BYD será vendido no Mercado Livre

Depois de ser flagrado a caminho das concessionárias, o BYD Dolphin Mini ganha agora um site para que os interessados possam fazer a reserva do primeiro lote do carro. A pré-venda é feita pelo site de comércio eletrônico Mercado Livre. É preciso preencher um cadastro e fazer o pagamento de R$ 10 mil por PIX ou boleto bancário para reservar o modelo. Em caso de desistência, o valor será reembolsado integralmente. Se houver confirmação da compra, o cliente tem até cinco dias para pagar o restante do valor.

Apesar de o lançamento estar marcado para o dia 28 de fevereiro, o Dolphin Mini foi apresentado oficialmente ao público no último domingo (25), durante o programa Domingão com Huck, na TV Globo. Durante a exibição, foi anunciado ainda que os primeiros compradores terão um bônus de R$ 10 mil, entretanto o preço ainda não foi divulgado.

De acordo com o site InsideEVs, inicialmente o carrinho partiria de R$ 98.900, o que o tornaria o elétrico mais barato do Brasil. O atual detentor do título é o Caoa Chery iCar, que parte de R$ 119.990 (o Renault Kwid E-Tech chegou a baixar o preço para R$ 99 mil no início do mês, mas voltou a custar R$ 139.990 no site da marca). Contudo, como esse primeiro lote terá unidades com configuração apenas para quatro passageiros, o modelo chegará por R$ 89 mil – justificando o bônus de R$ 10 mil. Já a versão de cinco lugares está em homologação e deve estar disponível na segunda leva.

Mais detalhes sobre o Dolphin Mini

O Dolphin Mini estreou em outros mercados como Seagull (gaivota) e faz parte da linha Ocean da BYD. Construído na plataforma dedicada a veículos elétricos e-platform 3.0, o compacto tem 3,78 metros de comprimento, 1,71 m de largura, 1,58 m de altura e 2,50 m de entre-eixos. As cores disponíveis são verde Sprout Green (o modelo das fotos) com interior azul claro, preto Polar Night Black com interior azul escuro, Peach Pink com interior também rosa e branco Apricity White, com opção de acabamento interno azul escuro ou rosa.

Já a lista de equipamentos terá itens como direção elétrica com regulagem de altura e profundidade, controle de velocidade de cruzeiro – sem ACC – e faróis e lanternas de LEDs. As rodas de liga leve têm 16 polegadas e há seis airbags. Por dentro, o carrinho terá a famosa tela giratória da BYD. Mas, desta vez, com 10,1” (são 12,8” no Dolphin), além de conexão para Android Auto e Apple CarPlay sem fio. O quadro de instrumentos deve ser um pouco maior e chegar a 7”.

Motor e garantias

A princípio, o Dolphin Mini estará disponível na versão com bateria de 38 kWh e motor elétrico de 55 kW. Com esse conjunto, entrega 75 cv de potência e 13,8 mkgf de torque. Dados do Inmetro informam que a autonomia chega a 280 km. Já a recarga da bateria de 30% a 80% leva apenas 30 minutos. A aceleração de 0 a 100 km/h ocorre em 14,9 segundos e a velocidade máxima atinge 130 km/h, de acordo com a BYD.

Além disso, o carrinho tem garantia total de cinco anos ou 500 mil quilômetros, enquanto a validade da garantia para a bateria é de 8 anos sem limite de quilometragem. Contudo, vale ressaltar que essas condições não são válidas para quem exerce atividade remunerada com transporte de passageiros e para locadoras de veículos. Isso inclui motoristas de aplicativo, por exemplo, o público-alvo do compacto.

 

*Agência Estado ; Jornal do Carro

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Goiânia recebe evento gratuito focado em inovações para o cenário do E-commerce Goiano

Com foco no cenário e-commerce, o público goiano recebe no próximo dia 22 de novembro o evento “Conexão Digital”. O evento que conta com grandes nomes do cenário nacional e regional como: Theo Orosco da EXACT SALES, Eduardo Oliven – Head de negócios na RD STATION entre outros palestrantes, será realizado no Clarion Hotel, no Edifício Órion, no Setor Marista. A entrada é gratuita.

