Funerária Paxdomini em Goiânia inova ao trazer serviços póstumos de primeiro mundo totalmente humanizados

Entregar o melhor na pior hora. Essa é uma missão que a Paxdomini cumpre há mais de 50 anos em Goiânia ao oferecer acolhimento às famílias que passam pela dolorosa experiência do luto. O Curta Mais acredita que é possível vivenciar esse momento com o máximo de dignidade possível e apresenta hoje o novo conceito dessa empresa, que ultrapassa a necessidade de desenrolar burocracias e busca ser cada dia mais profissional, mas ao mesmo tempo humano, na hora da entrega dos seus serviços póstumos.

 

Ancorado em anos de experiência no negócio familiar, o empresário Omar Layunta assumiu junto com seus familiares a missão de modernizar os serviços já oferecidos com maestria pelo pai, Mário Layunta, e pelo tio, Flamarion Layunta na primeira empresa funerária de Goiânia, a Paxdomini, palavra em latim que significa Paz do Senhor. Foi nesse clima de paz, de compenetração, acalanto e beleza, que eles estabeleceram um novo conceito de humanização do atendimento da Casa de Velório instalada na Avenida Anhanguera, que se torna agora, um modelo para todas as suas unidades e padrão de atendimento de toda a empresa. 

 

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Ao passar pela porta da unidade do Setor Aeroporto, já é possível notar que ali, está instalado um serviço muito diferente do que já foi apresentado aos goianienses. No lugar de um prédio com referências fúnebres, uma arquitetura modernista, com paredes em azul e cobogó branco, inspirados no legado de Oscar Niemeyer. O conjunto dá um tom menos dramático ao momento do luto, mas ao mesmo tempo, respeita os sentimentos de quem precisa enfrentar a dor da perda, com classe e sofisticação. 

 

É por aí que começa a humanização do atendimento, já internamente, os tons neutros e a decoração minimalista ocupam todo o espaço. “O objetivo aqui é servir como uma homenagem póstuma, por isso, embora seja cheio de detalhes, é preciso também ser neutro, para respeitar a individualidade de cada família que passa por aquela porta”, explica Omar, que idealizou, acompanhou e sonhou com a entrega da proposta do novo padrão de atendimento de serviço póstumos, nunca antes visto por aqui.

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A Casa de Velório modelo tem capacidade de receber até três cerimônias simultâneas e garantir privacidade para cada família. Cada uma das “salas de velório” são divididas em outros três ambientes, o primeiro é destinado ao recebimento da urna, onde a família pode de despedir, fazer suas orações e rituais, uma anti-sala com ambiente para descanso apoia os presentes e uma sala de circulação mais ampla serve a quem deseja ir prestar condolências aos familiares.

 

Para Omar, a divisão dos três níveis de ambientes é um grande diferencial, pois permite que as pessoas possam permanecer onde se sintam mais confortáveis. “Muitas vezes uma pessoa quer apenas demonstrar seus sentimentos aos membros da família e não deseja estar próximo do ente que faleceu. Essa divisão permite que ele faça isso sem constrangimento e sem afetar seus anseios”, pontua. Omar gosta de lembrar que oferecer serviços do momento de luto vai além de preencher papéis, lidar com burocracia, e por isso, a comunicação, assim como as instalações físicas, focam na hospitalidade.

 

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Inspiração

O trabalho pelo mundo como Analista de Relações Internacionais, permitiu que ele trouxesse para a Paxdomini, referências de diversas culturas, sobretudo a católica espanhola, que também é muito popular no Brasil. “O que falta no Brasil, na verdade, é a valorização da arte como parte da despedida. Então eu transformei a Casa de Velório também em uma galeria, para que as pessoas possam ter momentos de beleza. Possam por um segundo se afugentar da dor, e suprir seu coração com inspiração de vida”. No primeiro piso, onde está instalada a primeira sala e também a mais moderna, uma galeria se estende com fotografias de Caio Galluci que retratam a natureza e te transportam para um mundo terno e calmo. Uma exuberante escultura em aço chamada Folhas e assinada por Mário Layunta, é o centro da ante-sala e dá um toque de rusticidade ao espaço.

 

Por todo o complexo, é possível se deparar com arte. Mais a frente, um mosaico de azulejo relembra novamente o período modernista com azulejos de Henrique João, estampados com referência a Atos Bulcão. “Não tem nada aqui por acaso. Até mesmo o cheiro foi pensado para o bem estar. Quando a família e seus convidados entram, queremos que todos os sentidos sejam despertados, desde a visão, o olfato, a audição com a música ambiente e o tato, com as texturas dos móveis, paredes e decoração”. As duas outras salas ficam instaladas no piso superior e para manter o tom de galeria de arte, ao pé da escada, uma escultura chamada A Terra e A Interferência dialoga com a pintura na parede que leva ao segundo andar e a uma segunda escultura de Mário, dessa vez em cerâmica, chamada Anjo. Tudo feito de forma muito delicada para expressar passagem e paz. Assim como a primeira, as duas salas seguem o padrão de três ambientes, e todas elas têm disponível um ambiente a céu aberto. Até mesmo literatura está nessa Casa de Velório como uma galeria de arte em um texto exposto pelo escritor Flamarion Layunta.

