Assustador: Câmera flagra vulto rondando berço de crianças nos Estados Unidos

Para monitorar o sono de seus netos, a norte-americana Tory McKenzie decidiu instalar uma câmera após escutar que uma das crianças dizia conversar com algo invisível no meio da noite. Ao olhar as imagens gravadas, a avó Tory percebeu a presença de um vulto bizarro próximo ao berço.

 

O caso que aconteceu em Nevada, nos Estados Unidos, ganhou repercussão mundial e chegou a ser divulgado pelo jornal britânico Daily Mail. 

 

“Foi tão chocante quando eu vi. Eu tinha que fazer um teste duplo. A primeira coisa que vi foram chifres em sua cabeça, então você imediatamente pensa que é o diabo ou um demônio. Corri até a casa e mostrei ao meu filho mais velho. Só estávamos em choque e ele também não conseguia explicar”, disse ela, relatando que o vulto apareceu por volta das 3 horas da manhã.

 

McKenzie relatou que a descoberta fez temer pela vida de seus netos, já que poucos dias antes da gravação, sua neta com apenas 2 anos de idade, foi vista ordenando para o intruso invisível “ir embora”.

 

“Todo mundo estava dormindo, então não poderia ter sido ninguém da casa. Ainda temos fotos dele e não se parece com nada disso. É algo sobrenatural”, relatou.

 

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Confira para ver a imagem do “fantasma” flagrado pela câmera:

 

Vulto próximo a cama de crianças foi visto em casa de família em Nevada, nos Estados Unidos

“Fantasma” capturado pela câmera nos Estados Unidos. Foto: Reprodução

13 lugares mal assombrados em Goiânia

A época do Halloween ou um dia de sexta-feira 13 faz florescer um lado muito especial da imaginação humana. Nessas datas são difundidas muitas histórias sobre pessoas e lugares de arrepiar.

Goiânia não poderia ser diferente. Com décadas de histórias amedrontadoras, lendas, becos e prédios abandonados, a cidade é um prato cheio para os amantes de um bom causo de terror.

O Curta Mais apurou e, para a data não passar em branco, elaborou uma lista com 13 lugares pra lá de arrepiantes em Goiânia.

Confira um pouco da história deles logo abaixo:

1. Centro Cultural Martim Cererê – Setor Sul

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Apesar de nunca confirmadas oficialmente (com nomes dos envolvidos), muitas lendas acerca da Ditadura Militar têm lugar nas caixas d’água que hoje são os teatros do Martim em Goiânia.

Apesar disso, alguns funcionários e frequentadores garantem já terem ouvido gritos e movimentos estranhos por lá durante a noite. Há quem diga, inclusive, que as luzes e sons dos teatros começam a funcionar sozinhos de vez em quando.

Em tese, tudo é obra das almas dos torturados que não conseguiram sair de lá com vida.

 

2. Colégio Santa Clara – Setor Campinas

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A torre do sino da capela do Santa Clara, segundo muitos alunos, é mal assombrada. O lugar também tem algumas salas e corredores cuja entrada é permanentemente proibida. Quem desobedece as ordens garante que a sensação que se têm atrás das portas não é das mais agradáveis.

Dizem também que no fim de um corredor próximo à enfermaria há a imagem de um santo que pisca para os alunos quando estes estão sozinhos.

Fora a história de uma freira que morreu tragicamente na piscina do colégio. Desde então, muitos garantem verem ondas e ouvirem barulhos na água sem que ninguém (aparentemente) esteja nela.

 

3. Casa na Rua 228 – Setor Coimbra

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Há muito tempo, a placa de ‘Aluga-se’ no portão de grade branca de uma casa nesta rua não é retirada. Isso acontece pela reputação que a moradia tem.

Segundo a lenda, um casal foi assassinado no endereço. Desde então, vizinhos do local já viram dezenas de inquilinos irem e virem. Houve caso até em que os novos moradores não aguentaram uma semana sob aquele teto, saindo às pressas e dizendo que ouviram vozes, passos e objetos voarem dos armários!

Quem passa pela frente da casa tem a sensação de estar sendo observado…

 

4. Hospital em frente ao Parque Areião – Setor Pedro Ludovico

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Um ex-estagiário do hospital garante que um dia foi matar a sede em um pavilhão onde todos os quartos estão desativados.

O bebedouro ficava ao fim de um corredor cheio de portas fechadas. Este estagiário viu a maçaneta de uma dessas portas se mexer e, sem medo algum, tentou entrar no quarto para conferir.

