três dias, haverá palestras, debates e um sarau cultural, proporcionando um ambiente propício para a troca de experiências e enriquecimento cultural.

O FLIB é organizado pelo grupo Poesia que Gira Cia. de Arte, com o apoio essencial da Livraria Leodegária, do Latino América Gastrobar e da Prefeitura da Cidade de Goiás. O Festival é realizado com recursos do Fundo de Arte e Cultura do Estado de Goiás, através do Edital de Fomento aos Festivais e Eventos 2023.

 

O evento terá lugar na Bibliofuscoteca, um espaço cultural único: uma biblioteca/livraria itinerante instalada em um fusca 1970, que estará estacionado no Mercado Municipal da Cidade de Goiás. A Bibliofuscoteca, um projeto inovador da Cia de Arte Poesia que Gira, já percorreu diversas cidades do interior de Goiás, levando consigo livros, espetáculos teatrais e performances musicais. Agora, ganha vida com seu primeiro festival literário, proporcionando um ambiente único e acolhedor para os amantes da literatura.

 

A programação do I FLIB contará com mesas de debate abordando temas como a poesia e prosa produzidas no Brasil e em Goiás, a obra de Cora Coralina e a literatura goiana recente, bem como a produção e circulação literária em nosso estado. Além disso, um sarau encantador apresentará talentos poéticos locais.

O evento é gratuito e aberto a todas as idades, buscando promover a democratização do acesso ao livro e à leitura. A Bibliofuscoteca, com sua proposta inovadora, proporciona um ambiente descontraído e acolhedor, ideal para aproximar leitores e escritores.

 

A idealizadora do evento, a escritora Thaíse Monteiro, expressa seu desejo de oferecer a todos os participantes uma imersão no universo da literatura e um momento de encantamento pela magia das palavras. Sobre suas expectativas, Thaíse reforça: “Nosso desejo é de que haja uma intensa troca de experiências com escritores brasileiros e goianos, que hoje participam do cenário nacional e internacional da literatura. Além disso, a escolha da Cidade de Goiás para a primeira edição foi justamente para atrair ainda mais olhares para nossa histórica e encantadora Goiás Velha, que é o cenário perfeito para um evento literário como este.”

 

Serviço:

I FLIB – I Festival Literário Itinerante na Bibliofuscoteca

Data: 10 a 12 de novembro de 2023

Local: Mercado Municipal – Cidade de Goiás

Evento Gratuito

Classificação: Livre 

 

Programação completa:

 

– Mesa 1 – Abertura – O rugido da onça: a poesia e a prosa de Micheliny Verunschk

Data: 10 de novembro (6ª feira) – Horário: 20h

Local: Mercado Municipal – Cidade de Goiás

Com Micheliny Verunschk e mediação de Helissa Soares

 

– Mesa 2 Autora Homenageada – Cora Coralina e a Cidade de Goiás

Data: 11 de novembro (sábado) – Horário: 10h

Local: Mercado Municipal – Cidade de Goiás

Com Goiandira Ortiz, Ebe Maria, Marlene Gomes Velasco e mediação de Helissa Soares

 

– Mesa 3 Autores goianos – A literatura goiana recente

Data: 11 de novembro (sábado) – Horário: 15h

Local: Mercado Municipal – Cidade de Goiás

Com Tarsilla Couto de Britto, Divino Damaceno, Divina Paiva e mediação de Helissa Soares

 

– Sarau

Data: 11 de novembro (sábado)

Local: Latino América na Praça do Coreto – Horário: 19h

Apresentação dos poetas Helena Di Lorenza, Walacy Neto, Baale (Kesley Rocha) e palco aberto

 

– Mesa 4 Encerramento – A produção e a circulação literária em Goiás

Data: 12 de novembro (domingo) – Horário: 10h

Local: Mercado Municipal – Cidade de Goiás

Com Thaise Monteiro, Larissa Mundim e Mazinho Souza

 

Fotos: Layza Vasconcelos

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10 filmes fantásticos baseados em livros infantis para assistir com as crianças

Livros infantis são apaixonantes. Por este motivo, muitos deles, nacionais ou não, se tornam filmes de sucesso.  No Brasil, nesta segunda-feira, 18 de abril, é comemorado o Dia do Livro Infantil. A data escolhida é uma homenagem a Monteiro Lobato, considerado o maior escritor infantil do país, que faria aniversário neste dia, caso estivesse vivo. 

