Filme extraordinário esquecido no catálogo da Netflix é uma imersão profunda e apaixonante na história da Escócia

Robert the Bruce, também conhecido como Robert I, foi o Rei dos Escoceses de 1306 até sua morte em 1329. O filme que conta essa história está na Netflix. Ele nasceu em 11 de julho de 1274, provavelmente no Castelo de Turnberry, Ayrshire, Escócia. Robert liderou a Escócia durante a Primeira Guerra da Independência da Escócia contra a Inglaterra. Ele é considerado um herói nacional na Escócia.

Robert the Bruce, um ardente defensor da independência escocesa, desempenhou um papel crucial na história da Escócia com sua vitória decisiva na Batalha de Bannockburn, ocorrida nos dias 23 e 24 de junho de 1314. Este confronto não foi apenas uma demonstração de liderança e estratégia militar, mas também um ponto de virada significativo na Primeira Guerra pela Independência da Escócia contra a Inglaterra.

O contexto desta batalha revela que Edward II da Inglaterra reuniu um exército formidável, o maior já enviado para invadir a Escócia, com o objetivo de aliviar o Cerco ao Castelo de Stirling, mantido pelos escoceses. O exército inglês, estimado em cerca de 25.000 infantes e 2.000 cavaleiros, enfrentou as forças significativamente menores de Robert the Bruce, que contavam com cerca de 6.000 soldados escoceses. Esses soldados escoceses estavam organizados em quatro divisões de schiltrons, uma formação de combate eficaz contra a cavalaria, sob o comando direto de Bruce, seu irmão Edward Bruce, seu sobrinho Thomas Randolph, o Conde de Moray, e uma divisão conjunta liderada por Sir James Douglas e o jovem Walter the Steward.

A estratégia de Bruce, diferentemente de seu predecessor William Wallace, incluía o uso ofensivo de schiltrons, uma abordagem que se provou eficaz no campo de batalha. A vitória escocesa em Bannockburn é celebrada por sua importância histórica e como um símbolo da luta pela independência escocesa. A batalha resultou em perdas significativas para os ingleses, incluindo a morte de 700 cavaleiros e homens de armas, além da captura de outros 500, e até 11.000 infantes mortos durante a retirada.

O legado de Bannockburn e de Robert the Bruce permanece uma parte vital da consciência nacional escocesa, servindo como um lembrete duradouro do desejo de independência e soberania. A batalha e suas consequências são comemoradas e estudadas até hoje, destacando o papel de Bruce não apenas como um líder militar habilidoso, mas também como um estrategista visionário cujas ações moldaram o curso da história escocesa.

Análise do filme da Netflix

“Legítimo Rei” é um filme que retrata a vida de Robert the Bruce e sua luta pela independência da Escócia. No entanto, as críticas ao filme são mistas. Alguns críticos elogiam as cenas de batalha e a atuação de Chris Pine4. No entanto, outros criticam o roteiro por falta de coesão e o protagonista por parecer apático. Apesar dessas críticas, o filme é elogiado por seu alto valor histórico e por proporcionar belas imagens.

“Legítimo Rei,” um filme que se aprofunda na história de Robert the Bruce e sua batalha pela independência da Escócia, tem recebido um mix de críticas que abordam tanto suas forças quanto suas fraquezas. Enquanto alguns destacam a atuação de Chris Pine e as cenas de batalha como pontos altos, criticam também o roteiro por sua falta de coesão e a apresentação do protagonista, por vezes apático. A produção é elogiada por seu valor histórico e as belas imagens que proporciona, contribuindo para uma experiência imersiva no século XIV escocês.

A abertura do filme, um plano-sequência impressionante, é frequentemente citada como um momento de brilhantismo, sugerindo um forte começo que infelizmente não se mantém ao longo do filme. A direção de David Mackenzie é apontada como irregular, alternando entre inovações técnicas louváveis e uma execução que alguns consideram morna e pouco inspirada.

Apesar disso, a preocupação com a verossimilhança histórica é um ponto forte do filme. A reconstrução de época é meticulosa, com cenários e figurinos que transportam o espectador para a Escócia medieval, uma característica destacada por críticos como um elemento que eleva a qualidade da produção. O filme consegue, por meio de sua direção e fotografia, capturar o contraste entre a grandiosidade da nobreza e a simplicidade dos camponeses, assim como a brutalidade e o desespero das batalhas pela independência.

As performances do elenco são um aspecto de divergência entre as críticas. Enquanto a atuação de Chris Pine como Robert the Bruce recebe críticas por sua falta de carisma e emoção, Aaron Taylor-Johnson e Florence Pugh são reconhecidos por suas contribuições vigorosas e empáticas ao filme. A interação entre personagens, particularmente a relação entre Robert e Elizabeth de Burgh, interpretada por Pugh, é um dos pontos altos, embora o roteiro não dê à personagem o desenvolvimento que mereceria na segunda metade do filme.

