Abaixo-assinado em Pirenopólis quer barrar mega empreendimentos imobiliários

Moradores da cidade de Pirenópolis estão realizando um abaixo-assinado para evitar a implantação de grandes empreendimentos imobiliários na cidade. Vários deles já estão em fase de finalização e com licença concedida pela Prefeitura, mas um grupo de pessoas estão ignorando as leis vigentes e mobilizando manifestações pelo crescimento ordenado e sustentável do município.

A ação é de pessoas preocupadas com o que vem acontecendo em Pirenópolis, como o desenvolvimento desordenado, e várias licenças concedidas à grandes empreendimentos sem a participação da sociedade. Grandes problemas aconteceram ao longo do ano e afetaram os moradores locais como a falta d´água, quedas constante de energia, alagamento de ruas e avenidas, destruição da natureza e outros grandes impactos ambientais.

De acordo com uma das pessoas que está à frente do movimento, e que não quis se identificar, esta decisão foi tomada porque perceberam as irregularidades que vem ocorrendo na atual administração e pela omissão do Ministério Público. “Iremos colher o máximo de assinaturas possível, está aumentando rapidamente. A atual gestão municipal optou por autorizar a implantação de empreendimentos na modalidade de vendas compartilhadas ou ‘time share’ que irão provocar grande impacto na vida da cidade, no crescimento econômico, no destino turístico alterando profundamente as pequenas pousadas e o sossego da cidade, sem ter havido qualquer consulta à população”, disse a moradora.

Ainda de acordo com a fonte, esses problemas se estendem há anos e estão longe de acabar. “A ideia é enviar o abaixo assinado com o máximo de assinaturas aos órgãos responsáveis como: Prefeitura, Iphan, Ministério Público”, finalizou o protestante.

Para mais informações, o abaixo-assinado está disponível no Avaaz.org – Petições da Comunidade no endereço: https://secure.avaaz.org/.

 

Imagem: Reprodução

*Com informações portal Pirenópolis Online

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Vídeo: tradicional Pit Dog do Setor Marista é removido pela Prefeitura de Goiânia

Depois de quase 30 anos de funcionamento no mesmo endereço, uma pracinha no cruzamento das ruas 141, 142 e 145, no Setor Marista (em frente aos chamados “Bloquinhos do Marista), o pit dog Mr Ox deixou de existir na manhã desta quinta-feira (01/02).

Curta Mais News acompanhou a ação dos agentes de fiscalização que tiveram que abrir à força o estabelecimento. A força tarefa envolveu ainda equipes da Comurg e da Guarda Municipal para garantir o suporte e segurança durante a operação. Durante a retirada do mobiliário, nossa equipe registrou um acidente. Um freezer que estava sendo colocado no caminhão guincho se soltou e por pouco não machuca os trabalhadores que faziam a remoçao. Acompanhe:

Segundo a fiscalização, o pit dog Mr Ox, também não apresentava condições de higiene, com produtos mal armazenados e muita sujeira.

O dono do estabelecimento, Ricardo Ahualli, chegou às pressas no local e chegou a discutir com os fiscais, mas não houve acordo. Ele acompanhou toda a ação e acabou recebendo apoio de alguns moradores e outros comerciantes vizinhos. “Entrei com defesa na Prefeitura para continuar aqui, tenho que pagar meus funcionários e como vou fazer?”, desabafou Ricardo.

Houve um princípio de bate-boca entre o comerciante e o gerente de fiscalização. O momento foi flagrado pelo Curta mais News.

Segundo o gerente de fiscalização da Prefeitura, Agnaldo Lima, o pit dog funcionava sem documentação desde 2005, sendo que é preciso renovar todos os anos. E mesmo assim, o estabelecimento não poderia funcionar mais naquele lugar por atrapalhar a visibilidade do trânsito e colocar em risco motoristas e pedestres. “Já tivemos vários acidentes no local e além disso notificamos o proprietário várias vezes, ele já sabia que isso iria acontecer mas ignorou a proibição de continuar no local. A defesa dele não foi aceita pela Prefeitura, uma vez que infringe o Código de Posturas do Município”, explicou o gerente. A pracinha será revitalizada pela Comurg. O proprietário poderá reaver seus pertences diretamente no Paço Municipal.

