Eric Clapton no Brasil 2024: ingressos e todas as informações dos shows

Eric Clapton, o renomado “Deus da Guitarra”, está programando uma série de três shows no Brasil para setembro de 2024. Os fãs ansiosos para garantir seus ingressos devem ficar atentos, pois a pré-venda exclusiva para clientes Santander já está em andamento desde o dia 11 de dezembro.

Com uma carreira musical que o consagrou como um dos melhores guitarristas de todos os tempos, Clapton vendeu mais de 280 milhões de discos mundialmente. Sua passagem pelo Brasil promete atrair uma multidão de admiradores, ansiosos por presenciar a genialidade do músico ao vivo.

Os shows estão agendados para os dias 24, 26 e 29 de setembro de 2024, em três cidades distintas: Ligga Arena (Curitiba), Jeunesse Arena (Rio de Janeiro) e Allianz Parque (São Paulo). O talentoso Gary Clark Jr. será o responsável pela abertura de todas as apresentações, adicionando ainda mais prestígio ao evento.

 

Como Adquirir Ingressos para os Shows de Eric Clapton no Brasil?

Para os interessados em garantir seus ingressos antecipadamente, a pré-venda teve início em 11 de dezembro, exclusivamente para clientes Santander. As entradas podem ser adquiridas no site oficial da Livepass, com a opção de parcelamento em até 6 vezes. Vale ressaltar que esta fase é crucial para garantir os melhores lugares e evitar a indisponibilidade de ingressos.

A venda geral para o público em geral teve início em 13 de dezembro. Os clientes de outros bancos além do Santander também terão a opção de parcelamento, neste caso, em até 3 vezes.

 

Valores dos Ingressos

Embora o valor integral dos ingressos ainda não tenha sido totalmente divulgado, o site do Santander já forneceu uma estimativa. Os preços variam de R$ 430 a R$ 1250 para ingressos inteiros. É recomendável acompanhar as informações atualizadas para garantir a precisão dos valores e possíveis alterações.

 

Datas e Locais dos Shows

Os shows estão programados para os dias 24, 26 e 29 de setembro, respectivamente, em Curitiba, Rio de Janeiro e São Paulo. Confira abaixo os locais específicos:

  • Curitiba: Ligga Arena
  • Rio de Janeiro: Jeunesse Arena
  • São Paulo: Allianz Parque

Esteja atento às datas e locais para não perder a oportunidade de vivenciar uma experiência única com a lenda viva da música, Eric Clapton.

Eric Clapton confirma retorno ao Brasil em 2024

Dono de hits como “Let It Rain” e “Layla”, o guitarrista britânico Eric Clapton anunciou na segunda-feira (4) que retornará ao Brasil no próximo ano, em 2024, dessa vez com sua turnê em comemoração aos 60 anos de carreira. Após mais de uma década longe do caloroso público brasileiro, Clapton desembarca em cidades como Curitiba (24 de setembro), Rio de Janeiro (26) e São Paulo (29). 

Suas apresentações contarão ainda com a abertura de Gary Clark Jr, guitarrista vencedor do Grammy. A pré-venda, exclusiva para clientes Santander, começa já na próxima segunda-feira, 11 de dezembro. Para o público geral, os ingressos serão vendidos no dia 13 de dezembro, por meio da plataforma Live Pass.

Os valores variam entre as cidades. O show em Curitiba, que ocorre na Ligga Arena, tem ingressos que vão de R$225 a R$1,2 mil. No Rio, a apresentação marcada na Jeunesse Arena é vendida por preços que variam de R$230 a R$1,5 mil. Já os ingressos de São Paulo são vendidos por valores entre R$215 a R$1,2 mil, para show no Allianz Parque.

 

Sobre o Eric Clapton

Com 78 anos de talento nas costas, Eric Clapton já foi chamado de tudo. De “Melhor guitarrista de todos os tempos” a “Deus da Guitarra”. Apesar da idolatria aparente dos fãs, sua carreira singular se desenha tanto pela quantidade extensa de produções à qualidade inegável. Clapton é referência para grandes músicos, como Eddie Van Halen.

Seu nome já estampou concertos importantíssimos ao lado de ícones do blues e rock’n’roll. Participou ainda de imponentes festivais de música ao redor do mundo, o que lhe rendeu bons frutos: nome e carreira de sucesso. 

Para ele, o grande lance sempre fora o blues. Se espelhando em artistas como Robert Johnson e MuddyWatters, estudou guitarra sozinho até o ano de 1962, quando se apresentou pela primeira vez em público. De início, tentou a sorte em pequenas bandas até o ano de 1963, quando passou a integrar o Yardbirds, ao lado de Jeff Beck e Jimmy Page, outros dois nomes imponentes no mundo da guitarra.

A banda tinha tudo para ser a carreira de Clapton, mas a mudança do blues para o pop fez com o que o músico deixasse o grupo. No ano de 1965, se mudou oficialmente para o John Mayall & The Bluesbreakers. Mas Clapton também os deixou cedo para formar sua principal banda: Cream, que durou pouco mais de dois anos. 