Porém, para a sua surpresa, a porta estava trancada. Segundo funcionários, os quartos daquele pavilhão não eram destrancados há anos e não havia como um ser vivo estar preso do lado de dentro.

 

5. Faculdade de História da UFG – Vila Itatiaia

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Segundo a lenda, o espírito do Padre Luís Palacin (o maior historiador do estado) anda pelos corredores da faculdade até hoje.

Uma ex aluna garante que ficou trancada após um cochilo que se prolongou para além do esperado e teve uma das experiências mais aterrorizantes da sua vida.

 

6. Tribunal de Justiça – Setor Oeste

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A construção antiga, com seus vários corredores, elevadores e escadas, coleciona anos de histórias de arrepiar.

Funcionários e ex-trabalhadores juram de pés juntos que já ouviram passos pelas escadas e viram os elevadores irem de um andar para o outro e abrirem vazios sem que ninguém os tivesse chamado.

 

7. Instituto de Educação de Goiás – Vila Nova

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Reza a lenda que os espíritos de três Irmãs que morreram há muito tempo ainda vagam por lá. Uma delas faleceu após uma queda no auditório que deixou ele interditado por anos.

Para quem duvida, as testemunhas reforçam seus relatos com uma cruz cravada no chão em uma das áreas da instituição. Eles dizem que ela foi posta ali para homenagear a falecida.

De acordo com nossa leitora Sidiana acrescentou: “Tem uma escada gigante no salão principal que dá pra uma porta que vivia trancada e ninguém falava dela, no pavilhão de cima é todo oco, existem boatos de que tem um porão e ninguém sabe onde é a entrada, e tem uma piscina de cerâmica antiga, que foi tampada com terra perto da entrada, que dizem que é onde uma freira morreu afogada.”

 

8. Colégio Gonçalves Ledo – Setor Fama

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A proximidade com o cemitério Jardim das Palmeiras já não traz boa vibrações, mas as histórias de quem estudou ou trabalhou no colégio arrepiam ainda mais.

Muitos alunos já tentaram matar aula, se aventurando em pular o muro que dá de cara com o cemitério. Segundo relatos, quem tentou esta façanha nunca mais voltou igual e muito menos quis tocar no assunto.

 

9. Prédio abandonado na Avenida Goiás – Setor Central

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O centro, dependendo do horário, pode ser bastante assustador. Depois das 19h, quando o comércio fecha e as ruas ficam desertas, é difícil fazer uma caminhada por lá sem declarar o estado de alerta.

Mas este prédio no cruzamento entre a Avenida Goiás e Rua 2, no centro, é um dos campeões de histórias horripilantes.

Quem se habilitou a explorá-lo garante que suas paredes internas têm escritos exóticos feitos com tinta vermelha e sinais de rituais macabros.

Durante a noite, aqueles que têm coragem de olhar para dentro dele podem enxergar movimentações estranhas… Cruzes!

 

10. Teatro Goiânia – Setor Central

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Muitas lendas circulam a região do Teatro Goiânia, no centro da cidade. Uma delas dá conta de um túnel que , construído durante a Ditadura Militar, ligaria o teatro ao palácio das esmeraldas.

A Ditadura chegou ao fim e o túnel, segundo a lenda, foi fechado, mas ainda hoje há quem diga que no local ‘o chão range, o teto estala e as janelas uivam’.

Cenário perfeito para uma releitura de O Fantasma da Ópera.

 

11. Cemitério Santana – Campinas

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Todo cemitério é assustador, mas uma lenda faz do Cemitério Santana, em Campinas, ser o campeão de arrepios na cidade.

Algumas pessoas dizem ter avistado uma mulher, outros dizem que viram um homem e alguns chegam a dizer que foram abordados por uma criança. A verdade é que há relatos sobre caroneiros fantasmas na região do Cemitério Santana, em Campinas.

Para vê-los, segundo a lenda, não é necessário estar de moto ou de carro, porque os fantasmas acompanham até quem está a pé em busca das casas onde moravam quando eram vivos.

 

12. Antigo Leite Gogó – Setor Fama

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Apesar de há muito tempo não haver relatos de fenômenos sobrenaturais neste local, este vale a pena pela quantidade de pessoas que testemunharam coisas estranhas.

Na região do antigo Leite Gogó, próxima ao cemitério Jardim das Palmeiras, uma mulher de branco foi avistada várias vezes durante a noite.

