Conheça a cidade que é um pedacinho da Itália em Goiás

Se você já ouviu falar do Festival Italiano de Nova Veneza, então, já ouviu falar dessa cidade que é um pedacinho da Itália, no coração de Goiás.

Localizada a 39 km de Goiânia, essa pequena cidade não apenas celebra, mas vive intensamente a cultura italiana. Nova Veneza foi fundada por imigrantes italianos, nos anos 1920.

O festival, que ocorre anualmente na cidade, há 16 anos, atrai milhares de pessoas de Goiás e estados vizinhos.

 

A História da cidade que é um pedacinho da Itália em Goiás

Conheça a cidade que é um pedacinho da Itália em Goiás

Foto: Italianismo

Por que Nova Veneza tem uma paixão tão profunda pela cultura italiana?

A resposta remonta a mais de um século, quando as famílias Stival, Bisnoto, Faquim, Bosco, Sousa, Alves, Santos, Ferreira, Vargas, Peixoto e Constantino chegaram da Itália, estabelecendo-se na região por volta de 1924.

O local, inicialmente chamado de ‘Colônia dos Italianos’, tornou-se oficialmente Nova Veneza em 1958.

Com mais de 60% de sua população composta por descendentes de italianos, a cidade é um símbolo da imigração no Estado de Goiás. No Brasil, onde cerca de 30 milhões de pessoas têm origens familiares na Itália, Nova Veneza se destaca como o único reduto italiano no centro-oeste brasileiro.

 

A Influência Italiana Além das Fronteiras

Enquanto muitos descendentes ítalo-brasileiros concentram-se no Sul e no Sudeste, Nova Veneza preserva suas raízes italianas, não apenas na culinária, mas também na arquitetura e no urbanismo.

Mesmo após um século de imigração, a cidade mantém edificações com colunas romanas, praças ornamentadas com chafarizes e ruas que remetem à Itália. O idioma italiano é parte do cotidiano, sendo inclusive ensinado nas escolas locais.

 

Explorando Nova Veneza: Cultura, Geografia e Aventura

Acessível pelas rodovias GO 462 ou GO 222, Nova Veneza cativa não apenas pela herança cultural, mas também por sua geografia exuberante, repleta de montanhas.

Os amantes do ecoturismo e turismo de aventura encontram na cidade um destino ideal para voos paraguaios, trilhas de bicicleta e moto bike. Além disso, Nova Veneza faz parte de um circuito religioso, atraindo romeiros pelas serras da região.

 

Preservando Tradições e Atraindo Visitantes

Nova Veneza é mais do que uma cidade; é um testemunho vivo da rica história da imigração italiana no Brasil.

O Festival Italiano é apenas uma das muitas manifestações que perpetuam a herança cultural, tornando a cidade um destino único. Ao explorar Nova Veneza, os visitantes não apenas se conectam com a tradição italiana, mas também descobrem uma jóia escondida que mescla autenticidade, beleza e hospitalidade brasileira.

Convidamos você a explorar essa cidade encantadora, onde o passado e o presente se entrelaçam, proporcionando uma experiência que transcende fronteiras e cria memórias duradouras.

 

 

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História completa de Nova Veneza

Tudo começou em uma área pertencente ao município de Anápolis, em 23 de março de 1895, chegaram os primeiros moradores, Antonio da Silva Loures, e seu filho José da Silva Loures, requerendo uma propriedade rural através da escritura pública, pois aqui pertencia a Anápolis. Logo vieram outras famílias como: Manoel Antonio Gomes, Manoel Antonio de Souza, Pedro Camilo, Teotônio Alves, com o objetivo de cultivar o café. Seus meios de transporte na época eram; cavalos e carros de boi pois não haviam estradas.

A historia de Nova Veneza também está ligada a Imigração Italiana. Estes vieram para o Brasil em decorrência das dificuldades inerentes à própria sobrevivência naquele país europeu. Na Itália chegaram noticias através de cartas que aqui na América haviam muitas possibilidades de melhoria de vida. Esses italianos vieram de Previzo província de Veneto, onde eram acostumados com a lida de parreiras e vinícolas para aqui cultivarem o café. Primeiro veio o Senhor João Stival, retornando à Previzo para se casar e trazer toda a família para o Brasil. Outros imigrantes homens, também vieram e quando chegaram ao pais, precisamente em Santos, São Paulo espalharam uns para Marília, outros para Ribeirão Preto e Minas Gerais, trabalhando como empregados nas plantações de café. Mais tarde compraram sete alqueires de terra em Goiás do Senhor Atílio Constantino, onde com muitas dificuldades plantaram café, sendo que aqui, já viviam nessa época mais de quarenta pessoas.