 

Carreira Solo

Era 1970 quando Eric Clapton mostrou ao mundo seu primeiro trabalho solo, quando lançou a faixa “Layla”, música conhecida por sua beleza e história. A letra carrega uma verdadeira declaração de amor de Clapton à mulher do ex-Beatle George Harrison, Pattie Boyd. 

“Layla significou muito para mim, pois era sobre uma experiência emocional, sobre uma mulher pela qual tive um sentimento muito profundo, mas que não me deu bola”, pontuou Clapton em entrevista à Rolling Stone, no ano de 1974. Depois dos apelos do guitarrista britânico, Pattie cedeu aos seus encantos e os dois viveram um romance. 

Eric Clapton declara que não fará shows em lugares que exigem a vacinação

O músico Eric Clapton, de 76 anos, voltou a chamar a atenção por mais uma atitude negacionista em relação à pandemia da Covid-19, que já matou mais de 4 milhões de pessoas em todo o mundo. Após escrever música contra o lockdown e causar espanto com relato negativo sobre os efeitos da vacina da Oxford/AstraZeneca, o guitarrista declarou que não irá fazer shows em locais que exijam vacinação do público. 

De acordo com a revista “Rolling Stone”, Eric Clapton declarou para o cineasta Robin Monotti, por meio do aplicativo de mensagens Telegram, que irá se recusar a tocar em shows onde haja exigência da comprovação da vacinação do público.

“Após o anúncio do PM na segunda-feira, 19 de julho de 2021, sinto-me na obrigação de fazer um anúncio pessoal: Desejo dizer que não me apresentarei em nenhum palco onde haja um público discriminado presente. A menos que haja providências para que todas as pessoas compareçam, eu me reservo o direito de cancelar o show”, escreveu.

A declaração de Clapton veio depois que o primeiro-ministro britânico Boris Johnson anunciou nesta semana que, a partir de setembro, os eventos com grande público deverão exigir comprovante de vacinação para permitir a entrada do público.

Não é a primeira vez que o músico se envolve em polêmicas sobre a pandemia de Covid-19. Em novembro do ano passado, Eric Clapton trabalhou ao lado de Van Morrison e juntos lançaram a música “Stand and Deliver” como forma de protestar contra as medidas de isolamento social adotadas durante a pandemia. Na época, os compositores alegaram temer que o mundo da música sofresse drásticas mudanças com a parada momentânea dos grandes eventos.

“Há muitos de nós que apoiam Van e seus esforços para salvar a música ao vivo; ele é uma inspiração. Precisamos nos destacar e sermos levados em conta, porque precisamos encontrar uma forma de sair dessa bagunça. Nem quero pensar na alternativa. A música ao vivo pode nunca mais se recuperar”, declarou Clapton, em entrevista à revista “Variety”. 

O dinheiro arrecadado com a canção foi destinado para o fundo “Lockdown Financial Hardship” com o objetivo de ajudar músicos que passam por dificuldades para trabalhar em decorrência da pandemia.

Em maio deste ano, mais uma declaração polêmica. Clapton foi vacinado contra a Covid-19 com o imunizante Oxford/AstraZeneca e afirmou que teve reações negativas no corpo. Em uma carta escrita a um amigo, ele se diz “frustrado por ter se iludido com as propagandas que diziam que ele estaria seguro após a vacinação”.

“Eu tomei a primeira injeção de AZ e imediatamente tive reações graves que duraram dez dias. Eu finalmente me recuperei e disseram que faltariam doze semanas para o segunda… Cerca de seis semanas depois, recebi a oferta e tomei a segunda dose da AZ, mas com um pouco mais de conhecimento dos perigos. Desnecessário dizer que as reações foram desastrosas, minhas mãos e pés estavam congelados, dormentes ou queimando, e praticamente inúteis por duas semanas, eu temi nunca mais tocar (eu sofro de neuropatia periférica e nunca deveria ter chegado perto da agulha). Mas a propaganda dizia que a vacina era segura para todos”, alegou o músico.

Após se recuperar das reações negativas da vacina, Clapton voltou a polemizar ao questionar a eficácia do imunizante e insinuar, sem nenhuma comprovação científica, que o medicamento poderia estar causando a infertilidade na população.

“Meu medo da vacinação é o que isso fará com minhas crianças. Parte do motivo, talvez a maior razão pela qual estou falando aqui com você, é para dizer para minhas filhas sobre como elas talvez não possam ter filhos um dia, elas provavelmente não se importam a essa altura da vida”, disse em entrevista à Oracle Films.

Os posicionamentos contrários às medidas de prevenção a covid-19 fizeram Eric Clapton passar a ser ignorado por outros colegas de profissão. Em entrevista concedida a um canal do YouTube, no mês passado, o músico afirmou que seus colegas não querem ser associados a ele depois de tantas declarações polêmicas.

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