Psicóloga goiana, destaque internacional no agronegócio, foi reconhecida pela Forbes

Nascida em Goiânia em 2 de fevereiro de 1962, Kátia Regina de Abreu é uma figura multifacetada na política brasileira. Psicóloga por formação, empresária por vocação e pecuarista por opção, Abreu emergiu como uma das vozes mais proeminentes no cenário político nacional, sendo filiada atualmente ao Progressistas (PP).

Após enfrentar uma reviravolta em sua vida pessoal com a morte de seu marido, Irajá Silvestre, em 1987, Kátia assumiu a gestão de uma fazenda no então norte goiano, hoje estado do Tocantins. Apesar da falta de familiaridade inicial com a pecuária, ela demonstrou resiliência e determinação, encontrando orientação nos planos meticulosamente delineados por seu esposo, os quais delineavam estratégias para otimizar a produtividade.

Ascensão na Carreira Política

A incursão de Kátia Abreu na esfera política teve início como deputada federal pelo Tocantins, cargo que ocupou entre os anos de 2003 e 2007. Sua atuação nesse período a destacou como uma voz influente, principalmente no que diz respeito às questões agrícolas e pecuárias.

Em seguida, ascendendo ao Senado, Abreu serviu como senadora pelo Tocantins por expressivos 16 anos, de 2007 a 2023. Durante sua trajetória senatorial, ela se notabilizou por sua defesa firme dos interesses dos agropecuaristas, consolidando-se como uma líder respeitada no setor.

Além disso, Kátia Abreu ocupou o posto de Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento durante o segundo mandato da ex-presidente Dilma Rousseff, contribuindo para a formulação e implementação de políticas voltadas ao desenvolvimento do agronegócio nacional.

Polêmicas e Desafios

Contudo, a trajetória política de Kátia Abreu não esteve isenta de controvérsias. Apelidada por alguns como a “Rainha da Motosserra”, ela enfrentou críticas por sua postura em relação a questões ambientais, gerando embates com setores da esquerda e da direita.

Além disso, seu nome esteve envolvido em diversas polêmicas, incluindo acusações de recebimento de recursos ilícitos de empreiteiras durante campanhas eleitorais e, mais recentemente, suspeitas de tráfico de influência relacionadas à implantação da tecnologia 5G no país.

 

Vamos explorar alguns aspectos da trajetória dessa influente personalidade:

  1. Carreira Política:
    • Kátia Abreu serviu como Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento durante o segundo governo da ex-presidente Dilma Rousseff.
    • Ela também foi deputada federal entre 2003 e 2007 e senadora pelo estado do Tocantins de 2007 a 2023.
    • Em 2018, como parte da chapa de Ciro Gomes, ela concorreu à vice-presidência da República.
  2. Origens e Transição para a Pecuária:
    • Formada em psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Kátia Abreu assumiu uma fazenda no antigo norte goiano (atualmente Tocantins) após a morte de seu marido, Irajá Silvestre, em 1987.
    • Mesmo sem muito conhecimento prévio sobre pecuária, ela encontrou um roteiro detalhado deixado por seu marido, que explicava como gerenciar a fazenda, incluindo investimentos prioritários para aumentar a produtividade.
  3. Controvérsias e Polêmicas:
    • Kátia Abreu não é estranha a polêmicas. Ela já foi apelidada de “Rainha da Motosserra” pela bancada ambientalista.
    • Ela se envolveu em disputas tanto com a direita quanto com a esquerda.
    • Em 2017, foi acusada de receber 500 mil reais de uma empreiteira para sua campanha eleitoral de 2014.
    • Em 2021, foi acusada de tráfico de influência no contexto da internet 5G no Brasil.
  4. Liderança no Setor Agropecuário:
    • Kátia Abreu se destacou entre os produtores da região e ocupou cargos importantes, como presidente do Sindicato Rural de Gurupi e da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Tocantins.
    • Ela também foi eleita presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) entre 2008 e 2011, onde se destacou e se tornou uma referência feminina no setor agrícola. 

Em resumo, Kátia Abreu é uma figura complexa, cuja influência se estende além da política para o setor agropecuário e além. Suas ações e polêmicas moldaram sua trajetória e a tornaram um nome de peso no cenário brasileiro.

História da psicóloga Kátia Abreu

Após deixar o Senado em janeiro de 2023, Kátia Abreu, ex-senadora do Tocantins, permanece como uma figura emblemática no cenário político e agrícola do Brasil. Sua trajetória é marcada por uma determinação inabalável e significativas contribuições para o desenvolvimento do agronegócio no país.

O Início da Jornada

Após a trágica perda do marido em um acidente aéreo em 1987, Kátia Abreu viu sua vida tomar um rumo inesperado. Grávida de sua filha mais nova, ela se viu diante do desafio de assumir o comando de uma vasta fazenda no norte de Goiás, que viria a se tornar parte do estado do Tocantins. Apesar das pressões familiares para vender a propriedade, Kátia optou por assumir o desafio de administrá-la.

Determinada e visionária, mergulhou de cabeça na administração das terras, enfrentando os desafios do agronegócio com coragem e determinação. Sua liderança logo se destacou, levando-a a assumir cargos importantes nos órgãos representativos do setor.

