Especialista alerta que comer fruta não é um lanche ideal; entenda

Você não entendeu errado. Consumir fruta no lanche da tarde pode não ser a melhor opção para amenizar a fome. Quem afirma é a nutricionista funcional Priscila Marques. Mas ela tem uma explicação para justificar por que orienta os seus pacientes a não optarem pela fruta nesse momento do dia.

É importante reforçar que não há nada contra o consumo de frutas: elas são essenciais para qualquer dieta, sete frutas são consideradas as mais saudáveis do mundo, muitas são ricas em antioxidantes, fibras, água, vitaminas e vários nutrientes benéficos para a saúde. Não é por acaso que algumas frutas fazem bem até para a memória!

Mas o que leva a uma especialista em nutrição “vetar” o consumo desse alimento tão rico para a saúde no horário da tarde? Descubra o motivo!

Por que não pode comer fruta no lanche da tarde?

Essa é uma afirmação curiosa, afinal, será que é verdade que tem hora certa para comer fruta? De acordo com a especialista, a necessidade do lanche da tarde pode vir por dois motivos: ou porque você sente fome ou porque quer segurar a fome para ela não chegar “avassaladora” à noite.

E é a partir desses dois pontos que ela explica que a fruta não é suficiente! “Veja, eu não estou falando mal de fruta. Nem de longe! Mas comer uma maçã no meio tarde não vai matar a sua fome e nem segurar sua saciedade para o jantar. E ainda vai te trazer pico de insulina!”, afirma a nutricionista.

“Por que a fruta não vale como lanchinho da tarde? Porque muitas vezes o lanche da tarde é um horário em que as pessoas têm fome. Você deve estar comendo pouca proteína no café da manhã, com certeza está comendo um almoço que não é adequado para você”, sugere a especialista.

Por esse motivo, muitas vezes surge o hábito de tapear a fome com uma fruta no lanchinho da tarde. “E tentar enganar essa fome com uma fruta que é um alimento de digestão rápido, que é um carboidrato, na maioria das vezes, simples e que é muito rápido de comer”, acrescenta.

Ao escolher uma fruta de fácil consumo, você pode nem perceber que ingeriu o seu lanche em três minutos: “Com uma mastigação mais suave ao comer um pedaço de manga ou uma banana, você quase não mastiga, traz pouquíssima saciedade e você vai chegar no final do dia com fome.”

Saiba o que comer no lanche da tarde para dar saciedade

Para quem está em uma dieta de emagrecimento e costuma colocar tudo a perder no fim do dia, a nutricionista sugere algumas dicas valiosas para saciar a fome e evitar esse desequilíbrio: “Muitas vezes, o que você precisa fazer é melhorar o seu lanche da tarde, trazer reforço para ele.”

Ela sugere consumir mais proteínas, fibras e, se possível, associar gordura. E se for o caso de escolher uma fruta, é importante que esteja acompanhada de um iogurte, de uma porção de castanha, de uma porção de sementes, para enriquecer nas fibras.

Outra dica da especialista é levar uma quentinha com algum preparo com ovo, como uma panquequinha, uma crepioca, um sanduíche com frango ou atum. “Traga proteína para o seu lanche da tarde e isso vai te garantir saciedade para o final do dia”, garante.

 

*Fonte: TudoGostoso

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Estudo aponta qual é a Fruta mais saudável do mundo

Um estudo feito pela William Paterson University, nos EUA, revelou quais são os alimentos mais saudáveis do mundo. Lideram o top 10 apenas vegetais verdes, a exemplo do agrião, do espinafre e da couve. Para chegar à conclusão, a pesquisa analisou em torno de 41 opções, e a primeira fruta surgiu somente na 28ª colocação.

De acordo com os estudiosos, a fruta mais saudável do mundo é o limão.

limao

Ele se destaca entre 41 opções de alimentos analisados, mostrando que pode satisfazer 100% das necessidades nutricionais em apenas 100 calorias. Rico em vitamina C, potencializa efeitos do sistema imunológico, além de trazer contribuições para pele, coração e intestino.

O limão também é um poderoso antioxidante capaz de fortalecer o sistema imunológico, combater infecções e proteger as células contra danos oxidativos. O ácido cítrico presente em grande parte do limão melhora a digestão dos alimentos e estimula a produção de enzimas digestivas. Além disso, ele é um estimulante de colágeno natural para o corpo e protege a pele dos afeitos nocivos do Sol.

Estudo

Os especialistas analisaram a densidade de nutrientes de 41 alimentos. Durante a avaliação, notaram a concentração de 17 substâncias positivas ao bom funcionamento do organismo nos itens examinados e colocaram a proporção de vitaminas e fibras, entre outros componentes benéficos, em relação ao número de calorias.

Em outras palavras, quanto maior for a proporção, mais saudável será o alimento.

 

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As 10 melhores feiras em Goiânia para fazer seu hortifrúti

As feiras livres de Goiânia são famosas no país todo pela sua grande variedade de produtos e preços. De alimentação, até panelas e peças de roupa, se encontra de tudo nesse costume que virou patrimônio histórico da capital goiana.

Mas seus maiores consumidores são aqueles que preferem pagar mais barato, já que se pode comprar os produtos frescos direto das mãos do seu produtor! O principal produto comercializado nas feiras são as frutas e verduras, pensando nisso, o Curtamais reuniu as 5 melhores feiras para você comer bem, e pagar barato na cidade.

 

Feira Hippie

CréditosFoto: Reprodução/ Folha Z

Endereço: Rua 44 ao lado da Praça do Trabalhador – St. Central, Goiânia – GO, 74063-325.

 

A maior e mais antiga feira da capital, a hippie surgiu há mais de 40 anos atrás na praça do trabalhador em Goiânia. Considerada a maior feira livre da américa latina, o centro comercial reúne uma grande variedade de produtos.

Mesmo tendo como carro-chefe a venda de peças de roupas, a feira recebe todos os dias que funciona, milhares de pessoas a procura de abastecer a geladeira por um preço mais em conta. A feira Hippie funciona aos fins de semana o dia todo, exceto pelo domingo, que concentra suas atividades na parte da manhã.

 

Cepal Setor Sul

CepalFoto: Prefeitura de Goiânia

Endereço: R. 115, s/n – St. Sul, Goiânia – GO, 74175-120

 

Conhecido por ser uma feira de alimentos num geral, o Cepal do setor Sul é famoso pela qualidade de suas verduras. É bom lembrar, que também existe um Cepal com as mesmas características no setor Jardim América, trazendo a possiblidade de escolha para o cliente.

O Cepal do Setor Sul funciona durante 3 dias na semana, terça-feira e sábado das 7:00 ao meio dia, e na sexta-feira à noite, das 18:00 até as 22:00.

