Estopinha, a pet influencer mais famosa do Brasil, morre aos 14 anos

Estopinha, a querida pet influencer que cativou o coração de milhões de brasileiros, nos deixou aos 14 anos de idade. A triste notícia da sua partida foi confirmada por seu dedicado tutor, Alexandre Rossi, renomado especialista em comportamento animal. Estopinha enfrentou uma infecção na unha que infelizmente atingiu seu estômago devido aos medicamentos que estava tomando.

Confira a publicação de Alexandre:

Neste momento doloroso, Rossi compartilhou sua despedida comovente com os seguidores, destacando que Estopinha partiu sem sofrimento. “Estopinha se foi… dormimos juntinhos e ela estava sem dor. Isso era o mais importante para mim. Recebeu cuidados durante a noite e descansou na minha cama com todo o carinho que podia dar. Mesmo assim estou muito mal. Uma parte de mim foi destruída. Catorze anos de convívio intenso e muito amor, aventura e travessuras. Valeu cada segundo com ela. Obrigado pelo carinho de vocês todos. Significa muito para gente”, compartilhou Alexandre Rossi emocionalmente no Instagram.

O legado de Estopinha vai além das redes sociais, pois ela se tornou uma inspiração para todos ao superar desafios e mostrar que o amor e a paciência podem transformar vidas. Adotada pela família Rossi aos 12 meses de vida, ela havia sido devolvida duas vezes por causa de seu suposto “mau comportamento”. Com Alexandre como seu tutor, Estopinha recebeu aulas de etiqueta e provou ao mundo que qualquer pet “difícil” pode aprender e prosperar.

84e02d31d1b860888c8e2aea7fddf883.png

Foto: Reprodução/Instagram @estopinharossi

Estopinha conquistou o coração de centenas de milhares de seguidores no Instagram, onde compartilhava seu dia a dia, passeios e brincadeiras com seus irmãos, Miah e Bartô. No Facebook, ela cativou mais de 2 milhões de pessoas, tornando-se o segundo animal mais seguido na plataforma.

A influência de Estopinha transcendeu as fronteiras do Brasil, e Alexandre Rossi foi convidado a dar palestras em universidades de diversos países, incluindo os Estados Unidos e o Japão. A dupla, inclusive, realizava chamadas de vídeo com seus seguidores ao redor do mundo, com Estopinha demonstrando sua compreensão de diferentes idiomas.

Ao compartilhar a jornada de saúde de Estopinha, Alexandre Rossi destacou que tem recebido um imenso carinho e apoio de seus seguidores. “Sinto uma união. É raro ter algo que se conecte emocionalmente com tantas pessoas, e isso me faz ver mais sentido em viver em sociedade”, revelou Rossi.

Neste momento de luto, a partida de Estopinha nos lembra da incrível capacidade de empatia do ser humano, mesmo quando não conhecemos pessoalmente quem está do outro lado da tela. Sua memória e legado continuarão vivos, inspirando a todos nós a amar e cuidar de nossos companheiros de quatro patas com dedicação e carinho.

 

Quer receber nossas dicas e notícias em primeira mão? É só entrar em um dos grupos do Curta Mais. Basta clicar AQUI e escolher.

Fotos da matéria:  Divulgação/Instagram

Conheça a história inspiradora da goiana que superou o câncer e se formou em medicina

A goiana Marina Aguiar usou a própria história para se inspirar a auxiliar pacientes que lutam com o câncer. Diagnosticada com leucemia em 2006, os médicos falaram que ela teria somente 1 ano de vida. Felizmente eles erraram e atualmente, Marina é médica e Coordenadora do Transplante de Medúla Óssea do Hospital do Câncer de Goiás.

Numa matéria publicada no site “Só Notícia Boa” Marina disse que foi durante o tratamento que refletiu muito sobre o que estava passando. Ela conta que neste momento, sabia que a Medicina era a meta de vida. O propósito era mais que nobre.

Com tamanha vontade de viver, a médica conseguiu se curar, após anos de tratamento. Aí ela viu a oportunidade de iniciar os planos traçados ainda no hospital.

 

História de Marina Aguiar

Diagnosticada com leucemia, Marina ficou quase 1 ano na fila de transplante, ela não encontrava um doador compatível. Foi quando a família tomou uma decisão importante para salvar a vida da jovem. A mãe dela fez inseminação artificial e engravidou novamente.

“Minha mãe engravidou de gêmeos. Só que o parto foi prematuro e as células do cordão umbilical vieram insuficientes para fazer o transplante”, diz. Com os irmãos grandes, Marina viu as chances indo embora novamente. As crianças não eram compatíveis. Marina então recebeu a notícia que um doador tinha sido encontrado e, a partir daí, o processo de cura começou.

