Confira a programação virtual da Semana do Cinema Brasileiro no Museu da Imagem e do Som

Em comemoração ao Dia do Cinema que é celebrado no dia 19, durante esta semana a Fundação de Cultura do Estado, através do Museu da Imagem e do Som, promoverá palestras, exibição de curtas e o lançamento do Cine Aves, em parceria com o Instituto Mamede; é a Semana do Cinema Brasileiro

Em virtude da Pandemia, o evento vai trocar a exibição de filmes e realização de debates de forma presencial pela programação totalmente online e interativa. Serão cinco dias de atividades, entre segunda-feira (14) até o dia 18 (sexta-feira), discussões e vídeos para agradar cinéfilos de várias gerações.

O programa inclui, por exemplo, a exibição de um clássico do cinema nacional, o filme “Limite” de 1932, dirigido pelo poeta e romancista Mário Peixoto. O longa, considerado à época além do seu tempo, foi eleito pela Abraccine como o melhor filme nacional já produzido no Brasil.

O enredo conta a história de duas mulheres e um homem que dividem um barco à deriva com efeitos visuais inventivos e desconcertantes, segundo a crítica.

Após a exibição do filme, o professor doutor da USP, Rubens Machado, debaterá o tema “O lugar de Limite na história do cinema” com os alunos da UFMS.

Aproveitando a Semana do Cinema Brasileiro O Museu da Imagem e Som também vai lançar a terceira edição do concurso de vídeos “Cine Aves”, que pulou a edição de 2020 para retornar com toda a força neste ano. Já estão na fila de inscrições centenas de vídeos caseiros de até 5 minutos, feitos por observadores de aves.

Toda a programação foi pensada e elaborada pela equipe técnica do Museu junto com a UFMS. Confira a programação:

Dia 14/06 – 8h

Tema: Diálogo: Quem é quem no audiovisual de MS?

O papel das organizações civis e instituições públicas na produção audiovisual em Campo Grande/MS

Conversa com alunos do Curso de Audiovisual da UFMS na Plataforma Zoom

 

Dia 15/06 – 8h

Mostra Cinema e Literatura de MS: Curtas realizados através da Lei Aldir Blanc – Curadoria Melly Sena, Marineti Pinheiro e Marcos Pierry

Transmissão: youtube.com/fundacaodeculturamsoficial

 

Dia 16/06 – 19h

Reabertura do Concurso Repensar e Reimaginar o MIS

Live com Kezia Miranda (CineCafé) e Marinete Pinheiro (MIS)

Transmissão: LIVE Instagram #fundacaodeculturams

 

Dia 17/06 – 19h

Lançamento do Cine Aves 2021

Live com Simone Mamede (Instituto Mamede) e Eduardo Romero (Secretário Adjunto Secic)

Transmissão: LIVE Instagram #fundacaodeculturams

 

Dia 18/06 – 19h 

Live: O Lugar de Limite na História do Cinema

com Prof. Dr. Rubens Machado  (USP).

Debatedores: Profa. Dra. Daniela Siqueira  (UFMS) | Prof. Dr. Marcos Pierry 

Abertura: Marineti Pinheiro

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Nova lei em Goiás limita compra de itens como álcool gel e máscaras descartáveis

Agora é lei! Consumidores goianos terão restrições para comprar itens essenciais no combate ao novo coronavírus durante a quarentena. O projeto de autoria conjunta de deputados estaduais, foi aprovado pela Assembleia Legislativa e sancionado nesta quarta-feira (15) pelo governador Ronaldo Caiado. A Lei 20.768/2020 limita a compra de itens como álcool gel, máscaras descartáveis, papel higiênico, sacos de lixo, papel toalha; além de produtos alimentícios como os não perecíveis e enlatados. 
 
Com relação aos produtos de higiene e proteção, o decreto estabelece que cada cliente poderá adquirir, no máximo, duas unidades ou pacotes. Já quanto a alimentícios básicos, são até cinco unidades por pessoa. A regra não se aplica às pessoas jurídicas que tenham como objeto social a comercialização destes produtos.
 
O descumprimento da lei acarretará ao estabelecimento infrator multa no valor de R$ 1 mil e, em caso de reincidência, o valor dobra. A arrecadação será revertida ao Fundo Estadual de Saúde (FES) ou a um fundo específico de combate ao novo coronavírus. A lei ficará em vigor enquanto perdurar a situação de emergência na saúde pública no Estado de Goiás decorrente do novo coronavírus (Covid-19).
 
A nova lei de racionamento não inclui o congelamento de preços para evitar remarcações abusivas como o próprio Procon já identificou no mercado.