Estudantes goianos realizam maior projeto sobre microplásticos do Brasil

A crescente preocupação global com a poluição plástica nos ecossistemas aquáticos ganha contornos inéditos com o Projeto MicroMar, integrado por estudantes goianos e coordenado pelo professor Guilherme Malafaia, do Instituto Federal Goiano (IF Goiano).

Este empreendimento ambicioso conta com a expertise dos grupos dos professores Thiago Lopes Rocha e Boniek Gontijo Vaz, respectivamente do Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública (Iptsp) e do Instituto de Química (IQ) da Universidade Federal de Goiás (UFG).

Os microplásticos, partículas com dimensões entre 100 nanômetros e 5 milímetros, constituem uma ameaça silenciosa à vida aquática, penetrando facilmente nos ecossistemas aquáticos.

O MicroMar concentra seus esforços na realização do maior estudo já conduzido no Brasil sobre a poluição por microplásticos nas praias do país, visando fornecer um diagnóstico abrangente e inédito sobre essa problemática.

 

Saiba mais sobre o trabalho pesquisando os microplásticos, realizado por estudantes goianos

 

Levantamento abrangente na Costa Brasileira

A equipe de pesquisa já coletou mais de 6,7 mil amostras de areia e água em 750 praias distribuídas em 300 municípios/distritos, abrangendo estados desde o Amapá até o Rio Grande do Sul.

Com um total de 5.578 km de orla percorridos entre julho de 2023 e fevereiro de 2024, a coleta, que será finalizada até abril de 2024, cobrirá todos os estados litorâneos do Brasil.

Sob a supervisão dos professores Thiago Rocha e Boniek Gontijo, as amostras passarão por rigorosas análises laboratoriais.

Estudantes goianos realizam maior estudo sobre microplásticos do Brasil

Foto: Jornal UFG

O objetivo é quantificar e tipificar os microplásticos, estabelecer valores de background, criar mapas de distribuição da poluição microplástica e determinar índices de risco de polímero e de carga poluidora.

Além disso, o MicroMar contempla uma análise das correlações entre os níveis de poluição por microplásticos nas praias e variáveis oceanográficas, condições ambientais e aspectos do litoral brasileiro.

O professor Thiago enfatiza que o MicroMar marca um marco inovador ao reunir pesquisadores de instituições em todo o Brasil.

A proposta é fornecer subsídios cruciais para decisões locais, regionais e nacionais, visando a prevenção de danos e a minimização de gastos futuros nas esferas ambiental e de saúde pública.

O estudo, que se destaca como uma iniciativa pioneira no enfrentamento da poluição por microplásticos no Brasil, promete impactar positivamente políticas públicas e ações concretas voltadas para a preservação de nossas praias e a proteção da vida marinha.

 

O MicroMar reforça o compromisso da comunidade acadêmica brasileira na busca por soluções eficazes diante dos desafios ambientais contemporâneos.

 

Equipe do projeto MicroMar

A equipe executora do projeto MicroMar engloba, além de pesquisadores da UFG, aqueles vinculados ao IF Goiano, Universidade Federal do Pará (UFPA), Universidade Federal do Ceará (UFC), Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Universidade Estadual do Amapá (UEAP), Universidade Federal de Alagoas (UFAL), Universidade Federal da Bahia (UFBA), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal Fluminense (UFF), Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Universidade Federal de Santa Catarina (Ufsc), Universidade Federal do Rio Grande (FURG) e Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

Além disso, o projeto conta com a colaboração de pesquisadores do Catalan Institute for Water Research e University of Girona (Espanha), Universidade de Aveiro (Portugal), Jahangirnagar University (Bangladesh), Assiut University (Egito), Universidad Nacional del Sur (Argentina), Begum Rokeya University (Bangladesh), Universiti Teknologi Brunei (Brunei), Periyar University (Índia), University of Virginia (EUA) e Leibniz-Institut für Ostseeforschung Warnemünde (Alemanha).

O projeto MicroMar é um dos projetos apoiados pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (chamada CNPQ/MCTI-FNDCT CT-PETRO nº 43/2022), em consonância com o Programa Ciência no Mar (PCMar/MCTI) e com o Plano Nacional de Combate ao Lixo no Mar (PNCLM)

 

Assista aqui ao documentário elaborado no âmbito do projeto MicroMar.

 

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Conheça um castelo espanhol histórico que fica em Goiás

A cidade de Urutaí, localizada a 170 quilômetros da capital goiana, reserva um tesouro arquitetônico que clama por restauração e preservação: o Castelinho de Urutaí. Um castelo espanhol histórico, construído por 2 irmãos, por volta de 1918.