Curada, a jovem se motivou a fazer Medicina para então tratar pacientes de uma forma mais humanizada. Ela lembra que a forma como os médicos deram algumas notícias sobre o transplante era desmotivadora. Marina Aguiar ingressou na universidade de medicina, se formou e depois se especializou em transplante de medula óssea. A médica foi a primeira residente da área no Estado de Goiás.

A residência não poderia ser em um lugar mais especial: justamente no Hospital Araújo Jorge, onde ela se tratou durante meses.

Hoje Marina conta que procura tratar cada caso com o máximo de empatia possível. A médica usa o exemplo dela para ajudar pacientes e, inclusive, outros especialistas da área. Hoje Marina faz palestras pelo Brasil, buscando mostrar que a Medicina precisa ser humanizada e compartilha em suas redes sociais:

Ela também quer levar o máximo de esperança para os pacientes que, assim como ela, foram “desenganados”. Parabéns Marina!!!

 

Gostou? Conta pra gente!

 

Quer receber nossas dicas e notícias em primeira mão? É só entrar em um dos grupos do Curta Mais. Basta clicar AQUI e escolher.

*com informações do site Só Notícia Boa

Foto de Capa: Reprodução/Só Notícia Boa

 

Goiânia realiza acolhimento de crianças afastadas do convívio familiar

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Humano e Social (Sedhs), realiza o acolhimento de crianças de 0 a 12 anos afastadas do convívio familiar por meio de medida protetiva, que tiveram seus direitos violados, seja em virtude de abandono, maus-tratos, negligência ou mesmo se o responsável encontra-se temporariamente impossibilitado de cumprir a função de cuidar e proteger.

 

O acolhimento institucional provisório, por meio de medida protetiva de acolhimento institucional (ECA, Art. 98), é realizado no Residencial Professor Niso Prego, abrigo municipal administrado pela Sedhs que atualmente acolhe 20 crianças. Destaca-se como objetivo da instituição, ações diretamente relacionadas à garantia da proteção integral da criança.

 

Secretário de Desenvolvimento Humano e Social, Zé Antônio destaca a importância do trabalho prestado no espaço. “Nós sabemos a importância desta unidade e quanto o trabalho realizado aqui por todos os profissionais envolvidos é importante para essas crianças, que precisam de amor, carinho e atenção”, afirma.

 

Ele destaca que são trabalhados o desenvolvimento pessoal e social da criança acolhida, bem como a construção, ressignificação de valores, expressão de sentimentos e fortalecimento dos vínculos familiares, além do apoio técnico ao Juizado da Infância e Juventude.

 

“É nosso dever garantir a dignidade e o conforto das crianças que estão temporariamente afastadas do convívio familiar e são acolhidas em nosso abrigo”, ressalta o prefeito de Goiânia, Rogério Cruz.

 

O trabalho visa reinserir a criança na família de origem, extensa, ou em último caso, quando esgotadas todas as possibilidades, a colocação da criança em família substituta, que é a adoção. Esse processo é coordenado pelo juizado da Infância e Juventude, realizado através do Cadastro Nacional.

 

Foto/Reprodução

Homem gasta mais de R$ 2 mil reais para tratar cachorro ‘manco’ e descobre que ele o estava imitando

Um homem manco gastou £ 300, cerca de R$ 2.169, com consultas veterinárias para descobrir que seu cachorro não estava com a pata quebrada, mas sim que estava o imitando. O caso aconteceu em Londres, na Inglaterra.

Russell Jones, o dono do cachorro, publicou um vídeo em suas redes sociais onde aparece caminhando na rua de muletas e o cachorro Bill, aparece ao seu lado, mancando.

Ao ver o animal mancando, Jones ficou preocupado e o levou ao veterinário. Após gastar com raio-x e consulta, ele descobriu que Bill apenas estava fazendo um gesto de empatia.

“Custou-me £ 300 em taxas de veterinário e raios-x, nada de errado, apenas simpatia. Eu amo ele”, escreveu o homem em seu Facebook.

Assista ao vídeo:

Estudos mostram que o ato de ajudar o outro aumenta o tempo e a qualidade de vida

O ato genuíno de ajudar, doar empatia, já é uma tarefa realizada por muitas pessoas na sociedade, mas, por trás de simples atos como conversar, dar atenção à alguém que foi abandonado pela família, ou se doar em prol da felicidade e qualidade de vida de alguém são atos que podem mudar a realidade das pessoas enxergarem a vida, e até a sua própria condição humana, trazendo o benefício de mais anos na conta do ‘tempo de vida’ que nos resta. 