Em suma, “Legítimo Rei” é um filme que, apesar de suas falhas, oferece uma rica experiência histórica, com momentos de grande beleza visual e performances memoráveis de parte do elenco. É uma adição interessante à filmografia que explora a luta pela independência escocesa, mesmo que não atinja o impacto emocional e narrativo de obras anteriores sobre o tema.

Conclusão

“Legítimo Rei” se destaca por sua abordagem profunda à história de Robert the Bruce, equilibrando entretenimento e informação educativa sobre a Escócia do século XIV. Apesar de críticas mistas, o filme é reconhecido por sua precisão histórica, profundidade emocional e cenas de batalha impactantes, oferecendo uma imersão no período de lutas pela independência escocesa. Este longa consegue ser tanto uma fonte de entretenimento quanto um veículo educativo sobre um capítulo importante da história escocesa.

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Rumo ao Oscar, Obra-Prima de 18 Minutos da Netflix Desafia e Transforma

A imprevisibilidade da vida, repleta de solavancos e desafios, é o palco onde todos nós, de uma maneira ou de outra, vivemos nossas histórias. Muitas vezes, somos confrontados com perdas dolorosas e traumas que moldam nosso percurso. Em meio a esse turbilhão, surge “E Depois?”, um filme de 18 minutos da Netflix favorito ao Oscar 2024 e que promete não apenas contar uma história, mas também transformar a perspectiva do espectador sobre a sua própria existência. Continue conosco até o fim da leitura e conheça os detalhes dessa obra-prima.

Misan Harriman: Da Fotografia ao Oscar 2024

O renomado fotógrafo Misan Harriman, conhecido por seu ativismo social e sensibilidade artística, entra no mundo do cinema com uma estreia impactante. Seu curta-metragem, “E Depois?”, conquistou o prêmio de Melhor Curta de Ação ao Vivo no HollyShorts Film Festival, gerando antecipação e sendo considerado um forte concorrente ao Oscar de Melhor Curta-Metragem em 2024.

Uma Jornada Emocional em 18 Minutos

No coração de Londres, acompanhamos um homem em busca de superação após uma grande perda. Nesse curto período de tempo, o filme oferece uma jornada intensa e emocional, explorando a complexidade do luto e a descoberta de uma razão para seguir em frente. A sensibilidade de Harriman é evidente ao retratar as nuances do protagonista, um homem negro cuja experiência ressoa universalmente. Confira o trailer.

Enredando Emoções: “E Depois?” e a Mágica de Henry Sugar (2023)

Ao lado de outras produções notáveis, como “A Incrível História de Henry Sugar” (2023), dirigida por Wes Anderson, “E Depois?” destaca-se como uma obra cinematográfica que transcende barreiras. A magia da adaptação de Anderson para o conto de Roald Dahl ecoa nos corredores da premiação, enquanto a abordagem sensível de Harriman adiciona uma camada única à competição pelo Oscar 2024.

Londres Encantadora: Cenário e Emoção em “E Depois?”

A icônica cidade de Londres é o pano de fundo da narrativa, proporcionando um charme típico que se entrelaça com a trama. Em um passeio sem hora para acabar, o filme captura momentos genuínos entre Dayo e Laura, pai e filha, explorando a delicadeza das relações familiares. O sol brilha sobre a cidade, enquanto a esperança surge de forma inesperada, transformando o luto em uma oportunidade de virar a página.

Ao introduzir um elemento surpresa na trama, Harriman revela a premonição tétrica de Dayo, interpretado magistralmente por David Oyelowo. A narrativa se desdobra de maneira imprevisível, abordando tragédias familiares e explorando a resiliência diante do trauma. Amanda, interpretada por Jessica Plummer, enfrenta desafios que suscitam questões sobre intolerância racial, mantendo a audiência envolvida na trama repleta de reviravoltas.

A Jornada de Autodescoberta: Oyelowo e a Transformação em “E Depois?”

No segundo ato, Oyelowo conduz seu personagem por uma jornada de autoconhecimento enquanto trabalha como motorista. As interações com os passageiros revelam uma inquietação abafada, proporcionando momentos tocantes sem tomar partido. A habilidade do protagonista em fugir dos encontros agendados pela assistência social se revela uma escolha sábia, já que é no interior do carro que ele encontra a cura. A última cena, repleta de lirismo, sugere que o herói venceu a si mesmo, aguardando pacientemente pela recompensa que a vida lhe reserva.