Em Minas Gerais conheceram tia Noca que era da cidade de Goiás a qual incentivou a família Stival a vir para Goiás.

O Senhor João Stival veio, no ano de 1911, com a incumbência por parte de seus familiares e amigos, de adquirir uma propriedade rural onde todos pudessem morar e trabalhar. Comprou 362 alqueires e meio, denominada Fazenda Barra da Cachoeira. Permaneceram aqui alguns meses João Stival, Cesário Stival e Joaquim. Retornaram para Minas Gerais os senhores João e Joaquim Stival, para trazerem suas famílias e a família de Cesário.

Cesário Stival, ficou para providenciar a construção da casa para abrigar todas as famílias que viessem para fazer lavoura de milho, arroz, feijão e mandioca. Quando retornaram trouxeram as famílias Faquim e Stival, vieram de trem até catalão, e de lá para cá em sete carros de bois e uma carroça tipo carretão.

Chegaram nessa região no dia 04 de dezembro de 1912, estava muito chuvoso e devido a isso a construção da casa estava muito atrasada, eles tiveram que morar em barracas de americano.

A fazenda foi devidamente dividida entre todas as famílias, pois alguns já haviam casado em Minas Gerais. Logo o lugar ficou conhecido como “Colônia dos Italianos”.

Aos poucos grandes extensões de mata foram cedendo o lugar à cafezais. Acolônia passou a receber um numero maior de famílias como: Constantino, e em 1917 a família Peixoto, tendo como chefe o Senhor José Peixoto e Bosco.

O Senhor João Stival resolveu que, não apenas apenas lavradores mas também comerciantes e outros profissionais poderiam fizar residências em suas terras, e assim em 05 de junho de 1924, lavrando em cartório, loteou suas propriedades deixando parte como doação para a construção de uma capela, que recebeu o nome de Igreja Nossa Senhora do Carmo, devido a grande devoção que tinham pela santa e por São José. A primeira missa foi celebrada em 19 de abril de 1924, as 10:00h pelo Padre Pelágio, missionário redentorista.

Para essa missa o Senhor Carlos Stival e Ecce Homo Faquim foram a Goiabeira (Inhumas) buscar duas cantoras da família Soyer.

Como não tinham uma igreja, várias pessoas como, Carlos Stival, Lipídio Faquim, Ecce Homo Faquim, Florino Stival, Joaquim Stival, João Vieira Mota e outros roçaram uma boa quantidade de mata, e debaixo de uma árvore de jacarandazinho o Padre Pelagio celebrou a primeira missa, lançando a pedra fundamental da nova capela.

A arvore de jacarandazinho, cresceu e viveu muito tempo servindo de torre para pendurar o sino que foi oferecido pelo Senhor José Peixoto (Pai do Senhor Domingos Peixoto).

Eles mesmos levantaram os esteios de aroeira, cobriram de telha e fecharam as paredes da capela com folhas de bacuri. O Senhor Achiçes de Pina doou a primeira imagem de Nossa Senhora.

Algum tempo depois Manezinho, considerado como louco, quebrou a imagem, alegando que ela estava namorando São Benedito, padroeiro de Nerópolis.

O Senhor João Stival, doou outra imagem, a atual que está no altar é a terceira imagem doada em 1963, pela Senhora Tereza Peixoto Stival (Dona Teia). O primeiro vigário oficial foi, o espanhol Feliciano S. Robles. Da família Stival quem liderava toda parte religiosa era o Senhor Florindo Stival.

Nova Veneza permaneceu com a denominação de “Colônia dos Italianos” até 1924, e por causa da Segunda Guerra Mundial, mudaram para Goianás. A partir de 1958, recebeu definitivamente o nome Nova Veneza.

Partindo da construção da Igreja, começaram a se desenvolver a parte urbana, residencial e comercial de Nova Veneza. Algumas pessoas contribuíram para este desenvolvimento, entre elas estão:

  • Primeiro Farmacêutico: Cícero Tupi;
  • Primeiro Picolezeiro: Antônio Alves;
  • Primeira Pensão: Dona Abadia;
  • Primeira casa de secos e molhados: Achiles Pina;

 

Em virtude da religiosidade da comunidade, no primeiro domingo do mês as 14:00h rezava-se o terço na Igreja ou em alguma residência. Era costume ter uma cerimônia especial na Semana Santa.

