Energia Solar em Goiânia: W7 Tecnologia se consolida como referência no setor

A W7 Tecnologia chegou ao mercado de segurança eletrônica tradicional no ano de 2008. A empresa buscava servir o melhor que os aparelhos de proteção tecnológica da época tinham a oferecer aos centros corporativos. 

Para os clientes, o trabalho minucioso e preciso da jovem equipe era encantador. Cada vez mais, a W7 passou a ser procurada para instalação de equipamentos de alta tecnologia para proteção residencial. Em 2012, visando abraçar as necessidades da clientela, a empresa se expandiu. 

O CFTV (Circuito Fechado de TV) virou parte integrante do catálogo. A equipe, muito bem preparada para proporcionar conforto e facilidades de proteção, passou a realizar a instalação de câmeras de segurança, guiadas pela Inteligência Artificial. 

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Imagem: Instalação de aparelhos de segurança eletrônica pela equipe W7

Além da realização de monitoramento ao longo de 24h por dia, 7 dias na semana. O CFTV opera funções de reconhecimento facial, contagem de pessoas e automação facial. 

Com designs ultra modernos, as catracas de verificação atuam como responsáveis pelo controle de acesso. A partir deste aparelho, você consegue administrar quem entra, quando e onde pode ir, em locais determinados. E é você quem decide se essa verificação será realizada por meio de facial, biometrias ou reconhecimento de placas automotivas. 

O reconhecimento de placas, cadastradas por você, facilita a acessibilidade do seu cliente. Desta forma, ele não precisa descer do carro, ou inserir cartões. A câmera realiza a leitura da placa do carro, e o acesso é liberado para ele, automaticamente. Como mágica! Tudo fruto dos equipamentos modernos e tecnológicos que só a W7 pode proporcionar. 

E o melhor de tudo é que, para o funcionamento destes equipamentos, você não precisa se preocupar com a conta de energia. A W7 também faz a instalação de energia solar. Limpa, constante, gerada de graça pelo Sol, com funcionamento de backup pra você nunca mais ficar sem energia. 

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Imagem: Painéis de energia solar fotovoltaica

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Imagem: Painéis de energia solar fotovoltaica

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O projeto é realizado pessoalmente, com curadoria, agilidade e muito cuidado. Para melhor te atender, uma equipe especializada da W7 Tecnologia está disposta à ir até você. “Para chegarmos a um resultado satisfatório para nossos clientes empenhamos empatia, paixão e conhecimento”, pontua Weber Lima, o Diretor-proprietário.

O projeto é realizado a partir de simulações de câmera; avaliação dos ambientes, a fim de decidir a melhor setorização dos aparelhos; acompanhamento de obras; e uma auditoria de serviços realizados na área.

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Imagem: Inversor híbrido de Energia Solar

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 “Servimos nossos clientes com empatia, honestidade e respeito”. A W7 é especializada em tecnologia, automação e, principalmente, segurança.

 

Serviço

W7 – Tecnologia

Contato: (62) 9 9915 7576 | [email protected]

Imagens: Divulgação

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Brasil é o 4º país que mais cresceu em energia solar fotovoltaica

O Brasil foi o 4º país que mais acrescentou capacidade solar fotovoltaica em 2021 no mundo, com novos 5,7 GW no último ano, segundo apuração da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) com base em dados atualizados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e a recente publicação da Agência Internacional de Energias Renováveis (IRENA). As informações são do portal Exame.

Atualmente, a fonte solar já está em 15 GW no Brasil, com mais de R$ 78,5 bilhões de investimentos acumulados e mais de 450 mil empregos criados desde 2012. Com isso, também evitou a emissão de 20,8 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade.

O Brasil também subiu uma posição no ranking mundial da fonte solar, assumindo a 13ª colocação de nações com maior capacidade instalada da tecnologia fotovoltaica e, com chances de alcançar o TOP10 nos próximos anos.

Os dados consideram a somatória das grandes usinas solares com os sistemas de geração própria de energia em telhados, fachadas e pequenos terrenos e o ranking, apresentado neste mês de abril, traz como base a potência existente no final de 2021.

Contudo, recentes atualizações na base de dados disponibilizada pela ANEEL apontam um aumento ainda maior da capacidade instalada em sistemas de geração própria de energia solar fotovoltaica acumulada até o final do ano passado.

De acordo com a ABSOLAR, o Brasil encerrou o último ano com mais de 13,6 GW de potência operacional da fonte solar. O ranking geral é liderado pela China, com 306 GW, seguida pelos Estados Unidos (93 GW), Japão (74 GW), Alemanha (58 GW) e Índia (49 GW).

Futuro

Em 20 ou 30 anos, é possível que a energia solar supere a hidrelétrica e se torne a fonte de energia número 1 do país.

A facilidade de instalação também colabora para isso. Uma usina de grande porte, por exemplo, é concluída em um ano e meio, uma fração do tempo para se construir uma hidrelétrica ou, até mesmo, um parque eólico. A título de comparação, concluir a construção da usina nuclear de Angra 3 deve levar, pelo menos, 10 anos.