Em síntese, “E Depois?” não é apenas um filme; é uma experiência cinematográfica que transcende as telas. Misan Harriman, com sua sensibilidade ímpar, constrói uma narrativa que desafia as expectativas e mergulha nas emoções humanas mais profundas. Enquanto o Oscar 2024 se aproxima, a presença de “E Depois?” na competição promete não apenas marcar a premiação, mas também deixar uma marca duradoura na história do cinema. Prepare-se para uma jornada única e emocionante que poderá mudar sua forma de enxergar a vida.

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‘O mundo depois de nós’: Drama psicológico com Julia Roberts é o novo sucesso estrondoso da Netflix

“O Mundo Depois de Nós”, disponível na Netflix, é um exemplar marcante do cinema contemporâneo que entrelaça habilmente suspense, terror psicológico e elementos de ficção científica, criando uma narrativa densa e envolvente. Sob a direção visionária de Sam Esmail e baseado na obra literária de Rumaan Alam, o filme vai além do tradicional cenário apocalíptico, explorando com maestria as nuances psicológicas e sociais em um mundo à beira do colapso.

A narrativa se desenrola em um cenário onde a tecnologia, outrora salvadora da humanidade, se torna sua ruína. O filme desafia o espectador a contemplar o que acontece quando os sistemas que sustentam a sociedade moderna falham repentinamente. Essa premissa é habilmente entrelaçada com a história da família Sandford, que busca um refúgio temporário de suas vidas agitadas, apenas para encontrar-se presa em um pesadelo imprevisto e inimaginável.

O que distingue “O Mundo Depois de Nós” é a sua capacidade de manter o espectador engajado não apenas com os elementos de suspense e terror, mas também com o drama humano profundo que se desenrola. As atuações, especialmente de Julia Roberts e Mahershala Ali, são intensas e críveis, trazendo à vida personagens complexos e multifacetados. Eles nos conduzem por uma jornada de auto-descoberta, medo e paranoia, enquanto lutam para manter a sanidade e a moral em um mundo que não faz mais sentido.

Enredo e Direção

No filme “O Mundo Depois de Nós”, a direção de Sam Esmail se entrelaça habilmente com o enredo para criar uma narrativa intensa e provocativa. O filme acompanha a jornada da família Sandford, formada por Amanda (interpretada magistralmente por Julia Roberts), seu marido Clay (Ethan Hawke) e seus filhos. Buscando um refúgio da rotina estressante, eles alugam uma luxuosa casa em Long Island, esperando encontrar paz e tranquilidade. No entanto, o cenário idílico rapidamente se transforma em um terreno fértil para tensões e mistérios, quando uma misteriosa família bate à sua porta, buscando abrigo após um apagão em massa na cidade.

Esmail, conhecido por seu trabalho em “Mr. Robot”, tece uma trama que transcende os limites do thriller convencional. Ele utiliza o contexto de um mundo apocalíptico não só para explorar os horrores físicos dessa realidade, mas também para mergulhar nos complexos aspectos psicológicos e sociais que surgem em situações extremas. A narrativa se concentra na ansiedade crescente relacionada à nossa dependência da tecnologia, levantando questões provocativas sobre como a interrupção súbita de nossos sistemas e dispositivos impactaria nossa existência.

A direção de Esmail é marcada por uma tensão crescente e uma atmosfera carregada de suspense. Ele habilmente usa os cenários, a linguagem corporal dos personagens e a cinematografia para criar um clima de incerteza e desconfiança. Através de uma abordagem sutil, mas poderosa, Esmail consegue manter o espectador engajado, equilibrando o suspense do desconhecido com as dinâmicas interpessoais intensas que se desenrolam entre os personagens.

Em suma, “O Mundo Depois de Nós” é uma obra cinematográfica que destaca a habilidade de Esmail em contar histórias complexas e envolventes. Ele não apenas apresenta uma visão assustadora de um mundo pós-apocalíptico, mas também reflete sobre as complexidades da natureza humana, nossas vulnerabilidades e a fragilidade de nossa sociedade altamente conectada

Atuação e Personagens

No filme “O Mundo Depois de Nós”, o elenco, liderado por Julia Roberts e Mahershala Ali, apresenta atuações que são não apenas notáveis, mas verdadeiramente memoráveis. Julia Roberts, interpretando Amanda, uma mulher complexa e cheia de nuances, demonstra uma profundidade emocional impressionante. Sua personagem é multifacetada, lidando com suas próprias inseguranças e preconceitos em um mundo que está se desintegrando ao seu redor. A performance de Roberts é crua e autêntica, fazendo com que o público simpatize com suas lutas internas, apesar de seus defeitos evidentes.

Mahershala Ali, no papel de G.H., o misterioso proprietário da casa, exibe uma presença magnética e enigmática. Ali traz uma mistura de dignidade e vulnerabilidade ao seu personagem, que se torna o catalisador de muitas das tensões e revelações no filme. Seu desempenho é sutil, mas poderoso, comunicando volumes com pequenos gestos e expressões faciais, adicionando camadas de complexidade à narrativa.

