Filme provocou reviravolta nos planos de Charles para membro da família real

Um turbilhão de controvérsias irrompeu nos corredores da realeza britânica após o lançamento do drama cinematográfico “Scoop” (2024), deixando os planos do Rei Charles III para a Princesa Beatrice em frangalhos. A filha mais velha do Príncipe Andrew, irmão de Charles III, viu suas aspirações de maior proeminência na família real ruírem diante da trama reveladora do filme.

A revista inglesa OK! Magazine relata que tanto o monarca britânico quanto seu primogênito, Príncipe William, tinham projetos ambiciosos para Beatrice. No entanto, o lançamento de “Scoop” alterou irremediavelmente o curso desses planos, uma vez que o filme mergulha nas investigações que expuseram o envolvimento do Príncipe Andrew com a rede de tráfico sexual liderada por Jeffrey Epstein e sua associada Ghislaine Maxwell.

A saga da família real britânica sempre foi alvo de fascínio global, com suas tradições, dramas e intrigas cativando audiências ao redor do mundo. No entanto, nos últimos anos, o Príncipe Andrew tem sido o epicentro de uma controvérsia que transcende os portões do Palácio de Buckingham.

O documentário recente intitulado “O Espelho da Realeza” lança luz sobre os eventos tumultuados e as conexões sombrias que cercam o príncipe Andrew, desde sua associação com Jeffrey Epstein até as acusações de abuso sexual que pairam sobre ele. A narrativa habilmente conduzida pelo diretor Philip Martin desvenda uma série de personagens sombrios e reviravoltas chocantes, apoiada por uma meticulosa coleta de evidências.

A amizade controversa entre o Príncipe Andrew e Jeffrey Epstein, as alegações de abuso sexual feitas por Virginia Giuffre e a entrevista desastrosa concedida pelo príncipe à BBC em 2019 são apenas algumas das peças desse intrincado quebra-cabeça que desafia a integridade da monarquia britânica.

Enquanto isso, o Rei Charles III, conhecido por suas visões progressistas dentro da família real, agora enfrenta uma reviravolta em seus planos para Beatrice. O filme “Scoop” não apenas abalou as estruturas da realeza britânica, mas também levanta questões sobre o futuro da monarquia em meio a um escândalo que ameaça minar sua legitimidade.

O destino de Beatrice na hierarquia real permanece incerto, enquanto os reflexos do escândalo continuam a reverberar nos salões do poder em Londres e além.

Onde Assistir:

  • Amazon Prime Video: Disponível para aluguel e compra.
  • Apple TV: Opção de aluguel e compra.
  • Google Play Movies: Aluguel online.
  • Apple TV: Compra para download.

Direção: Philip Martin Ano: 2024 Gêneros: Drama/Biografia Nota: 9/10

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Escândalo e sedução: sucesso da Netflix revela os segredos mais íntimos de Dubai

Um dos filmes mais provocantes e sensuais que chegou à Netflix recentemente é “O Preço do Prazer”, que se passa em Dubai. A não só captura a essência do erotismo e do escândalo, mas também se aprofunda na realidade por trás do seu enredo, inspirado em eventos verídicos. Este filme se destaca por explorar um tema audaz, imergindo os espectadores em um universo onde luxúria, luxo e moralidade se entrelaçam de maneira complexa.

Explorando o limite entre o desejo e a decadência

Desde o seu lançamento, “O Preço do Prazer” tem sido um tópico de intensa discussão e fascínio global, ganhando destaque por seu conteúdo audacioso e sua capacidade de desafiar convenções sociais e culturais. Este filme polonês se aventura corajosamente no tema delicado e muitas vezes controverso do comércio sexual em Dubai, apresentando um contraste marcante entre o brilho do luxo e a realidade sombria da decadência moral e social.

A narrativa do filme explora a complexidade das escolhas humanas dentro de um mundo onde a opulência e a miséria coexistem, desvendando as camadas de um setor enigmático que prospera à sombra dos arranha-céus reluzentes de Dubai. Este retrato cinematográfico é tão provocativo que resultou em sua proibição em áreas conservadoras, como os Emirados Árabes Unidos, ressaltando o choque cultural e a polêmica que obras de tal natureza podem gerar.