Ascensão Política e Contribuições ao Agronegócio

Kátia Abreu rapidamente se destacou na política, tornando-se deputada federal em 2003 pelo PFL (atual DEM) e, posteriormente, senadora pelo Estado do Tocantins em 2007. Sua atuação no Congresso Nacional foi marcada por um compromisso incansável com o desenvolvimento rural e o bem-estar das comunidades agrícolas.

Em seus mandatos como senadora, Kátia Abreu desempenhou um papel fundamental na formulação de políticas voltadas para o agronegócio, defendendo os interesses dos produtores rurais e trabalhando pela modernização do setor. Sua vasta experiência como administradora de fazendas a tornou uma voz respeitada e influente no debate político sobre agricultura e pecuária.

Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Em um dos momentos mais destacados de sua carreira política, Kátia Abreu foi nomeada Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento durante o segundo governo da ex-presidente Dilma Rousseff. Sua nomeação foi vista como um reconhecimento de sua expertise e liderança no setor agrícola.

Como ministra, Kátia Abreu trabalhou incansavelmente para promover o crescimento e a competitividade do agronegócio brasileiro, implementando políticas para aumentar a produtividade, melhorar a infraestrutura rural e fortalecer a segurança alimentar no país.

Legado e Reconhecimento

Apesar das críticas e controvérsias que enfrentou ao longo de sua carreira, o legado de Kátia Abreu no agronegócio brasileiro é inegável. Sua determinação, liderança e compromisso com o desenvolvimento rural deixaram uma marca indelével no setor, beneficiando milhões de produtores e trabalhadores rurais em todo o país.

Hoje, Kátia Abreu é lembrada como uma das figuras mais influentes e respeitadas do agronegócio brasileiro, cujas contribuições continuam a impactar positivamente o setor e a economia do país como um todo.

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Foto: Divulgação

A senadora Kátia Abreu, conhecida por sua postura polêmica, tem sido uma figura marcante na política brasileira. Em 2015, durante um evento na casa do senador Eunício de Oliveira, ela se envolveu em um incidente que misturou humor e preocupação: uma discussão com o então senador José Serra, que culminou com Kátia jogando uma taça de vinho em seu rosto.

Na ocasião, Kátia comentou o caso em uma rede social, afirmando: “Reagi à altura de uma mulher que preza sua honra”. Segundo relatos, o senador havia chamado Kátia de “namoradeira”, e ela, sem papas na língua, não hesitou em se defender.

Outra situação controversa envolvendo a senadora foi quando ela “roubou” a pasta da sessão de posse da presidência do Senado. Esse episódio gerou diversos memes na época e repercutiu amplamente na internet .

Kátia Abreu é uma figura que desperta opiniões divergentes, sendo criticada por alguns e admirada por outros. Suas atitudes e declarações continuam a alimentar debates e discussões no cenário político brasileiro. Mas não só de polêmicas vive a agropecuarista. Kátia, que foi a primeira mulher a assumir a presidência da Bancada Ruralista do congresso, também fez muito pelo país.

Foi por parte dela o projeto que proibe o desmatamento ilegal até 2025, indo contra ao título que os ambientalistas deram a ela de Rainha  da Motossera  que mais tarde, teria sido aprovado pelo senado. Também apresentou ações no meio digital para o produtor rural, visando facilitar e automatizar o trabalho no campo. O projeto de lei que inclui  “empreendedorismo” e “inovação” nos currículos da educação básica e superior, também foi ideia dela.

Também foi dela o projeto de lei que garante aos avós o direito de visita aos netos. Para casos em que o relacionamento se termine com desavenças.São diversas as contribuições de Kátia Abreu para o Brasil, não só para o aspecto agropecuário rural, mas para com um todo.

Defendendo ou não, a bandeira feminista, Kátia, e toda sua história, provam que a força e imposição feminina é sim e importante na política. A representatividade de sua trajetória política, principalmente no ramo do agronegócio, é um diferencial e tanto em um dos países com maior controle do patriarcado do mundo. Hoje, a ex-senadora e ex-ministra da agricultura é melhor do Conselho da JBS. No Mês de março foi homenageada pela Revista Forbes com a matéria “Conselheiras do agro: quem são as raras mulheres nestes cargos” onde a matéria mostrou as poucas mulheres nestas posições no cenário brasileiro. No ano anterior, a psicologa goiana também foi protagonista na matéria ‘Mulheres do agro: um crescimento exponencial por todos os lados’.

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Uma figura um tanto quanto poderosa e sagaz, por onde passa, ela chama atenção e o foco toma um novo rumo. Kátia Abreu, nome forte na política brasileira, já foi chamada até mesmo de “Rainha da Motosserra” pela bancada ambientalista. Se envolveu em polêmicas tanto com a direita, como com a esquerda. Mas de uma coisa certa, essa figura voraz é um nome de peso em nosso país quando se trata de benfeitorias também.