A fonte solar já trouxe ao Brasil mais de R$ 74,6 bilhões em novos investimentos, R$ 20,9 bilhões em arrecadação aos cofres públicos e gerou mais de 420 mil empregos acumulados desde 2012. Foi evitada ainda a emissão de 18,0 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade.

 

Imagem: Shutterstock

Grupo Heineken vai distribuir energia solar mais barata para bares de todo o Brasil

A Cervejaria Heineken passou a usar 100% de energia renovável em sua produção e quer levar este programa de energia mais barata e ‘’verde’’ a bares e pontos de venda em todo o país. A empresa vai disponibilizar 100 MW de geração de energia distribuída, como solar e eólica, para estabelecimentos de 19 capitais brasileiras.

A empresa garante que não é preciso qualquer tipo de adaptação, nem instalar equipamentos ou gastar com painéis solares ou pagar qualquer taxa. Os donos dos bares que já são parceiros da cervejaria só precisam se cadastrar em uma plataforma digital e a distribuição da energia será feita normalmente pela rede da distribuidora local. A expectativa é que a conta de luz vai chegar com descontos que vão variar de 10% a 40%.

Esse tipo de ação é possível porque o gerador de energia distribuída joga a energia solar, por exemplo, no sistema de determinada região e pode compensar na conta de luz. No caso, a Heineken vai permitir que os donos de bares usem esta compensação.

O diretor de marketing da empresa, Gabriel D’Angelo Braz, disse em uma entrevista para a Revista Veja que a empresa passou a usar 100% de energia renovável em suas cervejarias no ano passado e vai agora levar esta energia aos bares para gerar maior impacto positivo no meio ambiente. A meta é chegar a 50% dos bares parceiros da Heineken, em 19 capitais, até 2030. Neste momento, a empresa está em fase piloto do projeto nas capitais do Paraná, Mato Grosso e Minas Gerais, mas até o início de 2021 já estará com o programa correndo o Brasil.

Imagem: Reuters

*Com informações Veja São Paulo

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Telha de concreto que gera energia solar será fabricada em Goiânia

Em Goiânia, a fábrica Eternit vai produzir telhas fotovoltaicas de concreto. O produto ainda está em fase de desenvolvimento, mas o plano é fabricar a telha em todas as unidades. Sendo inédita no mercado brasileiro, a Tégula transforma a luz solar em energia elétrica.

 

A telha, que é aprovada pelo Inmetro, é composta, em suas superfícies, de concreto e células fotovoltaicas. E o melhor: não precisa de manutenção, apenas da limpeza a cada seis meses. Além disso, o produto tem vida útil estimada em 20 anos. 

 

“É um produto de fácil instalação e que não interfere na arquitetura das construções, com peso e estrutura semelhantes ao das telhas convencionais, mas que agrega valor ao telhado, além de oferecer proteção, conforto térmico e acústico”, afirma a empresa.

 

Segundo a Eternit, o preço da telha ainda precisa ser definido. “as telhas serão competitivas em preço com as atuais alternativas do mercado, com inúmeras vantagens”. 

 

Sobre a instalação, a empresa afirma que não interfere na arquitetura. Além disso, tem o peso e a estrutura das telhas convencionais. “(a telha) agrega valor ao telhado, além de oferecer proteção, conforto térmico e acústico”.  

 

Nesse momento, a novidade foi comercializada para clientes selecionados no estado de São Paulo. “A escolha dos primeiros clientes foi feita pela equipe técnica e comercial da empresa com base na capacidade inicial de produção e na formação de um portfólio de projetos de referência para diversas condições climáticas, padrões construtivos e possibilidades de aplicação”, informou a empresa.

 

Segurança 

É importante lembrar que todos os produtos fotovoltaicos devem estar dentro das normas de segurança e precisam ser instalados por pessoas qualificadas. 

 

A utilização da Tégula ainda reduz os riscos de choque elétrico e incêndio. 

 

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Com informações do site Empreender em Goiás. 

Sustentabilidade: Brasil é o 9º país que mais investiu em energia solar em 2020

O Brasil entrou na lista dos dez países que mais instalaram sistemas de energia solar no mundo em 2020, mesmo com impactos da pandemia da Covid-19. O ranking foi mostrado nesta semana, segundo dados da Agência Internacional de Energia (IEA) compilados pela Associação Brasileira de Energia Solar (Absolar).

A muitos anos, a matriz elétrica brasileira era alimentada unicamente por fontes de energia não renovável, mas os prejuízos que esses recursos podem gerar ao meio ambiente mudou esse cenário. Atualmente, usinas de fontes renováveis representam mais de 83% de toda nossa matriz e só a luz do sol corresponde a 1,7% dessa matriz.

Embora a energia solar represente menos de 2% da participação total, o relatório da ABSOLAR apontou que o país entrou na lista dos dez países que mais instalaram sistemas de energia solar no ano de 2020.

Conforme os dados coletados pela Agência Internacional de Energia (IEA), o Brasil adicionou 3,15 gigawatts de energia gerada pela luz solar ao longo do último ano, superando diversos países desenvolvidos, como a Holanda. O ranking é liderado pela China, seguida pelos Estados Unidos, Vietnã, Japão e Alemanha.