O projeto tem como intuito auxiliar empreendedores goianos a otimizar suas técnicas e processos digitais, e conta com palestrantes de peso quando o assunto é marketing e E-commerce, nomes renomados especialistas da área de marketing, trazendo conteúdo de valor e conhecimento aos participantes.

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Foto: Agência STO

Grandes nomes do cenário local estarão representando nosso estado como Flávio Sabugo, especialista em marketing digital, sócio fundador da Otimize Marketing de Performance e Coordenador de Redação do Curta Mais, e Leandro Martins – CEO da BUZZ LEAD, maior especialista em marketing de indicação do Brasil completam o time de palestrantes do evento.

Ingressos
A entrada do evento será gratuita, mas é necessário retirar o ingresso pelo site da Cerrado Inovação. As vagas são limitadas, então é importante garantir sua vaga rapidamente.

Programação “Conexão Digital”
13h30: Credenciamento
14h10: Painel de debate: Flávio Sabugo será mediador de um debate com representantes do e-commerce da BIG LAR sobre Erros e Acertos no E-commerce.
14h50: Jhonatas Aguiar apresenta um hub de possibilidades e plataformas que podem auxiliar o seu negócio online, com exemplos práticos.
15h30: Intervalo e visitação na área de expositores
16h00: Eduardo Oliven traz estratégias de inbound marketing para levar o potencial cliente até seu site
16h30: Theo Orosco fala sobre o uso da inteligência artificial e seu uso dentro do digital commerce
17h00: Leandro Martins falando sobre a fidelização de clientes por meio de estratégias de indicação.
17h30: Coffee Break de networking com os participantes 

 

SERVIÇO
Conexão Digital
Data: 22 de novembro de 2023
Local: Orion Business Órion Business & Health Complex (Clarion Hotel) – R. T-51, 3 – St. Marista, Goiânia – GO, 74215-210
Horário: 13h30 às 18h
Ingressos: Gratuito

 

6 dicas infalíveis para evitar fraudes na Black Friday 2023

À medida que a Black Friday 2023 se aproxima, na próxima sexta-feira (24), os consumidores estão ansiosos por descontos, mas também preocupados com possíveis armadilhas. Especialistas alertam que, apesar das ofertas tentadoras, é essencial adotar estratégias para evitar as tão conhecidas “black fraudes”.

No ano passado, o setor de varejo no Brasil teve um aumento de 6,9% no faturamento nominal durante o período de promoções, segundo o Índice Cielo do Varejo Ampliado. Entretanto, órgãos de defesa do consumidor registram crescimento nas denúncias de propaganda enganosa a cada ano.

Para 2023, de acordo com estudo realizado pela Abecs – Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços, em parceria com o DataFolha, os brasileiros estão dispostos a gastar mais nesta Black Friday. Estima-se que essa data movimente R$15,5 bilhões. Já uma pesquisa de intenção de compra realizada pelo Méliuz revelou que 95,2% dos entrevistados desejam aproveitar as ofertas, e 32% deles planejam gastar mais de R$1 mil durante essa ocasião.

Consumidor goiano

Um levantamento conduzido pela CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas) Goiânia constatou que 61,6% dos consumidores da capital devem ir às compras durante a Black Friday. Considerando apenas a população economicamente ativa residente em Goiânia, e sem considerar o turismo de compras ou a Região Metropolitana, serão aproximadamente 412 mil pessoas em busca das promoções oferecidas na data.

A sondagem ainda mostrou que serão adquiridos dois produtos por cliente. O ticket médio será de R$ 200 para cada item. Localmente, serão movimentados no comércio aproximadamente R$ 165 milhões. “A Black Friday vem se consolidando no calendário de compras dos brasileiros e o consumidor se prepara bem para a data. Sabendo disso, as empresas devem apostar em promoções reais e agressivas para chamar a atenção desse cliente”, comenta o presidente da CDL Goiânia, Geovar Pereira.