 

Cepal Jardim América

cepal

Endereço: Av. C-105, 164 – Jardim América, Goiânia – GO, 74255-040

 

O Cepal do setor Jardim América possui a mesma estrutura do Setor Sul, seu diferencial, é que por funcionar somente aos domingos, apresenta uma vitalidade maior em relação a frutas e verduras, tornando um lugar ótimo para fazer suas compras.

 

Feira da Vila União

feira

Endereço: R. R-3 – St. Uniao, Goiânia – GO, 74313-070

 

Provavelmente a feira mais especializada na venda de frutas e verduras, a vila união tem um ambiente perfeito para um passeio em família no domingo. Uma verdadeira mina de ouro gastronômica, a feira apresenta opções variadas com um bom preço, seja para quem vai fazer o hortifrúti, ou planeja comer no local.

Rico em especiarias também, a feira funciona todos os domingos pela manhã, e as quintas-feiras das 16:00 as 22:00.

 

Feira Negrão de Lima

Negrao

Endereço: R. Maria Alice, 105-195 – Setor Negrão de Lima, Goiânia – GO, 74650-180

 

Localizada na região leste da cidade, a feira do setor Negrão de Lima, é muito querida pelos moradores da região, que afirmam manter uma ótima relação com os feirantes, sempre muito bem educados.

Também com foco gastronômico, o horário de funcionamento é reduzido, funcionando apenas uma vez na semana, as quintas-feiras das 16:30 as 22:00 horas.

 

Feira do Sol

Feira(foto tripadvisor)

Endereço: R. 9-B, s/n – St. Oeste, Goiânia – GO, 74110-100

 

Assim como a Feira Hippie, apesar de ter como foco a venda de roupas e acessórios, a feira do sol também possui um ótimo cardápio quando o assunto é hortifrúti. Com barracas diversas, a feira é montada em volta da praça do sol, e é uma das maiores e mais bonitas da capital goiana. A feira livre funciona somente uma vez na semana, no domingo, a partir das 15:00 da tarde, até as 21:00 horas da noite.

 

Feira da Lua

feira

Endereço: R. 6 – St. Oeste, Goiânia – GO, 75830-204

 

Bem próxima a feira do sol, a feira da lua é uma das mais famosas de Goiânia. Extremamente completa, é possível encontrar até mesmo barracas de bebidas alcoólicas na feira. Também oferece uma excelente cartela para colorir a geladeira de sua casa.

 

Feirão do produtor

feira

Endereço: R. 250 – St. Nova Vila, Goiânia – GO, 74653-205

 

Localizado no setor Leste Vila Nova, o feirão do produtor rural trás o que há de melhor para a alimentação goiana. Com frutas, verduras e legumes frescos, a feira tem um dos melhores preços de Goiânia!

 

Feira do Moreira

feira

Endereço: T17,St. Bueno, Praça C – Jardim Goiás, Goiânia – GO

 

Na frente do supermercado Hiper Moreira, no setor Coimbra, a feira do Moreira é uma das mais movimentadas da cidade. Operando todo domingo a noite, apresenta uma grande variedade de itens, e entretenimento para o consumidor!

 

Feira do Ceasa

ceasa

Endereço: Rodovia BR – 153 KM 5,5 – Jardim Guanabara, Goiânia – GO, 74675-090

 

O maior centro de compras de alimentos da capital goiana, o Ceasa, recebe cerca de 15 mil pessoas todos os dias. Lá é possível encontrar quase tudo, com uma qualidade e preço muito melhores do que o convencional! Diferente das feiras livres, o Ceasa funciona todos os dias das 04:00 da manhã, até as 17:00 horas.

 

A cidade de Goiânia conta hoje com 122 feiras livres cadastradas pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Trabalho, Ciência e Tecnologia (SEDETEC). Com a grande maioria em funcionamento, o povo goiano pode ter certeza que sempre haverá alguma feira livre perto de sua casa, trazendo variedade de compras e funcionando todos os dias da semana!

 

 

6 restaurantes em Goiânia para começar a semana sem carne

O vegetarianismo e o veganismo têm se tornado cada vez mais popular entre os brasileiros. A preocupação com o consumo de carne está maior, e muitas pessoas aderiram a dieta totalmente sem proteínas de origem animal. Além disso, famosa mundialmente em mais de 40 países, a campanha ‘’Segunda Sem Carne’’ tem como objetivo conscientizar as pessoas sobre os impactos do consumo de produtos de origem animal para a saúde humana.

Os veganos vão mais além, cortam o consumo de todo produto que seja de origem animal (até mesmo bolsas e sapatos de couro). A partir desse aumento de pessoas com dieta restrita, muitos restaurantes nessa pegada nasceram. Em Goiânia já são muitos, e até em restaurante convencionais tem, pelo menos, uma opção vegetariana.

Nessa lista você irá conhecer 6 restaurantes vegetarianos e veganos de Goiânia para começar a semana sem carne. Bora lá?

 

Loving Hut Goiânia

loving

Franquia internacional do Restaurante vegano Loving Hut, com um cardápio diferente todos os dias. O local funciona de terça a domingo a partir das 11:30 da manhã.

Endereço: Rua C-238 quase esq. c/233 – Qd. 554 Lt. 11 – Jardim América
Telefone: (62) 3087-9884

 

Be Green Vegan

be

Espaço Vegano e muito aconchegante., com uma decoração naturalista. É um restaurante novo na capital goiana, com apenas 1 ano de funcionamento, mas a comida impressiona os clientes.

Endereço: Rua 1130, nº 36, Setor Marista

Telefone: (62) 98122 3678

 

Restaurante Sheng Yé

sheng

Restaurante com opções para vegetarianos e veganos, com uma comida divina. Por questão de segurança estão funcionando apenas por retirada ou delivery pelo aplicativos de entrega.

Endereço:Avenida Mutirão N° 2281 Qd. L26 Lt.5A 

Telefone: (62) 3941-0057

 

La Bottega dell’ Arte

vegetariano

Essa hamburgueria vegetariana/vegana fica no Setor Marista e conta com um cardápio de dar água na boca. O local também oferece opções de lanches sem glúten. Funciona de quarta a domingo das 17h às 22h.

Endereço: R. 143, St. Marista, Goiânia

Telefone: (62) 4101 1284

 

Cogourmet Cogumelos

cogu

Delivery!

Rua T-53, nº 421, Setor Bueno

Contato: (62) 99836-8800

 

Fruta e Raíz

fruta

Lanchonete acolhedora de vibe caseira com área externa tem opções vegetarianas seletas e variedades naturais.