A dinâmica entre Amanda e G.H., juntamente com os outros personagens, é um dos pontos altos do filme. Conforme suas personalidades são exploradas e suas histórias se entrelaçam, o filme revela não apenas os medos e preconceitos que cada personagem carrega, mas também suas vulnerabilidades e desejos. Há uma evolução palpável nos personagens ao longo do filme, à medida que eles são forçados a confrontar suas próprias falhas e preconceitos no contexto de uma crise global.

Este elenco talentoso, sob a direção habilidosa de Sam Esmail, cria uma experiência cinematográfica rica e envolvente. Cada ator contribui significativamente para a narrativa, trazendo à tona a complexidade das relações humanas em tempos de crise. A interação entre os personagens é carregada de tensão e emoção, tornando “O Mundo Depois de Nós” um estudo fascinante sobre a natureza humana.

Fotografia e Sonoplastia

A fotografia em “O Mundo Depois de Nós” é uma faceta crucial do filme que merece um reconhecimento detalhado. A escolha de uma paleta de cores dominada por tons de azul, cinza e branco é uma decisão artística deliberada, que serve para criar um contraste visual com o tema caótico do enredo. Esses tons frios evocam uma sensação de isolamento e desolação, acentuando a atmosfera de incerteza e tensão que permeia toda a narrativa.

A cinematografia do filme faz um trabalho excepcional ao capturar a beleza sombria de um mundo pós-apocalíptico. Cada cena é meticulosamente enquadrada para destacar o contraste entre a serenidade da casa de praia e o caos crescente do mundo exterior. As cenas externas são particularmente notáveis, com a utilização inteligente da luz natural para realçar o sentimento de desamparo e desorientação dos personagens.

A trilha sonora de “O Mundo Depois de Nós” complementa perfeitamente a experiência visual. Ela começa com um tom mais alegre e esperançoso, refletindo a ilusão inicial de um retiro pacífico. No entanto, à medida que o enredo se desenrola e a tensão aumenta, a música transita sutilmente para um tom mais sombrio e suspenso. Esta progressão sonora acompanha a mudança na atmosfera do filme, aumentando a sensação de apreensão e incerteza.

Esses elementos visuais e sonoros são harmonizados de forma magistral, trabalhando juntos para mergulhar o espectador na experiência única que é “O Mundo Depois de Nós”. O uso cuidadoso da fotografia e da trilha sonora não é apenas esteticamente agradável, mas também serve para aprofundar a narrativa, realçando a experiência emocional dos espectadores e mantendo-os engajados do início ao fim.

Em resumo, a fotografia e a trilha sonora em “O Mundo Depois de Nós” são exemplos exemplares de como os aspectos técnicos de um filme podem ser utilizados para realçar e complementar a história, criando uma experiência cinematográfica verdadeiramente imersiva e emocionante.

Recepção Pública e Crítica

“O Mundo Depois de Nós”, apesar de sua execução técnica e artística impecável, gerou opiniões divididas entre o público e a crítica especializada. Alguns espectadores expressaram descontentamento com o final ambíguo e a falta de respostas definitivas. Um usuário em uma crítica online comentou, “Horrível, péssimo, duas horas assistindo para não ter um final. Começa a puxar vários assuntos… e depois, quando esperamos o desenrolar e desfecho, o filme acaba.” Este sentimento de insatisfação ressalta a preferência de parte do público por narrativas com conclusões mais concretas e resoluções claras dos mistérios apresentados.

Por outro lado, a crítica especializada tende a apreciar o filme por seu desenvolvimento intrigante e habilidade de envolver e desafiar o espectador. Um crítico do CinePOP observou que “O Mundo Depois de Nós é desses filmes que o desenvolvimento dos obstáculos é melhor do que a explicação em si – pois, independente de qual seja, sempre ficará abaixo da expectativa.” Esta visão sugere que a força do filme reside na jornada e não necessariamente no destino, valorizando a maneira como a narrativa se desenrola e mantém o espectador engajado.

Outro aspecto louvado pela crítica é a maneira como o filme aborda temas contemporâneos, como a dependência da tecnologia e as complexidades das relações humanas em situações extremas. Um crítico da Flixlândia afirmou que o filme “transcende as convenções do thriller apocalíptico, proporcionando uma experiência cativante e provocativa.” Essa perspectiva ressalta a habilidade do filme em provocar reflexões sobre questões relevantes, além de fornecer entretenimento.