Segundo estudos recentes; praticar caridade além de produzir um tipo diferente de endorfina de qualidade, gera benefícios mútuos. A genuinidade do ato de ajudar nos faz crescer, evoluir como seres humanos e também beneficia outras pessoas com empatia e gentileza. A ciência que estuda as extremidades dos nossos genes (telômeros), indicam que estresse constante podem reduzir a quantidade desses genes causando morte prematura. E ao ajudar, o doador sente satisfação e alegria, e a pessoa que recebe a ajuda sente as boas intenções diminuindo a sensação de estresse para ambos.

Na medida em que nos esforçamos para ajudar os outros, para sermos mais alegres, cheios de amor e gratidão pelas pessoas ao redor, mais podemos contribuir para ficarmos vivos por mais tempo. Mas não é algo que possa ser feito por obrigação. O ato de bondade deve ser autêntico, deve envolver responsabilidade emocional e ter verdade no que está praticando, para que as pessoas envolvidas não se sintam usadas, ou que tenham sentimento de fardo.

O ato de caridade, de se tornar uma pessoa do bem, que profere sobre os outros palavras e atos de amor e carinho vão sempre voltar para quem as praticou, seja pela lei do universo, ou pelas explicações da ciência. É preciso pensar que o ato de caridade não precisa necessariamente doar algo, um objeto, ou dinheiro. As vezes uma pessoa só precisa de um pouquinho do seu tempo ali do lado, dando atenção, conversando, exercendo o que chamamos de ‘amizade’, o ato de se doar sem esperar nada em troca, a construção da ‘humanidade genuína’ e da felicidade. Como diria o monge Vietnamita, Thich Nhat Hanh – “Não existe um caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho”.

Foto Capa: celebridades.uol.com.br

2f60fe1a65beeb3c57293c9c1194f409.png

Siga Curta Mais nas redes sociais:

Curta Mais no Facebook

Curta Mais no Instagram

Curta Mais no Twitter

Goiânia recebe ‘Somos Todos Gigantes’, o maior encontro de nanismo do Brasil

São cerca de 400 tipos e subtipos, que atingem um em cada 25 mil indivíduos. O nanismo, caracterizado pela baixa estatura (menos de 1,40 metro para as mulheres e menos de 1,45 para homens), ainda é um enigma para muitos. Embora seja relativamente comum ver as pessoas com nanismo em programação de televisão, geralmente essa exposição chega carregada de desinformação. Em Goiânia, um movimento que nasceu há quatro anos busca preencher essa lacuna: o Somos Todos Gigantes (STG), que participou ativamente na mobilização que culminou na instituição do Dia Nacional de Combate ao Preconceito Contra Pessoas com Nanismo – cuja lei foi de autoria do senador Romário Faria (Podemos-RJ) –, celebrado no dia 25 de setembro.

Um movimento criado para promover empatia, o cuidado, e a gestão de informar de forma responsável esclarecedora os assuntos no que se refere ao nanismo. A doença é resultado de uma alteração genética que não precisa necessariamente ser hereditária, e atinge cerca de 250 mil pessoas no mundo.

A programação do encontro está repleta de atividades. No primeiro dia acontecem atendimentos psicológicos, e com médicos especialistas de várias áreas divididos por faixa etária, contando com a presença dos especialistas: Wagner Baratela geneticista e especialista em displasias esqueléticas, o ortopedista e especialista em alongamento ósseo José Carlos Bongiovanni, Mirella Nery psicóloga, e o advogado e especialista em Direitos Humanos José Eduardo Barbieri.

O segundo dia do evento que acontece em uma chácara na Região Metropolitana fica por conta da diversão, uma oportunidade de estabelecer conexão com outras pessoas. Ocorrerão atividades práticas e teóricas para adultos e crianças. Uma nova forma de conscientizar a nação sobre a inclusão e acessibilidade, gerando autonomia e protagonismo para a população de baixa estatura no País.

O Movimento Somos Todos Gigantes
O Somos Todos Gigantes nasceu em Goiânia com uma causa: lutar pelos direitos das pessoas com nanismo. Hoje, o movimento é responsável pelo único site de notícias exclusivas sobre o assunto no Brasil. O objetivo é ampliar a consciência sobre inclusão e acessibilidade, dar autonomia e protagonismo para a população de baixa estatura no País.