Endereço: Rua 22, qd. 61, lt. 20, Vila Santa Helena

Telefone: (62) 98480-1200

 

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Imagens: Reprodução redes sociais

Imagem de capa: Pixabay – ilustrativa

Cientistas brasileiros criam luva capaz de detectar pesticidas em alimentos

Cientistas da Universidade de São Paulo (USP) criaram um dispositivo sensor vestível embutido em uma luva de borracha sintética capaz de detectar resíduos de pesticidas em alimentos. O trabalho, apoiado pela Fapesp, foi idealizado e liderado pelo químico Paulo Augusto Raymundo-Pereira, pesquisador do Instituto de Física de São Carlos (IFSC-USP).

O dispositivo tem três eletrodos, localizados nos dedos indicador, médio e anelar. Eles foram impressos na luva por meio de serigrafia, com uma tinta condutora de carbono, e permitem a detecção das substâncias carbendazim (fungicida da classe dos carbamatos), diuron (herbicida da classe das fenilamidas), paraquate (herbicida incluído no rol dos compostos de bipiridínio) e fenitrotiona (inseticida do grupo dos organofosforados). No Brasil, carbendazim, diuron e fenitrotiona são empregados em cultivos de cereais (trigo, arroz, milho, soja e feijão), frutas cítricas, café, algodão, cacau, banana, abacaxi, maçã e cana-de-açúcar. Já o uso de paraquate foi banido no país pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

A análise pode ser feita diretamente em líquidos, apenas mergulhando a ponta do dedo contendo o sensor na amostra, e também em frutas, verduras e legumes, bastando tocar na superfície da amostra.

Sergio Antonio Spinola Machado, professor do Instituto de Química de São Carlos (IQSC-USP) e coautor da pesquisa, diz que não há nada semelhante no mercado e que os métodos mais utilizados atualmente para detecção de pesticidas se baseiam em técnicas como cromatografia (técnica analítica de separação de misturas), espectrofotometria (método óptico de análise usado em biologia e físico-química), eletroforese (técnica que utiliza um campo elétrico para separação de moléculas) ou ensaios laboratoriais.

“No entanto, essas metodologias têm custo alto, demandam mão de obra especializada e um tempo longo entre as análises e a obtenção dos resultados. Os sensores são uma alternativa às técnicas convencionais, pois, a partir de análises confiáveis, simples e robustas, fornecem informação analítica rápida, in loco e com baixo custo.”

Na luva criada pelo grupo, cada dedo é responsável pela detecção eletroquímica de uma classe de pesticida. A identificação é feita na superfície do alimento, mas em meio aquoso. “Precisamos da água, pois é necessário um eletrólito [substância capaz de formar íons positivos e negativos em solução aquosa]. Basta pingar uma gotinha no alimento e a solução estabelece o contato entre este e o sensor. A detecção é feita na interface entre o sensor e a solução”, detalha a química Nathalia Gomes, pesquisadora do IQSC-USP e integrante da equipe.

Sensores da luva

O processo de verificação de presença de pesticidas é simples. Coloca-se um dedo de cada vez na amostra: primeiro, o indicador; depois, o médio e, por último, o anelar. No caso de um suco de frutas, basta fazer a imersão dos dedos no líquido, um de cada vez. A detecção é feita em um minuto e, no caso do dedo anelar, em menos de um minuto.

“O sensor no dedo anelar usa uma técnica mais rápida. Ele é composto por um eletrodo de carbono funcionalizado, enquanto os dos outros dois dedos por eletrodos modificados com nanoesferas de carbono [dedo indicador] e carbono printex, um tipo específico de nanopartícula de carbono [dedo médio]. Após a detecção, os dados são analisados por um software instalado no celular”, explica Raymundo-Pereira.

luva
(Foto: Nathalia Gomes / USP)

O pesquisador ressalta que a incorporação de materiais de carbono conferiu seletividade aos sensores, uma das propriedades mais importantes e difíceis de alcançar em dispositivos semelhantes. “Uma escolha criteriosa de materiais à base de carbono permitiu a detecção sensível e seletiva de quatro classes de pesticidas dentre os mais empregados na agricultura: carbamatos, fenilamidas [subclasse das fenilureias], compostos de bipiridínio e organofosforados. Assim, um dos diferenciais da invenção está na capacidade de detecção seletiva em presença de outros grupos de pesticidas, como triazinas, glicina substituída, triazol, estrobilurina e dinitroanilina. Com os métodos tradicionais isso não é possível.”

Outro destaque do dispositivo está na possibilidade de detecção direta, sem exigir preparo de amostra, o que torna o processo rápido. Além disso, o método preserva o alimento, permitindo o consumo após a análise.

A luva não tem prazo de validade e pode ser usada enquanto não houver danos nos sensores. Osvaldo Novais de Oliveira Junior, professor do IFSC-USP e coautor da pesquisa, explica que os sensores podem ser danificados por solventes orgânicos (como álcool e acetona) ou por algum contato mecânico impróprio na superfície do sensor (um objeto que o arranhe, por exemplo).

Mercado

Raymundo-Pereira salienta que o produto é inovador e que já está em andamento o processo de requisição de patente junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi). Ele afirma que não há um procedimento simples para a detecção de pesticidas, principal razão pela qual os testes para discriminação de diferentes classes de pesticidas e outros contaminantes ainda não estão disponíveis no mercado. Para ele, o uso de dispositivos como a luva, que permitem a análise química de materiais perigosos in loco, seria relevante em aplicações alimentares, ambientais, forenses e de segurança, permitindo um rápido processo de tomada de decisão no campo.

“Representantes das agências internacionais que fazem o controle da entrada de alimentos nos diversos países do mundo já usam luvas para manipulá-los. Imagine se tivessem um sistema de sensoriamento de pesticidas embutido? Alimentos contendo pesticidas proibidos seriam descartados já na fronteira. O dispositivo pode ser usado durante a colheita também.”

Segundo o pesquisador, o custo do dispositivo é basicamente o custo da luva, sem o sensor. “Os sensores custam menos de US$ 0,1. O custo principal é a luva. Usamos uma luva nitrílica porque é menos porosa que a de látex. Com a pandemia, o preço dela disparou. E o custo individual subiu. Mas, ainda assim, o dispositivo que criamos é um produto muito barato. Mais acessível que os testes feitos atualmente.”

 

 

*Agência Fapesp

Imagem: Divulgação USP

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4 vitaminas de frutas que vão te dar mais energia e disposição para o seu corpo

As vitaminas, além de saborosas, trazem uma série de nutrientes importantes e benefícios para a saúde do nosso corpo, que ajudam a prevenir doenças e oferecem ao organismo o que ele precisa para funcionar bem.

Além disso, uma dica legal para aquelas pessoas que acordam com muita preguiça, mas que deseja ter um dia mais produtivo e menos cansativo, o ideal é investir nas vitaminas que, quando possuem os ingredientes certos, podem ajudar a dar mais energia e disposição para o corpo.