Em resumo, “O Mundo Depois de Nós” é um filme que, com seu final aberto e abordagem temática profunda, consegue ser ao mesmo tempo uma fonte de frustração para alguns e de admiração para outros. Ele representa um exemplo claro de como o cinema pode ser divisivo, dependendo das expectativas e preferências individuais dos espectadores.

Conclusão

“O Mundo Depois de Nós” é uma obra que transcende as convenções do thriller apocalíptico. Oferecendo uma experiência cinematográfica cativante e provocativa, o filme de Sam Esmail destaca-se como uma reflexão contundente sobre a fragilidade da sociedade moderna e a complexidade das relações humanas em tempos de crise.


Com memória perdida e paixão redescoberta, ‘Amor Esquecido’ conquista a Netflix com drama polonês eletrizante

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Novidade da Netflix é a melhor comédia romântica de 2023

No mundo fascinante do cinema, não é incomum nos depararmos com histórias que nos levam a lugares mágicos através de enredos que têm o poder de tocar fundo em nossos corações. É exatamente esse o convite que “Amor à Primeira Vista”, a mais nova aposta da Netflix, faz aos espectadores. Com estreia marcada para o último dia 15 de setembro, esse filme dirigido pela talentosa Vanessa Caswill vem conquistando corações e alcançou o topo dos mais assistidos na plataforma de streaming.

Inspirado na obra literária de Jennifer E. Smith, o filme é uma ode aos encontros inusitados e às conexões profundas que podem surgir nos momentos mais inesperados da vida. A trama nasceu a partir de uma experiência pessoal da autora, tornando cada cena genuína e palpável, a ponto de os espectadores se verem imergindo na narrativa calorosa e atemporal que se desenrola.

Cruzando Caminhos e Tecendo Conexões

Hadley (interpretada pela brilhante Haley Lu Richardson) é uma jovem americana que, após perder seu voo para Londres, se vê entrelaçada no destino do britânico Oliver (encarnado por Ben Hardy), um encontro que desencadeia uma série de eventos onde o destino e a probabilidade jogam um papel crucial. A narrativa é potencializada pela intrigante narradora, vivida por Jameela Jamil, que oferece uma perspectiva fresca e envolvente ao espectador, criando uma experiência cinematográfica que é ao mesmo tempo familiar e inovadora.

A essência do encontro

Embora retrate uma narrativa romântica, o filme se destaca por explorar muito mais o universo das possibilidades que a vida oferece do que apenas focar no romance. É um convite a olhar além do superficial e reconhecer a magia contida em cada encontro, em cada conversa e em cada sorriso trocado. A forma como o filme é construído permite que os espectadores se vejam refletidos nos personagens, despertando a curiosidade e o desejo de acompanhar cada detalhe da trajetória do casal.

Uma aventura visual e auditiva

O encanto de “Amor à Primeira Vista” não reside apenas na sua história cativante; a direção primorosa de Vanessa Caswill introduz uma nova perspectiva no universo das comédias românticas. Com uma trilha sonora que embala perfeitamente cada cena, criando uma atmosfera envolvente que aquece o coração, o filme nos prende do início ao fim, tornando cada minuto uma verdadeira delícia cinematográfica.

A magia da autenticidade

Sendo uma criação baseada em uma experiência real, o filme oferece uma genuinidade rara, tornando cada momento tanto real quanto mágico. É uma obra que celebra a conexão humana em sua forma mais pura, mostrando que, em um mundo dominado pela tecnologia, ainda há espaço para o inesperado, para a surpresa e para o encanto do encontro humano.

Um convite ao amor e à reflexão

“Amor à Primeira Vista” é mais do que um filme, é uma experiência que convida os espectadores a uma reflexão profunda sobre as escolhas da vida, o destino e, claro, o amor. Com uma abordagem fresca e original, ele nos leva a questionar o verdadeiro significado do amor e como ele se manifesta em nossas vidas.

Com uma recepção calorosa tanto do público quanto da crítica, ostentando uma impressionante aprovação de 81% no Rotten Tomatoes, “Amor à Primeira Vista” surge como uma lufada de ar fresco no mundo das comédias românticas. É uma obra que renova o gênero e promete deixar uma marca indelével no coração dos espectadores.

Se você está à procura de um filme que reacenda a chama da paixão e te faça acreditar no poder do amor, então não deixe de conferir “Amor à Primeira Vista”. Um filme que promete aquecer corações e proporcionar uma jornada cinematográfica inesquecível!

Não perca a oportunidade de embarcar nesta viagem de descobrimentos e emoções. Marque na sua agenda e garanta seu lugar neste voo rumo ao inesperado, pois “Amor à Primeira Vista” promete ser o seu próximo filme favorito da Netflix!