Segundo a lenda, a figura se trata do fantasma de uma mulher que morreu na estrada e passou a aterrorizar motoristas, causando acidentes.

 

13. Casa na Rua 57 – Setor Central

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O endereço foi mantido em segredo para não comprometer os atuais proprietários, mas as histórias acontecidas aqui são confirmadas por vizinhos que moram nas redondezas e antigos moradores, como a estudante Camilla Russo.

Segundo Camilla, antes de ela se mudar para lá com a família, a casa era habitada pelos seus tios e primo, que dizia ter um amigo que nunca era visto pelos outros. O amigo se chamava Pitibá.

Um dia, depois que a casa passou a ser ocupada pela família de Camilla, o aparelho de som que estava na cozinha teve o volume reduzido repentinamente. Como apenas Camilla e a moça que cuidava dos serviços domésticos estavam em casa, em outros cômodos, o acontecimento trouxe logo estranheza para as duas.

Elas chegaram a cozinha ao mesmo tempo, se surpreendendo com a presença de um menino no cômodo. Na hora, esta moça agarrou Camilla em seus braços e correu para a garagem, pedindo ajuda aos vizinhos.

Desde então, foi difícil para a família encontrar alguém para cuidar da casa e de Camilla.

O caso hoje quase tão conhecido e lembrado na região quanto o do Césio 137, acontecido no terreno ao lado da casa de Pitibá.

Extra:

Suicídios do Parthenon Center – Setor Central

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Imagem: (W. Leão Ogawa/Blog do Braulio)

Reza a lenda que na construção deste antigo prédio do centro de Goiânia em 1976, na rua 4, um homem se jogou do 8º andar. Anos depois a esposa do dono do empreendimento também se atirou do mesmo andar. Funcionários do prédio então resolveram “interditar” o 8º andar, do sétimo pula direto para o 9º (antigo oitavo), e foi colocado até grades com cadeados para proteção, e evitar que outras pessoas tentem pular.

Em 2017 um homem se jogou do 14º andar em plena tarde do dia, caindo em cima de um carro, causando um tumulto no local. Funcionários do prédio contam que hoje ele é mal assombrado, escutam barulhos estranhos e sempre uma “voz” pedindo água. Dizem que essa “voz” só parou de gritar depois que foi colocado um copo d’água no corredor do oitavo andar.

A chacina da rua 74

Uma família inteira foi assassinada em 1957 na rua 74 do Setor Central de Goiânia. Dos 6 integrantes da família, restou apenas uma sobrevivente de apenas dois anos que foi encontrada debaixo da cama. Assassinos massacraram um casal e 4 crianças com golpes de machados. Um suspeito foi preso, e depois de muitos anos ao ser solto desapareceu totalmente. O bebê que sobreviveu hoje é uma senhora que não gosta de tocar no assunto, mas este é um dos casos mais conhecidos e assustadores da história de Goiânia. Dizem que todos que passam perto da casa se sentem mal, ouvem barulhos estranhos e vozes horripilantes.

Jessica Alba posta foto nas redes sociais e internautas se assustam com fantasma na imagem

Na última quarta-feira, 13 de janeiro, a atriz Jessica Alba publicou uma selfie que chamou a atenção dos seus seguidores no Instagram. Em um espelho no fundo da foto, é possível ver um reflexo que lembra parte do corpo de uma pessoa. A atriz disse na legenda da foto: “Não faço ideia do que seja isso. Bizarro”.

A reação na internet foi imediata: alguns ficaram com medo da imagem, falando que dormiriam com a luz acesa, enquanto outros compararam a aparição à imagem do ator Alan Rickman, e alguns outros brincaram dizendo ter visto a rainha do rebolado Gretchen na imagem. Alguns internautas levantaram suspeitas de que a foto pode ser uma ação de marketing para o lançamento de algum filme.

Seja como for, a foto tem intrigado a internet desde então. Dá só uma olhadinha e tire suas próprias conclusões:

Selfie

13 lendas urbanas goianas de causar arrepios

1 – Romãozinho

A versão goiana do Saci, o Romãozinho, é um espírito malvado que aparece sob a forma de uma criança feia e deformada que vem para fazer travessuras e gerar o caos. O menino, filho de um humilde agricultor, mesmo quando era apenas um bebê, já demonstrava sinais de ruindade extrema. Dizem que antes mesmo de aprender a falar, Romãozinho mordia quem colocasse a mão em seu rosto assim como mordia o peito de sua mãe, quando está tinha que o amamentar. Já maior, na infância, sempre gostou de maltratar os animais, destruir plantas e prejudicar as pessoas. Existem diversas versões sobre a história de Romãozinho. Em algumas ele teria matado o pai de susto, já em outras, sua mãe teria vivido e amaldiçoado o filho posteriormente a morte do pai. Existe ainda uma versão em que dizem que o menino também vira uma tocha de fogo que fica indo e vindo pelos caminhos desertos. Já outros, dizem que ele seria o próprio Corpo-Seco, nesta versão, a alma do menino seria tão ruim, mas tão ruim, que nem o céu nem o inferno o quiseram, por essa razão ele vaga pelo mundo assustando as pessoas.

2 – O Arranca-línguas

Muito contada em Goiás, especialmente na região do Rio Araguaia, essa lenda trata sobre um ser maior que um gorila, que se alimenta com nada menos que línguas! E pior que o monstro é eclético: as línguas podem ser de bois, cavalos, cabras ou mesmo de gente. Conforme contam, o Arranca-línguas costuma atacar as vítimas à noite.

3 – Rodeiro

Habita o Vale do Rio Araguaia. Trata-se de uma arraia gigantesca, que ataca pessoas, embarcações e animais, nas praias dos rios.

4 – Pé-de-Garrafa

É um selvagem, cabeludo, que só tem o pé esquerdo com o qual deixa no solo uma pegada redonda. Adora aparecer para as pessoas nas matas e desaparece a seguir, deixando quem o viu assombrado.

5 – Nêgo d’água

Habita as margens dos rios dos cerrados. É todo negro, tem cabeça pelada, mãos e pés de pato. Aparece entre pedras, à tardinha ou em noites de luar a canoeiros e pescadores, tentando virar a canoa. A lenda é mais conhecida a partir do norte do Estado.

6 – As Garrafas de Ouro de Pirenópolis

Ouros escondidos pelos senhores e pelos escravos por debaixo de pedras e cantos de muros, quem achar…

Ainda em Pirenópolis, houve por lá um casarão assobradado de 365 janelas, uma para cada dia do ano. Conhecida como a A Casa de 365 Janelas.

7 – O fantasma de Tereza Bicuda

Tereza Bicuda era uma moça de lábios grossos que lhe valeram o apelido de bicuda. Morava em Jaraguá, no Larguinho de Santana. Pessoa de maus bofes, tratava a mãe de forma absolutamente cruel: botava a velha para mendigar nas ruas, batia nela, humilhava. Um dia, chegou ao extremo da maldade e, diz o povo, colocou um freio de cavalo na bocada genitora, montou, e nela andou montada à frente de todo o povo. Aquilo foi demais: a pobre mulher morreu mas, antes, excomungou a filha desnaturada.

No meio religioso e de extrema moralidade da antiga Vila de Jaraguá, Tereza Bicuda era uma aberração social. Descrente, nunca visitava a igreja.

Na Serra de Jaraguá existe ainda o local onde dizem que ela foi enterrada, onde hoje há uma cruz de madeira. As pessoas dizem que lá possui um pé de caju assombrado e se você tentar pegar os frutos da árvore será atacado por um enxame de abelhas. Além disso, dizem também que nas noites de lua cheia se você tentar subir na Serra a própria Tereza Bicuda aparecerá pra você e lhe montará como ela fez a sua mãe. (Blog Noite Sinistra).

8 – A cruz de madeira no Morro da Saudade em Catalão

Conto popular narrado por Cornélio Ramos

No tempo de antigamente, o morrinho do São João jazia tranquilo, sozinho, no meio da campina, sem o burburinho produzido pelo progresso, sem nenhuma casa ao seu redor, somente a capelinha e a cruz de madeira.

Contam os antigos que o morro recebeu esse nome devido a um episódio trágico. Havia ali, o cemitério dos Anjos, onde eram enterradas as crianças que não haviam sido batizadas. Conta a lenda que uma menina de 6 anos de idade, foi enterrada viva, após sofrer um ataque de catalepsia (doença que dá a impressão que a pessoa está morta).

Sem o médico da região por perto no momento, a criança foi enterrada. Os pais ao tomarem consciência do que havia ocorrido, muito transtornados erguem uma cruz de madeira para a alma da criança. Dizem que pode-se escutar uma criança chorando e tentando sair de seu túmulo.