Entendendo as “Black Fraudes”

Eder Araújo, advogado especialista em Direito do Consumidor, explica que a prática de elevar preços dias ou semanas antes da Black Friday e, em seguida, anunciar grandes descontos, é uma forma de induzir o consumidor ao erro, configurando propaganda enganosa. Segundo ele, “fazer publicidade enganosa ou abusiva pode gerar detenção de três meses a um ano para os sócios do negócio, além de multa para a empresa.”

Éder explica ainda que, de acordo com o artigo 37 do CDC, uma propaganda é considerada enganosa quando induz o consumidor ao erro. “Ou seja, quando ela traz uma informação falsa, que faz com que o possível cliente tenha uma ideia errônea sobre o que está sendo ofertado”, traduz. Ele lembra ainda que fazer publicidade enganosa ou abusiva pode gerar detenção de três meses a um ano para os sócios do negócio,  além de multa para  empresa.

Dica e estratégias para uma Black Friday consciente

Pesquisa Antecipada e Registro de Preços:

Iniciar a pesquisa semanas antes, fazendo prints de valores e guardando panfletos, permite a comparação durante a Black Friday, evitando surpresas desagradáveis.

Histórico de Preços por Lei Estadual:

A Lei Estadual nº 19.607, em vigor em Goiás, obriga fornecedores a informar ao consumidor o histórico de preços dos últimos 12 meses. Solicitar essa lista documentada pode ser útil para identificar ofertas genuínas.

Conheça o Produto Ofertado:

Evitar ofertas em que o preço é reduzido à custa da quantidade, qualidade ou configuração do produto é fundamental. Arquivar informações sobre a oferta ajudará em possíveis denúncias.

Direitos do Consumidor Mantidos:

É fundamental lembrar que os direitos do consumidor estão preservados na Black Friday. Prazos, garantias e qualidade dos produtos adquiridos devem ser respeitados, e o consumidor pode acionar a Justiça se necessário.

Atenção às Compras Online e Direito de Arrependimento:

Para compras online, é importante conhecer o direito de arrependimento. Caso o produto não corresponda à oferta, o consumidor tem até 7 dias após o recebimento para desistir do negócio.

Denúncia de Promoções Artificiais:

Além de se proteger, Eder Araújo destaca a importância de denunciar práticas de propaganda enganosa aos órgãos de defesa do consumidor, como o Procon. Essa ação coletiva contribui para um ambiente de compras mais seguro.

Ao seguir essas estratégias, os consumidores podem aproveitar a Black Friday 2023 de maneira consciente, garantindo descontos reais e evitando as armadilhas das “black fraudes”. A mensagem é clara: conhecimento e vigilância são essenciais para um consumo inteligente durante esse evento tão aguardado pelos consumidores!

 

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Novo Mundo: 10 produtos para aproveitar a Black Friday na maior varejista de Goiás

 

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Moda no meio digital será tema de palestra em Goiânia

A moda no meio digital será o tema central discutido por especialistas no Fórum ABCOMM – Trazendo a Revolução do E-commerce. O evento, que faz parte da programação do Amarê Fashion 2023, com apoio do Sebrae, será realizado em uma das salas do Cinex Cult, no Centro Cultural Oscar Niemayer, em Goiânia.

Empreendedores e micro-empreendedores interessados em comércio digital de moda poderão se aprofundar no assunto neste dia de imersão, das 13h30 às 20 horas, no dia 30 de agosto. As inscrições são gratuitas e serão feitas no local no dia do evento.

O objetivo, conforme a organização, é promover uma experiência única, com a apresentação de palestrantes especializados em e-commerce de moda de todo o país. Serão debatidos métodos de e-commerce utilizados por grandes varejistas do país e do mundo, como Magazine Luiza e Amazon, além de insights que fazem a diferença no cenário de lojas virtuais.