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Filme incrível da Netflix traz reflexão sobre família e amor incondicional e você precisa assistir

O livro “O Castelo de Vidro”, da autora Jeannette Walls, foi primeiramente publicado no Brasil em 2007, ganhando republicação em 2014 e em 2017. O filme, baseado no livro, está no TOP 8 do Netflix essa semana e você precisa assistir.

Em tempos de cisão nos EUA, de movimentos que nos lembram que o país é feito de pólos opostos, social e politicamente, filmes como O Castelo de Vidro (The Glass Castle, 2017) tentam refazer ligações – ou pelo menos realimentar as velhas fantasias de uma identidade americana única.

Isso se dá no filme, baseado no romance autobiográfico de Jeannette Walls, por duas vias paralelas, a geográfica e a geracional.

Walls cresceu com três irmãos acompanhando seus pais de cidade em cidade pelo interior dos EUA. O chefe da família, Rex, criou a todos com o controle personalista que se espera dos self-made men americanos que batem no peito pra dizer que tomam o destino nas próprias mãos.

O problema é que a parte de ser um autodidata do sucesso nunca deixou de ser um sonho para Rex, e depois de anos de rotina precária, quando Jeannette deixa a família para ter alguma perspectiva de vida, as relações se deterioram de vez.

O período delimitado por Cretton – escolhido, antes de mais nada, para espelhar fielmente a vida da escritora e sua família – facilita que os arcos dramáticos em O Castelo de Vidro fiquem bem definidos, repercutam na história americana, e lhes dê uma pertinência clara.

Entre 1960 (o auge publicitário do american way, quando Rex tenta convencer a si mesmo e aos outros que construirá mesmo um castelo para os Walls) e a mudança de Jeannette para Nova York (a era do cinismo da cultura yuppie numa cidade desiludida consigo) transcorrem os anos de maior choque social nos EUA no século 20.

O filme emociona e traz aquele choque de realidade. Pode assistir sem medo!

Assista ao trailer:

 

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Foto de Capa: Divulgação/Netflix

Este filme da Netflix vai mexer com a sua cabeça e te prender na tela

As Linhas Tortas de Deus, novo filme do catálogo da Netflix, estreou em 6 de outubro do ano passado. O suspense, dirigido por Oriol Paulo, volta ao mais tradicional do cinema de detetive para contar uma história que envolve a solução de um assassinato e os limites entre realidade e delírio causado por transtornos da mente.

Na trama, a detetive particular Alice é internada em uma casa de repouso para descobrir a verdade sobre uma morte atestada como suicídio. O diretor optou por trabalhar com duas linhas temporais distintas, uma que narra a investigação de Alice, a outra, um evento que envolve todos no local. O filme é baseado no livro de mesmo nome publicado em 1979 por Torcuato Luca de Tena.

São tantas reviravoltas e plot twists na produção que o telespectador fica preso na tela para saber o que é realidade e o que é fantasia.

Para quem já assistiu filmes como ‘A Cura’ ou ‘Ilha do Medo’, é mais fácil imaginar caminhos possíveis para a solução do mistério que permeia o suspense espanhol.

Alice, que está no centro da trama, tem uma personalidade bem elaborada. O modo como a investigadora se transforma de acordo com os interlocutores e as transições entre arrogância, prepotência, empatia, confusão são fundamentais para o clima de incerteza que sustenta o filme. Não é apenas o que está por trás de uma morte ou a má administração do local, é a verdade sobre ela que torna-se a grande chave do filme e precisa ser descoberta.

“As linhas tortas de Deus” brinca com a mente do público até o fim, e o final inconclusivo aumenta ainda mais o mistério. O final vem com aquela expectativa de segundo filme e uma pitada de dúvida. Vale a pena investir 2 horas para assistir essa produção ímpar.

 

Sinopse

Na Espanha, Alice Gould (Bárbara Lennie) é uma detetive particular que está determinada a descobrir a verdade sobre a morte de um dos pacientes de um hospital psiquiátrico.

O caso misterioso parece se tratar de um assassinato e, para investigá-lo, ela decide inventar que sofre de paranoia para conseguir se internar na instituição, vivendo uma rotina em busca de pistas.

 

Assista ao trailer:

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Foto de Capa: Reprodução/Netflix

 

Este filme baseado em um história real esta no Top 2 da Netflix e vai fazer você se emocionar

As Nadadoras estreou dia 11 de novembro, na Netflix, baseada em uma história real e já é destaque no catálogo. Com direção de Sally El Hosaini (Babylon), uma jovem cineasta e roteiro escrito ao lado de Jack Torne.

Acompanhando a trajetória de Yusra e Sarah Mardini, o filme é estrelado pelas francesas Nathalie Issa e Manal Issa. E foi nas Olimpíadas aqui do Rio, em 2016, que suas histórias ganharam destaque, após as duas jovens irmãs fugirem da guerra na Síria, embarcando em uma caminhada angustiante até chegar nos jogos olímpicos aqui do Brasil. 