9 – A louca do Morro da Saudade 

Conto popular narrado por Cornélio Ramos

Conta a lenda que viva em uma fazenda próxima a cidade de Catalão, um jovem que ficou viúva muito cedo. A jovem era herdeira de uma grande fortuna e, quase sempre cortejada por homens que se interessavam em casar com a mesma e tomar posse de sua fortuna. Um certo dia chega a cidade um jovem dentista muito bonito, e logo ele e Rita iniciam um romance.

Apesar dos conselhos dos amigos Rita estava apaixonada por Roberto, e ele apesar de corresponder não a amava da mesma forma. A verdade é que Roberto era um homem casado e pai de família. Sua mulher havia o abandonado e fugido com sua filha, mas Roberto ainda sim amava muito sua esposa.

Certa tarde Roberto decide que quer novamente voltar para Minas Gerais e dar mais uma chance ao seu casamento, então decide terminar seu romance com Rita. Marcam de se encontrar às seis horas no Morro de São João, e Roberto conta a Rita sua intenção de voltar a Minas Gerais e procurar sua amada esposa.

Rita, que já suspeitava que Roberto queria terminar o relacionamento, estava decidida a impedir que Roberto fosse embora. Ao ver que Roberto realmente ira deixa-la Rita atira com um revolver quatro vezes contra as costas de Roberto e o mata. Após aquele noite Rita não foi mais a mesma.

Mesmo após várias internações no manicômio ela sempre voltava ao Morro procurando por seu amado, mesmo após a morte. Muitos catalanos afirmam que em noites de lua cheia é possível ver uma moça toda de branco chorando no alto do Morro.

10 – O Fantasma de Maria Grampinho (Cidade de Goiás)

Embora Maria da Conceição tenha existido e contribuído em grande parte para o folclore e a memória da cidade de Goiás, a an­darilha amiga de Cora Coralina ocupava um lugar diferente no imaginário das crianças da época. Se dizia que ela iria pegar e levar as crianças de mau comportamento, colocando-as em sua misteriosa trouxa. Mesmo agora, anos após sua morte, ainda se fala que Maria vai levar as crianças levadas e mais: alguns turistas dizem vê-la brincando com seus grampos e a trouxa dentro da casa de Cora Co­ralina. Maria, além de provável fantasma local, acabou também virando a versão vilaboense do Homem do Saco.

 

11 – O Fantasma do Centro Cultural Martim Cererê

Como toda boa cidade grande, Goiânia também é recheada de lendas urbanas. Se fala até de túneis antiaéreos que ficaria em baixo do Centro da cidade com direito a um bunker contra ataques nucleares e muitas outras coisas. Uma delas é que o Martim Cererê seria assombrado. O Cen­tro Cultural Martim Cererê abrigava caixas d’água, que após desativadas foram usadas para torturar presos durante a Ditadura Militar e nem todos saíram vivas de lá. Funcionários e frequentadores dizem ver constantemente as almas dos torturados vagando pelos teatros em que se tornaram as antigas caixas d’água.

12 – A moça na varanda (conto popular catalano)

Conta a lenda que uma moça de uma família muito rica de nossa cidade, se apaixonou por um rapaz muito pobre. A família para impedir seu casamento com alguém que não tinha dinheiro resolve mandar a moça para um convento.

A moça, que era muito apaixonada, decidiu que se não poderia se casar com que amasse, não gostaria mais de viver. Durante o jantar ela sobe ao pé da escada e com um cutelo corta sua própria cabeça.

Contam, que o pai arrependido de ter impedido o casamento, manda esculpir vários rostos de anjos, semelhantes ao rosto de sua filha, e os colocou na fachada de sua casa. Muitos catalanos contam que se encararmos por muito tempo estes anjos, a moça aparece na varanda para a pessoa, outras contam que os anjos nos seguem com o olhar. (Fonte: Ramos, Cornélio Contos & Confissões. 1991 Ed. Kallil Catalão GO | Barbosa, J. Narrativas orais: memória e história. Universidade Federal de Goiás)

13 – A lenda da Serpente (Formosa-GO)

Assim que o Frei Estêvão foi fazer sua visita a Formosa, um pouco acima da Rua dos Criolos havia sido feita uma praça com uma capela (na época, distante do vilarejo). Só que essa capela foi construída exatamente em cima de um rio subterrâneo muito forte e devastador, pois era o rio que alimentava a Lagoa Feia, e todos esperavam que um dia esse rio levasse todas as casas e terras que existiam em sua extensão. Não bastasse o rio, uma serpente muito grande se criou nesse lugar, chegando a quase uma légua de comprimento.