Este é o melhor momento do Brasil, desde 2017. Naquele ano, o país chegou ao 10º lugar, caindo para a 11ª posição em 2018 e para a 12ª no ano seguinte.

Apesar dos entraves da pandemia de coronavírus, para se ter uma ideia, quase R$ 16 bilhões foram investidos no setor de energia solar em 2020. As projeções para este ano são ainda maiores: R$ 22,6 bilhões são estimados para novas instalações e aplicações em diversos âmbitos.

Cerca de 80% das placas fotovoltaicas eram de geração distribuída (GD) instaladas para consumidores residenciais e empresas. Essas estruturas geraram aproximadamente 2,5 gigawatts no país ao longo de 2020. Em contraste, apenas 617 megawatts foram gerados por usinas centralizadas de maior porte.

Ao longo do próximo ano, a ABSOLAR prevê um crescimento de 56% em relação aos últimos registros, atingindo uma geração aproximada de 4,9 gigawatts, seguindo a mesma proporção dominante das pequenas instalações, que deverão acrescer 3,9 GW contra as grandes usinas, com 1,1 GW.

Para a IEA, o número de painéis solares deve crescer exponencialmente na próxima década, com grande potencial de se tornar uma das fontes de energia mais populares do mundo. No entanto, os dados do Our World in Data ainda apontam o petróleo, não renovável, como a fonte de energia mais utilizada no mundo.

 

Créditos: Reuters

Imagem de capa: Reproduzida da Internet

Brasileiros criam painéis solares feitos com lixo eletrônico

A Instituição Ramacrisna junto com a Una, Uni-BH, UFMG e CDI lançaram o  Projeto Polímeros para a Inclusão Social, ou apenas Própolis: um projeto social que busca disseminar a tecnologia de um painel solar feito de resíduos de lixo eletrônico. O produto reduz os custos dos coletores, aumentando o acesso a este tipo de energia a todo tipo de população.

O projeto tem forte caráter social, pois deve atuar em comunidades carentes criando possibilidade de uma qualificação profissional, gerando emprego e renda ao atrair jovens sem experiência no mercado de trabalho. O objetivo é qualificar esses jovens para atuar na confecção dos painéis solares, desde a coleta, separação de resíduos até a parte final de fabricação. Esse processo inclui a preparação do material, transformando em matéria-prima, montagem e produção do aquecedor final, a partir dos resíduos de lixo. 

Por meio de pesquisas do Laboratório de Polímeros da UFMG, com coordenação da professora Maria Elisa Scarpelli, chegaram à tecnologia ideal para o reaproveitamento dos resíduos plásticos que alia questões ambiental, econômica e social.  “O objetivo final é que os participantes se apropriem da tecnologia, e passem a replicá-la, garantindo um processo autossustentável”. 

 

Maior usina solar urbana do Brasil fica em cima de um supermercado em Goiânia

Quem passa pela movimentada Avenida Independência, no Centro de Goiânia (GO), nas imediações do Parque Mutirama, nem faz ideia que está bem perto da maior usina solar já construída em área urbana do Brasil. 

A gigante produção de energia solar fotovoltaica está instalada na cobertura do Assaí Atacadista e conta com mais de 2.800 placas com capacidade para fornecer 1.500 MWh de energia limpa. O volume é suficiente para atender 757 casas durante 1 ano inteiro.

Esse patrimônio nacional, localizado no coração do país, é uma iniciativa da GreenYellow em parceria com a própria rede atacadista que pretende diminuir pelo menos 40% o consumo de energia.

Além da energia renovável, a rede de supermercados aposta em outras frentes ligadas à sustentabilidade. A marca, que opera 183 lojas distribuídas no Distrito Federal e em 22 estados das cinco regiões brasileiras, tem transformado o lixo orgânico produzido nas unidades em compostagem. O destino que antes era o aterro sanitário mais próximo agora é usado como adubo.

Usina

Vista panorâmica com a usina em destaque no teto do supermercado em Goiânia (Foto: divulgação)

Cuiabá ganha pontos de ônibus de contêineres com energia solar e jardins suspensos

Cuiabá vai ganhar 82 pontos de ônibus produzidos a partir de contêineres. O projeto é uma parceria com empresas privadas que vão patrocinar a obra e em troca poderão usar o espaço para publicidade e também assumem a responsabilidade de zelar pelo lugar, com as devidas manutenções necessárias.

As estruturas também terão jardins suspensos, que serão cobertos por plantas ornamentais. Os pontos usarão placas solares para a iluminação e terão pontos de USB para recarga de celulares, além de uma biblioteca com livros.

O primeiro já começou a ser construído e a cidade deve ganhar outros que serão instalados em diferentes regiões, onde o fluxo de passageiros varia em uma média de 5 a 10 mil pessoas por dia.

Os contêineres usados para o transporte de cargas serão reaproveitados. Eles devem passar por um processo de restauração, com a garantia de pelo menos mais 15 anos de vida útil.

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Fotos: Divulgação Prefeitura de Cuaibá.