Para haver iluminação na procissão do Senhor Morto, que era realizada na fazenda do Senhor Francisco Peixoto, cortavam-se laranjas ao meio, tiravam os gomos, secavam, colocavam azeite e um pavio de algodão, em seguida colocavam nas janelas, no carriado onde passavam os carros de bois e no terreirão onde secavam café, nessa procissão era levado um crucifixo.

Cada família tinha em suas casas um oratório com o santo de sua devoção, em todos os finais de tarde reuniam os familiares para fazerem suas orações.

 

Curiosidades da Época

  • Em primeiro de Abril, era costume dos homens irem com seus cavalos enfeitados com flores visitar os amigos. Ao chegar nas casas os cavaleiros formavam a primeira letra do dona da casa.
  • Nas fazendas das famílias Stival, Faquim e Peixoto, tinham campo de futebol, botia e basquete, onde os filhos praticavam esses esportes.
  • Havia hábito da realização de bailes nas residências,
  • Os casamentos eram realizados com muita festa, o Padre vinha celebrar a cerimônia religiosa, e o casamento civil era realizado em Nerópolis, para onde os noivos iam à cavalo.
  • Em maio era realizada a festa de Nossa Senhora das Graças e São Sebastião, onde faziam ofertas de flores e a primeira comunhão das crianças.
  • em 1932, foi fundada a primeira banda musical pelo maestro Antônio Feliciano Rodrigues, com os seguintes músicos: Zaquinho clarineta, Chicão baixo, Rui (Filho do maestro) tarol, Santos Stival bumbo, Chicp Carapina prato, Elias Passos bombardino, Ecce Homo primeiro saque, Chico Juquinha Trombone de Vara e Mozart Piston. Essa banda se apresentava em missas, procissões, festa da padroeira, coreto ao lado igreja (na parte de cima do coreto a banda se apresentava e na parte de baixo funcionava a cadeia).
  • O primeiro coral em composto pelas senhoras; Antonia Peixoto Stival, Carmélia Peixoto Stival, Otília Muniz Rodrigues, Maria Peixoto Stival, Paulina Stival Peixoto e Joana Stival Zanine.
  • Na década de 50, a musica foi bastante valorizada através de um programa de calouros nas manhãs de domingo, realizado pelo auto-falante do Esporte Clube Goianás, tendo como animador; Domingos Faquim e o Loucutor Ovídio da Silva Veneziano.
  • A primeira emissora de radio propriedade do Senhor Pite recebeu o nome “Radio Águia Branca”, em homenagem ao símbolo do Esporte Clube Goianas.
  • A senhora Oníscia Peixoto Seabra, fundou o coral religioso da Matriz de Nossa Senhora do Carmo e outros.

Carnaval não é feriado; entenda

O Carnaval, festa que traduz a essência da cultura brasileira, levanta sempre a mesma pergunta: afinal, é feriado ou não?

Desde os tempos coloniais, o Carnaval tem enraizado suas tradições na identidade brasileira, manifestando-se através de desfiles, músicas vibrantes e festividades extravagantes.

Apesar de muitos brasileiros associarem o Carnaval a um merecido descanso, a data não é considerada feriado nacional nem estadual. Empresas, escolas e serviços públicos frequentemente adotam esquemas especiais durante esses dias, mas a obrigatoriedade de conceder folga depende de legislações locais.

O presidente do Sistema Fecomércio-Sesc-Senac-GO, Marcelo Baiocchi, esclareceu que o feriado não é uma realidade em Goiás. “Carnaval tem como princípio ser usual, porque todo feriado tem que haver previsão legal numa lei federal, numa lei estadual, numa lei municipal. E não há previsão na lei federal nem estadual. Alguns municípios, sim, fizeram essa previsão, que não é o caso de Goiás”.

E o trabalho no Carnaval?

Para muitos brasileiros, o Carnaval é sinônimo de descanso e diversão, marcando uma pausa na rotina diária. Empresas, escolas e serviços públicos frequentemente adotam um esquema especial de funcionamento durante esses dias. Sobre essas questões relacionadas ao trabalho, Baiocchi também esclareceu que não há obrigatoriedade de dar descanso ao funcionário.