Kátia Regina de Abreu, nasceu em 1962, em Goiânia. Filha de João Luiz Duarte de Abreu e Vera Lúcia Feresin de Abreu, a vida de Kátia era pacata até seus 25 anos: era dona de casa e esposa de Irajá Silvestre, um fazendeiro multimilionário, com quem teve dois filhos, Irajá que herdou o nome do pai, e a mais nova, Iana.

A vida da jovem mãe virou de cabeça para baixo quando seu marido morreu em 1987, após sofrer um grave acidente de avião. Da noite para o dia, Kátia, que ainda estava grávida da filha mais nova, se tornou herdeira de uma fazenda no norte do antigo Goiás (que mais tarde se tornaria Tocantins). A fazenda que ficava na cidade de em Aliança do Tocantins era grande, com uma vasta plantação de soja, além de muito gado no pasto. 

De repente, Kátia se viu encurralada em meio a uma situação triste e que envolvia muito dinheiro. Sua família recomendou que ela vendesse a fazenda, e investisse em “um negócio de mulher”, o que foi ignorado, então Kátia assumiu a administração das terras.

Não demorou muito para se destacar, e em seis anos, se tornou Presidente do Sindicato Rural da cidade. Em seguida foi eleita Presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Tocantins, onde ficou por quatro mandatos consecutivos, de 1995 a 2005. Em 2003, Kátia se tornou deputado federal pelo PFL (atual DEM), em 2007 se tornou senadora pelo Estado do Tocantins, cargo que ocupa até hoje.

Em coluna ao site Poder 360, certa vez, Kátia disse: “O campo me trouxe até aqui”. Fato concreto, é que a goiana (com raízes tocantinenses) é um dos maiores nomes do agronegócio no Brasil. Talvez seu maior feito político foi ser Ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento durante o segundo governo da ex-presidente Dilma Rousseff.

A parlamentar foi muito criticada pela direita e pela esquerda, por este posicionamento, por se tratar de um governo majoritariamente esquerdista, sendo uma candidata com viés de direita. Foi chamada de “ruralista reacionária” e “rainha da motosserra” pela bancada do PT. Essa foi apenas uma das dezenas de polêmicas que a senadora já se envolveu.

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Foto: Divulgação

Sempre foi boa de briga. Em 2015, durante um evento na casa do senador Eunício de Oliveira, Kátia se envolveu em um dos eventos mais engraçados — ao mesmo tempo que preocupante — da política brasileira: em uma discussão com o, até então, senador José Serra, Kátia jogou uma taça de vinho em seu rosto.

Na época, Kátia comentou o caso em uma rede social: “Reagi a altura de uma mulher que preza sua honra”. Conta-se que o senador havia chamado Kátia de “namoradeira”, e a mulher que não tinha papas na língua, não demorou muito para se defender.

Outra polêmica da senadora foi quando ela “roubou” a pasta da sessão de posse da presidência do senado. Situação que rendeu diversos memes na época e repercutiu por toda internet.

Mas não só de polêmicas vive uma agropecuarista. Kátia, que foi a primeira mulher a assumir a presidência da Bancada Ruralista do congresso, também fez muito pelo país. Foi por parte dela o projeto que proibe o desmatamento ilegal até 2025, que mais tarde, teria sido aprovado pelo senado. Também apresentou ações no meio digital para o produtor rural, visando facilitar e automatizar o trabalho no campo. O projeto de lei que inclui  “empreendedorismo” e “inovação” nos currículos da educação básica e superior, também foi ideia dela.

Também foi dela o projeto de lei que garante aos avós o direito de visita aos netos. Para casos em que o relacionamento se termine com desavenças.

São diversas as contribuições de Kátia Abreu para o Brasil, não só para o aspecto agropecuário rural, mas para com um todo.

Defendendo ou não, a bandeira feminista, Kátia, e toda sua história, provam que a força e imposição feminina é sim e importante na política. A representatividade de sua trajetória política, principalmente no ramo do agronegócio, é um diferencial e tanto em um dos países com maior controle do patriarcado do mundo.

 

Após entrevista exclusiva de Bolsonaro à Record, vice de Ciro Gomes reivindica direitos iguais em seu Twitter

Após o debate na TV Globo, a candidata à vice presidencia de Ciro Gomes, Kátia Abreu, usou seu Twitter para compartilhar sua indignação com a entrevista exclusiva do candidato Jair Bolsonaro à TV Record.

Os partidos até fizeram o pedido ao Tribunal Superior Eleitoral para impedir a entrevista do candidato do PSL. Segundo eles, a veiculação seria uma forma de dar tratamento privilegiado ao candidato e atentaria contra a Lei das Eleições.

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O pedido foi negado pelo Ministro do TSE Carlos Bastide Horbach alegando que “Impedir, por meio de decisão judicial, que uma emissora ed televisão veicule toda e qualquer entrevista do candidato Jair Bolsonaro antes do primeiro turno das eleições, por quaisquer dos meios de comunicação seria manisfesto ato de censura prévia, contrária à liberdade de impresa, pressuposto fulcral do regime democrático.”

Em sua rede social, Kátia Abreu comentou: ” Tratamento diferenciado não dá. Democracia já.”

Além disso, afirmou que o dono da Record declarou voto e apoio a Jair Bolsonaro.