Goianira recebe Alego Ativa com dezenas de serviços e cursos profissionalizantes grátis

O Parlamento de Goiás prepara a retomada do Programa ”Alego Ativa”, que acontece no próximo sábado (25), com sua 9ª edição na cidade de Goianira, a cerca de 30km de Goiânia.

A ação prevê a oferta de serviços como: emissão de Carteira de Identidade, Carteira de Trabalho, Passe Livre da Pessoa com Deficiência, Passaporte do Idoso, Registro Civil de Nascimento (primeira e segunda  vias), Registro Civil de Casamento (segunda via) e CPF; corte de cabelo, recreação para as crianças; distribuição de mudas de árvores do Cerrado; coleta de sangue; cadastramento para vagas de estágio; consulta Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e negociação de dívidas, e muito mais.

Na área da saúde, estão confirmados atendimentos com dentista, dermatologista, cardiologia, pediatria, psicologia, profilaxia da dengue, vacinação contra febre amarela e H1N1, acupuntura e auriculoterapia, além da realização de consultas no Banco de Olhos. 

O presidente da Assembleia Legislativa de Goiás, Lissauer Vieira (PSB) disse que o projeto é uma grande conquista do Legislativo: “Após mais de um ano, estamos com muita expectativa para a retomada do Alego Ativa, que leva benefícios à população do interior. E tudo acontece através de parcerias com o poder público, então vejo que é um ganho para todos os lados.’’

Lissauer ainda afirma que todas as medidas de segurança para conter a disseminação do Coronavírus também serão cumpridas: ‘’Após mais de um ano, estamos com muita expectativa para a retomada do Alego Ativa, que leva benefícios à população do interior. E vamos seguir os protocolos sanitários, com todo cuidado, para continuar beneficiando os cidadãos do interior com serviços e cursos profissionalizantes que fazem a diferença na vida das pessoas’’, conclui.

 

Desde que foi ampliado, com maior número de parceiros como o Sebrae, Seduc, Cremego, Semad e outros, o projeto Alego Ativa contabilizou mais de 24 mil atendimentos nas oito primeiras edições, que proporcionaram atendimento em diversas cidades em Goiás como Anápolis, Catalão, Luziânia, Acreúna, Niquelândia, São Simão dentre outras.

 

Imagem: Reprodução Prefeitura de Goianira

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Assembleia Legislativa realiza concurso público com 59 vagas em Goiânia

O anúncio foi realizado pelo presidente da Casa, José Vitti (PSDB), nesta sexta-feira (4). O concurso será realizado no segundo semestre, pela Assembleia Legislativa do Estado de GOiás (Alego).

As especificações do concurso, como: critérios para seleção, regras para contratação da empresa responsável pela aplicação das provas, além de datas e salários, serão definidas ppor uma Comissão Organizadora que será nomeada por Renato Meneses Tôrres, o diretor-geral da Casa.

Confira as vagas:

Engenheiro Eletricista – 01 vaga

Engenheiro Civil – 01 vaga

Arquiteto – 02 vagas

Arquivologista – 02 vgas

Psicólogo Organizacional – 02 vagas

Segurança da Informação – 02 vagas

Médico Cardiologista – 01 vaga

Médico Clínico – 01 vaga

Médico Ginecologista – 01 vaga

Médico Ortopedista – 01 vaga

Médico Psiquiatra – 01 vaga

Fisioterapeuta – 02 vagas

Contador – 02 vagas

Médico do Trabalho – 02 vagas

Engenheiro do Trabalho – 01 vaga

Enfermeiro do Trabalho – 02 vagas

Assistente Social – 02 vagas

Revisor Ortográfico – 03 vagas

Cirurgião Dentista – 02 vagas

Comunicador Social – 02 vagas

TOTAL – 33 vagas

 

Nível médio

Tradutor Intérprete de Libras – 02 vagas

Policial Legislativo – 20 vagas

Técnico de Segurança do Trabalho – 02 vagas

Técnico em Enfermagem do Trabalho – 02 vagas

TOTAL – 26 vagas

Mulheres denunciam agressão em manifestação na Assembleia Legislativa de Goiânia

Na última quarta-feira (7), véspera da data comemorativa à mulher, centenas de mulheres ligadas a movimentos sociais acamparam em frente à Assembleia Legislativa do Estado de Goiás para, de maneira crítica’, comemorar o Dia Internacional da Mulher.

Durante a ação, na tentativa de se protegerem da chuva, as manifestantes tentaram entrar na Assembleia, o que acabou gerando tumulto. De acordo com informações da comissão organizadora o tumulto aconteceu por volta das 16h30. Ao tentarem se proteger, a polícia as recebeu com ‘socos e pontapés’, disse Ângela Cristina, membro do Comitê Goiano de Direitos Humanos Dom Tomás Balduíno e uma das organizadoras.

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A assessoria do presidente da Casa, José Vitti (PSDB), em nota, lamentou o ocorrido e informou que o grupo não cumpriu o acordo de permanecer no pátio durante as atividades no plenário. Na tentativa de conter os envolvidos, foram usados sprays de pimenta, porém a Casa informou que não houve violência ou feridos.

Segundo Michely Coutinho, diretora do Sindicato dos Técnico-Administrativos das IFES em Goiás, a situação foi normalizada, mais ou menos, uma hora depois. A ocupação foi negociada e as mulheres realizaram roda de debate em seguida.

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Em Goiás

Para se ter ideia, o número de casos de feminicídio aumentaram em mais de 80%, só em Goiás, de acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP-GO). Registrados, foram 17 casos em 2016 e 31 em 2017. Destas 31, 7 foram registradas em Goiânia e 6 em Aparecida de Goiânia, sendo que outras cidades como Anápolis, Luziânia e Rio verde também entram na lista com 3 casos em cada, além de Formosa, Catalão, Cidade de Goiás e Águas Lindas. Só em 2018 foram registrados mais 3 casos, sendo dois em Goiânia e um em Iporá.

O Feminicídio ou Femicídio 

É um termo utilizado para caracterizar assassinatos de mulheres em contextos discriminatórios, ou seja, é o crime cometido por um homem contra uma mulher simplesmente por ela ser mulher. É definido como crime hediondo pelo Código Penal Brasileiro, sob os seguintes termos: assassinato de uma mulher cometido por razões da condição de sexo feminino, quando o crime envolve violência doméstica e familiar e/ou menosprezo ou discriminação à condição de mulher.

A importância da palavra

O termo Feminicídio tem sua importância a partir do momento que se tornou um passo importante para coibir o crime, construindo entendimento de que se tratam de mortes em virtude da desigualdade de gênero e que, muitas vezes, o assassinato é o resultado de um histórico de violências.

Isso quer dizer que esses casos, essas mortes, são considerados evitáveis, ou seja, não aconteceriam sem a conivência institucional e social às discriminações e violências contra as mulheres.