Atualmente, situado dentro do campus do Instituto Federal Goiano (IF Goiano) local, esse monumento histórico é um testemunho do auge da era ferroviária em Goiás.

Conheça um castelo espanhol histórico que fica em Goiás

Foto: Reprodução/IG Goiano

 

História do Castelo Espanhol em Goiás

A história do Castelinho começou em 1918 com o Decreto no 13.197, de 25 de setembro de 1918 que instituiu a Fazenda Modelo de Criação de Urutaí.

Em 1920, foi dado início a  construção da Fazenda Modelo de Criação em Urutai por meio de doação de terras dos coronéis Sebastião Louzada e o Major Zacharias Borges (área total: 4.841.300 m2).

O governador de Goiás era João Alves de Castro, José Leopoldo de Bulhões Jardim era o senador na Câmara Federal.

Conheça um castelo espanhol histórico que fica em Goiás

Foto: Reprodução/IG Goiano

Em 1953, a  Lei no 1923, de 28 de julho de 1953, transformou a Fazenda Modelo de Urutaí em Escola Agrícola (EAU), subordinada à Superintendência do Ensino Agrícola e Veterinário.

Através da transcrição de relatos presentes no material consultado, constata-se que a antiga Fazenda Modelo, e posterior Escola Agrícola, funcionava como internato e semi-internato em sua segunda fase, que é datada de  1953, sendo, portanto, também local de residência dos estudantes.

Dado que o início da construção da Fazenda Modelo se deu em 1920, conforme data de doação de terras, a construção da residência pode ter ocorrido entre 1918 e 1920, não sendo possível precisar a data exata a partir do material consultado.

O levantamento do Iphan conta ainda que o Castelinho foi construído para ser a  moradia do Diretor da Instituição. Por isso, ela  é a mais imponente do conjunto do qual ela faz parte, e  apresenta maior porte e riqueza nos acabamentos.

Em 2000, ganhou nova vida como museu, exibindo momentos marcantes da história local. Contudo, seu estado de conservação levou à interdição em 2015, desencadeando esforços para seu tombamento e restauração.

Arquitetura do Castelo Espanhol situado em Goiás

Conheça um castelo espanhol histórico que fica em Goiás

Foto: Reprodução/IG Goiano

O castelinho  tem  forma retangular, apresentando porão alto, do tipo habitável, ou seja, com altura suficiente para o acesso de pessoas, constituição típica de residências de fazenda.

A parte do porão é marcada por uma textura e relevos que “fingem” ser revestidos em pedra aparente. Na parte acima do porão, as paredes são lisas, possuindo falsas pilastras retangulares com capiteis dóricos e fustes canelados dispostas nos cantos e dividindo em partes mais ou menos equidistantes os planos laterais, sendo estes intervalos entremeados pelas aberturas.

O acesso se dá por meio de dois pontos: pelas duas escadarias frontais em pedra espelhadas em leque que conduzem a uma área avarandada recoberta de ladrilho hidráulico vermelho e pela área de alpendre na lateral esquerda, elevada por pilares simples e com soalho em madeira.

 O alpendre lateral é recoberto por cobertura em telha cerâmica mais baixa que a do volume principal da edificação. Devido a sua disposição no corpo do edifício e acabamentos, há a possibilidade de que a introdução do alpendre lateral seja posterior.

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O telhado é composto de dois corpos principais: o frontal mais alto, contornado por cimalha na parte superior dos planos verticais, que possui cumeeira principal paralela à via e é composto de dois volumes sobressalentes que ladeiam o terraço de acesso por escada que é reentrante e  o volume posterior, com cumeeira perpendicular à via frontal, com 3 águas e beiral simples.

A cobertura é atualmente em telha romana, mas devido ao período em que o edifício foi construído, as telhas deviam ser originalmente do tipo francesa, que eram comuns no ecletismo ou até coloniais, que são as capa e canal, tradicionalmente usual nas cidades brasileiras.

Conheça um castelo espanhol histórico que fica em Goiás

Foto: Reprodução/IG Goiano

A fachada frontal e fachadas laterais externas do volume onde se situa a escada em leque são ricamente ornamentadas, sendo que a quantidade de ornamentação é menor no volume posterior.

Conheça um castelo espanhol histórico que fica em Goiás

 Esta é uma condição comum em edifícios no início do século, onde a fachada principal apresenta maior apuro que as demais por ser a mais visível. Devido a esta diferença entre os dois volumes, também pode ser investigada a possibilidade de terem sido construídos em duas etapas.