O que aconteceu hoje com o Mr Ox pode se repetir com 70% dos pit dogs da capital que, segundo a Secretaria Muncipal de Planejamento (Seplan), funcionam de forma irregular.

Ainda nesta quinta-feira, outros cinco pit dogs serão removidos em Goiânia. Curta Mais News apurou com exclusividade que os estabelecimentos ficam na Praça Tamandaré, Praça do Cruzeiro e Parque Amazônia.

Mais de 500 Pitdogs podem parar de funcionar em Goiânia

(Foto destaque: Zuhair Mohamad)

O vereador de Goiânia e apresentador da Record TV, Alysson Lima, levantou um assunto polêmico em seu instagram na última sexta-feira, que pode comprometer a cultura gastronômica do goianiense: o fim dos Pitdogs.

A ideia não partiu dele. Alysson conta que os pitdogs da capital podem estar com os dias contados devido uma ação que corre na justiça, recomendada pelo promotor Juliano de Barros Araújo, titular da 15º Promotoria de Justiça de Goiânia. Se essa ação for mesmo adiante, mais de 500 estabelecimentos de sanduicherias nas praças, calçadas e ruas podem fechar as portas. A situação leva ainda ao desemprego mais de 1500 trabalhadores.

A alegação do promotor é que os pitdogs trabalham de forma irregular em Goiânia, ou seja, sem licitação e fora dos padrões estabelecidos pela legislação. Pioneiros no ramo reclamam das exigências impostas pela promotoria. Alysson afirma que foi procurado por representantes do setor e promete buscar justiça.

Confira o post de Alysson:

 

Polêmica !!! Os Pit Dogs de Goiânia podem estar com seus dias contados. Uma ação que corre na justiça por recomendação do promotor Juliano de Barros Araújo do Ministério Público pode fazer com que mais de 500 desses estabelecimentos fechem as portas. Seriam mais de 1500 trabalhadores desempregados. Isso sem contar que a ação também se estende à bancas de jornais, revistas e pontos de venda de água de coco. Isso pode gerar um impacto ainda maior. A alegação é que eles trabalham de forma irregular em Goiânia, com autorizações sem valor jurídico. Fui procurado por representantes do setor e vamos buscar na justiça o direito destas pessoas. E aí você é fã ou não dos Pit Dogs da nossa capital ? Dê sua opinião !!! #enquete #absurdo #equivoco #mp #goiania #alyssonlima #novoscaminhos #novapolitica

Uma publicação compartilhada por Alysson Lima (@alyssonlima) em Nov 24, 2017 às 3:10 PST

Pizzarias são alvo de fiscalização do Procon por cobrança abusiva em Goiânia

O Procon Goiânia inicou nesta quarta-feira, 19, uma ação educativa nas pizzarias da capital goiana. Após receberem centenas de reclamações de consumidores, o órgão já visitou 34 estabelecimentos. Destes, cinco foram autuados.

Dentre as irregularidades encontradas, havia alimentos fora do prazo de validade e barril de chope vencido.

O principal objetivo da ação é alertar os empresários e consumidores sobre práticas abusivas, principalmente a respeito da cobrança do maior valor no caso de pizzas com dois sabores e com preços diferentes. De acordo com o superintendente do Procon, José Alício de Mesquita, a cobrança é abusiva e fere o artigo 39 do Código de Defesa do Consumidor.

“O valor deve ser proporcional de cada produto. Quando os estabelecimentos cobram o valor da pizza de maior preço, eles estão ferindo a legislação vigente, pois o valor pago se torna oneroso para o consumidor e vantajoso para o empresário”, explicou.

Segundo o Procon Goiânia, a orientação é de que, por exemplo, uma pizza de quatro queijos custe R$ 20 e a de frango, R$ 30, o cliente que pedir metade de cada sabor deverá pagar R$ 25, referente a R$ 10 da metade de quatro queijos e R$ 15, da pizza de frango.

Denúncias
O superintendente destaca que a população deve denunciar o estabelecimento ao averiguar alguma irregularidade. As denúncias podem ser feitas na sede do Procon Goiânia, que fica na Avenida Tocantins, número 191, no Centro, ou pelos telefones 3524-2949 ou 3524-2942.