 

Para celebrar a data, preparamos uma lista de 10 livros infantis que transcenderam a literatura e se transformaram em grandes obras do cinema. Confira: 

 

Menino Malquinho

MENINO MALUQUINHO – O FILME 

Um filme infantil brasileiro de 1995 dirigido por Helvécio Ratton e produzido por Tarcísio Vidigal, baseado no livro infanto-juvenil do cartunista Ziraldo. Maluquinho (Samuel Costa), um menino travesso da classe média, adora brincar e pregar peças nos amigos, mas sofre quando seus pais se separam. Mas aí aparece o Vovô Passarinho (Luiz Carlos Arutin), que o leva para umas férias na fazenda, onde vive agitadas aventuras e aprende lições valiosas sobre a estrada da vida. “Uma Professora Muito Maluquinha” baseia-se na obra literária de Ziraldo (Alves Pinto), que Ziraldo escreveu após “Menino Maluquinho”, de 1994, seu maior sucesso editorial.

 

O Menino no Espelho

O MENINO NO ESPELHO 

No livro “O Menino no Espelho”, o autor brasileiro Fernando Sabino nos conta sobre sua infância em Belo Horizonte, na década de 20. Com sotaque mineiro, a criança Sabino nos narra de maneira bem fantasiosa todo o seu mundo imaginário e simples. No filme, com título homônimo, de Guilherme Fiúza Zenha, Fernando (Lino Facioli) é um garoto de 10 anos que está cansado de fazer as coisas chatas da vida. Seu sonho era criar um sósia, que ficasse com estas tarefas enquanto ele poderia se divertir à vontade. Até que, um dia, é exatamente isto que acontece, quando o reflexo de Fernando deixa o espelho e ganha vida.

Meu Pe de Laranja Lima

MEU PÉ DE LARANJA LIMA 

Zezé (João Guilherme de Ávila) é um garoto de oito anos que, apesar de levado, tem um bom coração. Ele leva uma vida bem modesta, devido ao fato de que seu pai está desempregado há bastante tempo, e tem o costume de ter longas conversas com um pé de laranja lima que fica no quintal de sua casa. Até que, um dia, conhece Portuga (José de Abreu), um senhor que passa a ajudá-lo e logo se torna seu melhor amigo. “Meu Pé de Laranja Lima” busca a mesma simplicidade nostálgica do livro homônimo escrito por José Mauro de Vasconcelos em doze dias no ano de 1968, e serviu de experiência pessoal para retratar o choque sofrido na infância com as bruscas mudanças da vida. Precisamos abrir um parênteses para que possamos divagar. Traduzir fielmente o estágio da simplicidade não quer dizer que tenha que ser simplista, tampouco fútil e ou inconsistente. A trama aborda questões complexas, delicadas, existenciais e sentimentais pelo equilíbrio narrativo. 

 

Le Petit Nicolas

O PEQUENO NICOLAU 

Baseado na história infantil homônima francesa de René Goscinny, 29 de março de 1959, “O Pequeno Nicolau” transpassa os quadrinhos à tela do cinema. A narração, pela visão do protagonista, aprofunda com humor equilibrado. Não há a tentativa de exceder a graça. “Boletim não é divertido para ninguém”, diz-se. As cores fornecem ao espectador um conto lírico e fantasioso, mostrando com precisão as viagens imaginárias de seus personagens. Nicolas absorve conhecimentos. Ele tenta entender as manias dos pais, as suas próprias, a de seus amigos. O pequeno vê o que acha que está vendo. Para a formação desse saber, ele busca aceitar ideias próximas como se fossem suas. E perde-se na própria epifania infantil. Se o pai trata a mãe com carinho, ele logo pensa “Minha mãe vai ter um irmãozinho”, porque foi assim que aconteceu com seu colega de escola. As divertidas aventuras do Pequeno Nicolau, um menino igual a muitos outros, são narradas com humor perspicaz por Goscinny, o inesquecível autor do Asterix. 

 

Hugo

A INVENÇÃO DE HUGO CABRET 

Baseado no livro “The Invention of Hugo Cabret”, juvenil, escrito pelo norte-americano Brian Selznick. Hugo Cabret (Asa Butterfield) é um menino de 12 anos que vive escondido em uma estação de trem na Paris dos anos 30, onde cuida da manutenção de gigantescos relógios, função anteriormente exercida por seu tio desaparecido (Ray Winstone). À noite, usando peças de brinquedos que ele furta de uma loja da estação, o menino tenta consertar um autômato, única lembrança que herdou do pai, para desvendar um enigma. Seus planos, porém, correm perigo quando ele é descoberto pelo dono da loja e pela curiosa Isabelle (Chloë Grace Moretz).  “A invenção de Hugo Cabret” só corrobora a magia que imprime em seus filmes de Martin Scorsese. O longa-metragem faz “viajar” pela invenção do cinema e pela história da vida de Georges Méliès, um cineasta francês, mestre do ilusionismo, que uniu o surrealismo com a possibilidade de eternizar sonhos projetados.