“Nos dias de Carnaval, não há obrigatoriedade de dar o descanso ao funcionário. A não ser que devamos observar a convenção coletiva de trabalho do seu segmento, porque alguns segmentos substituem um dia de feriado pelo descanso na segunda-feira, como exemplo do comerciário”, apontou

“E a terça, que é a comemoração do Carnaval, normalmente ela é usual. E se for usual na sua empresa, você também não pode alterar essas regras. Agora, você pode também combinar e aplicar o banco de horas, se assim também estiver previsto. Portanto, avalie as particularidades do seu negócio”, finalizou Marcelo.

Quais são os direitos dos trabalhadores no Carnaval?

Mesmo não sendo feriado, muitas empresas acabam criando acordos coletivos para dar folga na segunda e na terça-feira aos empregados mediante compensação de banco de horas ou mesmo por dispensa. Por outro lado, não é ilegal que se cobre expediente normal, que é pago como dia normal, também.

Caso a empresa não conceda folga, o trabalhador só pode se ausentar mediante justificativa verdadeira, sob pena de receber advertência e, dependendo do caso, ser demitido.

 

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Governo de Goiás firma parceria com exército para duplicar GO entre Morrinhos e Caldas Novas

O governador Ronaldo Caiado formalizou, na tarde de quarta-feira (23/08), a assinatura do convênio e a autorização para o início das obras de duplicação e restauração da GO-213. Essa rodovia, que abrange um trecho de 48,36 quilômetros entre Morrinhos e Caldas Novas, receberá um investimento de R$ 257 milhões provenientes do Tesouro Estadual. A solenidade ocorreu no Quartel General do Exército Forte Caxias, localizado em Brasília. Este empreendimento marca a primeira colaboração entre o governo estadual e o Exército Brasileiro.

O governador enfatizou que a instituição militar tem sido uma parceira frequente para ampliar a capacidade de obras em Goiás, devido à sua estrutura e expertise. Ele agradeceu pela parceria e destacou a relevância da rodovia em questão: “É uma via de extrema importância para Goiás, proporcionando acesso ao principal polo turístico do Centro-Oeste, que é um dos maiores do mundo. Esta iniciativa visa melhorar a conveniência, segurança e tranquilidade dos viajantes que se dirigem a Caldas Novas, Rio Quente e Morrinhos.”

O processo de duplicação se estenderá desde Morrinhos, localizada no sul do estado, até o ponto de conexão com a GO-507, que é a rota para Rio Quente. A obra seguirá até o entroncamento com a GO-139, que conecta Caldas Novas a Piracanjuba. Isso abrange também a restauração da duplicação até a rotatória de entrada de Caldas Novas. Os trabalhos preliminares, como a instalação de canteiros de obras, alojamento e mobilização de equipamentos, já tiveram início nesta quarta-feira. A expectativa é que cerca de 400 trabalhadores estejam envolvidos na duplicação da rodovia em Goiás.

A execução deste projeto é resultado de um acordo firmado entre o Governo de Goiás e as Forças Armadas. Nessa parceria, o estado é responsável por fornecer os recursos financeiros necessários para a realização do empreendimento. Por sua vez, o Departamento de Engenharia e Construção (DEC), que faz parte do Comando do Exército/Ministério da Defesa, ficará encarregado de orientar os serviços de duplicação e restauração da rodovia. A execução física das obras estará a cargo do 2º Batalhão Ferroviário do Exército Brasileiro.

O general Anísio David de Oliveira, responsável pelo DEC, ressaltou que esse empreendimento é uma prioridade, pois fortalece a infraestrutura de Goiás. Ele explicou: “Realizaremos todas as etapas do trabalho, desde nivelamento do terreno até pavimentação e sinalização, garantindo um acesso mais seguro a toda a região das águas termais de Goiás.” O comandante do Exército, general Tomás de Paiva, também elogiou a parceria com o governador Caiado e o estado, destacando o histórico de colaboração entre as partes.

O secretário de Estado da Infraestrutura, Pedro Sales, sublinhou a importância de alianças como essa, estabelecida com o Exército, para agilizar e concretizar projetos estruturais em Goiás. Ele ressaltou: “Estamos unindo esforços com parceiros sólidos para transformar projetos históricos em realidade, como é o caso da duplicação da GO-213.”

De acordo com a Agência Goiana de Infraestrutura e Transporte (Goinfra), a previsão é que as melhorias na rodovia sejam concluídas até o final de 2025. As tratativas para a realização deste projeto tiveram início em fevereiro deste ano, quando o governador Ronaldo Caiado propôs a colaboração durante uma reunião na capital federal.

Além de simplificar o acesso a destinos turísticos significativos como Caldas Novas e Rio Quente, a duplicação e restauração da GO-213 também trarão vantagens para as empresas localizadas no Distrito Agroindustrial (Daican) de Caldas Novas, que está em fase de implantação. O prefeito de Caldas Novas, Kleber Marra, celebrou os benefícios econômicos previstos: “Temos a certeza de que nossa economia será fortalecida. Isso proporcionará oportunidades de emprego, renda e melhoria na qualidade de vida para a população.”

Lucas Vissotto, presidente da Goinfra, destacou que a principal vantagem deste convênio com o Exército é a reputação da instituição em executar obras com elevado padrão técnico. Ele explicou que o repasse de recursos ao Exército se limitará ao financiamento de materiais, eliminando gastos com mão de obra e trazendo economia para o estado de Goiás.

 

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Foto: Lucas Diener

Sebrae Goiás prorroga inscrições para credenciamento de consultores e instrutores

Foram prorrogadas as inscrições para o Credenciamento de Empresas para integrarem o Cadastro Nacional de Empresas Prestadores de Serviços de Consultoria e Instrutoria do Sebrae Goiás. As inscrições podem ser realizadas até 24 de julho de 2019.

Para saber todos os detalhes e realizar inscrição acesse o edital no site do Sebrae Goiás www.sebraego.com.br. O valor da inscrição é de R$ 200,00. Em caso de dúvida, enviar email no endereço: [email protected]

Segundo Seila Maia Lemos Guimarães, coordenadora da Unidade de Gestão de Credenciados do Sebrae Goiás, o processo de credenciamento consiste em duas etapas: inscrição e habilitação jurídica e qualificação técnica e regularidade fiscal. “As empresas aprovadas no processo de credenciamento integrarão o cadastro de empresas prestadoras de serviços de instrutoria ou consultoria do Sebrae, não existindo número mínimo ou máximo de empresas credenciadas, que irão prestar serviços quando demandadas”, explica a coordenadora.

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Todo goiano fora de Goiás sente falta destas coisas

O jeitinho goiano de ser

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Leonardo: goiano do pé rachado com muito orgulho. 

Hospitalidade, simpatia e bom humor são a cara e o perfil da maioria dos goianos. É comum um visitante pegar um táxi no aeroporto e ser deixado no seu destino em Goiânia com a impressão que ganhou um novo amigo. A certeza aumenta, quando você está numa cidade do interior do estado. Onde mais você pode sentar sozinho em uma mesa de bar e a turma da mesa ao lado acabar puxando conversa? Sim, essa é uma cena relativamente comum em Goiás. Dizem que quem bebe da água daqui, acaba querendo voltar ou ficar de vez. O jeitinho goiano de ser é, sem dúvida, uma marca registrada do nosso povo que deixa saudade em qualquer um.

 

O jeitinho goiano de falar

caldos

Conhecer o dicionário goianês é a forma mais adequada para entender e ser entendido nessa terrinha abençoada. Sabe aquela rotatória de trânsito? Aqui é queijinho (ou só queijim). Se alguém explicar um endereço assim: “- vai reto toda vida, até chegar o sinal e depois do 12º queijim você vira a esquerda, conta quatro casas e você vai dar lá”, significa que você vai andar 100 metros e depois do semáforo e da rotatória você encontrará o lugar que procura. Ô trem custoso, sô (mas irresistivelmente delicioso). Êita saudade que fica!

 

O sotaque

Dicionario

Uma porta por aqui, não é uma porta qualquer. É uma porrrrrrrta com “erre” esticado mesmo. Afinal, todo goiano que se presa gosta de carrrrrrrne e faz questão de ressaltar isso. Outra mania que todo mundo morre de saudade, é falar tudo no diminutivo é toda nossa. À primeira vista, todo mundo estranha, mas é só uma questão de tempo pra se acostumar e acabar falando ‘igualzim’. Arrozim, carrim, almocim, jantinha, trenzim… Tudo entra no diminutivo na boca do goiano.

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Um cantinho na roça

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Se nos estados litorâneos, o sonho de toda gente é ter uma casa na praia, em Goiás, o sonho de vida é ter um cantinho para esticar todo fim de semana, pegar a estrada e sentir o cheirinho de campo, o clima roceiro e botar a botina no chão de terra batida. 

 

O Pit Dog

Buldogs

Na capital de Goiás, pit dog é rei. Aliás, é a terra natal do mais goiano dos lanches de rua, o pit dog. Em nenhum outro lugar, existe essa expressão para se referir às lanchonetes espalhadas nas praças e esquinas movimentadas da cidade. Uma espécie de releitura dos foods trucks. São os salvadores da madrugada e uma experiência gastronômica inesquecível (e barata).

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A pamonha

pamonha

Em que lugar do planeta você vai encontrar tanta pamonharia como em Goiás? Essa iguaria feita a partir do milho, embalada na palha e recheada com queijo, linguiça, pimenta, dependendo das versões doce ou salgada (de doce e de sal, é assim que se fala por aqui). Se você estiver lendo essa matéria em algum outro lugar que não seja em Goiânia, a chance de você estar salivando agora é de aproximadamente 100%.

Aproveite e veja o roteiros da melhores pamonharias aqui.

 

O Pequi

Pequi

O fruto mais famoso do Cerrado é patrimônio e paixão de todo goiano que se preza. Arroz com Pequi (leia-se “Galinhada”), Frango com Pequi, Empadão com Pequi são algumas das versões preferidas na mesa regional. Até doce e licor de Pequi já foi inventado (e são deliciosos). Tem goiano que mora no exterior que, de tanta saudade, pede sempre pra alguém levar uma mostra na bagagem de lembrança!

 

Churrasco com amigos

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Os gaúchos que nos perdoem, mas goiano que é goiano, ama e também conhece de carne (ou carrrrne como preferir). Programa preferido de 11 entre 10 goianos, reunir amigos com uma boa picanha, cerveja gelada, mandioca frita, um arrozinho com vinagrete e aquele feijão tropeiro, é de lei pelo menos todo fim de semana.

 

Povo bonito

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A beleza das mulheres (e dos homens também) merecem um tópico à parte. Mesmo se for só uma saidinha pra fazer uma feirinha, pensa num povo arrumado! Produção no cabelo, maquiagem e aquele look de arrasar o quarteirão. Os homens também não ficam atrás. A mistura de raças, presente no povo goiano, fazem jus à fama de terra de gente bonita.

 

Os botecos

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A frase “não tem mar vai pro bar”, nasceu em Goiânia, mas vale também para todo município goiano. Curtir um gelada numa calçada com vista privilegiada pra rua ou praça, faz parte de um dos programas prediletos do nom goiano e deixa saudade de quem deixa a terrinha.

 

O clima

Setor

Tem gente que pode não concordar com essa parte se for lembrar de meses como agosto e setembro onde a temperatura bate fácil na casa dos 40 graus! Mas o fato é que se você mora na Suíça, por exemplo, o clima de Goiás é a temperatura dos sonhos. Curtir um clube, uma piscina, um banho de córrego ou uma boa cachoeira é privilégio de quem mora aqui e motivo de muita saudade pra quem vai pra outro canto.

 

As feiras da capital

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Programa preferido de muita gente da capital e do interior, as ferias fazem sucesso por aqui. Comprar uma roupa, uma peça de decoração, artesanato ou só fazer um lanchinho. Todo dia é dia de feira em Goiânia e algumas atraem gente de todos os cantos. É o caso da Feira Hippie (aos domingos) e a Feira da Lua (aos sábados) que bombam de visitantes.

 

A musicalidade

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O estilo sertanejo é predominante principalmente no interior de Goiás, mas outros estilos tem conquistado cada vez mais lugar no gosto goiano. Sim, Goiás tem musicalidade nas veias e já passou o tempo em que se limitava a um único estilo musical. A capital, por exemplo, se orgulha de ser palco de grandes festivas de música como o Villa Mix, Goiânia Noise e Bananada, além de ser celeiro de grandes artistas renomados no país e até no exterior.

Aô Goiás xonado cheio de saudade!

Ciclofaixas de Goiânia têm horário de funcionamento ampliado aos domingos e feriados

Boa notícia para os ciclistas goianienses! Agora, o novo horário de funcionamento das ciclofaixas, em Goiânia, vai ser de 7h às 18h aos domingos, e a outra novidade é que as vias exclusivas para as bikes também serão liberadas durante os feriados. A ampliação de duas horas já está valendo para o uso das ciclofaixas do Parque Lago das Rosas, no Setor Oeste.  

 S E R V I Ç O

Funcionamento das Ciclofaixas

Quando: Aos domingos e feriados

Horário: 7h às 18h

Onde: Ciclofaixas de Goiânia

 

Go HQ traz universo dos quadrinhos para o centro de Goiânia

Nos dias 07 e 08 de novembro a Vila Cultural Cora Coralina recebe a 1ª Covenção de Quadrinhos Go! HQ, um evento voltado para artistas e aficionados pelo universo dos quadrinhos, animação, séries, filmes, games e cultura pop em geral, e que tem como objetivo colocar Goiânia e o estado de Goiás no cenário dos quadrinhos e cultura pop no Brasil.

Na programação, convidados como Sidney Gusman, responsável pelo planejamento editorial da Maurício de Sousa, Reinaldo, cartunista, ilustrador e humorista do Casseta e Planeta, Fernando Gonsales, cartunista e criador do Níquel Náusea, e OTA, jornalista, cartunista e editor da versão brasileira da Revista MAD. Além dos convidados, o evento conta com shows, estandes de venda, exposições, concursos de melhor cosplay e melhor história em quadrinhos, palestras, worskhops, e o Beco dos Artistas, espaço que vai apresentar o trabalho de novos talentos.

 

1ª Convenção de Quadrinhos Go! HQ

Quando: 07 e 08 de novembro

Horário: 11h30 às 20h

Onde: Vila Cultural Cora Coralina

Endereço: Rua 3, esquina com Av. Tocantins, Centro

Ingresso: R$25

12 lanches de beira de estrada em Goiás que compensam o atraso

Que tal conhecer Goiás pelas rodovias? Cidades turísticas incríveis de cachoeira a águas quentes, não faltam bons motivos pra cair na estrada e se aventurar pelas delícias goianas. A boa notícia é que para compensar qualquer desgaste com a viagem, paradas obrigatórias vão te levar a experiências gastronômicas incrivelmente gostosas, econômicas e inesquecíveis. Com a ajuda dos nossos leitores e seguidores, reunimos aqui 12 lanches espalhados pelas estradas goianas que valem a viagem e até a esticadinha à partir de Goiânia. São paradas obrigatórias e quem já provou vai concordar com a gente. Claro que devem ter outros bons achados, mas vale começar por essas. Goiás é bom demais da conta, experimente. Ótima viagem e bom apetite. Cada experiência aqui compensa qualquer atraso!

 

1 – Disco de Carne da Tia Joana em Claudinápolis a 71 Km de Goiânia

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Vale cada km percorrido. Parada obrigatória na antiga “Ruibarbo”

 

2 – Coxinha do Jerivá em Abadiânia a 90 Km de Goiânia

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A estrela da casa: fritinha na hora!

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Um dos pit-stops mais tradicionais das estradas goianas.

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A pamonha também vale a parada.

 

3 – Enroladinho de Queijo da Porteira Aberta em Itaberaí a 102 Km de Goiânia

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Quase não sobra nem pra foto. Ah! A empada também é top!

 

4 – Disco de Carne da Porta Aberta em Itauçu 69 Km de Goiânia

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Pit-stop certeiro na rota da pesca!

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Não tem erro.

 

5 – Quibe no Kibarlana em Piracanjuba a 87 Km de Goiânia

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Entre Goiânia e Caldas, o paraíso!

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6 – Empada do Ficus na BR-060 em Abadiânia a 90Km de Goiânia

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O biscoito frito de polvilho também vale a experiência.

 

7 – Esfirra da Bambuí em Itauçú a 69 Km de Goiânia

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8 – Pão de Queijo com Linguiça do Posto Pedra Branca em Hidrolândia a 36 Km de Goiânia

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Olha isso minha gente!

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9 – Empadão Goiano do Bar da Patricinha na Cidade de Goiás a 140 Km de Goiânia

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Partiu Cidade de Goiás!

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10 –Pamonha da Pamonharia Felicidade em Professor Jamil a 70 Km de Goiânia

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Mais antigo que seus avós.

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A prata da casa desde sempre!

 

11 – Pão de Queijo do Armazém do Sabor em Bela Vista a 51 Km de Goiânia

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Ponto de encontro de ciclistas e triatletas.

 

13 – Churrasquinho em Teresópolis a 33 Km de Goiânia

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Pertim de Goiânia e você ainda abastece mais em conta.

 

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