A pedido da novomundo.com, o Curta Mais, separou abaixo algumas receitas fáceis de fazer, com frutas e ingredientes que você tem em casa. Basta juntar tudo no liquidificador.   

 

Vitamina de Abacate

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Você sabia que o abacate é uma fruta rica em proteínas? Por isso, ajuda a dar mais energia para o corpo, contribuindo para o aumento de massa magra e definição dos músculos. Também é bom lembrar que o abacate é rico em vitaminas e minerais, possuindo forte ação antioxidante – que combate os radicais livres e fortalece o sistema imunológico. Por fim, ajuda a reduzir os níveis de colesterol ruim (LDL) enquanto aumenta os do bom (HDL). Para preparar essa vitamina não tem erro: é só bater a polpa da fruta com leite e adoçar a gosto.

 

Vitamina de Banana com Mel

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A banana é outro ingrediente que vale a pena colocar no cardápio quando o objetivo for ter mais disposição. Dessa vez é pela presença de potássio, já que a deficiência desse mineral causa problemas como fraqueza muscular, fadiga e cãibra muscular. Por isso, para evitar todos esses sintomas, nada como tomar com frequência a vitamina de banana. Mas mesmo que a fruta por si só já ajude a evitar a fadiga, quando adoçada com mel traz ainda mais benefícios nesse sentido. Isso porque o ingrediente é constituído por glicose e frutose, que combatem o cansaço. Além disso, é fonte de vitaminas do complexo B, que tem entre os seus benefícios dar mais energia e disposição para o corpo. Para preparar essa vitamina é só bater a banana com leite e adoçar com mel, ao invés de açúcar.

 

Vitamina de Aveia

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Sim, a aveia também é um ingrediente que pode te ajudar a ter mais disposição. Isso porque ela é fonte de carboidratos de baixo índice glicêmico. Isso significa que dá energia sem que para isso eleve os picos de liberação de insulina. Sem falar que também é rica em vitaminas complexo B. Outro lado positivo da aveia é que ela é muito versátil, e por isso sua vitamina pode ser combinada com vários outros ingredientes. A de iogurte com castanha do Pará, por exemplo, é uma delícia, mas vale a pena diversificar para ter ainda mais nutrientes no seu consumo.

 

Vitamina de Guaraná com Banana

 

vitamina

 

Agora que você já sabe os benefícios da banana para dar mais disposição, que tal batê-la com guaraná? Essa fruta é uma poderosa fonte de cafeína, que por sua vez ajuda justamente a dar mais energia para o corpo. Para prepará-la é só acrescentar o xarope de guaraná ou o guaraná em pó na hora de bater no liquidificador. Se quiser tomar essa bebida logo pela manhã melhor ainda, porque disposição não vai faltar no seu dia!

 

 

*Fonte Portal Conquiste sua Vida

Imagens: Reprodução / Pixabay

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10 alimentos naturais para turbinar suas manhãs e espantar o cansaço

 

Essa lista é um oferecimento da  novomundo.com. 

 

10 receitas de Laranjinha e Raspadinhas caseiras para se refrescar neste calor

Como todo bom goiano, aqui no estado nós chamamos de Laranjinha, mas em outros locais as pessoas conhecem como Sacolé, Chup-chup,  Geladinho, Dim Dim, Juju, Gelinho, dentre outros. Mas todos esses nomes têm em comum uma delícia de sobremesa de doce congelado servido em um saquinho, uma dica bem refrescante para esses dias de calor intenso. Com sabores naturais e cremosos que fazem a alegria, principalmente, da criançada, a Laranjinha é bem fácil e rápido de fazer.

Além da Laranjinha, outra dica para se refrescar no calor é a Raspadinha que pode ser feita apenas com um pouco de gelo batido e a sua criatividade para preparar com diversos sabores e ingredientes diferentes. 

Para te ajudar a preparar essas delícias, separamos 10 receitinhas para você fazer e esquecer um pouco desse calor que chegou na cidade. Confira:

 

Laranjinhas

 

Clássico de Fruta

Laranjinha

Se você procura uma opção para lá de prática, a laranjinha de fruta é a dica ideal. Pode utilizar suco natural da fruta, de saquinho ou caixinha, mistura com água e um pouco de açúcar, e depois leva ao congelador. Pode ser de laranja, uva, melancia, morango, limão, coco, manga, goiaba dentre outros.

 

Chocolate cremoso

chocolate

Aqui você vai precisar de leite, chocolate em pó, leite condensado e amido de milho. Caso prefira também pode usar cacau em pó. Bate tudo no liquidificador até perceber que o chocolate se misturou bem com os demais ingredientes, depois só colocar no congelador.

 

Laranjinha cremosa de Leite Ninho

laranjinha

Com uma lata de creme de leite, 1 lata de leite condensado, leite e 4 colheres de sopa de leite ninho, você prepara essa laranjinha deliciosa e com sabor de infância!

 

Laranjinha gourmet de Acabaxi

laranjinha

Para obter uma consistência mais cremosa, esta receita geralmente é feita com um preparo base para sorvete com sabor de abacaxi. Para compor o sabor, a dica é rechear os saquinhos com uma mistura pronta de recheio de abacaxi que traz uma textura ainda melhor para a laranjinha.

 

Laranjinha cremosa Morango com Nutella

laranjinha

A deliciosa combinação de Nutella com o morango também tem vez quando o assunto é Laranjinhas Gourmet. Nesta receita, o sorvete é feito à base de morango e um creme de nutella usado para rechear, unindo uma cremosidade e leveza no sabor. Uma delícia!

 

Raspadinhas

 

Melancia

raspadinha

Pegue 1 lata de leite condensado, a mesma medida de suco de melancia, 1 forma de lego picado. Junte o suco com o leite condensado e bate no liquidificador até que fique um creme consistente. Encha um copo com o gelo picado, e despeje o creme por cima! Maravilhoso e refrescante!

 

Raspadinha de Açaí

raspadinha

Você vai precisar de polpa de açaí, água, 2 colheres de sopa de suco de limão, 3 colheres de sopa de melado de cana. Coloque todos os ingredientes no liquidificador e bata até obter uma mistura homogênea. Transfira para uma assadeira ou fôrma que caiba em uma prateleira em seu freezer, e deixe por 4 horas ou até congelar. No momento de servir, raspe a mistura congelada com um garfo até formar as raspinhas de gelo. 

 

Raspadinha de Groselha

raspadinha

Um clássico! Para dar sabor aos pedaços de gelo, essa receita leva apenas xarope de groselha e leite condensado. Tudo isso faz com que essa opção fique pronta em menos de 5 minutos. 

