10 lugares em Goiânia para praticar Pilates e melhorar sua qualidade de vida

O Pilates é uma atividade física estimulante e vem ganhando adeptos há algum tempo. É uma atividade que envolve uma série de movimentos que se concentram na força, postura, equilíbrio e flexibilidade. A prática foi desenvolvida pelo alemão Joseph Pilates, que acreditava que a saúde física e mental estava intimamente ligada, e demonstrou melhorar o bem-estar geral e o condicionamento físico.

Isso porque os movimentos que compõe a técnica de pilates são aqueles que permitem uma maior consciência corporal, melhor musculatura do “core” (a região abdominal e lombar) e permitem que você possa viver sem dores, ter disposição e dormir melhor.

Por isso, hoje listamos 10 lugares em Goiânia para você conhecer, começar a praticar e melhorar sua qualidade de vida. Confira:

Toccare – Saúde & Bem-Estar

toccare

Endereço: Avenida C-244, nº 105, Jardim América

Contato: (62) 99928-7277

Instagram: @toccaresaude

 

 

Santé Studio Pilates

sante

Endereço: Avenida C-208, nº 228, Jardim América

Contato: (62) 3095-4550

 

Solo Espaço Pilates

solo

Endereço: Rua 1130, nº 224, Setor Marista

Contato: (62) 3092-8565

 

Viggore Pilates

viggore

Endereço: Avenida T-2, nº 1575, Setor Bueno

Contato: (62) 99218-3221

 

Studio Pilates Saúde Mais

saude

Endereço: Avenida Circular, esquina com a 1022, Setor Pedro Ludovico

Contato: (62) 98191-0339

 

La’s Art Studio Pilates

las

Endereço: Rua 5, nº 168, Setor Oeste

Contato: (62) 98533-3436

 

Pilates Adriana Medeiros

pilates

Endereço: Avenida Senador Péricles, nº 439, Setor Negrão de Lima

Contato: (62) 98490-0338

 

Neutral Black Studio de Pilates

neutral

Endereço: Rua T-29, nº 75, Setor Bueno (outras unidades no Setor Bela Vista; Jardim América e Alto da Glória

Contato: (62) 98165-7755

 

Pilates Alongatto

alongatto

Endereço: Rua R Seis, nº 53, Setor Oeste

Contato: (62) 98216-2100

 

Studio Pilates Reabilite e Revigore

revigore

Endereço: Avenida Universitária, 4101-2462, Setor Leste Universitário

Contato: (62) 94101-2462

 

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Imagens extraídas das redes sociais de cada estabelecimento citado!

 

Na palma da mão

 

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Matrix: físico descobre algoritmo de realidade simulada

Hong Qin é físico do  Laboratório de Física de Plasma de Princeton (PPPL) do Departamento de Energia dos EUA (DOE), e responsável pela criação do algoritmo de inteligência artificial (IA), que pode levar a descobertas transformadoras em energia. 

 

O algoritmo desenvolvido por ele, funciona a partir de um processo chamado machine learning, ou aprendizado da máquina, que consiste na melhora do conhecimento da IA através da experiência, de forma automatizada. Ele o criou para prever as órbitas dos planetas no sistema solar, treinando-o com dados das órbitas de Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Ceres e Júpiter.

 

Qin está  adaptando o algoritmo para prever e até mesmo controlar outros comportamentos, com um foco atual em partículas de plasma em instalações construídas para a colheita de energia de fusão, alimentando o Sol e estrelas. O cientista diz ter sido inspirado pelo filósofo sueco Nick Bostrom, que em 2003 argumentou que o mundo em que estamos vivendo pode ser uma simulação artificial. O que Qin acredita ter conseguido com seu algoritmo é fornecer um exemplo de trabalho de uma tecnologia subjacente que poderia suportar a simulação no argumento filosófico de Bostrom.

“Qual é o algoritmo rodando no laptop do Universo? Se tal algoritmo existe, eu diria que deve ser um simples definido na discreta rede espacial. A complexidade e a riqueza do Universo vêm do enorme tamanho da memória e do poder da CPU do laptop, mas o algoritmo em si poderia ser simples”, comentou Qin.

O cientista reforça que a existência de um algoritmo que fornece previsões significativas de eventos naturais a partir de dados, ainda não significa que nós mesmos tenhamos a capacidade de simular toda existência. Qin acredita que estamos provavelmente “muitas gerações” longe de sermos capazes de realizar tal feito.

 

Qin usa como abordagem uma “discreta teoria de campo”, que ele considera adequada para o aprendizado da máquina, e difícil para “um humano atual”. Se o mundo funcionasse de acordo com a discreta teoria de campo, seria similar a Matrix, feito de pixels e pontos de dados. O cientista acredita que nossos descendentes terão melhor entendimento da teoria de campo.

 

Cientista é a primeira mulher a ganhar prêmio da Sociedade Brasileira de Física

Entre os feitos das mulheres na ciência no mês de março, ou Mês da Mulher, a conquista do Prêmio Joaquim da Costa Ribeiro 2021 pela professora Yvonne Mascarenhas, da USP de São Carlos é um dos destaques. Aos 90 anos, a cientista brasileira é a primeira mulher a ganhar o prêmio, que reconhece não só o trabalho de pesquisadores, mas a contribuição para o campo da Física da Matéria Condensada e de Materiais no Brasil. 