3cf5b70c7f401c88a66848e7f3d559c3.jpgcc90c86e44f0216b4785f6cb0ef796bd.jpg

bf7300a87a140f9fb99e21e08f0498d4.jpg

055f9a71dc15a9fb9c1a0bf32dd11380.jpg

356b7e1cfeeb43181568fbdbaf2a2e77.jpg

0f9b07ff33495072f17f3b7f2c205057.jpgFotos: Rádio A / Moda Inclusiva / Somos Todos Gigantes / Instagram peterdinklage

Serviço
Evento: Segundo Encontro Somos Todos Gigantes
Onde: Auditório do Edifício Metropolitan Business & Lifestyle / 15 ° andar, Av. Dep. Jamel Cecílio, 2690 – Sala 1507 – Jardim Goiás, Goiânia
Data: 1º e 2 de novembro de 2019
Horário: A partir das 9 horas
Programação completa e inscrições: Somos Todos Gigantes

2f60fe1a65beeb3c57293c9c1194f409.png

Siga Curta Mais nas redes sociais:

Curta Mais no Facebook

Curta Mais no Instagram

Curta Mais no Twitter

Goiânia recebe distribuição de marmitas veganas para moradores de rua

O “Servindo Amor” é um projeto sem fins lucrativos e sem vínculos políticos ou religiosos que tem por objetivo melhorar o mundo com boas ações. Composto por voluntários que propagam amor a todos: humanos, animais e vegetais, o grupo vem se destacando em ideias que repensam a dignidade num sentido mais amplo.

Uma das atividades mensais é a entrega de marmitas veganas para moradores de rua. A aproximação que se dá por meio da comida abre a porta do diálogo e da reflexão para viabilizar o que pode ser feito quando o assunto é a dignidade.

57aefb2eda317216ad3b5197880e00b3.jpg

Divulgação / facebook

4d7bb81a589891b581e4da1086f4b23a.jpeg

Divulgação / facebook

86f153b1259af928ca6f6e886be36d51.jpeg

Divulgação / facebook

O trabalho é de formiguinha, em novembro o projeto começou com 40 marmitas e mês passado já alcançou a entrega de 100. Hoje, 20 de março, acontecerá nova edição e os preparativos estão a todo vapor com as doações recebidas para a montagem de 150 unidades com alimentos que possibilitam o preparo do cardápio vegano (sem dor e com muito amor). Frutas e água mineral também são ofertadas na ocasião.

7e4db5810845d827daab016022b63ff5.jpg

Divulgação / facebook

b1483d723bc00833e30ce206db014745.jpg

Divulgação / facebook

fffc2e9a8620425627155ef17bc95781.jpg

Divulgação / facebook

ab3b5eda2e929ccf6b19540d0ca0291d.jpg

Divulgação / Facebook

6fd4cbd02377363d1a8c3d7586bf2fcd.jpg

Divulgação / facebook

2fca527de846009505b9389bc9044ffb.jpg

Divulgação / facebook

Juliana Freire Gomes, a idealizadora do “Servindo Amor”, foi motivada ao assistir um vídeo onde uma mulher, acompanhada por sua filha, pede comida a um homem. Ele é receptivo e vê ali uma oportunidade para se sentar junto a ela e aproveitar para conhecê-la. Foi então que Juliana entendeu que a comida é o meio para ir além! Assim nasceu a inspiração para criar o projeto.

Foi dada a largada para buscar parcerias que colocassem a mão na massa nessa promoção de ações que discutem a segurança, sexualidade, proteção e saúde. O “Servindo Amor” deseja unir forças a pessoas engajadas em montar kits de higiene pessoal, realizar mini palestras (bate-papo informal) sobre defesa pessoal, cuidados e proteção em geral e toda e qualquer boa realização que vá causar diferença no planeta.

A meta atual é a construção de chuveiros móveis, de água quente, que contribuam a qualidade de vida para quem vive em situação de rua. Uma “vaquinha” online será disponibilizada em breve, mas quem quiser ajudar e se inteirar dos projetos podem acessar as redes sociais @servindomor (Instagram) e Servindo Amor (Facebook).

A empatia agradece.

Capa: Divulgação / Facebook

Simulação põe profissionais do HUGOL em lugar de pacientes na UTI

Ação no hospital HUGOL – Hospital Estadual de Urgências da Região Noroeste de Goiânia Governador Otávio Lage de Siqueira realizou um treinamento com simulação para os profissionais da área da UTI sentirem o que os pacientes sentem quando são atendidos.

“A empatia possibilita aperfeiçoar e humanizar o atendimento hospitalar”.

A simulação foi realizada e acompanhada pela psicóloga hospitalar Jessica Prado e por uma equipe de diversas disciplinas para garantir a proximidade da simulação com a realidade dos pacientes.

Vendados e simulando sedações, os profissionais foram submetidos a momentos de tensão com “picadas” para sentirem as injeções que os pacientes podem receber ao chegar na UTI. Conversas paralelas e sons de maquinário hospitalar enquanto vendados geraram não só a empatia esperada pelos pacientes como relatos de sentimentos como “vulnerabilidade” e impotência.

“Percebi como é difícil estar no lugar do paciente, já que, por mais que esteja sedado, ele consegue perceber tudo e todos ao seu redor, gerando um sentimento de impotência. Esse treinamento me inspirou a melhorar ainda mais as minhas práticas profissionais”

 

Imagem: Divulgação