Saiba a data do eclipse solar total em 2024

Momentos raros nos conectam à grandiosidade do cosmos, e em 2024, um espetáculo celestial promete fascinar observadores ao redor do mundo.

O eclipse solar total, marcado para acontecer em 8 de Abril, apresenta diferenças notáveis comparado aos eventos passados dessa magnitude.

 

Saiba a data do eclipse solar total em 2024 e suas principais características:

 

Maior Duração e Coroa Solar Mais Visível

Nesta oportunidade, o fenômeno ganha destaque por sua maior duração, proporcionando cerca de dois minutos adicionais de escuridão total.

Os entusiastas da astronomia terão uma oportunidade única de contemplar a coroa solar, que é a camada mais externa do Sol, de forma mais vívida e intensa se comparado ao registrado no último eclipse solar total em 2017.

Essa fenomenologia solar singular promete oferecer uma experiência visual extraordinária para os que estiverem nos locais privilegiados de observação.

 

Um Intervalo de Espera até 2044

O fascínio gerado pelos eclipses solares totais está atrelado à sua raridade. Após o evento de 2024, teremos que aguardar até 2044 para testemunhar novamente esse espetáculo cósmico.

A oportunidade de vivenciar a totalidade do eclipse, com a Lua bloqueando completamente a luz solar, é um acontecimento que vale a pena aguardar e apreciar quando finalmente ocorre.

 

Como observar, mesmo do Brasil

Embora o eclipse solar total não seja visível no território brasileiro, a tecnologia moderna nos permite participar desse fenômeno de maneira remota. A NASA, agência espacial norte-americana, oferece diversas opções para acompanhar o evento em tempo real.

Desde transmissões ao vivo em seus canais oficiais até atualizações nas redes sociais, a NASA garante que todos interessados possam desfrutar do eclipse, mesmo à distância.

 

Como Acompanhar a Transmissão do Eclipse Solar pela NASA

Saiba a data do eclipse solar total em 2024

Foto: banco de imagens

Para aqueles que desejam vivenciar o eclipse solar total de 2024 através das lentes da NASA, é possível sintonizar nas transmissões ao vivo disponíveis no site oficial da agência espacial ou em seus canais oficiais do YouTube.

As atualizações em tempo real serão acompanhadas por especialistas, fornecendo insights e informações valiosas sobre os detalhes mais notáveis do evento.

 

Engajamento nas Redes Sociais

Além das transmissões, a NASA mantém uma presença ativa nas redes sociais, compartilhando imagens espetaculares, curiosidades astronômicas e interações com os entusiastas da astronomia.

As plataformas como Twitter, Instagram e Facebook se tornam excelentes ferramentas para seguir os últimos desenvolvimentos do eclipse solar total de 2024 e compartilhar a empolgação com uma comunidade global de curiosos.

 

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Embora o eclipse solar total de 2024 não seja visível no Brasil, as oportunidades de participação e apreciação à distância são inúmeras. A tecnologia nos permite transcender as barreiras geográficas e testemunhar, mesmo que virtualmente, a grandiosidade desse fenômeno celestial.

Ao se conectar com as transmissões da NASA e engajar-se nas redes sociais, cada interessado se torna parte de uma jornada cósmica coletiva, unindo-se a outros apaixonados pela beleza e complexidade do universo.

A data do eclipse solar total em 2024 pode não estar ao alcance de nossos olhos, mas a experiência compartilhada transcende fronteiras, unindo-nos em uma celebração global da maravilha cósmica.

Prepare-se para se maravilhar com as imagens deslumbrantes e descobertas surpreendentes que esse evento único promete oferecer.

Alinhamento de todos os planetas pode ser observado no céu noturno

A “dança dos planetas”, como é mais conhecido este fenômeno, poderá ser observado nas madrugas do dia 17 a 27 de junho, e será a última vez que a lua e os cinco planetas mais brilhantes estarão reunidos no céu até o ano de 2040. Este raro alinhamento celestial inclui os cinco planetas facilmente observados a olho nu, sendo eles, Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno.

 

E os planetas mais próximos do da Terra parecerão estar dispostos na mesma distância do Sol, e a observação destes cinco planetas poderá ser vista mesmo em céus poluídos de luz, não sendo totalmente necessário ir a uma região afastada da cidade, porém Vênus irá brilhar mais e Mercúrio, menos.

dançaFOTO: Cleyton, Gunstar Team

Apesar de não ser um fenômeno tão raro assim, a última vez que tal conjunção planetária vista foi em dezembro de 2004, o que torna dessa uma ótima oportunidade de desacelerar a rotina e observar o céu. Você poderá estar observando essa dança antes do nascer do Sol.