A capela foi demolida e no lugar dela foi construída uma linda igrejinha que, após a morte do Frei Estêvão recebeu o nome de Igreja de Santo Estêvão. Colocando o ouvido no chão próximo à Sacristia, podia ouvir atentamente o barulho das águas e o balançar da serpente tentando se soltar. Mesmo que a igrejinha foi demolida em 1910, a serpente ainda encontra viva e amarrada, sendo que, se alguém cortar o coqueiro onde ela encontra amarrada, ou mesmo se o fio de cabelo de Nossa Senhora da Conceição se quebrar, ela levantará e arrasará a cidade.

 

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10 lugares assombrados ao redor do mundo que ninguém vai ter coragem de visitar

Você acredita em espíritos e fantasmas? Até mesmo para os céticos, os lugares listados aqui podem dar arrepios. Com supostas aparições de fantasmas e assombrados por espíritos, esses 10 lugares ao redor do mundo são aterrorizantes e ninguém em sã consciência teria coragem de andar por lá – você teria?

 

Castelo Iulia Hasdeu, na Romênia

Castelo

Construído por Bogdan Petriceicu Hasdeu após a morte de sua filha Iulia e dedicado a ela, o castelo possui um quarto com paredes negras, planejado por Bogdan para entrar em contato espiritual com sua filha. Alguns afirmam que Iulia ainda habita a casa e toca piano todas as noites.

 

Teatro da Princesa, na Austrália

Teatro

Supostamente assombrado pelo fantasma do barítono italiano Frederici, que morreu no palco do Teatro em 1988.

 

Castelo de Edimburgo, na Escócia

Castelo

Diz-se que vagam pelos corredores desse castelo as almas de prisioneiros franceses da Guerra dos Sete Anos, um fantasma sem cabeça e até um cachorro-fantasma que guarda os jardins.

 

Dragsholm Slot, na Dinamarca

Dragsholm

Datado de 1215, o prédio foi usado como prisão durante os séculos 16 e 17, e hoje, afirmam ser habitado pelos fantasmas da Dama de Branco, a Dama de Cinza e um antigo prisioneiro de nome James Hepburn.

 

Beechworth Lunatic Asylum, na Austrália

Beechworth

Durante 130 anos, cerca de 9 mil pessoas morreram nesse asilo da Austrália, que parou de funcionar em 1995. Com tantos falecimentos registrados, é quase impossível não imaginar que alguns espíritos ainda estão por lá.

 

Château de Châteaubriant, na França

Château

Jean de Laval e sua esposa, Françoise, mudaram-se para o castelo no século XVI para servir na corte, mas, em 1537, Françoise morreu em circunstâncias misteriosas. Desde então, alguns afirmam ver seu fantasma andando pelos corredores da construção.

 

Forte Bhanghar, na Índia

Forte

Quando um bruxo supostamente amaldiçoou a cidade após ser abandonado pela princesa, o local foi invadido e saqueado, e a maioria dos habitantes foi morta, incluindo a princesa. Diz-se que a maldição ainda persiste, e que o Forte Bhanghar é assombrado pelos mortos na tragédia. É proibido aos visitantes permanecer no Forte após o escurecer.

 

Cemitério de Highgate, na Inglaterra

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Esse cemitério na Inglaterra é conhecido pelos fantasmas que o assombram, como o Vampiro de Highgate, um espírito de 2 metros com olhos hipnóticos e que veste sobretudo e chapéu. No cemitério também estão enterrados alguns famosos, como o teórico Karl Marx e o escritor Douglas Adams.

 

Hell Fire Club, na Irlanda

Hell

Construída em 1725, giram em torno dessa cabana irlandesa histórias que envolvem sacrifícios de animais, assassinatos e rituais satânicos.

 

Aokigahara, a Floresta do Suicídio, no Japão

Aokigahara

Localizada na base do Monte Fuji está a Floresta do Suicídio, na qual centenas de pessoas entram para pôr fim às suas vidas em meio as árvores do local. A polícia constantemente visita o local para retirar os corpos, e os números não são mais divulgados para não encorajar a prática (mas só em 2004, 108 pessoas cometeram suicídio lá). Não à toa, muitos acreditam que a floresta seja assombrada pelos espíritos dos que morreram lá.