 

Sinopse

As Nadadoras apresenta a história real e emocionante das irmãs nadadoras Yusra e Sarah Mardinij e suas jornadas quase milagrosas, de refugiadas de uma Síria devastada pela guerra, até as Olimpíadas do Rio de 2016. O longa biográfico acompanha a dedicação das atletas e aborda a força transformadora do esporte, que é capaz de mudar vidas.

 

História real que inspirou a produção

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Sara Mardini e Yusra Mardini na estreia “As Nadadoras” durante o Festival Internacional de Cinema de Toronto de 2022. Emma McIntyre—EV/WireImage

Antes da Guerra Civil estourar na Síria, em 2011, Yusra Mardini e Sara Mardini viviam suas vidas no país e, incentivadas pelo seu pai, um ex-nadador, ambas começaram a praticar o esporte e pela qualidade, entraram em competições de destaque por lá. Porém, após a Guerra, foram forçadas a mudarem de região e achar um novo lugar para treinar.

Sem poder e querer desistir, as duas precisaram fugir da Síria e rumaram para a Europa, com o objetivo de continuar no mundo na natação, mesmo sem poder ter a companhia dos pais. Mas com a anuência dos mesmos, elas embarcaram rumo à uma expectativa de vida melhor.

Já na Turquia, em 2015, as irmãs conheceram um contrabandista que organizava fugas de refugiados para o sul da Grécia, numa ilha chamada Lesbos. A ideia era atravessar todo o caminho do Mar Egeu em um pequeno barco, ao lado de 18 pessoas.

Essa embarcação começou a afundar apenas alguns minutos depois do início da viagem. Sara e Yusra, como sabiam nadar, pularam na água para ajudar o grupo de refugiados e incrivelmente conseguiram puxar o barco pelo restante do percurso, durando cerca de quatro horas.

Ao chegar no continente, pouco tempo depois as irmãs conseguiram rumar para Berlim, na Alemanha, onde passaram seis meses em um alojamento ao lado de outros refugiados.

 

Assista ao trailer:

 

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Foto de capa: Divulgação/Netflix

Filme de fantasia com história emocionante está no TOP 1 da Netflix

Recém lançado pela Netflix, “Terra dos Sonhos” já é sucesso e ocupa o 1º lugar na plataforma. A aventura familiar conta com Jason Momoa e Marlow Barkley como protagonistas.

Com direção de Frances Lawrence (Jogos Vorazes) e roteiro de David Guion e Michael Handelman, o longa conta uma história que se passa em um mundo de imaginação, onde uma garotinha enfrenta sonhos e pesadelos em busca do pai perdido.

A obra é uma adaptação da história em quadrinho “Little Nemo in Slumberland”, de Winsor McCay, publicada originalmente entre os anos de 1905 e 1927. Além disso, o projeto de quase duas horas de duração segue uma tonalidade cômica, com pitadas de emoção e drama.

A produção da obra ficou nas mãos de Peter Chernin, Jenno Topping, David Ready e Francisco Lourenço.

 

É um filme bem leve e gostoso de assistir, com certeza você não irá tirar os olhos da tela!

 

Sinopse

Depois que seu pai Peter (Kyle Chandler) se perde no mar, a vida da jovem Nemo (Marlow Barkley) muda completamente, ao ser enviada para morar com seu bem-intencionado, mas totalmente desajeitado, tio Phillip (Chris O’Dowd). Sua nova escola e rotina são desafiadoras, mas ela descobre um mapa secreto para o mundo dos sonhos de Slumberland, que a conecta a Flip (Jason Momoa), um fora-da-lei rude, mas adorável, que se torna seu parceiro e guia na aventura. Rapidamente a dupla excêntrica encontra uma incrível jornada, atravessando sonhos e fugindo de pesadelos, e Nemo começa a ter esperanças de se reunir com seu pai mais uma vez. 

 

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Foto de capa: Divulgação/Netflix

 

Drama romântico e inspirador é nacional e está no Top 5 da Netflix

“Depois do Universo” estreou em outubro na Netflix e já é considerado um dos grandes sucessos brasileiros da plataforma. Estrelado por Giulia Be e Henrique Zaga, o romance está fazendo até mesmo os famosos soluçarem de tanto chorar com a história de amor de Nina e Gabriel.

Com direção de Diego Freitas, o filme conta a história de Nina (interpretada pela atriz Giulia Be), uma pianista com diagnóstico de lúpus desde a infância e os desafios enfrentados por ela. 

Aborda a questão do rash malar (manchas no rosto no formato de asa de borboleta), dores articulares e acometimento dos rins. Com a doença, a protagonista enfrenta também o medo da morte, de perder a carreira e de se entregar à uma paixão. A envolvente história já é uma das mais assistidas na Netflix e está no TOP 5.

História de paixão à medicina, à música, paixão, compaixão e superação. Vale a pena assistir, mas prepara o lencinho!

 

Sinopse

Nina (Giulia Be) é uma talentosa pianista que precisa lidar com o lúpus, uma doença autoimune que ataca seus rins. Ela vê seus sonhos se perderem entre sessões de hemodiálise e a espera por um transplante. Porém, a jovem se surpreende ao conhecer Gabriel (Henry Zaga), um dos médicos que faz parte da equipe que cuida dela, e que vai ajudá-la a enfrentar suas inseguranças, e lutar por seu objetivo de tocar na Orquestra Sinfônica de São Paulo.

 

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Fotos: Divulgação/Netflix

10 musicais para encantar até quem não gosta do gênero

Musical é um daqueles gêneros de filme que é “ame ou odeie”, hoje a lista foi pensada para aqueles que não gostam de musicais. O Curta Mais separou essa lista de musicais que podem encantar até quem não gosta do gênero. (E para quem gosta, pode aproveitar que lista traz alguns clássicos). Confira:

1- Os Miseráveis (Les Misérables, 2012)

Paris, século XIX, Revolução Francesa. A história gira em torno de Jean Valjean (Hugh Jackman), um prisioneiro (por roubar um pão) que recebe liberdade condicional e vive fugindo do policial Javert (Russell Crowe). “Os Miseráveis” é uma obra histórica, com grande peso dramático, e com um elenco que não deixa a desejar. 

2- Chicago (Chicago, 2002)

“Chicago” pode ser classificado como um musical cômico e excêntrico, o filme nos apresenta a história de presidiárias que assassinaram seus namorados, maridos ou amantes. 

3- O Estranho Mundo de Jack (Nightmare Before Christmas, 1993)

Enfrentando uma crise de falta de propósito, Jack Skellington, o Rei das Abóboras na cidade do Halloween, descobre a cidade do Natal e decide trazer o espírito natalino à moda sombria que só eles sabem fazer.

4- Nasce uma Estrela (A Star Is Born, 2018)

Jackson Maine, um famoso músico que conhece Ally ao acaso. Ambos se apaixonam e ele a ajuda a alcançar o estrelato. Contudo, o alcoolismo e a perda de audição de Jackson os levam à ruína

5- Moana, um mar de aventuras (2016)

Moana conta a história de uma jovem de uma tribo na Polinésia que sai da sua ilha em uma jornada de descobrimento. 

6- Moulin Rouge: Amor em Vermelho (Moulin Rouge!, 2001)

Um jovem poeta chamado Christian (Ewan McGregor) muda-se para a boêmia Paris de 1899, e acaba por conhecer o famoso bordel Moulin Rouge. Imagine um lugar com muito glamour, riqueza, sexo, bebida e prostitutas de luxo: isso é Moulin Rouge. Não é para menos que Christian se apaixona pela mais bela e cobiçada meretriz, Satine (Nicole Kidman), que esconde um grande segredo.

7- Sweeney Todd: O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet (Sweeney Todd: The Demon Barber of Fleet Street, 2007)

 A história se passa em Londres, no ano de 1846. A atmosfera é nebulosa e pesada, com muitos tons cinza e preto. Sweeney Todd, interpretado por Johnny Depp, é um barbeiro com sede de vingança que chega em Londres e instala-se em um estabelecimento encardido, na rua Fleet.

8- O Corcunda de Notre Dame (The Hunchback of Notre Dame, 1996)

Inspirado na obra de Victor Hugo, a história gira em torno de Quasimodo, o sineiro deformado da catedral de Notre Dame. O filme trata de temas como intolerância e aceitação, e por mais que, em alguns momentos, possa ser um pouco visceral para as crianças, a mensagem mostra como preconceitos são datados, e isso é de extrema importância.

9- O Rei Leão (The Lion King, 1994)

Clássico absoluto da Disney (e do cinema), O Rei Leão conta a história de descobrimento e crescimento do jovem leão Simba. Com músicas de ninguém menos que Elton John, o filme foi um sucesso estrondoso de bilheteria, custando 45 milhões para produzir e arrecadando 1 bilhão e 80 milhões para a Disney.

10- La La Land – Cantando Estações (2016)

A história acompanha um pianista de jazz e uma aspirante a atriz que, ao se encontrarem, se apaixonam. Estrelando Ryan Gosling e Emma Stone, o filme foi um sucesso de crítica e bilheteria, recebendo 13 indicações ao Oscar (igualando-se a Titanic) e conquistou 6 estatuetas.

Foto: Reprodução/ Warner.