The Little Prince

O PEQUENO PRÍNCIPE 

“Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas”, famoso trecho do livro infanto-juvenil francês “O Pequeno Príncipe”, de Antoine de Saint-Exupéry (publicada em 1943 nos Estados Unidos), é sobre as parábolas metafóricas, poéticas e altamente filosóficas dos sentimentos e questionamentos do mundo o qual habitamos, e que se transforma em filme em nova versão de gênero animação nas mãos do americano Mark Osborne (de “Hop – Rebelde Sem Páscoa”). Uma garota acaba de se mudar com a mãe, uma controladora obsessiva que deseja definir antecipadamente todos os passos da filha para que ela seja aprovada em uma escola conceituada. Entretanto, um acidente provocado por seu vizinho faz com que a hélice de um avião abra um enorme buraco em sua casa. Curiosa em saber como o objeto parou ali, ela decide investigar. Logo conhece e se torna amiga de seu novo vizinho, um senhor que lhe conta a história de um pequeno príncipe que vive em um asteróide com sua rosa e, um dia, encontrou um aviador perdido no deserto em plena Terra.

Fantastic Mr. Fox

O FANTÁSTICO SR. RAPOSO 

Em paralelo a transformação translinear de uma ponta a outra, de um estágio parado a uma movimentação acorda o catatônico e fornece a ele uma adrenalina exacerbada. Com isso temos personagens em constantes mudanças de humor. E é esse o “truque” escolhido para ser realizado a animação baseada no clássico infantil “O Fantástico Sr. Raposo”, de Roald Dahl. O Sr. Raposo (George Clooney), a Sra. Raposa (Meryl Streep) e seu filho vão morar em uma árvore, localizada em uma colina. Lá eles têm como vizinhos o Coelho (Mario Batali), o Texugo (Bill Murray) e a Doninha (Wes Anderson), entre outros animais, todos com suas respectivas famílias. O Sr. Raposo prometeu à esposa que deixaria a vida de roubos de galinhas, já que ela estava grávida. Desde então ele iniciou uma respeitável carreira de colunista de jornal. Porém, a proximidade do novo lar com as fazendas de Boggis (Brian Cox), Bunce (Hugo Guinness) e Bean (Michael Gambon) faz com que volte à velha vida, às escondidas. Só que logo o trio de fazendeiros se une para capturá-lo. 

 

Miss Peregrine's Home For Peculiar Children

O LAR DAS CRIANÇAS PECULIARES

Baseado no primeiro livro da trilogia, “Miss Peregrine’s Home For Peculiar Children – O Lar das Crianças Peculiares de Miss Peregrine” – que ainda conta com as sequências “Cidade dos Etéreos” e “Biblioteca de Almas”, do escritor americano Ransom Riggs (que pelas palavras de Tim Burton: “Vocês têm certeza de que não fui eu quem escreveu esse livro? Parece algo que eu teria feito”), o longa-metragem imerge o espectador em uma “colagem” que busca abrigo na fantasia de “Peter Pan” (o loop que dura apenas vinte e quatro horas – quase “O Dia da Marmota” presente no filme “Feitiço do Tempo”, de Harold Ramis – retardando o crescimento temporal das crianças geneticamente “mutantes” e que adquiriram poderes especiais. Após a estranha morte de seu avô (Terence Stamp), o jovem Jake (Asa Butterfield) parte com seu pai para o País de Gales. Lá ele pretende encontrar a srta. Peregrine (Eva Green), atendendo ao último pedido do avô, que lhe disse que “ela contará tudo”.

A CONVENÇÃO DAS BRUXAS 

Baseado em “As Bruxas” (The Witches) livro do britânico Roald Dahl (1916 – 1990), o filme tornou-se cult entre os cinéfilos noventistas por passar na Sessão da Tarde da Rede Globo. Após a morte do pai, Luke (Jasen Fisher), 10 anos, é levado por sua avó (Mai Zetterling) para um hotel na Inglaterra. Lá o garoto descobre que um grupo de bruxas está fazendo uma convenção e que pretendem transformar todas as crianças do mundo em ratos. Descoberto, ele acaba virando um roedor junto com outro garoto, mas não desiste de parar o plano da senhorita Eva Ernst (Anjelica Huston), a líder da convenção das bruxas.