 

Raspadinha de Café

raspadinha

 

Você vai precisar de pó de café, água e açúcar a gosto. Esquente a água até quase ferver, coloque o pó de café e deixe em infusão por uns 8 minutos. Coe, deixe esfriar um pouco, adoce e leve ao congelador em uma forma grande, Quando virar gelo, basta raspar e servir com a cobertura de sua preferência.

 

Raspadinha de Maracujá

raspadinha

Você vai precisar de três maracujás grandes, 1 lata de leite condensado e 1 fôrma de gelo picada. Corte os maracujás ao meio e retire a polpa da fruta, coloque no liquidificador e junte meia xícara de água. Coe o suco em uma peneira. Despeje o leite condensado e acrescente o suco coado, bata até virar um creme homogêneo. Coloque raspas de gelo em copos e despeje o creme, decore com as sementes do maracujá para ficar ainda mais atrativo!

 

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Pesquisadores brasileiros criam substância capaz de aumentar durabilidade de alimentos

Pesquisadores da Universidade Federal do Ceará (UFC) criaram uma substância feita à base de soro de leite e óleo essencial de erva-doce, capaz de aumentar a durabilidade de frutas e hortaliças. Toda pesquisa foi realizada pelo Departamento de Engenharia de Alimentos (DEAL), vinculado ao Centro de Ciências Agrárias da UFC, e a eficiência do revestimento foi comprovada a partir de testes utilizando o mamão papaia.

 

O principal motivador da pesquisa é a economia que pode ser gerada para a população. Além disso, o revestimento também protege os alimentos contra doenças após a colheita. A escolha do mamão para os testes se deu pela importância econômica que o fruto tem, bem como por ser suscetível a diferentes doenças depois de ser colhido. Por conta de seu alto nível de comercialização, o mamão também sofre com alto percentual de perdas.

 

pesquisa
Foto: Divulgação UFC

 

 

Em matéria publicada no Jornal O Povo, explica que as frutas usadas estavam em estado 2 de maturação, quando a fruta está com apenas 25% da superfície amarelada. Todos foram higienizados, imersos no revestimento, secados e acondicionados em caixas plásticas e armazenados à temperatura de 12º C. 

 

Os resultados indicaram que, com o revestimento, houve aumento de até 10 dias no tempo de vida útil do alimento. O mamão sem revestimento, por outro lado, mudou sua coloração em 13 dias. Já o mamão revestido chegou ao mesmo estágio em 23 dias.

 

O revestimento pode ser aplicado também em outros alimentos, entre frutos e hortaliças, sendo necessário apenas ajustes nas proporções das substâncias que o compõem. A expectativa agora é estabelecer parcerias com setores empresariais.

 

 

Imagem de Capa: Shutterstock

 


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Agronegócio foi responsável por 85% da exportação goiana em julho

10 frutas da estação para ter mais saúde e economizar

Frutas são alimentos essenciais na dieta diária de qualquer pessoa, pois além de saborosas, conservam nutrientes que fazem maravilhas para a nossa saúde. Além de garantir saúde, o aumento na oferta durante a safra das frutas, também permite a compra dessas delícias com precinhos mais justos. Então, porque não aliar as duas coisas? Pensando nisso, o Curta Mais elencou as 10 frutas da temporada outono inverno para você fazer a feira. 

 Confira!

 

Abacate 

 

O abacate é fonte de zinco, selênio e vitamina E, que combate os radicais livres. Rico em gordura boa que aumenta o colesterol bom e ajuda a combater o ruim. Pode ser consumido como sobremesa ou parte da salada. Ótimo para fazer vitaminas e ingrediente essencial do guacamole. 

 

Caqui

A fruta que tem aspecto parecido com o tomate, possui um sabor leve e adocicado, tem um nível glicêmico muito alto e rico em licopeno. Apesar de ser uma fruta doce, é pouco calórica e fonte de ferro, cálcio e vitaminas E e C e mais fibras. Ótimo para quem está precisando regular o intestino.

 

Goiaba

A goiaba é uma fruta deliciosa, que dispõe como um dos principais nutrientes o licopeno, acompanhado de várias vitaminas, cálcio, fósforo, ferro e fibras insolúveis. Uma fruta de baixo valor calórico e auxilia na prevenção de câncer de próstata. Alguns adoram o suco, outros preferem a goiabada e ainda tem quem goste da geléia, há uma variedade de como pode ser consumida.

 

Limão

Limão é uma fruta que conta com alto teor de vitamina C, antioxidantes, um ótimo termogênico e ajuda na quebra do acúmulo de gordura. Também considerado poderoso no combate aos radicais livres. Uma limonada, uma torta de limão cai sempre bem.

 

Tangerina Ponkan

Rica em vitaminas, minerais, flavonoides, fibras, potássio, magnésio, pectina entre outros, os principais componentes da tangerina ponkan melhoram a saúde da pele, olhos, cabelo, fígado e boca. Previne e atenua os sintomas da gripe e do resfriado, podendo ainda ajudar a aliviar o estresse. Aproveite essa fruta até o bagaço, pois o mesmo é excelente fonte de fibras.

Coco (seco)

Rico em gorduras e fibras, o coco proporciona saciedade, é uma fruta indicada para reeducação alimentar voltada para emagrecimento. Trata-se de uma opção ainda para quem tem compulsão alimentar, é uma fruta coringa para lanches, uma vez dispensa refrigeração e é bastante fácil de carregar para ser consumida ao longo do dia.

 

Figo

O figo contém vitamina C e ficina, enzima que auxilia na digestão de proteína e gorduras, seu consumo também contribui para combater os efeitos oxidantes dos radicais livres no organismo. A vitamina C ajuda na absorção do ferro presente nos alimentos vegetais, sendo recomendada para idosos, visto que após os 60 anos há maior dificuldade de absorção do nutriente. 

 

Graviola

A graviola é rica em vitamina C e fotoquímicos, indicada principalmente para atletas por seu poder anti-inflamatório. Nesta época de safra, a graviola tem o preço mais acessível. Vale a pena aproveitar essa vantagem e o fato de que pode ser congelada com facilidade para ser utilizada em sucos e sobremesas.

 

Kiwi

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Além dos efeitos positivos da vitamina C sobre o corpo e o sistema imunológico, o kiwi conta ainda com baixo índice glicêmico. Assim, é uma opção para pessoas com resistência à insulina e diabetes. A fruta possui preço acessível e é uma boa opção de lanche prático. 

 

Banana

A queridinha de muitos é rica em carboidrato, amido resistente e vitaminas do complexo B. Uma excelente fonte de carboidrato para quem pratica atividades físicas e esportes. Por ser versátil, vai bem em preparos doces e salgados, e proporciona saciedade em qualquer hora do dia. 