 

Veja programação completa:

14:00 – Desafios e Números do E-commerce: Uma análise profunda dos desafios e oportunidades do comércio eletrônico no cenário brasileiro. Luiz Fernando Gomes | ABCOMM

15:00 – Como Engajar Minha Força de Vendas no Meu Canal Digital: Estratégias eficazes para maximizar o potencial de vendas online. Gabriel Ponstein | Linx Stone

16:00 – A era da transformação. Bruno Miranda | Especialista em Pequenos Negócios;

17:00 – Às Novas Tendências da Logística para o E-commerce: Exploração das inovações que estão moldando a logística do e-commerce. Marcus Vinicius Tadin | Total Express;

18:00 – Desafios dos Vendedores de Moda no E-commerce: Uma visão detalhada dos obstáculos enfrentados pelos vendedores de moda no ambiente digital;

19:00 – Digitalização do Varejo: Um mergulho profundo na transformação digital do setor varejista. Wellington Leonardo | Magazine Luiza;

 

SERVIÇO

Nome do evento: Fórum ABCOMM – Trazendo a Revolução do E-commerce para Goiânia

Local: Cinex Cult, no Centro Cultural Oscar Niemayer

Horário: 13h30 às 20h

Data: 30 de agosto de 2023, quarta-feira.

Inscrições: No dia e local do evento.

 

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Pix dispara no e-commerce e deve decretar fim de pagamento de compras por boleto

O Pix chegou ao mercado em 2020 como uma opção que daria fim às transferências bancárias por DOC e TED, facilitando os pagamentos entre pessoas. Com isso, essas opções de envio de recursos que antes garantiam tarifas aos bancos viram sua importância desabar. Agora, o Pix pode fazer outras vítimas, desta vez no e-commerce: o pagamento em boleto.

Para as varejistas, o Pix não só tem potencial de reduzir e até substituir o boleto, como também de aumentar o número de vendas no comércio eletrônico e diminuir o abandono de compras. Os pagamentos com boletos não são realizados em 50% das vezes, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm)

Além disso, a falta de flexibilidade nos pagamentos pode levar a um carrinho abandonado. Segundo a empresa de pagamentos Adyen, 52% dos consumidores brasileiros dizem que desistiram de fazer uma compra porque não podiam pagar do jeito que queriam.

Segundo o Estudo de Pagamentos GMattos, apenas dois anos após seu lançamento o Pix já divide o segundo lugar nas formas de pagamento, ao lado dos boletos. A aceitação do Pix tem potencial para chegar a 92% nos próximos anos, prevê a consultoria. Em janeiro de 2021, o Pix apresentava 16,9% de aceitação entre os comércios virtuais do Brasil; em julho deste ano, alcançou 76,3% .

No Mercado Livre, a adoção do Pix teve expansão em torno de 130% e causou uma redução de 33% no uso de boleto no segundo trimestre, ante igual período no ano passado. Na plataforma, lojas oficiais de marcas como Samsung, Nike e Hering já aceitam pagamentos via Pix.

Com 30 milhões de usuários ativos e 10 milhões de vendedores, o Mercado Pago, banco digital do mesmo grupo da varejista argentina, fornece sistema de pagamento para lojas físicas e digitais e já tem um quarto de todas as transações feitas via Pix. Além de diversas lojas online, a empresa faz os pagamentos via Pix nas farmácias da rede Pague Menos e nas lojas físicas da C&A.

Daniel Davanço, líder de pagamentos para empresas do Mercado Pago no Brasil, avalia que as vendas dos lojistas que aceitam Pix subiram de 20% a 25% mais do que as daquelas que ainda não tinham o Pix como meio de pagamento neste ano. “A conversão do Pix hoje é acima de 75%. O mundo online abraçou o Pix de forma muito rápida, porque melhorou a experiência para todos os lados”, diz.

A aposta de gigantes  

Varejistas como a Via (ex-Via Varejo) já oferecem pagamentos por Pix desde o ano passado, inclusive nas lojas físicas de Casas Bahia e Ponto. Recentemente, a companhia passou a usar o Pix também para facilitar os acertos em casos de renegociação de dívidas.

Já o Magazine Luiza oferece pagamentos via Pix em seu site e aplicativo, mas também investe em uma alternativa a ele. A empresa criou, dentro da Fintech Magalu, sistema de pagamentos que promete ser mais veloz e prático do que o Pix porque não requer que o consumidor acesse aplicativo de banco ou copie e cole códigos de barras.

As transferências são feitas por meio do Iniciador de Transação de Pagamento, modalidade oferecida pelo Banco Central que permite a integração dos sites e aplicativos de empresas de varejo com os sistemas bancários, no conceito de “open finance”. O método de pagamento foi implementado no site KaBuM, que vende eletrônicos e foi comprado pelo Magazine Luiza em 2021 por cerca de R$ 3,5 bilhões.

Robson Dantas, líder da operação da Fintech Magalu, vê potencial de o iniciador de pagamentos ser mais simples do que o Pix para pagamentos online e para reduzir ainda mais a desistência de compras. “A experiência facilita muito a vida do usuário, mas essa ferramenta ainda tem um caminho a percorrer até chegar ao ponto que estamos com o Pix. No fim deste ano, devemos ver uma consolidação do uso do Pix”, afirma. O Mercado Pago e as grandes varejista do País também já fazem testes com o iniciador de pagamentos.

O boleto ainda deve ter sobrevida conforme o Pix se tornar mais comum entre os brasileiros, mas pode se tornar uma opção de nicho. Além de reduzir a desistência de compras, o Pix deve ser estimulado por ter menores taxas para as varejistas do que outros meios de pagamento. “Tirar 0,1% do valor de uma venda para um varejista pode significar ganhos milionários”, diz Lorain Pazzetto, líder de open finance da empresa de tecnologia para varejo Grupo FCamara.

 

*Agência Estado

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Amazon começa a aceitar PIX como forma de pagamento

Pouco mais de um ano após o lançamento bem sucedido do Pix, a Amazon passou a aceitar a ferramenta de pagamento instantâneo do Banco Central nos últimos dias. De acordo com o portal Tecnoblog, relatos dizem que o Pix já aparece como alternativa de pagamento a uma compra ao lado dos cartões de crédito, boleto, cartões de débito e vale-presente da Amazon.

Ao optar por ele, um QR code aparece na tela após fechar o pedido, além de um código do Pix Copia e Cola. Este último formato é mais útil para quem paga por apps bancários de celular, pois em vez de necessitar de uma câmera para escanear a tela de um segundo aparelho, basta o cliente colar o código e concluir a compra.

O código tem vencimento de 30 minutos. Se o pagamento da compra não for concluído neste intervalo de tempo, o pedido é cancelado e precisa ser refeito.

A Amazon diz que recebe a confirmação do Pix em dez segundos. Assim como nas demais formas de pagamento, a empresa envia ao cliente um e-mail com detalhes do pedido, como data de entrega estimada.

Vantagens e desvantagens

Uma das vantagens do Pix sobre os demais métodos é a facilidade de estorno em caso de pedidos cancelados ou devolvidos. A Amazon informa na página de ajuda que o reembolso é processado na conta Pix do cliente dentro de um dia após receberem a devolução do produto. Para casos em que a loja online não pode devolver o dinheiro na conta Pix por ela não existir mais, o reembolso será feito na forma de um vale-presente.

Já os estornos de cartão de crédito costumam demorar dias ou semanas e podem cair na fatura do mês seguinte à compra. Em pagamentos com boleto, muitas vezes é preciso contatar o atendimento da loja para receber o valor de volta no banco de sua preferência.

É importante avisar que a Amazon não aceita Pix para comprar e-books, pedidos com um clique, para pagar assinaturas como o Amazon Prime, programar o Programe e Poupe (iniciativa de entregas recorrentes da empresa), pagar por produtos na pré-venda ou para compras acima de R$ 10.000. Também não é possível definir o Pix como a forma de pagamento padrão.

Números do Pix no Brasil

Até outubro deste ano, o Banco Central contabilizava no primeiro ano de atividades do Pix:

Mais de 348 milhões de chaves Pix cadastradas, sendo 334 milhões de pessoas físicas e 14 milhões de jurídicas;

Mais de 112 milhões de clientes cadastrados, sendo 105 milhões de pessoas físicas e 7,4 milhões de jurídicas;

Mais de 1,18 bilhões de transações realizadas, totalizando R$ 583 bilhões;

Mais de 93 milhões usando o CPF como chave, 6 milhões usando o CNPJ, 50 milhões usando o e-mail, 76 milhões usando o número de telefone celular e 121 milhões usando chaves aleatórias.

 

*Fontes Amazon; Tecnoblog e Canaltech

Imagem: Reprodução

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