 

Esforços de Tombamento 

Em 2015, a Superintendência do IPHAN/GO buscou iniciar o processo de tombamento do Castelinho, reconhecendo seu valor histórico e cultural.

O relatório do IPHAN destacou a arquitetura eclética e os detalhes em pedra, testemunhas de uma época passada. No entanto, o processo está paralisado, devido à escassez de recursos que prioriza a manutenção de bens já tombados.

Apesar do valor inquestionável do Castelinho, o IF Goiano, como proprietário, seria responsável pela manutenção, mesmo após o tombamento.

Paulo Cunha, diretor do IF Goiano de Urutaí, continua sua luta pela restauração, buscando recursos em editais e ressaltando a importância do prédio na história do instituto e da cidade.

 

Urutaí

Urutaí não é apenas o lar do Castelinho, mas também uma cidade com uma vibrante história ferroviária.

Originada da expansão dos trilhos, a cidade cresceu graças ao trabalho dedicado de famílias envolvidas na operação ferroviária.

O nome peculiar, “Urutaí”, remete a uma lenda do período nacionalista do Estado Novo Getulista, acrescentando um toque de mistério à cidade.

 

Cultura e Economia

Além de suas relíquias históricas, Urutaí destaca-se por figuras proeminentes, como o escritor João Felício de Oliveira Filho e o apresentador de TV Hamilton Carneiro.

A cidade, a 170 quilômetros de Goiânia, também é conhecida por sua produção agrícola diversificada, sendo um polo de cana-de-açúcar, milho, arroz, sorgo, mandioca e soja, além de uma forte presença na pecuária, pilar econômico fundamental da região.

 

 

O Castelinho de Urutaí, embora atualmente em ruínas, é mais do que uma construção antiga; é uma testemunha de uma época passada e uma peça essencial no mosaico da rica história de Goiás. Que os esforços para restaurá-lo continuem a prosperar, preservando não apenas um prédio, mas uma parte viva do patrimônio goiano.

Cidade goiana abriga fantástico castelinho espanhol que implora por restauração

A cidade de Urutaí, situada a 170 quilômetros da capital de Goiás, abriga uma preciosidade arquitetônica que clama por restauração e preservação. Trata-se do Castelinho de Urutaí, uma construção centenária situada dentro do campus do Instituto Federal Goiano (IF Goiano) da cidade, um marco histórico que, lamentavelmente, tem enfrentado anos de negligência.

Um pouco de história

De acordo com informações do IF Goiano, a construção do Castelinho foi executada por dois irmãos espanhóis, e o espaço serviu como residência para os diretores da instituição até o ano de 1980. Após uma interrupção prolongada, o prédio ganhou vida nova no ano 2000, transformando-se em museu e abrigando exposições variadas que retratavam momentos ímpares da história local.Infelizmente, o estado precário de conservação levou à sua interdição em 2015, momento a partir do qual se iniciaram os esforços para seu tombamento e restauração.

A esperança do tombamento

Com sua notória relevância histórica, em 2015 a Superintendência do IPHAN/GO mobilizou-se em uma tentativa de iniciar o processo de tombamento do Castelinho, uma ação que, além de reconhecer oficialmente seu valor, abriria portas para futuras restaurações. O relatório elaborado pelo IPHAN trouxe à luz o valor inegável do Castelinho, ressaltando seus traços arquitetônicos ecléticos e a riqueza dos detalhes em pedra presentes na escada, marcas distintas de uma época que já não retorna mais.

No entanto, apesar de seu inegável valor histórico e cultural, o processo de tombamento encontra-se paralisado, dado o cenário atual de restrição de recursos que prioriza a manutenção de bens já tombados. O IPHAN destaca que, mesmo com o tombamento, a responsabilidade financeira pela manutenção da edificação permaneceria sendo do proprietário, no caso, o IF Goiano.

 

A mobilização pelo resgate

Paulo Cunha, diretor do IF Goiano do Campus de Urutaí, não desistiu da batalha pelo Castelinho e, através de diversos editais, busca incessantemente recursos para a restauração do prédio, um bem que, segundo ele, “marca a história e a importância do IF Goiano em Urutaí e de toda a história que a cidade viveu, desde a estrada de ferro.”