 

Agora que você já conhece os benefícios das frutas da estação, não tem mais desculpas para não manter uma alimentação saudável. Qual a sua preferida? 

Pesquisador da UFG cria filme biodegradável para conservação de frutas

O cultivo e comercialização de frutas é muito expressivo no Brasil, e um dos grandes desafios dessa produção é a deterioração rápida do produto entre a colheita e a chegada ao consumidor. Pensando nisso, o pesquisador Igor Vespucci do Programa de Pós-graduação em Agronegócio da Universidade Federal de Goiás criou em sua tese de doutorado um revestimento biodegradável que é aplicado diretamente nas frutas, com resultados tão efetivos de conservação quanto o uso de sacos plásticos com vedação na conservação de alimentos. 

Para entender bem, a pesquisa de Igor chegou a um filme biodegradável que forma uma película em torno da fruta, feito a partir da mistura de água, polvilho azedo, glicerina e canela. Com isso, ele obteve uma mistura simples, barata e com ingredientes de fácil acesso ao pequeno produtor que pode fazer a diferença na conservação de frutas, chegando a dobrar o tempo de conservação do produto. 

Segundo o pesquisador, o produto em que foi aplicado o revestimento chegou a conservar a qualidade por 18 dias mantido em refrigeração, enquanto o produto sem o revestimento, mantido apenas em refrigeração, durou 9 dias. 

O trabalho do cientista tem grande potencial no país. De acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (2019), o Brasil é o terceiro maior produtor mundial de frutas, com cerca de 44 milhões de toneladas no ano de 2017, das quais 97% são consumidas internamente e 3% são destinadas ao mercado externo.

Por outro lado, existem outros produtos no mercado já em utilização como a cera de carnaúba, bastante utilizada na produção de maçãs, por exemplo. Todavia, Igor explica, ao Jornal da UFG, que a sua intenção era criar algo que além de biodegradável, utilizasse produtos simples e baratos e pudesse ser reproduzido em qualquer lugar, facilitando assim o acesso de pequenos produtores. 

O estudo chegou a ser aplicado em uma comunidade de produtores da Vila Aparecida, Distrito de Jaraguá (GO), pertencente ao Movimento Camponês Popular (MCP), com aceitação de cerca de 10% dos produtores. Testando o revestimento em diversas frutas como o caqui, laranja, uva, maçã, entre outros. Porém, para sua tese, Igor escolheu o maracujá silvestre ‘BRS Pérola do Cerrado’. 

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Igor durante uma oficina para produtores em Vila Aparecida

A fruta foi escolhida, por ser uma espécie que proporciona produção durante vários meses do ano, possibilidade de comercialização in natura ou processada agregando valor e viabilidade para produção em áreas pequenas, com boa produtividade e rentabilidade. Igor ainda destaca que é uma espécie bastante utilizada no entorno do DF em Goiás e de boa adaptabilidade para o Cerrado.

Para se ter uma ideia, a área cultivada com plantas frutíferas no Brasil está distribuída em 960.123ha com frutas tropicais, 861.682ha com frutas subtropicais e 140.805ha com espécies de clima temperado. A fruticultura está presente em todos os estados brasileiros e, como atividade econômica, envolve mais de seis milhões de pessoas que trabalham de forma direta e indireta no setor, sendo que o estado de Goiás (2018) obtém uma área de aproximadamente 384 hectares de maracujá, com uma produção de aproximadamente 6.100 toneladas de frutos de maracujazeiro.  

“A importância da cadeia produtiva do maracujá, bem como também dos agricultores familiares que os produzem é real. Frequentemente se observa, no âmbito familiar rural, a perda quantitativa e qualitativa de maracujás ou agricultores encontrando dificuldades de aproveitar os excedentes para compor uma receita em sua renda mensal. O fato destes frutos muitas vezes se perderem, leva à necessidade de se pensar em uma saída viável, técnica e adaptável à realidade dos agricultores familiares, visando agregar valor ao produto final e a geração de renda extra”, comentou o pesquisador ao Jornal da Universidade.

Fonte: Jornal UFG

Bateu fome a noite, experimente opções saudáveis!

Todo mundo pelo menos uma vez na vida já ouvir falar que a noite temos de fazer refeições mais leves, com mais nutirentes e de fácil digestão, para que não atrapalhe o sono, porém o que fazer quando bate aquela fome no fim da noite o de madrugada?

O mais importate e principal é evitar industralizados e saber escolher os alimentos certos, então vamos a lista de opções de lanchinhos saudáveis pra noite.

 

Leite e iogurtes

São ricos em triptofano, um aminoácido essencial, precursor de um neurotransmissor chamado serotonina, conhecido como o “hormônio da felicidade”, já que ele promove uma sensação de bem-estar. Além disso, o triptofano também é precursor da melatonina, o hormônio responsável pela indução do sono. Por isso, um copo de leite também ajuda a ter um sono tranquilo

 

Abacate

Ao contrário do que dizem por aí, o abacate não é um alimento pesado. Ele é fonte de vitaminas do complexo B, que favorecem uma boa noite de sono, e por isso tem sido associado à melhora da produção de GH (hormônio do crescimento). O abacate também possui minerais, como o magnésio, e uma substância chamada beta-sitoesterol, que ajuda a reduzir o cortisol, o hormônio do estresse. Você ainda pode adicionar limão, açúcar mascavo ou mel e ter uma ótima noite de sono. Fique atento apenas à quantidade, pois o excesso de alimentos gordurosos à noite pode gerar desconforto

 

Kiwi

Ele é rico em várias vitaminas e minerais antioxidantes, entre eles o magnésio, que ajuda a melhorar a qualidade do sono. Além disso é de baixo índice glicêmico, o que não traz impacto negativo para a glicemia, se consumido à noite

 

Banana e aveia

A banana é fonte de importantes nutrientes, como o potássio, magnésio e o triptofano. Para o lanchinho você pode acrescentar aveia, pois é um cereal rico em nutrientes e mais uma fonte de triptofano.

 

Suco de uva integral

Devido à presença de antioxidantes importantes para a vasodilatação, que favorece a circulação sanguínea, e de um componente chamado de fitomelanina, a melanina de origem vegetal, o suco de uva integral pode contribuir para uma excelente noite de sono

 

Maracujá

Devido aos compostos bioativos, que têm efeitos ansiolíticos, o maracujá funciona como um sedativo, ajuda na indução do sono e na redução da ansiedade. Na alimentação noturna, tanto a fruta quanto chás podem ser boas alternativas para o consumo.

