Conheça uma iguaria goiana que é exportada para 9 países

A Cooperativa Empório do Cerrado (CoopCerrado), situada em Goiás, está ganhando destaque no cenário global ao realizar investimentos significativos em produtos originários do Cerrado brasileiro. Aqui você vai conhecer uma iguaria goiana que já está sendo exportada para 9 países.

Inovando com uma receita exclusiva de rosquinhas feitas a partir da castanha do baru, a cooperativa não apenas cativa paladares em todo o território brasileiro, mas também amplia sua presença em nove países ao redor do mundo.

 

Conheça mais sobre a iguaria goiana que é exportada para 9 países

Conheça a iguaria goiana que é exportada para 9 países

Foto: divulgação

A CoopCerrado vem se destacando por sua visão estratégica ao investir de forma substancial no aproveitamento dos frutos nativos do Cerrado.

A castanha do baru, rica em propriedades naturais e nutrientes, foi a escolha ideal para a criação de uma receita única de rosquinhas.

Essa iniciativa não só promove a valorização dos recursos regionais, mas também impulsiona a economia local e destaca a riqueza do bioma brasileiro.

 

A Riqueza nutricional e o sabor agradável do baru

A escolha da castanha do baru não se limitou apenas à sua disponibilidade regional, mas também às suas propriedades nutricionais notáveis.

A CoopCerrado reconhece a importância de oferecer produtos que aliam sabor agradável e benefícios à saúde, cativando consumidores em busca de opções alimentares equilibradas.

 

Expansão nacional e internacional da CoopCerrado

Atualmente, as rosquinhas de baru da CoopCerrado estão disponíveis em todo o território brasileiro, conquistando espaço em mercados locais, supermercados e eventos gastronômicos.

Contudo, o alcance da cooperativa vai muito além das fronteiras nacionais, com o produto sendo exportado para nove países distintos.

 

Presença Global: iguaria goiana nos mercados internacionais

Essa iguaria goiana, a deliciosa rosquinha de baru, e outras da da CoopCerrado estão conquistando paladares ao redor do mundo, com presença consolidada nos Emirados Árabes, África do Sul, Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Suíça, Dinamarca, Alemanha e Tailândia.

Essa expansão internacional é um testemunho não apenas da qualidade das rosquinhas de baru, mas também do compromisso da cooperativa em compartilhar os sabores autênticos do Cerrado com diferentes culturas.

Você pode comprar essa delícia também pelo site da cooperativa, clicando aqui.

3 saquinhos de 250g saem por 38 reais.

O iguaria é elaborada com a castanha dos frutos do baru selecionados e extraídos sob o manejo sustentável no cerrado por agroextrativistas da CoopCerrado.

Muito saborosa, é consumida em lanches.

 

Sustentabilidade e Responsabilidade Ambiental

Além do sucesso comercial, a CoopCerrado destaca-se por suas práticas sustentáveis. A cooperativa investe em métodos de produção que respeitam o meio ambiente e contribuem para a preservação do Cerrado.

A produção dessa iguaria, elevou ainda mais o patamar da empresa.

Essa abordagem alinha-se não apenas com as demandas do mercado global, que cada vez mais valoriza produtos sustentáveis, mas também com a missão da cooperativa em ser uma força positiva para o meio ambiente.

 

Aceitação Internacional e Reconhecimento

A receptividade positiva nos mercados internacionais é um indicador claro de que a proposta da CoopCerrado está alinhada com as preferências globais.

Além disso, a cooperativa tem recebido reconhecimento em premiações internacionais, solidificando sua posição como uma embaixadora da culinária brasileira no cenário mundial.

 

Perspectivas Futuras: Inovação e Compromisso com a Qualidade

Olhando para o futuro, a CoopCerrado reafirma seu compromisso com a inovação e a qualidade. Planos para expandir a linha de produtos, explorar novas oportunidades de mercado e aprimorar técnicas de produção estão no horizonte da cooperativa.