A produção não apenas entrelaça histórias de ambição, desejo e poder, mas também se aprofunda na psique de seus personagens, desafiando o público a refletir sobre as nuances éticas e morais do universo que retrata. O filme, ao mergulhar destemidamente nessas questões, não somente captura a atenção pela sua história cativante, mas também pela coragem em abordar um assunto tão provocativo, espelhando uma realidade que muitos preferem ignorar.

“O Preço do Prazer” conseguiu, portanto, marcar sua presença no cenário cinematográfico global não só como uma peça de entretenimento, mas como um estímulo a reflexões mais profundas sobre questões que atravessam as fronteiras do moralmente aceitável e do socialmente controverso, colocando em destaque a dualidade entre a busca pelo prazer e as consequências dessa perseguição.

Uma narrativa baseada em controvérsias reais

Inspirado no livro impactante “Girls from Dubai” de Piotr Krysiak, o filme “O Preço do Prazer” narra a história intrigante de Emi, uma jovem cujas aspirações a levam ao glamouroso, porém perigoso, mundo das acompanhantes VIP em Dubai. A trama é um reflexo do escândalo que chocou a sociedade polonesa, trazendo à superfície intensos debates sobre o preço da ambição e as escolhas feitas na busca por uma vida de luxo.

O livro de Krysiak é uma exploração detalhada dos eventos reais que ocorreram em 2015, revelando os bastidores de como um grupo de mulheres polonesas acabou em Dubai, não para férias, mas para atender aos desejos de clientes abastados, muitas vezes sob falsas premissas de emprego como hostesses. Essas mulheres, enganadas ou não, encontraram-se emaranhadas em uma rede de exploração sexual, onde a ostentação de riqueza e a realidade de suas situações formavam um contraste alarmante. A obra é um relato vívido que não apenas conta suas histórias, mas também questiona a moralidade dos envolvidos, incluindo clientes e organizadores desse mercado sombrio.

A adaptação cinematográfica, dirigida por Maria Sadowska, captura a essência do livro, trazendo a tela a vida de Emi e outras mulheres, suas lutas, sonhos e a realidade dura que enfrentam. O filme, rico em drama e nuances emocionais, não só conseguiu uma recepção significativa nos cinemas, atraindo centenas de milhares de espectadores, mas também provocou reflexões sobre o mundo menos conhecido do comércio sexual de luxo e as implicações éticas envolvidas.

A história é um lembrete poderoso de que as aparências podem ser enganosas e que o desejo de uma vida melhor, quando entrelaçado com a ganância e a exploração, pode ter consequências devastadoras. O enredo, tanto no livro quanto no filme, desdobra-se em uma narrativa cativante que desafia os espectadores a considerar as realidades complexas por trás das faixadas brilhantes de destinos como Dubai, onde sonhos e pesadelos coexistem de perto

Atuações Profundas em um Cenário de Luxo

O elenco, liderado por talentos como Paulina Galazka, Katarzyna Figura e Anna Karczmarczyk, oferece uma gama de atuações que capturam desde a sedução encantadora até o drama intenso, garantindo uma experiência cinematográfica rica e memorável. A direção de Maria Sadowska, reconhecida por seu trabalho anterior em “A Arte de Amar”, assegura que o filme é mais do que um conto erótico; é uma exploração artística profunda e ponderada.

Convidando à Reflexão

“O Preço do Prazer” está agora disponível para streaming na Netflix, convidando os espectadores a questionar: até onde você iria por luxo e desejo? Para os fãs de narrativas como “365 Dias” e “50 Tons de Cinza”, este filme promete elevar o patamar, oferecendo uma experiência ainda mais intensa e polêmica. É uma viagem que promete não apenas entretenimento, mas também uma profunda reflexão sobre os limites do desejo humano e as consequências de uma vida perseguida pela ambição desmedida.

O filme “O Preço do Prazer” está disponível na Netflix. Você pode assistir ao trailer oficial no YouTube. Por favor, note que os links serão abertos em uma nova janela ou guia do seu navegador. Aproveite o filme!