 

Saladas

Para um jantar leve e saudável, um bom prato de saladas, temperado com azeite extravirgem e alguns farelos, como semente de linhaça ou de girassol, torna-se uma ótima opção noturna. As saladas são leves e os farelos são fontes de antioxidantes, que combatem radicais livres e mantêm o equilíbrio do organismo.

11 frutas do cerrado que todo mundo deveria conhecer

O cerrado é uma das áreas mais ricas do Brasil, e cobre praticamente 20% do território nacional na região do Planalto Central.

Com biodiversidade rica e (no mínimo) cinco ecossistemas diferentes, há uma infinidade de plantas e animais que fazem dele um dos ambientes mais diversificados do país.

De beleza única e incomparável, por aqui também existem frutos típicos que vale a pena conhecer e valorizar. Duvida? Confere aí:

 

Bacupari-do-Cerrado (Salacia elliptica)

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Foto: Nó de Oito

Nativa do Vale do São Francisco, Pantanal, Planalto Central e partes da Mata Atlântica, o bacupari-do-cerrado possui polpa espessa e consistente, mas com sabor adocicado e agradável. Sua árvore pode atingir até 8 metros de altura e amadurece seus frutos nos meses de novembro e dezembro. Costuma-se consumir o bacupari-do-cerrado in natura.

Pêra-do-campo (Eugenia klotzschiana) 

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Foto: Fruitpedia

Imortalizada na obra de Guimarães Rosa, a pêra-do-campo, conhecida também como cabacinha-do-campo, é uma fruta grande (variando entre 60g e 90g), com casca fina e polpa suculenta de sabor doce azedinho, muito característico. Sua árvore é, na verdade, um arbusto que varia entre 0,5m e 1,5m de altura, e frutifica no verão, a partir de outubro. É normalmente consumida in natura, em geléias ou na célebre “limonada de pêra-do-campo”. Pode ser plantada em vaso e é essencial em projetos de recuperação do cerrado.

Murici (Byrsonima crassifólia)

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Foto: Modo de Emagrecimento Rápido

Muito comum em todo o cerrado e em solos arenosos na região Amazônica, o muricizeiro é uma árvore típica do cerrado, de baixa estatura e tronco todo retorcido. Seu fruto, o murici, tem polpa carnosa com uma semente só. Possui sabor e aroma muito apreciados, sendo consumido de uma infinidade de formas – in natura, em sucos, geléias, compotas, doces, picolés e até como farinha. O murici amadurece principalmente entre fevereiro e maio.

Cagaita (Eugenia dysenterica)

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Foto: Coisas da Roça

A cagaita é uma delícia, mas conforme o próprio nome sugere, não a coma muito madura, aquecida pelo sol, ou em grande quantidade se não quiser passar uma temporada no banheiro. Bastante carnuda e suculenta, a cagaita tem sabor azedinho que lembra o araçá e dá em uma árvore de tronco curto de copa frondosa, que chega a no máximo 8 metros de altura. É muito consumida in natura, em sucos, picolés e sorvetes. Pode ser encontrada no pé entre outubro e novembro.

Mama-cadela (Brosimum gaudichaudii)

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Foto: Wikipedia

Também conhecida por mamica-de-cadela, algodão-do-campo, amoreira-do-campo, mururerana, apé, conduru e inhoré, a mama-cadela é um arbusto pequeno muito típico em todo o cerrado. O fruto é todo enrugadinho, com a polpa fibrosa e suculenta, com sabor que lembra o de um coquinho de macaúba. Consumido in natura, é também muito usada em chás e outros tipos de preparação caseiras para o tratamento de vitiligo (o que pode ser perigoso, dado que, dependendo da dose, seu uso pode levar à intoxicação hepática e queimaduras). Uma pesquisa está sendo financiada pelo governo federal e um medicamento já está em fase final de desenvolvimento, mas ainda não foi testado em humanos.

Pequi (Caryocar brasiliense)

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Foto: Lorhans

O pequi é conhecido como ouro do cerrado e é um dos frutos mais famosos da região. O pequizeiro é uma árvore bonita e frondosa, que pode chegar até 12 metros de altura e produz seus frutos de novembro a janeiro. Grandinho como uma maçã e de casca verde, o pequi possui caroços revestidos por uma polpa macia riquíssima em vitamina C, que possui pequenos espinhos por baixo. Embaixo dos espinhos encontra-se uma amêndoa, também muito apreciada, que pode ser consumida torrada, in natura, caramelizada, em licores, e até em óleos, como cosmético. O pequi é muito utilizado na culinária regional, sendo comumente cozido no arroz e no feijão. Se deu vontade e tem um pequizeiro perto de casa, confira algumas receitas.  

Baru (Dipteryx alata)

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Foto: Oh!

Espécie ameaçada pela extração predatória de sua madeira, o baruzeiro é uma árvore alta e imponente, que pode chegar até 20m de altura. O seu fruto, o baru, é uma castanha com sabor similar ao do amendoim, com alto teor protéico. O problema é que a casca do baru é tão dura que é difícil abrir o fruto sem quebrar a amêndoa dentro (pense: dá para usar os restos de casca em calçamento, no lugar de brita, de tão resistente que é). Por isso, a técnica utilizada para quebrar o fruto costuma ser de corte transversal ou com pressão mecânica. Como é o caso de castanhas em geral, a amêndoa do baru é muito versátil e pode ser consumida tanto in natura, como torrado, em paçoca, rapadura, pé-de-moleque, farinhas e mais uma infinidade de receitas. Sua polpa também pode ser consumida e costuma ser usada em óleos, manteigas e tortas. Os frutos amadurecem de setembro a outubro.   

Araticum (Annona coriacea)

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Foto: Mapa da Cachaça

Típica de áreas secas e arenosas do cerrado, o araticum é coberto por uma grossa casca marrom e possui no seu interior um monte de semente lisa e preta com uma polpa delícia ao redor. É consumido principalmente in natura, sucos e doces, e pode ser encontrado no pé de janeiro a março.

Buriti (Mauritia flexuosa)

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Foto: Óleos para tudo

O buriti é uma palmeira não cultivada, mas muito comum em boa parte do país. Alto, chegando até 30m de altura, o buritizeiro dá por volta de cinco cachos de buriti todo ano (cada um deles, com cerca de 400 a 500 frutos) entre abril e agosto, que demoram quase um ano para amadurecer. Quando isso acontece, por volta de fevereiro, a polpa saborosa é consumida in natura, em doces, picolé e até fermentada, como vinho. O óleo da polpa também pode ser usado para frituras.

Cereja-do-cerrado  (Eugenia calycina)

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Foto: Nó de Oito

Para quem gosta de pitangas, a cereja-do-cerrado é considerada o santo graal do gênero. Dando em um arbusto pequeno e muito ornamental, de cerca de 2m de altura, é uma fruta de polpa espessa, muito suculenta, macia e de sabor doce delicioso. Pode ser consumida in natura ou em doces, geléias, gelatinas e sorvetes, e costuma aparecer madura no pé entre os meses de outubro e janeiro.

