Cooperativas Habitacionais viram tendência em Goiânia com imóveis a preço de custo
Comprar um imóvel é sempre custoso e burocrático, pois além do valor da construção, pagam-se o financiamento bancário, corretagem imobiliária e por aí vai.
Um apartamento que custaria R$ 250 mil, para o comprador acaba saindo o dobro.
Mas há alguns anos as Cooperativas Habitacionais começaram a mudar esta realidade. Com elas não há custos na ponte entre comprador e construtora, logo todas as despesas extras são excluídas da conta. O cooperado paga apenas o valor real do imóvel.
Gran Bueno, entregue em 2018 pela CooperaCinco
A CooperaCinco, com 12 anos de experiência no mercado, é uma das principais na cidade e já ajudou centenas de goianos a adquirirem imóveis a preço de custo.
Mas afinal, como funciona uma Cooperativa Habitacional?
Neste sistema de associação as pessoas se reúnem com o objetivo de construir custeando o valor cooperativamente. A Cooperativa é uma organização sem fins lucrativos.
Exemplo disso é o novo empreendimento da Cooperacinco no Setor Marista. O valor do metro quadrado previsto inicialmente é em torno de 30% mais barato que o praticado na região.
Projeção da fachada da Cooperativa M137, no Setor Marista
Mas e a qualidade? A escolha de determinados materiais é decidida por um conselho consultivo eleito e formado pelos próprios cooperados, ou seja, os apartamentos são entregues com acabamentos diferenciados.
E tudo isso com a certeza de que o imóvel será concluído, pois é feito um contrato com as mesmas garantias de uma compra “normal”, entre construtora e Cooperativa, para executar e administrar a obra.
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