 

Segundo Clayton, da equipe Gunstar Team de Goiânia, a observação dessa troca de posições dos planetas pode ser observada antes do nascer do Sol. “Para quem está acompanhando a série de conjunções desde o começo é muito bonito ver os planetas trocando de lugar no céu”, completa.

 

FOTO: Pixabay

 

Na palma da mão

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Pela primeira vez, brasileiros poderão observar a Estrela de Belém na semana do Natal

A partir da próxima semana, os brasileiros que olharem em direção ao pôr-do-sol, no início da noite, poderão observar uma luz extremamente brilhante. A luminosidade será consequência do alinhamento dos dois maiores planetas do sistema solar: Júpiter e Saturno.

O evento astronômico leva o nome de Estrela de Belém, já que o fenómeno também aconteceu no início da era cristã, servindo de referência para os reis magos encontrarem a manjedoura onde nasceu Jesus.

Esta conjunção planetária ocorreu pela última vez há 800 anos, três séculos antes da chegada dos colonizadores europeus a América. O fenômeno poderá ser visto em todo o mundo, mas, segundo os astrônomos, os melhores lugares serão os próximos à linha do Equador.

Segundo os astrônomos, ouvidos pelo site RGL, as conjunções são raras porque cada planeta demora um tempo diferente para girar em torno do Sol. A Terra, por exemplo, leva um ano. Já os planetas Júpiter e Saturno completam a volta em 12 e 30 anos, respectivamente.

“Todos os corpos celestes estão em movimento. O Sol e os planetas se movimentam em uma linha no céu chamada Eclíptica. Quando ocorre um cruzamento entre os planetas a gente chama de conjunção”, afirmou Felipe Navarete, pesquisador do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP, ao site RDL.

Segundo ele, o fenômeno mais similar ocorreu no século 13, há quase 800 anos. O pesquisador explicou que, apesar de os planetas estarem próximos, a distância ainda vai ser de quase 700 milhões de quilômetros.

Melhor dia para observar: 21 de dezembro
O alinhamento de Júpiter e Saturno ocorrerá entre os dias 16 e 21 de dezembro, em horizontes abertos, imediatamente após o pôr-do-sol. Com o passar dos dias a distância entre os pontos vai diminuir. No dia 21 será o afastamento mínimo, parecendo ‘uma única estrela’ brilhante.

 

Foto: Reprodução/PxHere

Fenômeno visto pela última vez na Idade Média se repetirá no dia 21 de dezembro

Segundo astrônomos da Rice University, dos Estados Unidos, no dia 21 de dezembro voltaremos para a Idade Média. O grupo se refere ao céu, mais precisamente a Júpiter e Saturno, que terão o alinhamento mais próximo da terra desde 4 de março de 1226, segundo calculam os pesquisadores. Os dois planetas têm se aproximado da Terra desde o inverno.

Entre 16 a 25 de dezembro, Júpiter e Saturno serão separados por uma distância menor do que o diâmetro de uma lua cheia, sendo que no dia 21 essa distância será a menor entre eles.

“Alinhamentos entre esses dois planetas são bastante raros, ocorrendo uma vez a cada 20 anos ou mais, mas essa conjunção é excepcionalmente rara por causa da proximidade dos planetas”, explicou Patrick Hartigan, astrônomo da Rice University, em nota.

Apesar desse fenômeno ser melhor observado em regiões mais próximas à Linha do Equador, ele poderá ser visto em qualquer lugar do globo. Isso se o clima contribuir, ressaltam os especialistas.

Patrick explica que os dois planetas aparecerão em todas as noites na parte inferior do céu ocidental. Entretanto, ele será visível por cerca de uma hora após o pôr do sol. “Na noite de maior aproximação, em 21 de dezembro, eles se parecerão com um planeta duplo, separados por apenas um quinto do diâmetro da lua cheia. Para a maioria dos observadores com telescópio, cada planeta e várias de suas maiores luas serão visíveis no mesmo campo de visão nessa noite”, conclui.

Após o evento, Júpiter e Saturno não farão uma aparição como essa até, pelo menos, 2400.

Eclipse Solar

No último mês do ano, um eclipse solar total é esperado em função do movimento da Lua, que se posicionará entre a Terra e o Sol, jogando uma sombra escura sobre o planeta. O fenômeno será visível do Chile, partes da Argentina e nas cidades brasileiras de Rio Branco, Maceió, Salvador, Vitória, Goiânia, Cuiabá, Campo Grande, Belo Horizonte, Curitiba, Recife, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Porto Velho, Florianópolis, Brasília, São Paulo e Aracajú. Será no dia 14 de dezembro, com início às 14h05, horário de Brasília.

 

Foto: Reprodução/Pixabay