Mangaba (Hancornia speciosa)

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Foto: Viveiro Ipê

Com polpa suculenta e ligeiramente leitosa e azedinha, a mangaba é o fruto da mangabeira, árvore típica da caatinga, mas comum também em diversas regiões do cerrado. Rica em vitamina C, é normalmente consumida tanto in natura, como em geléias, compotas, sorvetes e licores. Sua árvore pode atingir até 10 metros de altura e tem aspecto rústico e retorcido, com tronco e folhas que fornecem um látex conhecido como “leite de mangaba”, com propriedades medicinais. A mangaba pode ser encontrada o ano todo, mas principalmente entre os meses de outubro e abril.

 

Via: Nó de Oito

Bonita, gostosa e saudável: 10 propriedades da jabuticaba que provam que ela é a fruta da vez

Pequena e graciosa, a jabuticaba é uma fruta brasileira rica vitaminas e minerais. Durante o mês de setembro, a frutinha invade Goiás, crescendo em fazendas por todo o estado. Conheça 10 propriedades da jabuticaba que provam que ela é a fruta do mês – e da vez:

 

1. Combate o envelhecimento

A jabuticaba é rica em antocianina, um antioxidante poderoso que ajuda a combater o envelhecimento.

 

2. Pouco calórica

Cada 100 gramas de jabuticaba equivalem a 58 calorias – consumo liberado para quem está de olho no peso.

 

3. Auxilia na cicatrização de feridas

Por ser rica em vitamina C, a fruta auxilia na cicatrização de feridas e na absorção de ferro.

 

4. Fortalece os ossos

A frutinha também é rica em cálcio, fazendo dela uma aliada na formação, manutenção da estrutura e rigidez do esqueleto.

 

5. Nutritiva para os cabelos

As propriedades da jabuticaba também fazem dela uma aliada para os cabelos, com ação antioxidante e nutritiva.

 

6. Auxiliam o sistema nervoso

As vitaminas do complexo B, presentes na jabuticaba, mantêm a saúde do sistema nervoso e evitam doenças como depressão, ansiedade e estresse, pois ajudam na formação da serotonina, hormônio do bem-estar.

 

7. Ajuda no combate ao colesterol

A casca da jabuticaba também possui pectina, uma fibra que auxilia no controle do colesterol e reduz a absorção de gorduras no intestino.

 

8. Eficaz na desintoxicação

A jabuticaba atua na remoção de toxinas e metais pesados, auxiliando na desintoxicação do organismo.

 

9. Previne diabetes e obesidade

A pectina, presente na jabuticaba, também promove a desaceleração da absorção de alimentos, mantendo níveis de glicose equilibrados e, assim, prevenindo diabetes e obesidade.

 

10. Eficaz na prevenção de câncer

De acordo com os resultados de uma pesquisa realizada na Unicamp, os compostos da casca da jabuticaba reduzem em até 50% a produção de células cancerígenas.

 

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Empório Casarão

O empório reúne centenas de produtos nas seções de frutas e hortifruti com produtos selecionados, inclusive do exterior. Para quem quer cozinhar, todo tipo de tempero está disponível em saquinhos. Também há conservas, produtos industrializados, diets e lights, vinhos, pães, frios, carnes, azeites e doces.

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Capital sedia mais um concurso “Comida di Boteco”, com destaque para as ‘Frutas’

Com a proposta de transformar vidas por meio da cozinha de raiz e estimular os pequenos estabelecimentos às novas criações, o concurso Comida di Buteco 2015 será realizado de 10 de abril a 10 de maio, simultaneamente, em 11 estados e 20 cidades brasileiras. Em sua oitava edição em Goiânia (GO), o concurso terá a participação de 30 estabelecimentos, que vão disputar o título de melhor boteco da capital goiana. 

Para 2015 foi escolhido o tema ‘Frutas’, por se tratar de um tema muito ligado ao Brasil, por ser amplo, uma vez que o País abriga mais de 300 espécies, e versátil, abrindo um largo leque de opções de utilização. Entretanto, a fruta presente na receita não precisará ser a protagonista do petisco concorrente. Pode participar até mesmo como decoração, desde que seja comestível. O tema será utilizado pelos 500 botecos das 20 cidades participantes. O Comida di Buteco vem se consolidando ano a ano como uma das mais importantes plataformas de transformação social no segmento e que contribui para a manutenção desses locais num mercado tão concorrido e vulnerável.

Como funciona

O concurso Comida di Buteco realiza uma eleição para a escolha do melhor boteco da cidade. No entanto, engana-se quem pensa que apenas o petisco é avaliado pelo público e jurados, durante os 31 dias de realização do concurso. Nesse período, são julgados o tira-gosto (70% da pontuação), o atendimento (10%), a higiene do local (10%) e a temperatura da bebida servida (10%). A média entre todos os quesitos garante o resultado da premiação. O voto do júri vale 50% e do público 50%. O Instituto de Pesquisas Vox Populi é o responsável pela apuração. Em Goiânia, o anúncio dos vencedores será realizado na tradicional Saideira, que ocorrerá no mês de maio, em data a confirmar.

Comida     Comida

Perfil dos botecos escolhidos

A organização do Comida di Buteco escolhe para participar do concurso os botecos considerados ‘Espontâneos’. Trata-se daquele boteco em que o proprietário, obrigatoriamente, administra o negócio; sua história e seu dia a dia comungam com a identidade do dono, que na maioria das vezes conta com a força de trabalho de mais pessoas da sua família. O boteco espontâneo não faz parte de uma rede ou franquia de marca.

Confira a lista dos Botecos participantes em 2015

1. Alameda 4
2. Antigo Armazém
3. Assim Assado
4. Bar da Elaine
5. Bar do Chicão
6. Bar do Dodô
7. Bar do Gaúcho
8. Bar do Piry
9. Bar Du Marcelo
10. Bar e Lanchonete Ponto 18
11. Bar Jeová das Moças
12. Caranha na Brasa Bar e Restaurante
13. Churrasquinho do Dedé
14. Clone Beer
15. Conversa de Boteco
16. Costela e Cia
17. Del Lest Bar e Conveniência
18. Di Matos Petiscaria
19. Empório Monte Líbano
20. Jajá Drinks
21. Limas Bar
22. Mais Beer Grill e Cervejaria
23. Matuto Bar
24. Mr. Espeto
25. Recanto Chopp
26. Taperebá Bar
27. The Dark Side Rock Bar
28. Vai Tomá no Kuka Bar
29. Woodstock Bar
30. Zito´s Bar Pizzaria