O prêmio foi outorgado pela Sociedade Brasileira de Física (SBF) “por suas atividades de pesquisa pioneiras em cristalografia de raios X e por iniciar uma sólida comunidade científica nesta área no Brasil”, como explicou a instituição no anúncio oficial. Desde 2019, o prêmio busca reconhecer o trabalho de um pesquisador brasileiro no da Física. 

Quem é Yvonne Mascarenhas

A vencedora desse prêmio e título nasceu em Pederneiras, interior de São Paulo em 1931. Após mudar-se para o Rio de Janeiro com a família, formou-se Bacharel em Química em 1954 pela Faculdade Nacional de Filosofia da Universidade do Brasil.

Em 1956, mudou-se para São Carlos (SP) e com seu esposo, Sérgio Mascarenhas, iniciou a jornada desafiadora tornar a cidade um centro de referência internacional em pesquisa de Materiais, no campo da Física. Além disso, foi a primeira mulher a ocupar uma cadeira na Escola de Engenharia da Universidade de São Pulo em São Carlos.

Yvonne Mascarenhas ainda desempenhou um papel fundamental na atração de outros pesquisadores brasileiros, assim como estrangeiros de altíssimo nível para a cidade. Nesse sentido, também atuou como pivô na fundação do Instituto de Física e Química de São Carlos (IFQSC). 

Ao longo de sua trajetória, Yvonne trabalhou em instituições de prestígio como Harvard, Princeton e Birkbeck College nos Estados Unidos e participou do grupo responsável pelo desenvolvimento do banco de dados cristalográficos de Cambridge (CCDC). Além de fundadora e primeira presidente da Associação Brasileira de Cristalografia (ABCr), onde também trabalhou em outras funções, a cientista ainda atuou na função administrativa em outros institutos independentes de Química (IQSC) e de Física (IFSC).

Yvonne Mascarenhas | Foto: Léo Ramos Chaves/Revista Fapesp

Feitos

Em sua carreira, a cientista supervisionou cerca de 40 estudantes de mestrado e doutorado, tendo publicado aproximadamente 200 artigos e oferecido diversas contribuições em conferências e simpósios. Além disso, seu grupo de pesquisa tornou-se referência em Cristalografia Química e Biologia Estrutural na América do Sul. 

Yvonne Mascarenhas se destaca pela colaboração que resultou na determinação da estrutura cristalina da oxitocina e de toxinas de veneno de cobras. Ademais, há ainda o importante trabalho de treinamento de jovens e ações voltadas à promoção de meninas e mulheres na ciência. 

Premiação

O prêmio será entregue em sessão solene que ocorrerá durante o Encontro de Outono da Sociedade Brasileira de Física. O evento está marcado para acontecer entre os dias 21 e 25 de junho. 

Em publicação oficial, a USP São Carlos exaltou a trajetória de Yvonne Mascarenhas na vida acadêmica, profissional e pessoal. “A Professora Yvonne – cientista, esposa, mãe de quatro filhos, é, não somente um ícone da Ciência Brasileira, mas um motivo de grande orgulho e exemplo para suas colegas, mulheres, cientistas”, afirmou a instituição.  

Com informações de Só Notícia Boa e USP São Carlos 

Físicos descobrem a equação para a pizza perfeita

Cansado de queimar a pizza ou tirar ela do forno antes de estar pronta? Seus problemas acabaram! Físicos da Itália descobriram a fórmula para criar a pizza perfeita.

Os pesquisadores escolheram como modelo de “perfeição” a clássica Marguerita, sabor tradicionalmente italiano, que inclui tomate, muçarela e manjericão.

O segredo está na temperatura do forno. Cada material, por natureza, possui um coeficiente de condutividade próprio (representado pela letra k).

E a chave da diferença está aí: os tijolos de fornos de pizza transferem calor muito mais lentamente para a massa que o aço dos fornos comuns, pois o metal possui uma condutividade muito maior do que a argila.

O que a equação resume são as condições para que um forno convencional imite um forno de tijolos tradicional de pizza. É tudo uma questão de equilibrar tempo e calor.

Para uma pizza simples como a Margherita, o equivalente a passar 2 minutos em um forno à lenha de 300 ºC é ser aquecido no forno elétrico por 170 segundos (2min 50s) a 230 ºC.

O sabor não vai ficar 100% igual, pois a fumaça da lenha e o calor seco também afetam o paladar.

Mas, pelo menos para a termodinâmica, a equação fornece temperatura e tempo ideais para qualquer receita de pizza.

Recheios mais complexos e com mais teor de água como vegetais, por exemplo, dão resultado em tempos mais longos de cozimento.

Para chegar a essa conclusão, os cientistas observaram pizzaiolos experientes cozinhando.

A conclusão pode ser resumida em uma única expressão matemática: a Equação Termodinâmica da Pizza Perfeita quase incompreensível de se ver, mas entendível.

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