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Relembre o caso Avestruz Master, o maior esquema de pirâmide financeira da história de Goiás

Quem é que não se lembra de uma das maiores fraudes financeiras ocorridas no Brasil, que atingiu diretamente investidores goianos? No início dos anos 2000, a Avestruz Master  fornecia contratos de venda e compra de avestruzes com a honra de recompra dos animais em esquema de pirâmide financeira.

Para se ter uma ideia, entre 2003 e 2005 de atividade, nenhuma ave chegou a ser abatida. E na teoria, a organização teria comercializado mais de 600 mil animais. Mas na realidade, só possuía 38 mil. O grupo tinha 50 mil investidores no Brasil, 30.000 deles eram do estado de Goiás. O prejuízo foi superior a R $1 bilhão.

Para completar todo o teatro, em 2004, foram gastos 4 milhões de reais em publicidade para aumentar a base da pirâmide, e com somente 100 mil reais em ração para as avestruzes.

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O esquema bilionário foi descoberto em 2005, a empresa faliu e um de seus sócios fugiu para o Paraguai. Em 2010, a Justiça Federal condenou os dois filhos e o genro do dono da Avestruz Master a penas de 12 a 13 anos de prisão, além de serem obrigados a indenizar os investidores em 100 milhões de reais.

Para entender bem, a pirâmide financeira é um modelo comercial previsivelmente não sustentável que depende basicamente do recrutamento progressivo de outras pessoas cobrando uma taxa de entrada para a manutenção do modelo, a níveis insustentáveis.

Funciona mais ou menos assim: Eu sou o criador do esquema, portanto eu estou no primeiro nível. Logo, eu convidei 10 pessoas para investir nesse produto financeiro, essas estão no segundo nível. O esquema já possui R $100 mil em capital (R $10 mil X 10 pessoas). A partir disso eu encorajo os entrantes do segundo nível a recrutar mais 10 pessoas prometendo participação maior nos lucros. Com isso, o terceiro nível já possui 100 pessoas, e o patrimônio total já salta para R $1,1 milhão.

O ponto que queremos tocar é: Por que as pessoas são ludibriadas por esse esquema? Os pontos englobam a falta de educação financeira, inocência, entre outros. E o uso de palavras-chave atraente como alta rentabilidade, baixo risco, ganho expressivo, retorno certo, lucro exorbitante o pilantra tenta ganhar a atenção da vítima. 

Foi a combinação desses fatores que prometia retorno acima de 10% ao mês, mais do que qualquer investimento tradicional. Além de vários amigos aderindo à novidade e dizendo multiplicar seu dinheiro em pouco tempo, que levou a médica Ana a cair nesse esquema. 

No começo dos anos 2000, a médica viu grande parte do seu círculo de amigos, em Goiânia, investindo na empresa Avestruz Master. Não se falava de outra coisa na cidade: o avestruz entrou na moda. Sua carne era servida nos melhores restaurantes, seu couro era usado em bolsas comercializadas nas mais finas boutiques. Parecia o negócio do século.

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De uma amiga, Ana ouviu que sua aplicação de R $15 mil havia dobrado em pouco tempo. Outra tinha acabado de vender um apartamento de R $200 mil para poder investir nas aves. Ana, então, aderiu à moda e resolveu investir R $15 mil no negócio, mesmo sem pesquisar muito sobre ele. 

Em 2005, o juiz Carlos Magno Rocha da Silva, da 11ª Vara Cível de Goiânia, decretou  a falência do grupo Avestruz Master, que era composto por 10 empresas. Poucos meses depois de Ana realizar a aplicação. A médica não chegou a ver os lucros. Também não recebeu seu dinheiro de volta até hoje, relatou ela ao Blog Magnetis.

Naquela época, o juiz decretou, ainda, a prisão temporária de Jerson Maciel da Silva, pelo prazo de cinco dias, prorrogáveis. O juiz ainda pediu a quebra do sigilo bancário e fiscal das falidas, dos seus sócios, gerentes e administradores, desde a data da constituição da Avestruz Master Agro-comercial Ltda. 

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Recorte de um vídeo da fazenda, que foi vendida em 2007

O estrago foi tão grave entre centenas de famílias brasileiras, que o juiz determinou ao Banco Central do Brasil que fornecesse cópias dos extratos de movimentação bancária de todas essas pessoas em qualquer instituição financeira. Ele determinou ainda à Secretaria da Receita Federal que forneça cópias das declarações de imposto de renda de todos os envolvidos.