Além disso, a pesquisa científica contínua impulsionará a busca por soluções sustentáveis e a introdução de novos produtos que destacarão ainda mais as riquezas do Cerrado.

 

CoopCerrado Rumo à Excelência Global

A Cooperativa Empório do Cerrado emerge como um exemplo de empreendimento que não apenas prospera no mercado local, mas também transcende fronteiras, levando consigo os sabores autênticos do Cerrado.

Com uma abordagem equilibrada entre inovação, sustentabilidade e compromisso com a qualidade, a CoopCerrado solidifica sua posição como uma potência na produção alimentícia global, conectando o Cerrado ao mundo de forma deliciosa e responsável.

 

Leia Também

3 das mais bonitas praias de água doce do Brasil ficam pertinho de Goiás

Lugares paradisíacos pertinho de Goiás que você precisa conhecer

Goiânia recebe espetáculo de dança “Pressa” com entrada gratuita

Saiba a data do eclipse solar total em 2024

20 filmes indicados ao Oscar 2024 que estão disponíveis no streaming

 

 

Goiás bate recorde histórico no comércio exterior no primeiro bimestre de 2022

Com uma diferença de saldo de US$ 610 milhões entre as vendas e compras internacionais, Goiás bateu recorde histórico no comércio exterior no primeiro bimestre de 2022. O salto foi de 456% na comparação com o mesmo período do ano passado. No total, o Estado obteve US$ 1,58 bilhão em exportações, que também é o recorde de vendas internacionais de dois meses, contra US$ 975,3 milhões em importações.

De acordo com o Governo de Goiás, as commodities foram as maiores impulsionadoras dos números, com o complexo da soja alcançando 42,4% do total vendido pelo Estado para outros países. Carnes ocupam a segunda posição no ranking, com 20,3%. Também estão entre os produtos mais vendidos para outros países: ferroligas (9,6%), ouro (5,6%), sulfeto de cobre (4,5%) e o complexo do milho (4,2%).

Segundo o governador Ronaldo Caiado, os números refletem a capacidade do Estado em desafiar momentos de crise. “Podem ter certeza de que, neste ano, temos tudo para dar a grande virada. Goiás está preparado”, declarou.

Para o secretário de Estado de Indústria, Comércio e Serviços, Joel Sant’Anna, a tendência é de números ainda melhores. “São números que impressionam e a tendência é melhorar”, avaliou.

Os municípios goianos que mais enviaram produtos para outros países no período foram Rio Verde, Jataí, Barro Alto, Mozarlândia e Luziânia, com principais compradores a China, Holanda, Estados Unidos, Índia e Japão.

Foto: Secom / Governo de Goiás

 

Goiás fica entre os 10 melhores estados no ranking nacional de exportações

O Ministério da Economia divulgou essa semana os dados da  balança comercial, que apontou crescimento em Goiás de 327% em janeiro, um superávit de US$ 188,52 milhões. Os números foram avaliados pelos presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), Sandro Mabel, como reflexo positivo do perfil arrojado do empresário local. 

Os indicadores do Ministério da Economia apontam Goiás em 10º lugar no ranking nacional de exportações, com participação de 3,78% no total vendido pelo Brasil no mês. Já no ranking de importações, o Estado participou de 2,79% das compras, ocupando o 12º lugar. “Sempre digo que os empresários goianos são os mais arrojados e competitivos do Brasil e os números da balança comercial goiana comprovam isso”, observou. 

De acordo com o líder empresarial, os indicadores revelam a força da economia goiana. As exportações atingiram a marca de US$ 742,76 milhões, resultando em alta de 96%, em comparação com janeiro de 2021, quando as vendas internacionais fecharam em US$ 378,96 milhões. Já as importações somaram US$ 554,24 milhões, com expansão de 19,97%, também na comparação com o mesmo período do ano passado. 

Sandro Mabel destaca a força de Rio Verde, Jataí, Alto Horizonte, Mozarlândia e Luziânia, municípios que mais enviaram mercadorias goianas para outros países, principalmente para a China, Vietnã, Japão, Holanda e Alemanha, com os seguintes produtos: complexo da soja (36,9%); carnes (20,72%); ferroligas (9,61%); ouro (6,87%); e o sulfeto de cobre (6,78%).

Argentina, China, Rússia, Estados Unidos e o Uruguai foram os principais vendedores de mercadorias para Goiás. Na pauta de produtos mais comprados estão combustíveis minerais, óleos minerais e produtos da sua destilação; adubos; produtos farmacêuticos; veículos, tratores e demais da categoria; reatores nucleares, caldeiras e máquinas. Os principais importadores foram os municípios de Cachoeira Dourada, Anápolis, Catalão, Aparecida de Goiânia e Rio Verde.

Leia também: 

Escritor goiano é indicado a prêmio nacional de Literatura
Emendas parlamentares: o que são e por que são polêmicas? 
Goiânia ganha Hospital Estadual de Criança e do Adolescente

Foto: Alex Malheiros 

Agronegócio foi responsável por 85% da exportação goiana em julho

O agronegócio goiano somou mais de 600 milhões de dólares em exportações no mês passado (julho), correspondendo a 85% do todo que foi exportado nesse período no estado de Goiás. O valor comercializado para outros países nos primeiros sete meses do ano chegou a quase US$4,6 bilhões, aumentando 12,2% em relação ao mesmo período de 2020. Segundo os dados do Comex Stat do Ministério da Economia, no mês de julho, os destaques da exportação foram: complexo soja (57% do total do setor), carnes (32%), complexo sucroalcooleiro (5,4%) e couros (2,2%). Para a soja, 788,3 mil toneladas em grãos, farelo e óleo, foram exportados, rendendo mais de US$363,9 milhões. O volume de carnes contabilizou 50,8 mil toneladas, com valor de US$ 204,1 milhões. Para o complexo sucroalcooleiro totalizou-se quase 103 mil toneladas e US$34,7 milhões. já para os produtos de couro e peleteria atingiram 4,3 mil toneladas e US$13,8 milhões. “Estamos não apenas vendendo mais, como mostra o acumulado do ano na comparação com o mesmo período do ano passado, mas diversificando a pauta de produtos exportados e atingindo novos mercados”, afirmou Tiago Mendonça, titular da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). Os principais destinos das exportações em julho foram a Tailândia, China, Espanha, Estados Unidos e Indonésia. Porém a relação total de compradores, chega a incluir ao todo 118 países. Tais dados, de acordo com Tiago Mendonça, comprovam a qualidade e a competência do agronegócio de Goiás. As informações foram publicadas no portal do Governo de Goiás, e mostram a força do segmento para o estado. Recentemente o Governador Ronaldo Caiado liberou mais de R$ 165 milhões do FCO para financiar micro e pequenos empreendedores dos setores rural e empresarial, que fomentam a cadeia produtiva do agro goiano. O Conselho Deliberativo do Estado (CDE) aprovou na sua 363ª reunião para análise de cartas-consultas do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO), com 148 propostas de financiamentos. Por determinação do governador Ronaldo Caiado, os recursos são distribuídos para atender micro e pequenos empresários, principalmente, das regiões menos desenvolvidas.

Fonte: Portal do Governo de Goiás

Leia também no Curta Mais:

Time goiano é classificado para semifinal do campeonato brasileiro de League Of Legends

Goiânia investirá R$ 2 bi em projeto de cidade inteligente

Agropecuária em Goiás registra 817,6 milhões de dólares em exportações no mês de março

Em março deste ano, o setor agropecuário foi responsável por 82,8% do total exportado por Goiás, somando 817,6 milhões de dólares. Os dados foram divulgados pelo Comex Stat do Ministério da Economia e compilados pela Gerência de Inteligência de Mercado da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). Ao todo, o Estado registrou 986,5 milhões de dólares em exportações.
 
O principal destaque do agro foi o complexo soja, que mesmo com atraso na colheita por conta do excesso de chuva, foi responsável por 75,6% das exportações do setor e movimentou 618 milhões de dólares.  “É um produto que tem mostrado a força da agropecuária goiana, seja dentro da porteira, ou seja, no campo, ou fora dela. Esse resultado significa mais trabalho e renda para a população, além de movimentar a economia estadual”, pontuou o secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Carlos de Souza Lima Neto. 
 
Já o complexo carne alcançou 16,1% do que foi exportado pelo segmento, somando mais de 131,7 milhões de dólares. Entre os produtos deste complexo, a carne bovina registrou mais de 97 milhões de dólares, resultando em 11,8% das exportações, enquanto a carne de frango foi responsável por mais de 30 milhões, com 3,67% das exportações.
 
O complexo sucroalcooleiro, couros e milho, responderam, respectivamente, por 2,46% (20 milhões de dólares), 1,89% (15,4 milhões de dólares) e 1,30% (10,6 milhões de dólares) das exportações do agro no mês passado.
 
Acumulado
Em relação ao acumulado do ano, ou seja, nos meses de janeiro a março de 2021, a agropecuária contribuiu com 74,5% das exportações totais em Goiás, com mais de 1,3 bilhão de dólares. O complexo soja responde por 56% do total exportado nestes meses, com 729 milhões de dólares. Enquanto isso, o complexo carnes foi responsável por 26,56%, com mais de 345,5 milhões de dólares.
 
 
Foto: Wenderson Araujo Sistema CNA

Tipo exportação: produtos Piracanjuba conquistam os Estados Unidos

Depois de Angola, Paraguai e Chile, a Piracanjuba acaba de chegar na terra do Tio Sam. A marca goiana despachou o primeiro contêiner de produtos para os Estados Unidos e passa a atender o mercado norte americano por meio de um distribuidor parceiro para redes de supermercados especializadas no público brasileiro e em restaurantes.

No mix exportado, produtos como bebidas lácteas, leite condensado, creme de leite e itens da linha zero lactose da marca. Os itens de maior interesse dos novos compradores são o leite em pó, queijos, manteiga e leite condensado.

Para o varejo foram exportadas bebidas lácteas, creme de leite e itens da linha zero lactose, como leite condensado e doce de leite. Já para o food service (restaurantes, hotéis, cozinhas industriais e confeitarias) estará disponível somente o leite condensado. A previsão é que até o final deste mês todos os produtos já estejam nas gôndolas e nos restaurantes, hotéis, cozinhas industriais e confeitarias.

Para anunciar a chegada aos Estados Unidos, a empresa contará com comerciais na Globo Internacional, no intervalo dos principais programas. Além disso, serão realizadas degustações nos pontos de venda por todo o país. Apesar do foco inicial ser o consumidor brasileiro, a marca também quer fazer parte da cesta

Até o final de janeiro, todos os produtos já estarão disponíveis no novo mercado.

Participar de feiras e eventos nacionais e internacionais direcionados para o segmento de alimentos e varejo, apresentando a empresa e os produtos têm sido uma das principais estratégias para abertura de novos mercados. Além disso, a marca busca constantemente novos contatos entre importadores e distribuidores potenciais.

A empresa: criada em 1955, a Piracanjuba começou na cidade que dá nome à marca, o município de Piracanjuba, importante região leiteira de Goiás. Em 1986, a indústria mudou-se para a cidade de Bela Vista de Goiás (GO) como parte dos planos de expansão da marca que hoje conta com portfólio de mais de 90 produtos e presença em todo mercado brasileiro, além de outras duas unidades nas cidades de Maravilha (SC) e Governador Valadares (MG). Juntas, as três unidades processam mais de 4,3 milhões de litros de leite por dia e geram cerca de 1,9 mil empregos diretos, além de milhares de empregos indiretos.

A empresa já é uma das 5 maiores indústrias de laticínios do Brasil.

Tipo

Foto/divulgação.