Até o fechamento da matéria, na sexta-feira, 8 de setembro, a reportagem não havia conseguido contato com o IPHAN. O espaço continua aberto 

 

A história vibrante de uma cidade ferroviária

Urutaí destaca-se não apenas pela presença marcante do Castelinho, mas também por sua trajetória ligada à era dos trilhos. Surgida da expansão ferroviária, a cidade cresceu graças ao trabalho incansável de famílias que se dedicaram à operação e manutenção da ferrovia.O nome curioso, “Urutaí”, traz consigo uma lenda que remonta ao período nacionalista do Estado Novo Getulista, sendo forjado nas interações entre boiadeiros e carreteiros que paravam para descansar na região. Também é conhecida por “Pindura Saia”, um apelido cuja origem é cercada de mistério e que gera sentimentos diversos entre os moradores locais.

 

Cultura e economia: as faces de Urutaí

Urutaí não é apenas um município que preserva relíquias históricas; é um lugar de gente talentosa que alcançou projeção nacional, como o escritor João Felício de Oliveira Filho e o apresentador de TV Hamilton Carneiro. A cidade, que se situa a 170 quilômetros de Goiânia, destaca-se na produção agrícola, sendo um polo de produção de cana-de-açúcar, milho, arroz, sorgo, mandioca e soja, além de ter uma pecuária forte, atividade econômica principal da região.

Fotos: Assessoria de Imprensa IF Goiano 

 

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Instituto Federal oferta mais de 100 vagas para mestrado e doutorado em Goiás

O Instituto Federal Goiano (IF Goiano) abre, nesta segunda-feira (25), inscrições para 143 vagas para mestrados e doutorado em Goiás. Entre as oportunidades estão especialização em agronomia e zootecnia. As inscrições podem ser feitas até o dia 9 de fevereiro, pelo site do instituto.

Há vagas tanto para pós-graduações acadêmicas quanto profissionais. Há mestrados em Rio Verde, Urutaí, Ceres e Morrinhos. Já a inscrição para o doutorado foi aberta apenas para a área de agronomia, no campus de Rio Verde.

Para se inscrever é necessário anexar os documentos previstos nos editais, inclusive os projetos de pesquisa.
Conforme o IF Goiano, a defesa desses projetos será feita entre 22 de fevereiro e 5 de março. O resultado do processo seletivo está previsto para ser divulgado no dia 12 de março.

O instituto reforçou que, durante a pandemia do coronavírus, as atividades nos programas de pós-graduação serão desenvolvidas em conformidade com as diretrizes e normativas do Ministério da Educação (MEC) e Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

Confira os cursos e campus de oferta:
Mestrados acadêmicos:
Agronomia (Campus Rio Verde)
Agroquímica (Campus Rio Verde)
Biodiversidade e Conservação (Campus Rio Verde)
Zootecnia (Campus Rio Verde)

Mestrados profissionais:
Bioenergia e Grãos (Campus Rio Verde)
Conservação de Recursos Naturais do Cerrado (Campus Urutaí)
Engenharia Aplicada e Sustentabilidade (Campus Rio Verde)
Ensino para a Educação Básica (Campus Urutaí)
Irrigação no Cerrado (Campus Ceres)
Olericultura (Campus Morrinhos)
Proteção de Plantas (Campus Urutaí)
Tecnologia de Alimentos (Campus Rio Verde)

Doutorado:
Agronomia (Campus Rio Verde)

 

Foto: Divulgação/IF Goiano

IF Goiano abre vagas para Professor com remuneração mínima de R$ 4.463,93

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano (IF Goiano) publicou na última quarta-feira (12) o Edital n° 29/2018, referente ao concurso destinado à docentes.

Ao todo são 45 vagas para Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico distribuídas entre as unidades de Campos Belos, Ceres, Cristalina, Iporá, Hidrolândia, Morrinhos, Posse, Rio Verde, Trindade e Urutaí.

O período de inscrições vai de 24 de setembro a 14 de outubro e devem ser feitas exclusivamente pela internet no site do próprio IF Goiano. 

A remuneração varia de R$ 4.463,93 a R$ 9.600,92. O regime de trabalho é de 40 horas, atendendo a necessidade de cada campus.

O concurso será realizado em quatro fases: prova dissertativa, prova de desempenho didádico, prova de titulação e de projeto de pesquisa ou extensão.

A realização das provas está prevista para o dia 18 de novembro de 2018. Local e horário ainda serão divulgados. O resultado está previsto para sair até 4 de dezembro deste ano. A validade do concurso é de um ano a partir da data da homologação do concurso.

Imagem: Instituto Ayrton Senna | reprodução