A falência do grupo Avestruz Master gerou, no total, 189 ex-empregados das empresas e as irregularidades lá dentro eram exorbitantes e absurdas. Em dezembro de 2007, o mesmo juiz, Carlos Magno Rocha da Silva, determinou a liquidação de todos os bens arrecadados pela massa falida do grupo Avestruz Master. 

Com a medida, ficou autorizado a vender não só as fazendas e o Frigorífico Struthio Gold, mas também todos os bens particulares dos donos da empresa liquidada, incluindo lotes, apartamentos, box de garagens e veículos já em poder da Justiça Federal.

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Com isso, ficou praticamente impossível os investidores receberem os valores aplicados nas empresas. Isso porque os bens devem gerar cerca de R $20 milhões, mas o valor da dívida é muito superior. Somente a dívida do grupo Avestruz Master com a Fazenda Pública Nacional já soma mais de R $450 milhões.

Naquela época, a decisão do magistrado obrigou que a família de Jerson Maciel deixasse o apartamento em que viviam no Setor Bueno, que estava cedido como usufruto vitalício, em 30 dias.  Além disso, só os veículos foram avaliados em cerca de R $2 milhões.

Finalmente, no final de setembro de 2019, a polícia de Goiânia (GO) prendeu os ex-diretores da Avestruz Master. As prisões começaram a ser executadas por determinação do juiz federal Rafael Ângelo Slomp. 

Segundo o G1, o grupo vinha ganhando tempo com recursos da defesa desde a ocasião da condenação em primeira instância, que foi em 2010. Eles foram condenados por “crime contra o Sistema Financeiro Nacional”.

Os presos são os ex-diretores da empresa, Patrícia Áurea da Silva Maciel, e seu marido Emerson Ramos Correa, detidos na Bahia, e o ex-diretor comercial, Jerson Maciel da Silva Júnior, preso em Goiânia. 

Por mais bobo que seja, o escândalo dos avestruzes deixou muita gente para trás e ainda não houve o ressarcimento completo para muitos investidores. 

Imagens: Reproduzidas da Internet

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Após escândalo, campanha #DeleteFacebook ganha força na web

No último fim de semana, o Facebook se viu no meio de um escândalo que fez suas ações despencarem cerca de 6% na bolsa de valores de tecnologia dos Estados Unidos. Ao todo, o valor da empresa encolheu cerca de US$ 36 bilhões nesta segunda-feira (19).

Tudo isso aconteceu após quatro reportagens da imprensa internacional denunciaram que uma consultoria teria usado informações privadas de mais de 50 milhões de usuários da rede social para fins políticos.

As reportagens têm como centro a empresa Cambridge Analytics, especializada em análise de dados. Em 2016, ela trabalhou juntamente à equipe responsável pela campanha do então candidato Donald Trump à presidência americana. Na Europa, por sua vez, a empresa foi contratada pelo grupo que promovia a saída do Reino Unido da União Européia (ato conhecido mundialmente como Brexit).

Segundo as matérias, publicadas pelos veículos britânicos The Guardian e The Observer e pelo americano The New York Times, a empresa comprou informações pessoais e (em tese) sigilosas de usuários do Facebook e as usou como ferramentas de um sistema maquinado para prever ações e influenciar decisões dos usuários nas urnas.

Todas as informações foram coletadas através de um aplicativo que se propunha como um teste de personalidade. Nos termos do teste, havia a informação de que os dados dos usuários seriam usados em estudos acadêmicos.

Apesar de proibir que tais dados fossem vendidos ou usados para propaganda, o Facebook permitia a aplicativos terceiros coletar dados de amigos, a fim de melhorar a experiência do próprio usuário.

Segundo as reportagens, os amigos das 270 mil pessoas que responderam ao teste, além delas mesmas, tiveram seus dados coletados. Ao todo, então, mais de 50 milhões de pessoas tiveram suas informações vendidas para a Cambridge Analytica.