Paddington

AS AVENTURAS DE PADDINGTON 

Personagem fictício da literatura infantil, Paddington apareceu pela primeira vez em 13 de outubro de 1958 no livro infantil A Bear Called Paddington e já foi apresentado em mais de vinte livros escritos pelo autor britânico Michael Bond. Paddington (voz de Ben Whishaw) foi criado na floresta do Peru pelos tios Pastuzo (voz de Michael Gambon) e Luzy (voz de Imelda Staunton), mas um terremoto acaba separando o trio. Diante disto, o pequeno urso é enviado pela tia para Londres, local onde mora um explorador que visitou o Peru décadas atrás. Paddington faz a viagem clandestinamente e, ao chegar, acaba indo para uma estação de trem. Lá ele conhece a família Brown, que decide ajudá-lo a encontrar o tal explorador. Só que a vida na civilização e entre humanos não é tão simples assim. Em 2017, o Paul King realizou a continuação em “Paddington 2”

 

 

 

 

 

 

Cora Coralina terá livro para crianças

Cora Coralina para pequenos. Esta é a proposta do livro “De Medo e Assombração” que chega às livrarias no dia 1º de março.

Trata-se de uma coletânea de seis contos escritos por Cora Coralina (1889-1985), a poeta doceira da Cidade de Goiás. Cinco deles (As Capas do Diabo, O Capitão-mor, Medo, O Corpo Delito e Candoca) foram publicados anteriormente em O Tesouro da Casa Velha, que já está em sua 6.ª edição. Procissão das Almas saiu em Estórias da Casa Velha, na 14.ª edição.

Os dois livros foram lançados pela Global, que apresenta agora a nova antologia. O livro é direcionado ao público infantojuvenil e conta com ilustrações (abaixo) de Rogério Sound.

cora coralina

5 livros para ensinar direitos humanos para as crianças

Como explicar para as crianças o que são os direitos humanos? Assunto muito discutido nos dias de hoje, tornou-se indispensável incluir as crianças nas rodas de discussões e mostrar para os pequenos desde cedo que o respeito às diversidades faz toda a diferença para uma convivência pacífica e harmoniosa (a gente bem que precisa, né?).

Pensando nisso, o mercado literário já conta com diversos títulos que tratam o tema “direitos humanos” de maneira lúdica e descomplicada. O Curta Mais preparou uma lista com 5 cinco livros fundamentais para quem quer transmitir uma vibe positiva para filhos, sobrinhos, alunos e afins. Vamos lá?

 

Flicts

 

 

Nossa lista começa com um dos escritores mais queridos do Brasil: estamos falando do pai do Menino Maluquinho, o também cartunista Ziraldo. Em Flicts, livro editado pela primeira vez em 1969 (Ziraldo sempre inovando para ensinar a criançada), o escritor conta a história de uma cor diferente, mas tão diferente que não consegue se reconhecer em lugar nenhum! Sem espaços em bandeiras ou no arco-íris, Flicts, depois de uma longa jornada, descobre enfim seu lugar no mundo: a lua. Ela, segundo Neil Armstrong – primeiro homem a pisar em solo lunar – é sim Flicts.

A metáfora criada por Ziraldo passa para os pequenos leitores uma mensagem de caráter e respeito ao mostrar a importância de se reconhecer e respeitar as diversidades. Bora ler para a criançada? Diversão garantida!

 

A menina que queria ir para a escola

 

No livro da jornalista Adriana Carranca você vai encontrar uma narrativa emocionante: trata-se da história da menina paquistanesa mais famosa do mundo, Malala Yousafzai, vencedora do Prêmio Nobel da Paz de 2014. Malala sofreu um grave atentado provocado pelo grupo extremista Talibã quando tinha catorze anos, tudo isso porque defendia a educação feminina em seu país.

O livro A menina que queria ir para a escola apresenta às crianças a história de Malala e mostra também os males que a intolerância pode provocar. Adriana Carranca traz para os pequenos um grande exemplo de como os sonhos podem mudar o mundo.

 

O que é a liberdade?

No livro O que é a liberdade, a escritora Renata Bueno investiga esse conceito tão difícil de entender (e de explicar para os pequenos). Para tornar concreta uma ideia abstrata, Renata recorre a diálogos no mínimo curiosos entre um passarinho, um lápis, um camaleão, um espelho, um mágico e muitas outras personagens. As respostas para a pergunta que dá título ao livro mostram que a liberdade pode ser uma sensação diferente para cada um de nós, mas nem por isso pior ou melhor.

 

É tudo família

No livro da alemã Alexandra Maxeiner uma família diferente entra em cena para ensinar que não existe um protótipo perfeito quando o assunto é núcleo familiar. As personagens da história de Alexandra mostram para os pequenos a importância de saber conviver com as diferenças – lição que se aprende em casa e que se leva para o mundo.  

 

O mundo no black power de Tayó

Uma menina negra que enfeita seu black power das mais diferentes formas. Tayó é uma personagem cheia de autoestima que não deixa ninguém falar mal de seu cabelo. A escritora e artista multimídia Kiusam de Oliveira cria uma metáfora para falar sobre a riqueza cultural de nosso país, mostrando de maneira lúdica que é possível conviver bem longe do preconceito e da discriminação racial.