 

Detalhes

É nos detalhes que a Casa de Velórios se destaca. A estrutura física foi toda pensada atendendo às necessidades de acessibilidade, e com automatização em boa parte dos processos. A chegada do corpo, por exemplo, segue um protocolo de discrição que não invade a área dos presentes e é colocado no ambiente destinado através de uma “câmera” escondida. Em uma das salas, esse momento é automatizado em uma plataforma, o que confere um clima cinematográfico, onde a família pode fazer seus rituais de despedida. Da mesma forma acontece o fechamento da urna, quando na maioria das vezes, ocorre mais comoção, por ser a última vez em se vê o ente querido. “Se assim a família desejar, ela pode fazer o fechamento, se despedir, escolher a música…”, sugere Omar. No que diz respeito a personalização dos ambientes, a Paxdomini faz questão de oferecer uma série de objetos que podem ser escolhidos pela família para adornar e homenagear aquele que deixa esse plano. Cruzes, candelabros, imagens e livros religiosos de todas as culturas estão disponíveis, respeitando a individualidade de cada um. Ao fazer um tour pela Casa de Velório, a curadoria do Curta Mais saiu com a sensação de um serviço que busca, acima de tudo, respeitar a dor daqueles que ficam, e eternizar o legado daquele que está de partida. Consideramos que, independente de crenças, o sofrimento é o sentimento comum quando perdemos alguém e nosso desejo é que o momento seja enfrentado da melhor forma possível. Por isso, nossa dica é: entregue a organização da despedida a quem é referência nessa prestação de serviço, isso pode reduzir imensamente o estresse e a angústia. Os mais de 50 anos de trabalho em família garante o know how necessário na Paxdomini.

 

 

Pautada em mais de 50 anos de experiência, a Paxdomini oferece atualmente: 

Apoio com toda documentação; Apoio na liberação no IML ou Hospitais; Apoio na liberação em Residências; Coroa de Flores e Vestes; Traslado nacional; Sala de velório própria (Ampla e Climatizada); Diversos modelos de caixões; Urnas para cinzas; Auxílio para processo crematório; Assistência à família durante todas as etapas; Planos funerários, incluindo planos funerários com cremação, para famílias que pretendem ter tranquilidade na hora do luto.

 

Fotos: Divulgação

 

 

 

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Funerária belga dará caixão a primeiro morto na Bélgica em caso de eliminação do Brasil

A paixão pelo futebol não tem limites e a ação de marketing mais sinistra até o momento, vem dos nossos adversários belgas. Uma funerária na Bélgica promete dar um caixão de graça à primeira pessoa que morrer no país após uma eventual vitória da seleção local contra o Brasil nas quartas de final da Copa do Mundo.

“Em caso de vitória dos ‘Diabos Vermelhos’ hoje, a funerária Centre Ardenne oferecerá ao primeiro que faleça o serviço fúnebre com o caixão impresso nas cores da seleção”, publicou a empresa no Facebook.

O responsável pela empresa, Olivier Titeux, publicou o “desafio” em sua página no Facebook. O serviço que será presenteado custa em torno de 3 mil euros (quase R$ 14 mil) e o caixão trará temas futebolísticos. Ele acrescentou que o “vencedor” do prêmio será a pessoa que morrer imediatamente após o jogo e que, por enquanto, não está aceitando pedidos de doentes terminais. A empresa não descarta alguma outra oferta engenhosa caso a Bélgica siga avançando na Copa.

Taí o post:

Goiânia ganha aplicativo pioneiro de Sistema de Óbitos

Quem já precisou recorrer aos serviços póstumos, sabe a verdadeira via crucis que é. Pensando em facilitar a vida do cidadão, a Prefeitura de Goiânia, apresenta nesta quarta-feira, 21, um aplicativo específico para diminuir a burocracia dos serviços funerários da Capital. O Sistema de Óbitos (Sisob) estará disponível a partir desta quarta-feira (21) quando será lançado oficialmente na Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas), no Setor Aeroporto. A nova ferramenta servirá para facilitar o acesso e dar mais segurança e velocidade às informações para o sistema público.

“O Sisob é um sistema informatizado, criado com o objetivo de atender com excelência a família enlutada”, explica a secretária de Assistência Social, Maristela Alencar.

O Sisob será administrado e gerenciado pela Gerência dos Cemitérios e Central de Óbitos e alimentado também pelos empreendedores do sistema funerário, cemitérios e Serviços de Verificação de Óbitos ( SVO), e em breve pelos cartórios civis por meio do Tribunal de Justiça pela Corregedoria-Geral da Justiça do Estado de Goiás (CGJGO).

A capital goiana é pioneira na emissão de certidões de óbito online, como já acontece com as certidões de nascimento.

 

Caixão cai de carro funerário em rua de Goiânia

A cena inusitada aconteceu nesta quarta-feira (20), na movimentada Marginal Cascavel, região de Campinas, em Goiânia e foi registrada em um vídeo amador por um telefone celular.

O caixão com um corpo dentro caiu de um carro funerário e chamou a atenção de quem passava pelo local. O motorista da funerária não tinha visto que o caixão tinha caído e foi avisado por um motociclista. Ele deu ré no veículo e voltou para pegar o caixão.

Tudo foi registrado em um vídeo amador por um telefone celular e publicado pelo site Mais Goiás.