“Ao coletar dados das pessoas e categorizar o perfil delas, isso te permite segmentar a população, para direcionar mensagens sobre questões que interessam (a cada grupo), usando linguagem e imagens que as possam gerar engajamento. Fazemos isso na Ásia, nos Estados Unidos…”, explicou Alex Tyler, gerente de dados da Cambridge Analytica, a uma das reportagens.

Boicote

O escândalo originado pelas reportagens deu início a uma campanha mundial de boicote ao Facebook. Em pouco tempo, a hashtag #DeleteFacebook entrou para os assuntos mais comentados das redes sociais.

Para aderir à campanha, confira o passo-a-passo:

1. Acesse o Facebook a partir de um computador;
2. Entre no menu “Configurações”, na setinha do canto superior direito da página;
3. Por segurança, clique na opção para “Baixar uma cópia dos seus dados do Facebook”;
4. Selecione a opção “Gerenciar Conta”;
5. Clique em “Desativar sua conta”;
6. Insira a senha do seu perfil no Facebook;

Pronto, você terá desativado a sua conta no Facebook.

Biel anuncia pausa na carreira por tempo indeterminado após novo escândalo

Após se envolver em escândalos como o caso de assédio sexual a uma jornalista, o funkeiro Biel decidiu “dar um tempo” na carreira. A assessoria de imprensa do cantor divulgou nesta quarta (3) que ele cumprirá a agenda de shows e depois irá se dedicar a “estudos e projetos pessoais”.
A informação foi divulgada pelo colunista Leo Dias, do jornal O dia, que divulgou em seu Instagram o email enviado pela equipe de Biel. 

De acordo com os representantes do cantor, ele está “triste e abalado” com a repercussão de seus tweets antigos, considerados racistas, machistas e homofóbicos. As mensagens, publicadas antes da fama, voltaram à tona depois de ele ter dito que a repórter Giulia Pereira, que acusa o cantor de assédio sexual, prejudicou sua carreira.

De acordo com seu empresário, o cantor não se pronunciará à imprensa, pois desculpas não seriam suficientes para justificar a imaturidade de um garoto de 15 anos, que hoje não pensa desta forma”.

A decisão veio após usuários do Twitter resgataram mensagens publicadas pelo cantor na rede social antes da fama. Em algumas delas, Biel dizia que negros são “fedidos”, travestis são “nojentos”, que a cantora do Evasnescence deveria “ser estuprada por fãs psicóticos”, além de insultar os apresentadores Luciano Huck, Fátima Bernardes e Danilo Gentili. Depois disso, Biel trancou seus perfis nas redes sociais.

Em Belo Horizonte, a organização de um festival que aconteceria no próximo dia 14, cancelou a participação do cantor devido à rejeição do público.

Pastora Bianca Toledo se defende em novo vídeo: ‘não expus o nome do meu filho’

Em tom de desabafo, a pastora Bianca Toledo voltou a postar um vídeo em seu Facebook sobre o caso em que acusa o ex-marido de pedofilia, prometendo que seria a última vez que mencionaria o assunto em sua página. Ela começa se defendendo das acusações sobre a exposição do filho, que é menor de idade. “Quero dizer que no meu primeiro vídeo eu não expus o nome do meu filho, infelizmente essa informação vazou”.

Nesta sexta-feira (08), o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) pediu à Justiça a liberação do acusado.

No vídeo intiludado “Novas considerações a respeito dos últimos dias”, Bianca não menciona o ex-marido, Felipe Garcia Heiderich, e afirma não ter raiva de ninguém. “Estou agindo com justiça e protegendo a minha casa”.

Confira o texto publicado junto com a gravação:

Meu amor e gratidão a todos que me conhecem e sabem do meu coração e trajeto integro diante do Senhor nos últimos 5 anos.

Tudo que descobriram teve um impacto devastador em mim como esposa. Eu era apaixonada pelo meu marido! Mas jamais aceitaria uma atrocidade dessas. Hoje eu sei que não o conhecia.

Não alimentem o ódio! Apenas orem clamem a Deus que nos restaura assim como a toda sua igreja. É um alerta para os últimos dias e serei eternamente grata ao Senhor por mais este livramento!

Abaixo, o vídeo publicado na página oficial da pastora: