Do plantio à colheita, agronegócio aquece o mercado de trabalho brasileiro

Em 2023, o setor agropecuário brasileiro demonstrou mais uma vez sua contribuição para desenvolvimento econômico e a geração de renda, ao ser responsável pela criação de 34.762 novas vagas de emprego. A informação é do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Goiás, conhecido por sua forte no agronegócio, também contribuiu com essa tendência de crescimento. Com suas vastas extensões de terras férteis e clima propício para a produção agrícola, o Estado desempenha papel fundamental na geração de empregos no campo.

Os números de vagas de emprego agropecuário evidenciam não só a vitalidade do setor, mas também sua capacidade de impulsionar a economia nacional. Ou seja, o setor tem garantido cada vez mais oportunidades de trabalho e sustento para milhares de pessoas em todo o País.

O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Goiás (Senar) tem sido fundamental com o sucesso do setor agropecuário no Estado. Reconhecida como referência em assistência técnica e no desenvolvimento profissional rural, a entidade conta com soluções inovadoras que garantem soluções cada vez mais inovadoras. Destaque para os programas educacionais e de capacitação dos trabalhadores do campo cm as habilidades necessárias para prosperar em um ambiente agrícola que segue em constante evolução.

Uma das ações mais promissoras do Senar Goiás quando se trata de novas oportunidades de trabalho, por exemplo, é a plataforma Talentos do Campo, criada para conectar pessoas que fizeram os cursos oferecidos pela entidade com empresas rurais. Por meio da solução, quem precisa contratar um funcionário pode divulgar as vagas de trabalho, descrevendo os requisitos necessários e todas as informações relevantes da vaga.

Do outro lado, pessoas que concluíram algum curso do Senar Goiás, podem pesquisar as vagas disponíveis e se candidatar. A ferramenta (disponível no link https://talentosdocampo.com.br/site/) é um elo de ligação entre empresas do agro e profissionais qualificados que buscam oportunidades na área. Talvez a maior diferença seja o fato do “Talentos do Campo” ir além de um simples portal de divulgação de vagas, A ferramenta promove, de fato, a conexão entre o empregador e o candidato.

Como se cadastrar
• Para a divulgação da vaga no site, o empresário rural deve acessar o perfil de cadastro da empresa, inserir as informações e aguardar a aprovação. Essa validação do anúncio é importante porque o foco é promover a empregabilidade relacionada ao segmento do agronegócio. Sendo assim não é permitida, a princípio, a entrada de empregadores de áreas diferentes do agro.

• Para os interessados em ter acesso a uma vaga de trabalho não é necessária a aprovação prévia, mas é obrigatório ter concluído cursos ou treinamentos oferecidos pelo Senar Goiás. Lembrando que a conclusão da qualificação não significa ter o nome incluído automaticamente na plataforma Talentos do Campo.

• Quanto a divulgação das vagas de trabalho é possível inserir além das informações básicas o período em que essa vaga receberá as candidaturas, o que diminui a chance de que o empregador continue recebendo currículos mesmo após a contração.

Setor agropecuário em Goiás é destaque e registra maior criação de empregos do Centro-Oeste

O setor agropecuário goiano criou 12.253 vagas de emprego de janeiro a agosto de 2022. Nos primeiros oito meses do ano, houve 56.363 admissões e 44.110 desligamentos no setor. Os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) foram divulgados na última semana pelo Ministério do Trabalho e Previdência. O levantamento apontou que, na comparação com o mesmo período de 2021, o aumento no saldo de postos de trabalho criados no agronegócio em Goiás chegou a 13,2%.

 

Conforme a classificação do Caged, de janeiro e agosto/2022, as atividades que mais criaram vagas em Goiás foram: cultivo de soja (2.024), cultivo de cana-de-açúcar (2.480) e cultivo de plantas de lavoura temporária não especificadas anteriormente (3.672). As atividades de apoio à agricultura também apareceram com destaque na lista, sobretudo o serviço de preparação de terreno, cultivo e colheita (1.438). Na pecuária, a criação de bovinos deu contribuição importante (1.076). Outra participação relevante veio da horticultura (1.043).

 

Goiás foi o Estado do Centro-Oeste que mais criou postos formais de trabalho em 2022 (de janeiro a agosto), e o maior saldo positivo foi registrado em Cristalina”, informa o superintendente de Produção Rural Sustentável da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), Donalvam Maia. Conforme o Caged, o município respondeu por 4,4 mil novas vagas — 36,2% do total do Estado —, sendo que as atividades de produção de alho e horticultura estão entre as que mais criaram empregos.

 

Saiba mais

 

Instituído pela Lei nº 4.923/65, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) é um registro obrigatório e permanente de admissões e dispensas de colaboradores contratados sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Além de servir de termômetro do andamento de parte da economia real do país, é amplamente utilizado em estudos, pesquisas, projetos e programas nas esferas privada e governamental. Um deles é o Seguro-Desemprego.

 

Foto: Enio Tavares

Goiás é o estado da região Centro-Oeste que mais gerou empregos em agosto

Goiás foi o estado do Centro-Oeste que mais gerou novos empregos formais em agosto. Foram 7.587 empregos. Com esse resultado, o Estado alcançou, no oitavo mês do ano, mais de 1,4 milhão de postos no estoque de vagas formais. O setor de serviços, com 3.679 postos, foi o responsável pela maior geração de empregos.

Os dados foram divulgados na quinta-feira (29/9), pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), criado como registro permanente de admissões e dispensa de empregados sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Somados, os quatro estados do Centro-Oeste – Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal – foram responsáveis pela geração de 21.515 novos postos.

 

Foto de Capa: banco de imagens

Goiânia lidera geração de emprego entre cidades goianas

Goiânia registrou, novamente, um bom desempenho na abertura de vagas de emprego com carteira assinada no mês de julho. Segundo dados divulgados pelo Ministério da Economia, por meio do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), foram gerados 2.766 postos de trabalho. O resultado coloca a capital em primeiro lugar dentre as cidades que mais gerou empregos em Goiás.

 

Em relação às capitais da Região Centro-Oeste, os dados apontam Goiânia como a segunda que mais gerou empregos, com saldo positivo de 2.766, atrás apenas de Brasília, que ofertou 4.211 vagas. Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, aparece em terceiro lugar, com 1.516, seguida por Cuiabá (MG) na quarta posição, com 1.443 oportunidades de trabalho.

 

“O crescimento positivo do número de empregos com carteira assinada é o reflexo das ações do prefeito Rogério Cruz na reestruturação do setor econômico, depois da fase crítica da pandemia. O empenho do prefeito em promover um ambiente de negócios atrativo e seguro despertou o interesse de mais empresas se instalarem na capital”, comenta o secretário de Desenvolvimento e Economia Criativa, Silvio Sousa.

 

O titular da Sedec ressalta o trabalho desenvolvido pela pasta, por meio do Sine, que entre junho e agosto deste ano conseguiu captar 14.569 vagas de emprego, uma média de 4.582 por mês. Durante o mesmo período, foram abertas 1.533 oportunidades para mais de 30 cursos de capacitação profissional promovidos pela secretaria.

 

“Trabalhamos para oferecer oportunidades para que os trabalhadores se qualifiquem e consigam se posicionar em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo”, destaca o prefeito de Goiânia, Rogério Cruz.

 

 

 

 

Foto: Jackson Rodrigues

Goiânia cresce acima da média nacional na geração de empregos

A geração de empregos em Goiânia avançou em patamares acima da média nacional até junho de 2022. É o que apontam dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), órgão ligado ao Ministério do Trabalho. A capital registrou crescimento de 5,33%, enquanto a média do País foi de 3,28%.

No acumulado dos últimos 12 meses, a criação de postos de trabalho em Goiânia foi de 9,07%, enquanto no Brasil foi de 6,67%.Goiânia também é a cidade que mais gerou novos empregos no primeiro semestre deste ano, em Goiás. Foram 24.736 novos postos de trabalho preenchidos nos primeiros seis meses do ano.

Em todo o Estado, foram criadas 76.416 novas vagas no período. O setor de serviços é o que mais contratou trabalhadores na capital. Foram 15.550 novos funcionários registrados junto aos órgãos governamentais. A construção civil vem na segunda posição, com 4.448, seguido do comércio, que somou 2.776 novos funcionários. A indústria ocupa a quarta colocação, com 1.813, e por fim a agropecuária, com 109 novos postos de trabalho.

A prefeitura de Goiânia oferece centenas de cursos profissionalizantes gratuitos para a população. As vagas podem ser conferidas no aplicativo Prefeitura 24 horas e no site da Prefeitura de Goiânia. Os alunos, a depender do curso escolhido, ainda contam com auxílio para vale-transporte e lanche. 

Goiás

Aparecida de Goiânia foi o segundo município, entre as maiores do Estado, com melhor saldo de contratações no primeiro semestre de 2022. O município, que fica na região metropolitana da capital, registrou 4.978 novos trabalhadores registrados. Anápolis ficou na terceira posição, com 4.418, seguido de Rio Verde, com 2.684. Águas Lindas, no Entorno de Brasília, obteve 540.

 

*Secretaria Municipal de Comunicação (Secom) 

Goiás registra quase 40 mil novas vagas de emprego no primeiro trimestre do ano

Goiás é o sexto estado que mais gerou empregos formais no primeiro trimestre de 2022. Os dados são do Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (IMB). “Não existe programa social mais eficiente no mundo do que o emprego. É o que dá dignidade, condição de crescimento às pessoas”, afirma o governador Ronaldo Caiado.

Quando se trata da região Centro-Oeste, Goiás passa a ocupar o primeiro lugar, com mais de 38 mil novas vagas, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). De acordo com o governador, o resultado é fruto da recuperação econômica goiana, alavancada pelas ações de fomento do Governo de Goiás.

A taxa de desocupação, por sua vez, caiu de 13,9% no primeiro trimestre de 2021 para 8,9% no mesmo período de 2022. “O bom desempenho da retomada econômica goiana evidencia o sucesso das ações empreendidas pelo governo ao investir na qualificação profissional, por meio da oferta gratuita de cursos, e do financiamento do empreendedorismo, que é responsável pela geração de empregos”, avalia o secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima.

A quantidade de pessoas no Estado em condição de desalento – situação daqueles em idade para trabalhar, mas sem ocupação no mercado de trabalho e que desistiram de procurar emprego – também diminuiu, passando, no mesmo período de comparação, de 2,5% para 1,8%.

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Foto: Secom

Bares e restaurantes voltam a atrair clientes, gerar empregos e impulsionam retomada em Goiânia

Após longos meses com inúmeros prejuízos, consequência direta da pandemia da Covid-19, o setor de bares e restaurantes tem se aproximado dos patamares ”normais”, e já sinaliza crescimento em todo o país. Agora, com boa parte da população com o esquema vacinal completo em Goiânia, esses setores já começam a respirar sem tanto sufoco.

 

De março do ano passado até julho deste ano, estima-se que 300 mil empresas fecharam em definitivo suas portas e 1,2 milhão de trabalhadores foram demitidos no país. O faturamento do setor que conseguiu sobreviver em 2020 foi de R$ 175 bilhões, frente a R$ 235 bilhões em 2019.

 

Segundo a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), a expectativa para o fim deste ano é de R$ 215 bilhões. Essa retomada para o setor também impacta positivamente a economia de Goiânia. O presidente da Seccional da Abrasel em Goiás, Danillo Ramos, afirmou que os níveis positivos econômicos atuais ainda não atingiram os de 2019, mas que em breve, está otimista que os números possam ser ultrapassados: ”Estamos confiantes em ultrapassar aqueles níveis de 2019 em breve. Essa retomada está diretamente envolvida com as flexibilizações das atividades nos setores de bares e restaurantes e, totalmente, relacionada ao avanço da vacinação. A população fica mais confiante e o poder público flexibiliza as medidas. As empresas estão muito endividadas, e precisam avançar economicamente nas suas vendas e cessar as dívidas feitas no período mais intenso da pandemia”, explica.

 

Além do avanço da economia, que gera mais empregos e mais clientes para o negócio, Danillo também destaca que o turismo ganha mais força: ”O setor de bares e restaurantes em Goiânia é fundamental para o turismo. Aqui é uma cidade de referência em turismo de eventos, seja musicais, artísticos, corporativos e essas pessoas usam os restaurantes da cidade para poder passar os seus dias. Nós também temos a característica de receber os turistas que ficam em Goiânia durante 4 a 6 dias, e nesse período ele vai usufruir dos nossos bares e restaurantes, garatindo que ele tenha uma boa estadia. Além de termos restaurantes na cidade que são verdadeiros pontos de atração turística”.

 

Durante o enfretamento da crise, foi preciso se reinventar. As operações tornaram-se mais enxutas e muitas já nasceram com o delivery, quando não funcionam com esse sistema em 100% das atividades. Em 2021 muitos empreendedores conseguiram se estabelecer no mercado mesmo com todas as dificuldades, e agora, os restaurantes se mostram cada vez mais adequados às necessidades e segurança do consumidor, que estão sedentos por lazer. 

 

 

Imagem: Divulgação

 

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